Durante a viagem de avião para o Amazonas, Roberto, o antropólogo, explicou rapidamente o que o seu auxiliar e o segurança iam enfrentar na civilização que ele recentemente tinha feito contato e estava estudando. Henrique, 22 anos, foi convocado para ser o assistente do pesquisador durante a viagem, e Mauro, 25 anos, ia dar proteção ao grupo, era o segurança, o faz-tudo. Os dois rapazes estavam sentados nas duas poltronas, em frente a Roberto no avião de carga da Aeronáutica. Todos excitados com o projeto.
— Não é preciso temer nada. Eles não são índios, muito menos perigosos. Esta civilização perdida até então, descoberta há apenas 5 anos, parece ser descendente de um grupo multirracial que se perdeu há décadas ou séculos. Eles chamam a cidade deles de Burgo, e se auto-intitulam “burganos”, vivem isolados numa área distante e só agora voltaram a ter contato com a nossa civilização, através do meu trabalho. Outra coisa importante — enfatizou o cientista — é não estranhar os rituais do grupo e participar de tudo. Comer o que eles oferecem, participar das cerimônias, essas coisas... Em razão das minhas visitas à comunidade, muitos deles já falam o nosso idioma.
Roberto, o antropólogo, tinha cerca de 45 anos, cabelos grisalhos, era branco, cheio de sardas, e exibia uma boa forma física. Mostrou aos dois rapazes várias fotos do grupo, tiradas no seu último contato. Henrique ficou de boca aberta vendo a imagem dos homens e mulheres altos e praticamente nus. A mistura das raças produziu um grupo quase homogêneo. Todos eram brancos, corpos esbeltos e ligeiramente musculosos, mas bronzeados pelo sol, cabelos lisos pretos escorridos, rostos marcantes e olhos azuis. A roupa tradicional do grupo não podia ser mais adaptada ao calor dos trópicos: todos usavam tangas na parte frontal do corpo e nada mais.
— Porra, cara, olha só... cada mulher linda, meu! — falou Mauro, o segurança, todo animado.
— Menos, menos... — disse Roberto, o cientista. — Quero que vocês prestem bastante atenção. Os membros do Burgo são muito diferentes de nós nessa questão de sexo. Olhar ou desejar a mulher de um homem casado garante ao marido matar o rival, na frente de todos. As meninas e moças têm de chegar virgens ao casamento, cuja principal função é a da reprodução... Portanto, nada de gracinhas, ok?
Os dois rapazes se entreolharam e ficaram em silêncio. — Quer dizer que a gente vai ficar chupando dedo por três meses, dr. Roberto? Como é que os solteiros do Burgo se divertem? — Todos riram quando o moreno claro Henrique fez a pergunta. Ele era magro e media 1,75m; simpático, estava sempre sorrindo e mostrando os bons dentes, tinha o cabelo rente à cabeça, usava dois brincos, um em cada orelha e tinha um cavanhaque ralo.
— Bem, certamente eles fazem o mesmo que nós fazemos, quando falta mulher: o jeito é o famoso cinco contra um — disse Roberto rindo, referindo-se à masturbação, mas com um olhar enigmático que não escapou ao outros dois.
— Se o doutor me permite — aparteou o segurança Mauro, ou negão, como era mais conhecido. Ele era negro da cor da noite, alto e forte como um touro, mas sem um grama a mais de gordura num corpo de 1,85m, esculpido pela malhação. — Eu não vou ter problema nesse caso. É que eu tenho um certo problema físico na hora de transar e estou mais que acostumado a sair na mão...
Os outros sem entender nada, esperaram a explicação de Mauro. — Felizmente ou infelizmente eu tenho um pau muito grande e grosso e, na hora do rala e rola, a maioria das mulheres não deixa eu penetrar... Aí só me restam outras formas de transar mas na verdade pra mim tudo acaba numa boa bronha... E hoje em dia até curto bastante...
Roberto viu que Henrique estava nervoso e ele mesmo estava excitado com a conversa do segurança. — Ah, que isso, negão... Não exagera, vai!
Sem dizer nada, Mauro arriou o zíper, afastou a cueca e colocou o pauzão preto para fora, em forte contraste com a bermuda verde clara do seu uniforme. Era realmente um fenômeno e, mesmo mole, parecia uma tromba de elefante. — Porra, cara, se mole é assim, imagine duro... — disse Henrique, o assistente, com os olhos grudados no “equipamento” do segurança. O antropólogo Roberto, ainda com as fotos dos moradores do Burgo na mão, também estava embasbacado, de boca aberta. Nesse meio tempo, o pau de Mauro, um exibicionista inconsciente, cresceu de volume e chegou a quase 30 cm, sem que seu dono sequer o tocasse.
— Caralho! — exclamou Henrique.
— Agora vocês acreditam? — perguntou o segurança, com um sorriso maroto no rosto, dando uma balançada na pica. — Como eu fico de pau duro quase o tempo todo, toco duas, três punhetas por dia para me aliviar. E por falar nisso, vou lá atrás um pouco.... — disse o segurança levantando-se. O espanto dos outros foi ainda maior: o membro cavalar ficou num ângulo de 45º e parecia ainda mais assustador. O segurança se dirigiu ao banheiro de bordo para se aliviar.
Minutos depois, quando Mauro voltou de sua segunda punheta do dia, o avião pousava na pista de terra, no meio da floresta. Dali ainda viajariam muitas horas de canoa, cujo aluguel já tinha sido acertado. Um barqueiro contratado pela universidade ia no comando do motor e conhecia bem o caminho e os obstáculos do rio. À noite, quase chegando à comunidade, Mauro e Henrique, que iam na proa, conversavam baixinho, encobertos pelo som alto do motor.
— Cara, voltando àquele assunto, teu pau é um assombro, mano. Não é à toa que as mulheres não conseguem trepar com você — disse Henrique.
— Mano, tá cada dia mais difícil encontrar alguém que agasalhe o meu croquete... — disse Mauro meio triste.
Roberto estava conversando com o barqueiro perto do leme e, pela segunda vez, Mauro baixou o zíper e tirou o pau pra fora se masturbando, ao lado de Henrique.
— De novo, negão? — perguntou o auxiliar.
— Porra, mano, continuo cheio de tesão.
Como que hipnotizado, Henrique acompanhava o movimento da mão do segurança, subindo e descendo, no pau mais impressionante que já tinha visto na vida. Como até hoje só tinha visto o seu próprio membro duro, Henrique se sentiu um pouco confuso, mas quando o segurança gozou direto na água do rio, o auxiliar do pesquisador sentiu que tinha ficado excitado também.
Ao desembarcarem no cais da vila, o barqueiro voltou com a canoa e os três tiraram toda a bagagem. Roberto pediu que aguardassem, que logo os representantes do Burgo chegariam. E eles não demoraram a aparecer. Eram oito homens, todos vestindo suas tangas super coloridas. O três mais velhos vinham na frente, com lanças pontiagudas e outros cinco, mais jovens, atrás.
Em sua língua, o chefe da comunidade fez a saudação ao grupo e pediu que o seguissem. Roberto ia ao lado dele, atrás quatro burganos, na outra fila o auxiliar e o segurança, e fechando o grupo, os três mais jovens da aldeia carregavam as bagagens do grupo. — Você viu o que eu vi? — perguntou Mauro. — Os caras não usam nada por baixo, mesmo. Só essa tanguinha que não cobre nada: fica tudo aparecendo, o pau e as bolas aparecendo toda hora. E os caras têm um bundão, mano!
Henrique riu e acrescentou. — É, mas os caras são machões mesmo e eu acho que você vai tr que sair na mão mesmo, negão...
Mauro sentiu que seu pau crescia na bermuda e ajeitou para o lado direito seu volume. Henrique, que tinha olhado para trás, percebeu, mas nada disse. Finalmente chegaram ao centro da comunidade, uma praça bem larga com construções redondas de alvenaria. No centro, uma espécie arena, com uma estrutura mais alta numa das pontas, onde ficavam três bancos largos e que pareciam confortáveis. O chefe da comunidade se chamava Igor e se sentou na cadeira central, um pouco mais alta que as duas ao lado. Do lado dele ficavam Carl, que também era conhecido como Doutor, e Mike, o Guru, que cuidavam, respectivamente, da saúde e da religião do grupo. Os três líderes da comunidade eram altos, bonitos, com idades variando entre trinta e quarenta anos.
As mulheres ficaram fora do círculo, com os bebês e os mais jovens. Os três visitantes se sentaram em frente aos líderes e o resto dos burganos se acomodou também. Roberto, o antropólogo, que já sabia falar o idioma deles, conversava com Igor, que volta e meia olhava os outros dois. Na verdade, toda atenção estava voltada para Mauro. Os burganos não tinha visto muitos humanos, muito menos com uma pele tão escura. Henrique também era observado, em razão de sua pele muito mais clara, mas ainda assim mais escura do que a maioria. Roberto, no entanto, era bem parecido com os locais, o que chegou a facilitar a aproximação com o grupo durante a primeira expedição.
De repente, o chefe disse alguma coisa e o círculo ficou vazio. Um soar de tambores foi ouvido, quando seis homens entraram na arena e começaram um dança tribal. Mauro aproveitou para conferir o corpo das mulheres, mas um simples olhar de Roberto fez com que se lembrasse das orientações. O segurança voltou a observar a dança e ficou estarrecido quando, numa simulação de luta, três pares foram formados e os jovens dançarinos começaram a trocar carícias, cada vez mais ousadas. Henrique se remexeu no pequeno banco e tinha os olhos esbugalhados. Não dava para esconder. Todos os lutadores estavam visivelmente excitados, com ereção total.
Ao fim da apresentação, enquanto a comunidade aplaudia a performance, Roberto explicou que aquela era uma dança em nossa homenagem, sem mais detalhes. Disse também que o chefe esperava que trocássemos de roupa para a festa norturna. Quando entramos no quarto redondo que seria a nossa moradia pelos próximos três meses, vimos, de um lado, os postes com as redes onde dormiríamos. Mais atrás, três banheiras com água morna e ao fundo um chuveiro e o local para as necessidades fisiológicas.
Enquanto acomodávamos as nossas roupas numa espécie de armário grande, um dos burganos entrou. Seu nome era Fred. O jovem, cerca de 21 anos, trajava a sua tanga colorida que cobria a frente do seu quadril. Era bem formado de corpo, da altura de Henrique. A única diferença para os demais de seu povo é que Fred tinha cabelos encaracolados e olhos pretos. Num português bem razoável, dirigiu-se a Roberto e perguntou se seria necessária alguma ajuda durante o banho.
Roberto ficou sem graça, vermelho como um pimentão e perdeu a fala. O jovem burgano ficou parado, esperando a resposta. Henrique reagiu e quis saber que tipo de ajuda era essa. Sem qualquer embaraço, o jovem explicou que se desejassem, cada um teria direito a alguém para ensaboar o seu corpo, enxugar e para vestir as tangas.
Animado, com a perspectiva de alguém dando banho nele, Mauro, o segurança, disse que aceitava. Tinha visto uma baixinha durante a dança que era de tirar o fôlego, e esperava que fosse ela a escolhida para a tal “ajuda”. Henrique, mesmo ressabiado, também topou. Roberto tentou dissuadi-los, mas não conseguiu e disse a Fred que agradecia a oferta e preferia tomar banho mais tarde. Sentando-se na escrivaninha, que o chefe da comunidade tinha mandado construir especialmente para ele, ficou de costas para as banheiras, porque não sabia como enfrentar os dois, com o que sabia que ia acontecer.
Quando Fred saiu para as providências, Mauro e Henrique tiraram as roupas e praticamente correram para suas respectivas banheiras. Deitados na água morna cobrindo todo o corpo e o cansaço do dia acabaram relaxando o corpo e a mente dos dois auxiliares de Roberto. Quase ao mesmo tempo, encostaram a cabeça no local apropriado, fecharam os olhos e curtiram o momento. Logo depois, Mauro sentiu um toque delicado no seu peito e movimentos circulares que iam até o umbigo. Tinha sido um toque tão sutil que imediatamente seu pau começou a ficar duro. Ainda de olhos fechados, o negão sentiu que a mão ensaboada deslizou para baixo, tocando sua virilha, girando e passando em cima de seus pentelhos, perto de seu membro. Depois subiu para o seu peito, ensaboando seus dois mamilos, embaixo dos braços, voltando à barriga e descendo. Mauro esperava aquele momento, mas quando a mão envolveu seu membro duro ele quase gozou. Seria a sua terceira do dia, mas estava com muito tesão ainda.
Abriu os olhos e quase levantou num pulo quando viu que a mão era do burgano Fred, o rapaz que falava razoavelmente português e estava ajoelhado ao lado da sua banheira. Discretamente olhou para o lado e percebeu que outro homem ensaboava os cabelos de Henrique, que parecia estar dormindo. Olhando de novo para Fred, o negão viu que agora ele olhava direto para ele, sorrindo. Sem saber como reagir, Mauro também sorriu e semicerrou os olhos. Agora eram as duas mãos de Fred que deslizavam por suas pernas, joelhos, chegando até seus pés. Agora o burgano voltava ao seu membro, às suas bolas e acabou enfiando a mão para lavar a bunda do negão, que teve um pequeno sobressalto. Mas com o outro burgano que banhava Henrique tapando toda a visão, inclusive do antropólogo, Mauro relaxou e deixou Fred fazer seu trabalho. A mão direita, delicada, em movimentos circulares, deslizou para cima e para baixo no seu rego e com sutileza circulou seu ânus, enquanto a mão esquerda punhetava seu pau com vigor. Eram movimentos antagônicos, que aceleraram os hormônios do segurança. Em um minuto gozou abundantemente. Fred ficou massageando seu membro ainda por algum tempo, quando pediu que Mauro o seguisse até o chuveiro.
Na banheira ao lado, a cena foi praticamente a mesma, com uma pequena diferença, do tamanho de um dedo, para ser mais preciso. O burgano que banhava Henrique repetiu todos os gestos, a massagem, a limpeza, mas na hora de lavar a bunda do auxiliar, não ficou apenas nos movimentos circulares. Enquanto masturbava furiosamente o pau do visitante, a outra mão trabalhava na bunda, com menos delicadeza. O burgano passou o dedo médio no sabão e sem que Henrique pudesse reagir, enfiou-o todo no seu cu, genuinamente virgem de tudo. Henrique gemeu baixinho, mas a massagem interna, direto na sua próstata, fez com que ele perdesse a razão momentaneamente, gozando em seguida. O burgano sorriu para ele e continuou a massagem em seu corpo, aguardando que Fred e Mauro acabassem no chuveiro. Quando Henrique finalmente se levantou para a segunda parte do banho, viu que Fred enxugava o corpo do segurança, cujo pau, já em estado de flacidez, ainda pingava esperma.
Os dois membros da equipe do antropólogo fingiram que nada de especial tinha acontecido e se deixaram enxugar pelos dois jovens. Em seguida experimentaram as tangas de visitantes, um pouco mais compridas, mas assim mesmo custaram a se acostumar em ter seus traseiros expostos. Roberto se levantou e, sorridente, vi-os desaparecer pela porta, indo se vestir também a caráter para a cerimônia noturna. Embora cansado da viagem, prometera a Igor, o chefe supremo daquela civilização, que participaria, mas esperava poder sair mais cedo para usufruir de uma boa noite de sono em sua rede. Vestindo seu traje, Roberto colocou no pescoço o colar que ganhara de presente durante o primeiro contato com aquela civilização e saiu em direção à arena central.
Quando Mauro, o negão segurança, se aproximou da arena onde aconteceria a festa dos burganos, percebeu logo que só tinha homem entrando no local e os olhares todos se dirigiram a ele. Ao seu lado, o assistente da expedição Henrique percebera o mesmo e viu, de longe, que o chefe da expedição já estava no alto da arena, em pé ao lado de Igor, que o abraçava afetuosamente. Mauro cochichou com Henrique, dizendo que tinha achado estranho o chefão burgano abraçar o dr. Roberto.
— Será que ele é boiola também, mano? Hoje no banho, aquele local tocou a maior bronha no meu caralho. Tô achando que esses homens todos aqui gostam de uma putaria. Percebeu que não tem nenhuma mulher na parada? Viu como eles olham pra gente com desejo? — questionou.
Henrique foi obrigado a concordar com o colega, era uma situação intrigante mesmo e confessando que tinha sido masturbado no banho também. Continuou andando em direção ao centro do Burgo e, quando olhava para trás, percebia que os habitantes observavam sua bunda e a de Mauro. Quando olhava para frente, os olhares se dirigiam à virilha do dois visitantes. Na arena, sentaram-se próximos à Roberto e o chefe Igor, porém mais abaixo, e imediatamente depois um conjunto começou a tocar uma música inebriante, enquanto jovens esguios passavam bandejas com comidas deliciosas e muita bebida, principalmente uma espécie de vinho produzida ali mesmo.
Os dois burganos Carl e Mike, da cúpula da cidade, se acomodaram ao lado de Mauro e Henrique, praticamente na hora em que as luzes baixaram e o show começou. Olhando para a fileira superior, o auxiliar da expedição percebeu que Igor e o antropólogo estavam muito próximos, ainda abraçados, como se formassem um casal. Sentiu um misto de surpresa e excitação, principalmente porque conhecia a fama de mulherengo de Roberto, que tinha sido casado duas vezes com mulheres lindas. Carl, o doutor da comunidade, pousou a mão na virilha do negão segurança que tomou um choque; Mike, o guru, fez o mesmo na coxa de Henrique, alisando-a suavemente.
Depois de 10 minutos de dança erótica os bailarinos deixaram o centro do círculo e o Igor se levantou pedindo silêncio a todos. — Quero pedir ao nosso visitante Mauro, o segurança da equipe do nosso querido dr. Roberto, para que se apresente no centro da arena.
Mauro não acreditou que falavam dele, mas todas as cabeças se voltaram para onde estava. Carl, o doutor, sorriu para ele e, puxando sua mão, ajudou-o a descer até o centro do palco, onde um foco de luz mostrou em detalhes a anatomia daquele descendente de africanos. Negro da cor da noite, alto e forte como um touro, era uma figura impressionante com um corpo de 1,85m, esculpido por horas e horas de malhação. O Doutor se afastou, saindo do foco de luz. Mauro deixou-se envolver pela sensualidade da música e sentiu que o tal vinho, de gosto exótico, produzia uma sensação de euforia em seu corpo, liberando testosterona. O negão, naturalmente tesudo, sentiu que seu pau crescia, levantando o pequeno saiote que vestira para a festa. Por incrível que pareça, não se sentiu envergonhado.
Da arquibancada, Henrique sentiu a mão do burgano Mike, o Guru, envolver seu membro com delicadeza e tesão. Olhou para ele e sorriu, sentindo-se mais liberal que nunca. Ambos viram o Doutor se aproximar do negão e, num gesto rápido, retirar sua tanga, deixando-o completamente nu, exceto pelos colares decorativos. Seu pau cavalar, de quase 30cm, estava à vista de todos. A plateia aplaudiu muito, por muitos minutos. Mauro, no lugar de se sentir envergonhado, parecia gostar de sentir tantos olhares dirigidos ao seu membro. Igor desceu degrau por degrau até chegar ao centro da arena, pedindo que parassem de aplaudir. Imediatamente o doutor, virou-se para seus conterrâneos, tomando a palavra.
— Nunca, em toda a história de Burgo, vimos um falo, um membro masculino tão grande e negro como a noite. Nosso grande líder, que conquistou nossa confiança com sua habilidade única, terá a grande honra... — Houve um grande frisson na assistência.
Sussurrando no ouvido de Henrique, enquanto linguava sensualmente a orelha do jovem visitante, o Guru explicou. — O nome Igor, no nosso idioma, significa “garganta profunda e sedenta” — disse. Henrique engoliu em seco e percebeu qual seria a grande honra para o chefe daquele povo.
Num gesto que começou outra leva de aplausos, Igor se ajoelhou em frente ao negão e, num só movimento, engoliu a jeba toda do negão, encostando seu nariz nos pentelhos encaracolados daquele macho alfa. Mais aplausos e vivas, desta vez, ensurdecedores. Em pé, todos os burganos aplaudiam vigorosamente, gritando em uníssono o nome de Igor.
Olhando para baixo, o negão abriu a boca de espanto. Nunca ninguém tinha conseguido tal proeza. Igor usava a boca com destreza e fudia seu pau até o talo, encostando os lábios em seus pentelhos, numa mamada desesperada. O que mais dava tesão em Mauro era a capacidade de Igor apertar a cabeçona de seu pau com os músculos da garganta, toda vez que ele enfiava até o fundo. Mesmo sem saber o significado do nome do chefe burgano, percebeu que sua boca e garganta aguentavam fundo um caralho grande. Foi só pensar nisso que a porra subiu. Mauro nem quis saber. Gozou quando estava todo dentro da garganta do chefão; foram mais de 7 jatos, que Igor aceitou de olhos bem abertos, gozando quase ao mesmo tempo no centro da palco, sem sequer tocar em seu membro, admirando as expressões de prazer daquele visitante negro que fecundava com tesão seu corpo.
A multidão foi ao delírio quando o negão tirou lentamente os 30cm da boca de seu líder amado e uma mancha branca de esperma se depositou em sua língua, ávida por mais leite. Quatro burganos jovens, visivelmente excitados, entraram na arena e, dois a dois, ampararam Igor e o visitante negro da expedição até os seus lugares. As luzes coloridas acenderam e mais um show teve início na arena e entre a assistência. O balé erótico se contrapunha à orgia que se formou em cada metro quadrado da arquibancada da arena.
Envolvido pelo espetáculo com o colega Mauro e inebriado pelo vinho, Henrique vibrava com a punheta que Mike, o Guru, tocava nele, prometendo que ficariam juntos aquela noite. Ao olhar para cima, viu o antropólogo beijando Igor ardentemente na boca, que oferecia sua língua ainda com resto de porra de Mauro para Roberto provar. O auxiliar sentiu que seu pau voltava a endurecer e um burgano que se sentara em sua frente tratou de mamar sua pica com rara habilidade. O Guru afastou o burgano e caiu de boca no pau do assistente da expedição, enquanto o outro procurou o cu do visitante com a língua, erguendo e empurrando suas pernas para trás, expondo indecentemente sua bunda, na posição de frango assado. Henrique quase gritou de prazer quando a ponta da língua enorme ultrapassou o anel de músculos. Essa era uma outra característica física daquele povo: língua grande, estreita, musculosa e de grande mobilidade. A língua de mais de 10cm entrou toda em seu cu e por pouco Henrique não gozou na boca do Guru. Quando Mike cobriu seu rosto procurando seus lábios para beijar Henrique na boca, o burgano aproveitou a chance e substituiu a língua por seu pau, que invadiu de uma só vez o túnel virgem de Henrique. Um grito de dor foi ouvido na arena, mas poucos se viraram para ver o que acontecia. De onde estava, rodeado por mais de 10 burganos, o negão Mauro viu a cena e se surpreendeu ao avistar o garoto que era assistente do antropólogo aguentar a caceta toda do estranho na bunda. “Percebi logo que ele gostava da coisa”, pensou Mauro. “O jeito que ele me filmou hoje quando eu toquei punheta no barco era muito suspeito. Logo vi que ele curtia uma caceta. Acho que vou comer aquele cu moreno também”, riu o segurança, enquanto era praticamente venerado por vários homens. Mesmo gostando muito de mulher, Mauro percebeu que estava curtindo tudo aquilo. Ou será que tinham colocado alguma coisa naquele vinho gostoso?
Três horas depois, Mauro e Henrique voltaram aos seus alojamentos, cansados da farra. O antropólogo, imaginaram os dois, deveria estar no alojamento do chefe da comunidade. — E então, negão, tirou o atraso? — perguntou o assistente.
— Não posso negar que curti esse lance. Tantos homens disponíveis e acabei gozando umas três vezes na boca dos garotos. Sem contar o melhor momento, quando o chefão Igor mamou meu caralho até a garganta. Olha, cara, foi fantástico...
Henrique sorriu e percebeu que o negão alisava o pau durante toda a conversa e já estava excitado. Mentalmente, o assistente atribuiu parte daquela explosão de testosterona em todos os homens à bebida que foi servida largamente durante a festa. Ele mesmo, que era mais contido, estava aceso e sentiu o cu piscar. Mesmo depois de ter dado a bunda para três burganos, incluindo Mike, o guru da comunidade, sentiu que sua excitação ainda era grande.
Como se adivinhasse seus pensamentos, o negão colocou o pau pra fora e começou a se masturbar. — De novo, Mauro? Você é um insaciável — riu o assistente alisando seu pau também, mas por cima da tanga.
Mesmo só tendo visto a primeira enrabada no cu do colega de expedição, Mauro ficou pensando se ele não seria agora um candidato ao seu caralho e resolveu testar o garoto. — Fiquei frustrado, Henrique, porque não consegui comer um cu, cara — falou o segurança, empinando seus 30cm. — Preciso descarregar a porra dentro de um cu ...
Olhando a vara, a boca de Henrique chegou a encher de água, de puro prazer. — Quem sabe algum dos burganos não aguenta você — disse o assistente cheio de tesão.
— Agora? Sem chance. Todo mundo já se recolheu, tá o maior deserto lá fora, Henrique.
O assistente sabia que não conseguiria aguentar aquilo tudo na bunda, mas depois de ter sido enrabado três vezes, depois de ter perdido o cabaço no cu, quem sabe? Henrique lutava interiormente entre o desejo e o temor.
Não muito distante dali, nos alojamentos do chefe da comunidade, o antropólogo Roberto se deliciava, sentindo a boca de Igor subir e descer no seu pau. Em todas as vezes que visitava aquela civilização sempre transava com o burgano, mas naquele dia em especial a visão de Igor engolindo os 30cm do seu segurança tinha aumentado seu tesão. O líder não tinha qualquer dificuldade em engolir sua pica toda, até a garganta.
Naquele momento, Mike, o guru, e Carl, o doutor, entraram no quarto e sorriram, arrancando suas tangas. Carl tinha uma senhora pica, mais de 20cm, embora de grossura normal. Mike era menor um pouco, mas sua língua excedia em muito o tamanho médio dos outros homens de sua raça. Era essa parte do corpo que sentia mais tesão em usar. Ajoelhou-se atrás de Igor e preparou a língua para penetrar o cu do líder, que chegou a dar um suspiro quando ela entrou toda. Carl deu a volta e vendo a boca do antropólogo aberta de tesão enquanto era mamado, resolveu dar a ele o mesmo tratamento. Enfiou a cabeça e esperou a reação. Roberto, que até então tinha sido exclusivamente ativo com o líder da comunidade, gostou da nova experiência e mamou furiosamente a cabeçona do doutor, um dos mais belos burganos que tinha conhecido. Desde que conhecera o cientista, Carl sonhava em arrombar aquele cu, mas até agora não tivera oportunidade.
Para melhor mamar o doutor, Roberto mudou de posição ficando de 4 na cama para se deliciar com a rola grande e ereta. Minutos depois, Mike não resistiu e trocou de cu para linguar. Ajoelhou atrás do cientista e enfiou fundo sua língua de 12cm; Roberto deu um grito de dor, mas a acabou se acostumando à invasão em seu traseiro. Igor olhava com tesão a cena e pediu que o doutor ficasse em sua frente. Carl foi até ele e já sabia o que o esperava. O líder afastou suas nádegas e, de pé mesmo, procurou o cu do outro com sofreguidão e enfiou o pau todo de uma só vez. Virando a cabeça para trás, Carl beijou Igor na boca e sussurrou em seu ouvido que queria enrabar o cientista estrangeiro depois. O chefe dos burganos gostou da ideia e partiu para a ação.
Caminhando até a cama, ainda enrabando o doutor, Igor foi se aproximando da cama e, com um toque de mão, afastou Mike que ainda linguava o cu do antropólogo. Carl puxou Roberto para si com firmeza. Ainda de 4, olhou para trás e só pôde ver o caralho imenso de 20cm do doutor se aproximando de sua bunda. Não conseguiu reagir a tempo e sentiu a cabeçona invadir suas pregas, sem dó nem piedade. Recheio do sanduíche, Carl adorou enrabar o visitante ao mesmo tempo em que Igor metia em seu cu. Mike, para não ficar chupando dedo, deu a volta na cama se deitou ao contrário, na posição 69 e caiu de boca na piroca do antropólogo, que tinha gotas de suor na testa, tentando aguentar um caralho no cu pela primeira vez na vida. Roberto custou a se acostumar com o caralhão, mas acabou tendo prazer em dar a bunda. Carl não dava descanso ao seu rabo e seu pau parecia cada vez mais duro.
Vendo Mike deitado por baixo do cientista, Igor saiu do cu do doutor, deu a volta, se ajoelhou em frente a ele, levantando e arreganhando suas pernas. O doutor entendeu as intenções do chefe e segurou o guru pelos tornozelos. Igor enfiou a vara no cu do guru, enquanto Carl continuava fudendo o rabo do antropólogo, ambos ajustando o ritmo, para o prazer dos dois enrabados que também se deliciavam em seu 69. Igor puxou a cabeça de Carl para ele e ficaram se beijando na boca, enquanto metiam seus caralhos em duas bundas maravilhosas. Vinte minutos depois, Igor pediu que os quatro gozassem juntos, começando imediatamente a leitar o cu do guru da comunidade. Quando sentiu o leite quente invadir seu rabo, Mike gozou com profusão na boca de Roberto, que por sua vez devolveu a porra na boca do guru, ao mesmo tempo em que Carl despejava oito jatos de porra quente e espessa no cu descabaçado e arrombado do antropólogo.
O negão segurança acompanhava a luta interior de Henrique, bebericando um pouco mais do famoso vinho de Burgo. No íntimo, sabia que ele queria provar o seu caralho gigantesco, mas estava com medo. — É foda, cara, eu nesse estado e doido pra fuder um cu, situação complicada, Henrique — falou o negão balançando a caceta indecentemente.
O assistente estava tremendo, mas cheio de tesão e tomava coragem para começar o assunto. Estava acompanhando o amigo no vinho e observando sempre que podia seu jeitão largado com o corpo encostado em almofadas confortáveis, pernas arreganhadas, punhetando o mastro negro. — Olha só, Mauro, posso até quebrar teu galho dando uma mamada, porque depois daquela putaria durante a festa na arena, perdi vergonha na cara mesmo...
— Porra, demorou, garoto. Traz o cálice de vinho e prova aqui o sorvetão. Vou adorar uma mamada...
— Mas nem pense que vou fazer como o líder aqui do Burgo que engoliu tua pica toda, negão. Sem chance — disse o rapaz se aproximando ajoelhado do negão, se posicionando entre suas pernas, encostando os cotovelos no chão, a bunda para o alto, de forma a mamar a caceta com mais conforto.
— Cala a boca e mama essa piroca logo — ordenou o negão.
Não precisou insistir. O moreno assistente de Roberto abocanhou a cabeçona negra como a noite e sentiu que não ia ser fácil chupar aquele caralho imenso. Mas se saiu melhor que esperava. Estava em estado de superexcitação, seu cu piscando, doido pra sentar naquela caceta. Mesmo o negão empurrando a cabeça do assistente para baixo, não conseguia que ele passasse da metade do seu pau. Se ele era fraco assim na mamada, provavelmente não conseguiria aguentar tudo no cu. “Mas não custa tentar”, pensou com luxúria o segurança.
Naquele momento, o burgano Fred, o rapaz que deu banho em Mauro, chegou à porta e se escondeu no batente, depois de perceber o jovem assistente mamando o caralho do negão, de quem todos falavam agora na comunidade, depois do espetáculo com o líder na arena. — Posso ajudar em alguma coisa? — perguntou com um sorriso maroto o jovem burgano.
— Claro, garoto, chega mais — convidou Mauro, empurrando a cabeça de Henrique para baixo. — Traz lubrificante e depois senta a bunda aqui na minha cara porque quero chupar gostoso esse cuzinho.
Sem pestanejar, Fred fez o que foi determinado, entregando a garrafa de lubrificante ao negão, oferecendo também mais vinho a ele e ao assistente. — Em vez de sentar na sua boca, posso sentar meu cu nele, Mauro? — perguntou o rapaz de rara beleza. Mauro fez que sim com a cabeça, antevendo o prazer de penetrar naquela bundinha branca e roliça. Henrique, em vez de ficar contrariado, achou melhor o rapaz começar e aprender um pouco mais as técnicas para dar o cu. De joelhos entre as pernas do negão, o assistente tirou a boca do pau e viu o burgano passar uma das pernas sobre o corpo do negão e dobrar os joelhos, até que a cabeçona tocou suas pregas. Com um longo suspiro, olhando fixamente para o assistente, foi baixando o corpo aos poucos, deixando que a gravidade fizesse o resto. Henrique estava impressionado com a capacidade de seu cu alargar-se para dar passagem ao intruso grosso de quase 30cm, e dizia frases de encorajamento. A expressão do burgano era séria, compenetrada na missão, aos poucos sendo substituída por uma reação de puro prazer. — Caralho, garoto, pensei que você só ia aguentar a metade do meu pau, mas estou sentido sua bunda quase encostar no meu corpo. A trolha vai entrar toda dentro... Puta merda, que tesão...
Para recompensar o burgano, Henrique se aproximou e o abraçou forte, procurando seus lábios num beijo ardente. — Agora, sobe e desce, Fred. Levanta até a cabeçona chegar na porta do cu e volta a sentar até os meus pentelhos — comandou o negão. O garoto obedeceu e começou a cavalgar no pau, se apoiando em Henrique; primeiro lentamente, mas depois com velocidade, rebolando e dizendo palavras incompreensíveis em seu idioma, certamente de prazer pela enrabada que estava levando. Ainda beijando o assistente e, sem se tocar, Fred gozou violentamente, dando uma chave de cu na piroca de Mauro, que teve que se segurar para guardar a porra para o cu do colega de expedição.
Sem pensar duas vezes, Henrique resolveu tentar. Logo que Fred desengatou do negão, ele se posicionou ajoelhado sobre o corpo do colega de expedição, na posição inversa à de Fred. Olhando a cara safada de Mauro e se dirigindo ao burgano, pediu que o rapaz lubrificasse bem o caralho do segurança e o ajudasse. Fred imediatamente fez o que ele pediu e, segurando firme a pica imensa do negão, apontou a cabeça na porta do cu do assistente.
Daquele momento em diante, toda a aldeia deve ter escutado os gritos de dor e de prazer do moreno e teria visto suas lágrimas descerem, a cada centímetro que a rola preta entrava em seu ânus. — Relaxa o cu, Henrique. Faz força como se estivesse cagando — aconselhou Mauro, mesmo assim sem esperança que ele aguentasse tudo. Embora tivesse dado o cu poucas horas antes para três burganos na festa da arena, o caralho do segurança era descomunal. Fred alisava suas costas, acariciava sua bunda e o incentivava a continuar. Mauro nem se mexia. Deixou que o assistente levasse o tempo que quisesse até conseguir seu máximo. Meia hora depois, a jeba estava toda dentro de Henrique, para a surpresa de todos, muito mais para o próprio assistente.
Mauro pulsava lentamente a musculatura do sem membro dentro do reto do colega de trabalho, que sentiu imenso prazer na manobra. Fred deu a volta e conseguiu alcançar o pau de Henrique, que não era dos menores. O assistente gostou do carinho e resolveu repetir o gesto do burgano e fez os primeiros movimentos, para tentar cavalgar a tora negra. A dor original deu lugar a uma sensação única. Henrique levou a mão ao seu cu para medir a extensão e a grossura da pica que entrava na sua bunda e abriu a boca de susto. Mas aos poucos foi se acostumando e gostando da foda. Mauro estava em êxtase. Numa mesma foda, dois parceiros conseguiam aguentar sua tora toda no cu, uma verdadeira raridade. A lembrança do chefe Igor engolindo seu pau até o talo deu ainda mais tesão no segurança e chegou a pensar em se mudar definitivamente para aquela comunidade, recém descoberta.
Quando num movimento da cavalgada o pau de Mauro saiu, ele aproveitou para colocar Henrique de 4 e, rapidamente, reposicionou o caralho, começando a bombar com ritmo. O rapaz teve que se acostumar à nova posição, mas gostou de ser enrabado assim, principalmente porque o burgano tinha deitado ao contrário embaixo dele permitindo a ambos um delicioso 69, enquanto o segurança continuava a foda, segurando o assistente firme pela cintura. Henrique chupava a rola de Fred, enquanto o burgano fazia o mesmo por ele. Foram tantas as bombadas, com a velocidade da penetração aumentando a cada segundo, que o saco de Mauro batia na cara de Fred. — Ah!!!! não guento mais, vou gozar.... — Quando Mauro liberou vários jatos de porra quente no cu de Henrique, o rapaz não aguentou também e, sentindo o líquido fluir em seu reto, também gozou na boca de Fred, que devolveu o favor, liberando a porra na garganta do assistente.
Com o caralhão ainda dentro do cu de Henrique, Mauro falou para o burgano. — Chega a cabeça mais pra baixo do meu saco porque quando eu tirar o pau quero ver a minha porra escorrer do cu do Henrique pra tua boca, Fred. — Animado, o burgano se ajeitou entre as pernas do negão e assistiu, de baixo para cima, aquela imensa salsicha preta sair lentamente do cu do moreno, abrindo bem a boca para esperar o leite. No ruído de “pop” da saída da cabeçona, o primeiro jato de porra escorreu pelo saco de Henrique e caiu direto na boca do burgano. Era muita porra que tinha entrado e que agora era liberada por Henrique para saciar a sede do jovem Fred, que não desperdiçou uma só gota. O burgano sentiu tanto prazer com uma putaria que nunca tinha feito, que gozou pela terceira vez punhetando seu pau, enquanto a porra que vinha do cu do moreno deslizava por sua garganta.