— Você é um talento nesse assunto, garoto. Teu cu foi feito pra levar rola — falou o capataz, aumentando a velocidade de cada bombada, até que a pica entrou completamente no jovem Patrick. — Quer dizer então que a putaria rolou com o piloto, o taxista e o médico? Foi um dia cheio pra você, garoto...
— Mas não parou no médico não, Valdo — falou sorrindo com malícia, enquanto rebolava e apertava a rola do empregado.
— Teve mais? — disse o capataz, genuinamente espantado com a agenda sexual do filho do homem mais rico da região.
— Teve sim, Depois do médico, rolou uns lances no restaurante e na carona da volta. Quer que eu conte? — falou Patrick sorridente, enquanto cavalgava o pau do capataz da fazenda.
Patrick se lavou no banheiro do consultório, se despediu do médico prometendo voltar na semana seguinte e saiu andando pela calçada para encontrar algum lugar e almoçar. Ainda tinha algum tempo para chegar esperar o taxi e voltar pegar o avião da família. Mesmo sendo um restaurante simples, Patrick sempre comia ali com o pai ou o tio. No início, achava os frequentadores mal encarados e o local era praticamente frequentado por homens. Havia apenas seis clientes, dois em cada mesa e ele escolheu uma mesa mais afastada, pedindo o prato do dia. Era uma comida simples, mas certamente a mais saborosa daquele bairro.
Quando terminou de almoçar, Patrick olhou o relógio e viu que ainda tinha mais de uma hora até o taxista ficar liberado para levá-lo ao aeroporto. Relembrou tudo o que acontecera aquele dia e sentiu seu pau crescer na bermuda, principalmente depois do colinho do médico Guilherme. Algumas vezes pressionou a cabeça do seu membro, gesto que não passou despercebido pelos dois homens sentados bem na sua lateral. Ambos eram fortes, cabelos pretos escorridos, na faixa de 35 anos. Lembravam músicos de uma banda decadente de rock e, pela aparência, deviam ser irmãos ou parentes. O de bigode, Calvin, sussurrou algo no ouvido do outro, Luke, o tatuado que usava brinco, e se dirigiu ao banheiro masculino. Minutos depois, Patrick sentiu sua excitação crescer e resolveu tentar um reservado no banheiro para tocar uma punheta. Puxou o máximo que pôde a camiseta para cobrir sua ereção, virou a aba do boné para trás e entrou no sanitário. Era um espaço moderno e limpo com dois reservados com vasos sanitários à direita seguidos de uma calha-mictório para duas pessoas e, ao fundo do corredor, uma bancada de pia com espelho.
A chuva começava a cair na região, e era possível ouvir os trovões ao longe. Quando abriu a porta e deu dois passos no corredor, a imagem que viu fez o jovem herdeiro tomar um choque. O cabeludo de bigode estava sentado no primeiro reservado com as calças arriadas, pernas arreganhadas e se masturbava violentamente. Abriu um sorriso para Patrick, enquanto sensualmente alisava seu peito ligeiramente peludo e apertava os mamilos, passando a língua nos lábios grossos. Calvin se levantou do vaso e puxando Patrick para perto dele, enlaçou-o num abraço apertado, beijando sua boca ardentemente, sem que o jovem pudesse reagir. Ele fechou a porta e ficaram unidos pela boca por algum tempo. Como se fosse um ato combinado, o outro cabeludo, Luke, que usava barba rala, brinco de pirata na orelha e tinha várias tatuagens tribais pelo corpo, abriu ligeiramente a porta e disse que estava tudo sob controle.
— Tira o pau pra fora, garoto. Você estava mexendo nele no restaurante e agora quero ver ao vivo e a cores. Tira pra fora e bate uma bronha enquanto chupa meus mamilos. Mas não goza agora... — disse Calvin com autoridade.
Aturdido mas excitado, Patrick obedeceu. Abriu o zíper e sacou a sua pica, caindo imediatamente de boca nos mamilos do cabeludo Calvin, ora num, ora noutro, lambendo, beijando e mordiscando os bicos grandes e pontudos. O homem suspirava e gemia de prazer e também se masturbava. — Isso, garoto, continua mamando meus peitinhos que eu quero gozar. Mas não tira o leite agora não porque que meu irmão Luke quer fazer uma sacanagem com você também. Só que ele gosta de comer um cu. — Patrick concordou com a cabeça e gostou daquela putaria no intervalo do almoço. Tocava punheta, alisava o peito do cabeludo e continuava chupando sofregamente os mamilos dele, até que sentiu a pressão da mão de Calvin empurrar sua cabeça para baixo. — Abre bem a boca que eu quero gozar na tua garganta, garoto.
Patrick se assustou porque era a primeira vez que ia sentir um caralho na boca. Mas mesmo que não quisesse, o cabeludo era forte e não ele não teve opção. Mal separou os lábios, a pica do cabeludo entrou toda até o fundo, e esporrou um minuto depois. Calvin manteve a cabeça do herdeiro no lugar até que a última gota descesse por sua garganta. — Bom garoto. Fica assim que vou chamar meu irmão.
Luke entrou e, sem dizer uma palavra, baixou o jeans e se sentou no vaso, com as pernas fechadas e esticadas. Seu pau era imenso, mais de 25cm com certeza, e Patrick, sabendo que o cabeludo de brinco gostava de cu, sentiu sua olhota piscar de medo e prazer. O cabeludo de barba rala e brinco bateu com a mão na coxa, indicando que queria que Patrick sentasse no seu caralho. Ainda com medo de encarar a trolha, porque sua iniciação só tinha começado naquele dia pela manhã, o futuro ator titubeou um pouco, mas o olhar mal encarado de Luke serviu de pressão. Patrick tirou a bermuda toda, virou-se de costas, separou bem as pernas e veio de marcha a ré, olhando para trás e tentando acertar o alvo de primeira. Luke cuspiu na cabeça do pau e acompanhou calmamente a chegada do cu, que finalmente encostou na ponta da cabeça avantajada. Com um gesto brusco, segurou Patrick pela cintura com as duas mãos e enterrou a pica imensa num só golpe, tampando simultaneamente a boca do passivo com a sua mão esquerda. O grito foi abafado e no lado de fora, tomando conta da porta, o irmão Calvin simulou estar tossindo, para encobrir qualquer som perigoso, caso alguém entrasse. Ele próprio já sentira no cu várias vezes a piroca imensa do irmão e sabia que a dor inicial era inevitável.
Mas Patrick tinha uma habilidade que nem ele mesmo conhecia: a de aguentar aquela trolha imensa no rabo; sua reação inicial tinha sido mais de surpresa do que de dor. — Cavalga meu caralho até eu gozar. Quando estiver quase esporrando, vou te dar uma tapona na bunda pra você dar uma chave de cu e ficar parado, esperando o leite subir, entendeu, garoto? — Patrick começava a cavalgar e concordou com a cabeça. — Posso gozar também, senhor?
Autorizado a gozar, mas só depois de Calvin, Patrick subia e descia no pau imenso, tendo vários acessos de tremor de puro prazer, o que surpreendeu o cabeludo Luke. Por essa demonstração explícita de prazer, o garoto tinha crescido no conceito de Luke, que raramente (além do irmão, claro) conseguia fuder alguém que aguentasse seu pau até o talo. Patrick cavalgava e rebolava freneticamente na jebona e apertava bem o reto, até que sentiu a tapona na bunda. Sentou com violência no caralho, sentindo os pentelhos do fodedor encostarem em sua bunda lisinha, travou a musculatura do cu e esperou. O leite quente de Luke subiu como se fosse um vulcão explodindo. — Puta merda, que cu maravilhoso, garoto. A partir de hoje quero esse cu pra mim. Caralho, que esporrada maravilhosa.
Percebendo que eles tinham chegado ao clímax, Calvin entrou no reservado, vendo o garoto franzino, loiro e bonito, recostado nas costas do irmão, ainda com a trolha toda atochada no cu. Patrick começava a se masturbar e o cabeludo afastou sua mão e caiu de boca na pica do futuro ator, engolindo tudo até o fim. — Isso mama o garoto, mano, que eu quero um tempo pra gozar de novo dentro, sem tirar minha pica do rabo dele. — Patrick estava em êxtase, sentindo a bunda atolada com uma pica enorme, enquanto a boca do cabeludo devorava sua pica. Segurou o gozo porque percebeu que o pau do irmão caralhudo voltava a encher de sangue. Luke estava se preparando para a segunda rodada e o futuro ator mudou de posição e voltou a cavalgar, enquanto o outro homem também se adaptava para continuar chupando a pica. O herdeiro milionário não resistiu muito tempo e esporrou na boca de Calvin, que mamou até a última gota. Luke sentiu o cu do garoto piscar com violência e gozou pela segunda vez. — Garoto, limpa meu pau com a língua e coloca teu cu na boca do meu irmão, que ele adora beber meu leite quando eu enrabo alguém. — O irmão Calvin sorriu, limpou os lábios ainda molhados do esperma do jovem franzino e esperou que ele desengatasse da pica de Luke. Patrick levantou o corpo, virou-se rapidamente de costas e apontou a bunda na boca do cabeludo, abaixando o rosto ao mesmo tempo para mamar o caralhão que acabara de arrombar sua bunda. Calvin abriu bem a bunda do passivo e colou a boca no cu dele, bebendo toda a porra que o irmão tinha depositado em duas gozadas sucessivas.
Dez minutos depois os três estavam em frente ao espelho, no fim do corredor do banheiro do restaurante, já recompostos, limpos e, sobretudo satisfeitos. A tempestade continuava caindo sobre toda a capital e o céu estava tomado por nuvens negras. Tirando um cartão do bolso da calça, Luke mostrou a Patrick seu celular, pedindo a ele que ligasse sempre que fosse à capital. Patrick retribuiu o gesto e os dois irmãos gravaram o número do futuro ator na memória de seus celulares. Voltando ao salão do restaurante, os dois irmãos se despediram e Patrick voltou a ocupar sua mesa, pedindo um caneca de chope, para comemorar a trepada e aguardar a hora certa para ligar e chamar o taxista.
Patrick sentiu que a última parte do relato excitou ainda mais o pau de Valdo, que pulsava e inchava dentro do seu cu. — Caralho, Patrick, Num só dia você seduziu e gozou com cinco homens, em poucas horas. Você é insaciável, garoto. — O filho do fazendeiro sorriu orgulhoso e deu uma rebolada mais intensa no pau, que certamente estava prestes a liberar a porra. — Cinco não, se não me falha a memória, foram doze no total, Valdo.
— Doze! Porra, como assim? — perguntou incrédulo o capataz.
— Foi sim, Valdo. Tirando eu mesmo e os caras que participaram mais de uma vez, conta aí. Começou com o piloto, depois o taxista, o médico, os dois irmãos no banheiro e também no restaurante teve o garçom e o caminhoneiro, além do lance do meu amigo de infância e o guarda de trânsito. Mas a melhor mesmo foi a suruba na viagem de volta — disse rindo e muito orgulhoso o futuro ator. — Puta merda. Então diz como foi. Você parou o relato depois da foda com os dois irmãos cabeludos no banheiro do restaurante...
De repente, Patrick viu entrar no restaurante um jovem negro magro, altura média, cerca de 25 anos, usando cavanhaque, cabelo hastafari de tranças até os ombros, calça bag baixa com a cueca de marca aparecendo e camiseta curta, deixando seu umbigo à mostra. Tinha o rosto tranquilo e sorria muito enquanto conversava com o garçom quarentão, que tinha servido a mesa de Patrick. Domini era descendente de italianos e tinha se mudado há pouco com a esposa e três filhos para a capital. Alto, corpo em forma, barba cerrada mas cuidadosamente aparada, o garçom e maître era muito simpático e também morava em Praia Verde. Trazendo o negão até a mesa do herdeiro dos canaviais, fez as apresentações. — Patrick, esse é meu cunhado, o Márlei, cantor de reggae, casado com a irmã da minha mulher. Quando falei que você estava aqui no restaurante, ele me pediu que fizesse o contato porque ele precisa conversar com seu pai para pedir um patrocínio. Tudo bem pra você?
Patrick apertou a mão do cantor e pediu que ele se sentasse, solicitando a Domini uma outra caneca de chope. O garçom disse que estava terminando seu turno e, quando trocasse de roupa, viria participar da conversa. A sós com o cantor, Patrick sentiu uma forte atração por ele e tinha discretamente olhado o volume na sua calça e sabia que o cantor era bem dotado; Domini também, embora vestindo calça preta característica dos garçons, devia ter uma rola grande entre as pernas.
— Minha esposa nasceu na tua terra, meu pai e minha mãe moram perto de onde o Domini e a minha cunhada têm casa. Agora eu estou morando aqui na capital, por causa dos shows, mas hoje marquei de ir até Praia Verde para pegar umas roupas que ficaram na casa do Domini... — falou o cantor.
— Ah, não sabia que o Domini e seu pai moravam lá... Legal!
Seguiram conversando amenidades e Patrick deixou bem claro que ia fazer de tudo para seu pai ajudar no patrocínio. Mais relaxado, Márlei também parecia bem interessado no herdeiro, não dava descanso ao copo. Patrick disse que ia ao banheiro dar uma mijada e, já conhecendo o banheiro, passou pelos dois reservados com vasos sanitários à direita. Como o restaurante estava vazio, aparentemente não tinha ninguém no banheiro. Pelo reflexo do espelho da bancada de pia, que ficava ao fundo do corredor, viu a imagem de Domini, o garçom, parado em frente à calha-mictório, feita para duas pessoas. Ele estava na posição clássica, o pau para fora, mijando. Patrick se aproximou e se posicionou ao seu lado. — Não há nada melhor que dar uma boa mijada, né?
Patrick riu da frase e tirou seu membro para urinar também, mas de rabo de olho viu o pau do garçom italiano, ainda mole. “Se mole é assim, imagino esse caralhão todo duro. Ele deve ser uns 18 cm e é grosso”. O garçom percebeu que estava sendo observado. — Tá gostando do visual aqui, garoto? — Patrick tremeu de susto, mas já estava se acostumando à putaria com homens e não queria perder aquela chance. Balançou a cabeça concordando e Domini riu. — Então aproveita que não tem ninguém, e dá uma pegada gostosa na minha pica, cara.
De repente, a porta do reservado contígua à calha foi aberta por um dos frequentadores do restaurante, que Domini conhecia bem. Era o caminhoneiro Duque, um verdadeiro armário, cara de poucos amigos e cicatrizes marcantes na face direita. — Entrem aqui no reservado. Assim, ninguém vê nada. — Patrick ficou assustado com a aparência do homem, mas foi assim mesmo. — Senta no vaso e bota a pica bem dura, Domini.
O garçom obedeceu imediatamente, arriando as calças e a cueca, mas ficou assustado com o que poderia acontecer. Afinal, à parte da sua estrutura física marcante, o caminhoneiro era mesmo um macho alfa, transpirando testosterona e tinha a fama de passar todo mundo na cara. Mesmo sendo tendo uma pica de respeito, Domini imaginou que Duque deveria ter uma jeba enorme e certamente ia querer enrabar o garoto. — E você, garoto, tira a roupa toda também.
Patrick igualmente obedeceu e ficou ansioso para ver o caminhoneiro totalmente nu. Mas quando ele tirou a roupa toda, Domini e Patrick abriram a boca de espanto. O caminhoneiro Duque, inversamente ao seu tamanho, tinha a pica mínima, quase um dedo mindinho e já estava completamente dura.
— É isso tudo mesmo. Tenho a pica pequena, mas compenso com a boca e com o cu. Abre bem as pernas, italiano, que eu quero mamar a tua pica. Você, Patrick, aproveita que eu vou ficar com a bunda pra cima e pode provar meu cu. Fode gostoso porque depois eu vou sentar no colo do Domini.
Os dois passaram do espanto à realidade e fizeram o que o caminhoneiro pedia. Domini arreganhou as pernas e sentiu a boca quente e experiente de Duque grudar na cabeça do seu pau como se fosse uma ventosa. O garçom chegou a ficar arrepiado de tanto prazer.
— Dá um tempo que eu preciso mijar, Duque!
— Cala boca e usa a minha como privada — disse o caminhoneiro parando de chupar para poder falar.
— Você que sabe — devolveu o garçom de origem italiana. — Mesmo sabendo o que aconteceria, o caminhoneiro arregalou os olhos quando jatos poderosos de urina encheram sua boca e desceram pela garganta. Domini gostou da novidade porque no fundo sempre quis que alguém engolisse um mijão seu, mas nunca tinha tido essa chance. — Agora mama direito, Duque, pra eu te dar leite quente na boca, puto.
Enquanto isto, o jovem herdeiro e até agora só passivo, mirou sua pica na olhota do gigante e atochou de uma só vez. Pela facilidade da penetração, sabia que Duque era bem largo no traseiro e devia dar o cu pra cacete. Domini perdeu o respeito e a cerimônia e passou a fuder com gosto a boca do caminhoneiro que, realmente, mostrou prática no ofício. Conseguia engolir a vara, que media mais de um palmo, até tocar o fundo da garganta, enquanto rebolava freneticamente a bunda, incentivando o jovem herdeiro a continuar metendo com força. Patrick estava feliz por, pelo menos uma vez, conseguir enrabar alguém, já que durante todo o dia tinha sentado em muitos colos e recebido muita pica no seu rabo. — Agora vamos trocar porque tenho hora de chegar em casa, senão a patroa reclama — disse o caminhoneiro levantando o corpo ao sentir a pica do garoto franzino abandonar sua bunda. Duque virou de costas e viu, com prazer, o pau do garçom em ereção máxima, esperando seu rabo. — Quando eu sentar, garoto, mama minha piroquinha pra eu gozar quando receber leite cu acima.
Com rara habilidade o truculento caminhoneiro deu ré e, com o auxílio da mão direita, apontou a chapeleta do italiano direto no seu cu e deixou seu corpo descer, engolindo a vara toda, de uma só vez. Enquanto isso, Patrick se ajoelhou entre suas pernas e engoliu o pintinho, que estava mole, portanto menor ainda. — É assim mesmo, garoto. Quando dou o cu meu pau fica completamente mole, meu pau que já é pequeno duro, fica ainda menor nessa situação. Mas eu gozo assim mesmo. Mama a cabeça e segura meu saco. Tô sentindo aqui embaixo que o Domini não demora para esporrar. Fica atento porque quando a porra entrar no meu cu eu vou gozar na tua boca.
Duque cavalgou o pau com violência, levando Domini ao êxtase. Cinco minutos depois ele depositou a porra toda dentro do caminhoneiro, que olhou nos olhos de Patrick, sinalizando que ia leitar também. O futuro ator entendeu o recado e grudou a boca bem em volta do pintinho, esperando a porra, que não demorou. Se Domini gozou cinco fortes jatos, o caminhoneiro nesse ponto superava a deficiência do tamanho: Duque esporrou oito jatos grossos na boca de Patrick, que, mesmo sem esporrar, adorou a putaria. Ali mesmo os três se limparam e o caminhoneiro, como se nada tivesse acontecido, deu boa tarde e deixou o reservado como se nada tivesse acontecido.
Valdo ficou impressionado com o último relato do filho do patrão e ainda mais tesudo, quando sentiu ele apertar a musculatura do reto e pedir mais foda no rabo, — Mete gostoso, Valdo. Quero gozar quando a tua porra subir pelo meu cu.
Depois de ouvir tantos relatos picantes sobre a iniciação sexual do patrãozinho, Valdo sentiu que não demoraria a esporrar. Bastou o garoto dar uma travada com o cu na base do seu pau e a porra explodiu. Patrick sentiu cada jato bater no fundo das suas entranhas e acelerou a punheta, gozando junto com o capataz, que o iniciara na putaria com homens.
Depois de um pequeno descanso para refazer as forças, Patrick e Valdo entraram juntos na ducha quente do vestiário e tomaram banho, Por impulso, o empregado da fazenda buscou os lábios vermelhos do filho do patrão, que teve que ficar na ponta dos dedos dos pés para alcançar a altura do moreno.
Nesse exato momento, ouviram alguém tossir bem perto, como para chamar a atenção deles. Era Bruno, o irmão mais novo de Damião, tio de Patrick. Advogado do grupo e bem casado, aos 28 anos o rapaz era bem feito de corpo, loiro também, muito parecido com o sobrinho. — Vejo que meu sobrinho favorito tem a mesma carga genética da família. Que boa surpresa, hem? Só não sabia que o amigo Valdo, o nosso capataz machão, bem casado com a cozinheira, também curtia essa parada...
Os dois amantes rapidamente vestiram os roupões atoalhados e pareciam verdadeiramente envergonhados. — Olha, Bruno, foi um momento de fraqueza nosso — tentou se desculpar o capataz.
— Não precisa se desculpar não, Valdo. Só achei que o nosso Patrick ia escapar da “maldição” dos homens dessa família. Mas, pelo visto, ele parecia bem à vontade beijando você,
— Tio, porque você falou em maldição? — aparteou o jovem, voltando a se sentar, sendo acompanhado pelo capataz e por Bruno também, As cadeiras, em posição de triângulo, permitiam que conversassem mais próximos.
— Maldição é só uma força de expressão, Pat. Quis dizer que eu imaginava que você fosse fugir à regra, porque desconfio que a maioria dos homens nossa família gosta dessa putaria. Eu sei de vários lances, uns comprovados e outros com fortes suspeitas — insinuou com um sorriso maroto o jovem advogado.
Patrick ficou de boca aberta e queria saber mais detalhes, — Depois te conto com detalhes, mas agora queria saber o que rolou aqui entre vocês. Cheguei na hora do banho e do beijo, mas tenho certeza que a putaria rolou direto aqui, Também quero participar...
Patrick e Valdo riram da franqueza de Bruno e, rapidamente, contaram tudo que havia acontecido, desde a piscina, passando pelos relatos do sobrinho indo até a gozada que acabavam de dar, antes do banho, Bruno arriou a bermuda e tirou a camiseta, exibindo seu corpo atlético e bronzeado, além de um membro de porte médio, mas bem desenhado pela natureza. O sobrinho e o empregado também tiraram os roupões e ficaram os três nus e excitados conversando sobre sexo e as putarias do herdeiro.
— Mas pelo que senti, ainda falta você contar o que aconteceu na volta da capital para Praia Verde, Mas quero que você conte sentado aqui no meu colo, como fez com o Valdo, o piloto, o taxista e o médico. Vem, Patrick, senta gostoso aqui no colo do seu tiozinho — pediu Bruno, excitado até a m medula. Ajeitando a cadeira de frente para os dois, Valdo viu os 17cm do irmão do seu patrão encaixarem perfeitamente no rego do sobrinho, que em razão de ter o porte pequeno se encaixou na medida no corpo do tio. — Porra, que delícia, Pat. Nunca tinha percebido como era brande e tesudo o teu rabo. Você é baixinho, mas sobra bunda pra gente se divertir...
Patrick gostou do elogio e deu uma rebolada gostosa no pau do tio, que percebia a jeba do capataz chegar ao tamanho e grossura máximas, passando dos 20cm. — Não admira o ardor do beijo que o Valdo te deu depois da trepada. Olha só como ele está de novo, mesmo tendo acabado de gozar, Puta merda, que caralhão, cara — disse o advogado da fazenda vendo o capataz punhetar o próprio caralho; Bruno passou sensualmente a língua em seus lábios, enquanto baixava e suspendia a bunda do sobrinho, tocando uma punheta em seu rego. — Vamos fazendo essa sacanagem aqui, mas quero que conte a sua volta para Praia Verde, depois do almoço e da putaria no banheiro do restaurante.
Depois de se despedir do caminhoneiro e do garçom, Patrick deu um tempo e voltou ao restaurante, feliz porque Márlei ainda estava na mesa, bebendo sua sexta caneca de chope. Nesse momento, entrou um conhecido de Patrick, com quem havia estudado, praticamente da sua idade. Pedro era moreno claro, olhos cor de mel, cabeça raspada e lábios sensuais, um pouco maior que o futuro ator e portava na mão direita uma reluzente aliança de noivado. Sem cerimônia, sentou-se com eles e também pediu uma cerveja. — Cara que chuva da porra. A noite já chegou e cancelaram todos horários de ônibus e tenho que chegar hoje em Praia Verde para o aniversário da minha mina. Tu tá indo prá lá também? — Patrick confirmou que também iria, mas relatou os problemas que estavam rolando.
— Acho que posso resolver o problema de vocês — aparteou Márlei, que, já meio bêbado, encarou os dois rapazes com tesão. — Meu pai vai e volta todo dia pra Praia Verde e tenho certeza que o velho dá uma carona pra vocês. Só preciso saber se o carro tem lugar. É uma velho jipe reformado, mas cabe o motorista, eu também tenho que ir pra lá e tem dois lugares no banco de trás. Como vocês são magros, não deve ser problema. — disse o cantor. — Acho que é tranquilo.
Mal sabiam eles que o utilitário de Tobias, pai de Márlei, viraria uma lotação naquela viagem, já que a tempestade causara inúmeros problemas no transportes entre as duas cidades. Quando o pai atendeu, Márlei relatou o problema e falou do pedido de carona. — Só se eles se apertarem, filho. Prometi levar o Luke, aquele tatuador, meu parceiro de academia, mas cabem os três no banco de trás, sim. O Domini ia também, ele desistiu? — perguntou o negro cinquentão, que malhava sempre e tinha o cabelo encaracolado da raça, curto e praticamente branco. Tobias chamava a atenção. Tinha 1,90m de altura, magro e musculoso, pernas grossas e fortes e um sorriso cativante. — Não sei se ele vai, pai, mas acho que não. Mas vou garantir a carona para os dois garotos. Um é o filho do Damião, o rei do canavial, e embarca para o Rio depois de amanhã, e o outro é um amiguinho dele, cuja noiva está fazendo aniversário hoje.
Quando Márlei falou do pai de Patrick, o eletricista chefe da empreiteira que operava na região ficou feliz de fazer um favor por tabela ao grande fazendeiro. Como estava passando ao lado do jipe customizado, Tobias deu um checada em tudo. Na frente, ficavam duas poltronas confortáveis — para o motorista e o carona —, com espaldar alto, que terminava com apoios para cabeça; eram separadas por um descanso de braço comum de couro, que escamoteava um refrigerador estreito, próprio para levar algumas latas de cerveja. O banco traseiro, embora estreito pelo próprio design do veículo, era inteiriço e dava confortavelmente para dois passageiros, cujo afastamento distância até as poltronas da frente permitia muito conforto para as pernas durante a viagem. O antigo proprietário do jipe tinha feito várias modificações, como a instalação de um poderoso sistema de som e uma divisória de vidro retrátil, que separava os passageiros da frente dos de trás. O carro estava abastecido e, com tração nas quatro rodas, enfrentaria bem a estrada, caso a tempestade continuasse.
— Tudo certo, carona confirmada — anunciou o cantor aos dois rapazes.
— Pô, maneiro, cara. Mas agora a bexiga está me chamando pro banheiro — disse Pedro rindo para os dois e se levantou da mesa para se aliviar.
Um amigo de Márlei se aproximou para cumprimentá-lo e Patrick aproveitou para acompanhar o amigo. Quando entrou em silêncio pelo corredor do banheiro, viu Pedro de costas próximo à calha, na famosa pose da mijada, só que com a bermuda arriada, com mais da metade da bunda de fora. Ao ouvir barulho na entrada do banheiro, Patrick entrou no reservado sem ser visto e, por uma pequena fresta, podia ver o amigo de infância pelo reflexo do espelho e ouvir tudo.
Quem entrou foi um policial de farda, que imediatamente se juntou a Pedro, sacando seu membro para mijar. — Beleza, Souza? Ué, fugiu da chuva e do trânsito e veio beber umas e outras ou foi só para mijar? — comentou rindo o jovem noivo ao perceber o guarda mijando sem cerimônia. — Marque as duas alternativas e você acerta a resposta — devolveu com bom humor o policial que fazia plantão naquele ponto do centro da capital. — Mas estou vendo que você ta aí parado, já não está mais urinando. Tua pica está crescendo ou é impressão minha? Veio bater uma bronha aqui, garoto?
Pedro ficou vermelho como um pimentão, mas não perdeu a pose. — Pior que vim pra isso mesmo, cara. Desculpe o mico aí, Souza, mas é que estou uma pilha, doido pra dar uma gozada — disse o universitário, dando uma boa punhetada no seu pau.
— E tu bate bronha sempre assim, com a bunda toda aparecendo, Pedro?
Pedro não soube o que responder e olhou o guarda, percebendo que ele tinha acabado de mijar e seu pau estava totalmente duro. — Homem que mostra a bunda assim em banheiro público tá pedindo um sarro... — Da palavra ao ato, Souza passou suavemente a mão livre na bunda do rapaz, alisando o rego com os dedos, apertando cada polpa com carinho e pressão, enquanto com a outra se masturbava. — Pô, cara, faz assim não. Olha aqui no meu dedo a aliança, sou noivo, Souza, meu lance é mulher.
— Também sou comprometido, casado, dois filhos, mas gosto mesmo é de rabo de homem. Vem aqui comigo pro reservado, vamos dar uma gozada juntos. — Pedro ainda fez que não com a cabeça várias vezes, mas em momento algum tentou tirar a mão do guarda da sua bunda. — Souza, passar a mão na minha bunda até deixo, cara, porque estou cheio de tesão e minha mina também se amarra nessa parada, mas tem que parar por aqui, ok?
— Combinado. Vamos só dar uma gozada e pronto. Preciso voltar pro meu ponto, senão é cana certa. — Tremendo como vara verde, o jovem universitário entrou no reservado ainda se masturbando e achando o carinho do guarda no seu traseiro cada vez mais excitante. Ao lado, agora sem ver mais nada, Patrick ouvia o som abafado dos dois. Mal os dois passaram da porta, o guarda puxou Pedro em sua direção e tascou-lhe um beijo na boca tipo desentupidor de pia.
— Ah, beijo na boca não, Souza! — Pedro tentou se esquivar no início, mas acabou cedendo à pressão. Souza baixou a bermuda toda do garoto e enfiou o pau embaixo do saco, fudendo as coxas de Pedro, mantendo-o no lugar graças a um abraço forte e ao mesmo tempo cheio de amor pra dar.
— É a primeira vez que você faz essa sacanagem com homem, Pedro?
— É sim, Souza. Quer dizer, quando era bem garoto, sempre rolava uma sacanagem entre os coleguinhas, mas coisa normal...
Mudando de assunto, mas alinda fudendo as coxas e alisando o traseiro do moreno, o guarda continuou a falar. — Sou tarado em linguar um cu, garoto. Alguém já brincou lá?
— Só a minha namorada, Souza, mas ela nunca usou a língua. Ela adora beijar a olhota, apertar minha bunda, alisar, beijar, mas nunca lingou...
— E você curte? — Vermelho como um tomate, Pedro fez que sim com a cabeça. — Então levanta os braços, apoia as mãos na parede e arrebita bem a bunda que eu quero fazer você gozar com um carinho novo que você pode ensinar a ela: a minha língua no teu brioco.
De onde estava, Patrick quase gozou, punhetando seu pau. Pedro fez o que o guarda mandou e arrebitou bem a bunda, esperando o carinho. Souza se ajoelhou no chão do reservado, afastou bem as nádegas do rapaz e procurou seu tesouro. Aqui vale ressaltar que o guarda tinha uma língua grande: dobrada e esticada chegava a 5cm. — Puta merda, que língua gostosa, Souza. Caralho, que tesão da porra. Acho que está toda no meu cu — disse o universitário com tesão na voz, rebolando a bunda. Não era um traseiro como de Patrick, mas com pouca carne, o cu ficava ainda mais exposto, facilitando o trabalho do guarda de trânsito. — Bate punheta até gozar, garoto, que eu esporro depois, quando você travar o cu.
Cinco minutos depois, enlouquecido com a habilidade da língua do guarda, Pedro retesou os músculos, parou a masturbação e deu um gemido profundo, anunciando que sua porra estava saindo. Souza sentiu a musculatura do olho do cu dele se fechar em torno da ponta de sua língua e também gozou litros de porra no chão do reservado. Sentado no vaso ao lado, Patrick também gozou, perdendo a conta de quantas vezes tinha esporrado desde a manhã daquele dia, desde que saíra de Praia Verde.
Quando Pedro voltou para a mesa, Máler tinha se ausentado, mas deixou recado de que voltaria. Patrick surgiu logo depois e disse na lata do amigo noivo. — Ouvi tudo lá no banheiro, Pedro. Vi e ouvi a putaria que você fez com o guarda.
— Puta merda, agora fudeu... — disse o jovem careca de olhos cor de mel, escondendo o rosto entre as mãos de vergonha. — Fica frio, Pedro. Eu também curto essa putaria. — Patrick então relatou resumidamente tudo o que havia acontecido desde que saíra de Praia Verde.
— Caraca, mano. Rolou sacanagem da grossa. Eu primeiro fiquei bolado com esse lance da língua do guarda no meu cu, mas te confesso que gostei pra caralho... — confessou o amiguinho de infância de Patrick.
Vendo Bruno excitadíssimo tocando punheta no rego do sobrinho, Valdo se masturbou mais rápido, anunciando que ia gozar, depois de ouvir o relato de Patrick ouvindo seu amiguinho ter o cu linguado no reservatório do banheiro do restaurante. — Porra, então esse Pedro também gosta da putaria?
— Ele disse que gosta de mulher também, mas não senti firmeza não, Valdo — explicou Patrick.
— Eu também se pudesse, só transava com homem. Tenho muito mais tesão — completou o irmão de Damião.
— Mas, tio, você não explicou a tal genética dos homens da família do papai.
— Eu conto, mas quero primeiro experimentar o colo do Valdo um pouco. Sarrar a tua bunda, meu sobrinho, e ver o caralhão dele na minha frente, o tempo todo, está me levando à loucura.
Patrick se levantou e viu seu tio sentar no colo do capataz, mostrando talento logo na primeira rebolada. Valdo gemeu de prazer e pediu que Patrick, por sua vez, sentasse no colo do tio, fazendo, assim, um trenzinho delicioso. Os três riram da nova posição, mas estavam adorando, cheios de tesão. Prometendo concluir o relato da viagem de volta à Praia Grande, no dia da tempestade, Patrick insistiu e o tio contou o que rolara em família.
Bom, eu tinha acabado de completar 19 anos e, na época, meus irmãos Mauro, com 25, Roberto, com 28, e o Rafael, com 30 anos, ainda moravam na nossa casa, só que o Rafa estava casado e ocupava a casa dos fundos, que por herança pertencia a Damião, o Coronel, como era conhecido, na época com 46. Você, Patrick, tinha 14 anos. Mas voltando ao tema, um dia ouvi as vozes de Damião e Rafael, o segundo mais velho, no barracão de ferramentas, onde sempre trabalhavam juntos. Aí me aproximei sem fazer barulho e ouvi o Coronel falando. “Senta sim. Senta pra descansar. Você sabe que eu gosto”. Achei estranho e procurei um buraco na madeira do barracão. Fiquei de boca aberta ao ver o Rafa com o short arriado até a canela sentado no colo do teu pai Damião, Patrick. Ele estava assim como você ficou no colo do Valdo e agora eu estou. Só que teu o mais velho estava de calça, só com a pica pra fora, sarrando o rego do irmão casado. “Poxa, Damião, você prometeu que ia parar com isso quando eu casasse. Prometeu que o Roberto ia me substituir. O testamento do papai falava em obedecer você mas não diz que ia rolar putaria”, disse o mano casado. “Cala a boca e rebola pra eu gozar gostoso. Tu tá com sorte que hoje eu não quero fuder teu cu”, disse ríspido o hoje rei dos canaviais. Aí, o Coronel gozou muito, mas quando Rafa se levantou para ir até o banheiro do galpão, vi que ele também estava de pau duro.
— Então ele sentia tesão pelo irmão, o meu pai... — concluiu Patrick.
— Primeiro achei que ele era forçado porque o testamento do nosso pai diz que os irmãos mais novos devem total obediência ao irmão mais velho, sob pena de perder a sua parte. Mas quando vi ele se levantando do colo de pau duro, mudei de ideia — disse Bruno com um sorriso maroto, tocando uma punheta com o bunda no pau do capataz, enquanto sarrava a bunda do sobrinho.
A partir daquele dia, sempre fiscalizava o barracão e vi o mais velho se aproveitar de todos os irmãos, sobrinhos e primos. É uma lista imensa. O mano Roberto, o do meio, e o Mauro, o penúltimo, serviam o velho juntos ou separados. Vi a foda deles várias vezes e bati muita punheta olhando pelo buraco da madeira. Uma vez, o Roberto (28 anos) estava na piscina com um primo nosso, filho do irmão da mamãe, e depois resolveram ir até o barracão. Eu percebi a manobra e fui atrás, direto para o meu posto de observação. Os dois se sentaram lado a lado e o primo Felipe abriu uma revista, que certamente era de pornografia, já que os dois rapidamente tiraram pra fora as picas da sunga e começaram a tocar punheta. Logo depois, o mano Damião entrou, com aquela cara de poucos amigos, pegando os dois no flagrante. Claro que o Beto sabia que o pai vinha todas as tardes para o barracão pra que alguém sentasse no colo dele e penso que foi armação para colocar o primo na putaria também. “Devia dar umas palmadas nos dois por causa disso, mas hoje estou bonzinho e vou guardar segredo disso. Você, Roberto, senta aqui no meu colo com a revista e bate punheta até gozar. Depois é a tua vez, Felipe”. Nosso primo ficou branco igual a uma folha de papel, mas assistiu a cena do colo completamente excitado, mesmo tendo guardado a pica de volta na sunga. O Coronel gozou no rego do irmão do meio e chamou o sobrinho que, embora meio titubeante, ainda estava doido pra gozar. “Fecha bem as pernas e abre a revista que eu quero ver também”, ordenou Damião, quando Felipe sentou em seu colo. “Não prefere fuder as minhas coxas, tio?”, perguntou o sobrinho cheio de malícia, surpreendendo a todos. “Até posso, mas em compensação quero gozar na portinha do cu.” Felipe chegou a tremer de tesão e concordou com a cabeça. Com a mão direita, o Coronel tirou o pau do rego e, puxando o corpo dele mais para cima, encaixou a pica entre as coxas do sobrinho. “Porra, tio, que caralhão imenso e quente, parece que está pegando fogo”, disse Felipe, apertando bem as coxas e jogando a revista para o primo Beto. Damião fudeu o sobrinho durante vinte minutos, que ficou o tempo todo olhando para baixo, vendo a cabeça da pica entrar e sair de suas coxas. Quando o mano velho anunciou que estava prestes a gozar, o meu primo Felpe levantou um pouco a bunda, justo na medida para que a cabeçona do pau encostasse na sua olhota. “Porra, meu cu vai ficar todo encharcado de porra. Caralho, que tesão”, disse Felipe, sentindo em seguida o jorro quente bater no seu buraco que piscava furiosamente. Damião forçou ainda mais o movimento para cima, até que parte da cabeça passou do anel de músculos, invadindo o cu do sobrinho, sem dó nem piedade. Felipe deu um grito, mas tomou coragem e empurrou a bunda na direção do pau, que entrou todo, num só golpe; como um louco, o sobrinho de fazendeiro rebolava a bunda, subia e descia no pau, punhetando furiosamente o seu, até que também gozou litros de porra no chão do barracão de ferramentas.
— Porra, não imaginava que o patrão gostasse tanto de comer uma bunda, Bruno... — falou Valdo, tentando enfiar a pica no cu do advogado.
— Gosta tanto que enrabou teu filho mais novo como presente de aniversário, quando ele completou 18 anos — disse o advogado, para a enorme surpresa do empregado.
— Caralho. Você está me dizendo que o patrão comeu o cu do meu Diogo!? Isso não é possível. Ele não ia ter essa coragem — disse o capataz arrasado, mas ainda sarrando o rego de Bruno.
— Não só teve coragem como gozou duas vezes teu filho; a segunda foda o Diogo aguentou o Damião e o nosso irmão Mauro ao mesmo tempo no cu...
— Meu filho, o mais novo, aguentou dois caralhos no cu ao mesmo tempo?! Puta merda, que puto.
— Aguentou e aguentaria muitas outras picas porque ele só transa com homem. O Mauro, meu irmão antes de mim, era amante dele. Comia teu filho todo dia, até que colocou ele na putaria com o Coronel também.
— Porra, que surpresa. Por essa eu não esperava. Então, eu, o pai, gosto de cu e meu filho mais moço gosta de servir os machos. Vivendo e aprendendo — resignou-se o capataz.
— Então aproveita e come o meu rabo que eu vou fazer o mesmo com o Patrick — falou o advogado Bruno, movendo o braço para trás e segurando a caceta do capataz, mirando direto na sua olhota. Patrick viu a manobra e fez o mesmo, logo que sentiu que a pica de Valdo invadiu o rabo do tio.
— Mas como foi que o Diogo foi aliciado pelo meu pai e meu tio Mauro? — perguntou Patrick, enquanto sentia a pica de Bruno entrar bem fundo.
Vocês bem sabem que minha cunhada, a mulher de Damião, a sua mãe, Patrick, dorme em quarto separado e certa noite Mauro estava no quarto dele com o Diogo, quando o mais velho entrou e puxou conversa com os dois. Eu estava no meu quarto, que ficava perto, e ouvi tudo. Aí resolvi me aproximar e vi a porta entreaberta. Conhecendo o tesão do meu irmão mais velho, não podia deixar de ver se ia rolar alguma coisa. Quando o fazendeiro Damião viu o computador do Mauro ligado numa página gay, ele fez o maior escarcéu e começou um sermão sobre os dois, dizendo que desconfiava que eles tinham um lance. Quando Mauro finalmente confirmou que estava se relacionando com Diogo, o fazendeiro, na maior cara de pau, tirou o pau pra fora do pijama e perguntou quem ia mamar primeiro. Foi um choque para os dois. Para poupar o Diogo daquele vexame, o Mauro disse que mamava, só que eu vi ele várias vezes no colo do Damião naquelas tardes do barracão. Ou seja, para o caso não perceber nada, ele deu a sensação que estava fazendo um grande sacrifício. O mauro ajoelhou e botou a caceta na boca do nosso irmão, mas dava pra perceber que estava adorando.
Mais atrevido, teu filho, Valdo, se ajoelhou também e passou a dividir a chupada com o namorado. Damião adorou ver as duas bocas trabalhando no seu pau, mas avisou logo que queria comer um cu. Bastou dizer isso e o Diogo empurrou o Damião para que sentasse na beira da cama e depois também sentou na caceta grande grossa. Mauro ficou em pé, tocando punheta, cheio de tesão em ver seu amante tomar no cu. O Damião esperou um bom tempo curtindo a cavalgada em sua pica e, puxando o corpo do teu filho, Valdo, encostou-o em seu tronca e levantou as pernas dele, ainda com a pica dentro. O rei dos canaviais então chamou o Mauro e mandou que metesse a pica junto com ele e o Diogo aguentou na boa a dupla penetração. Garoto corajoso o seu filho, porque o Mauro também tem uma rola de respeito. Os dois fuderam ao mesmo tempo o cu do pobre, ora as picas entrando juntas, ora alternadamente, por mais de meia hora e o Diogo urrando de prazer, enquanto eu assistia tudo pelo vão da porta tocando a minha terceira bronha do dia.
No exato momento em que Valdo ouviu que o filho tinha recebido duas picas no cu ao mesmo tempo, ele gozou fundo no rabo de Bruno, o advogado da fazenda. Ao sentir em suas entranhas o líquido quente invadir seu cu, Bruno também esporrou dentro do rabo do sobrinho. — Puta merda, que delícia de cu, Bruno — disse o capataz, agarrando forte o advogado pela cintura.
— Delícia é a pica do meu tio — elogiou Patrick, rebolando e gozando também.
Os três homens tomaram uma ducha quente juntos, relembrando as histórias e fazendo comentários, até que vestiram os roupões e voltaram a sentar-se nas três cadeiras, enquanto saboreavam cada um uma latinha gelada de cerveja. Mais que feliz, Patrick agora tinha motivos realmente para festejar. Afinal, todos os seus tios, o pai, o capataz e seu filho mais moço gostavam da mesma putaria. Realmente a carga genética da sacanagem entre homens era forte em sua família.
— O melhor de tudo é que, seguindo a tradição, você deve ser o próximo a sentar no colo do Damião, Patrick. Os irmãos, os primos, os filhos dos amigos e outros homens já tiveram que passar pelo teste. Você fez 18, foi para o Rio estudar, mas acho que dessa vez você não escapa antes de voltar para a Cidade Maravilhosa — falou Bruno com um sorriso maroto. — E não deve demorar muito.
Patrick chegou a sentir um calafrio percorrer seu corpo; não de medo, mas de pura excitação. Valdo, pegando a segunda lata de cerva para todos, voltou a se sentar e abriu o roupão, num gesto de puro exibicionismo. Na próxima vez que estivermos juntos você conta pra gente se o teu pai incluiu você na lista dos sentadores de colo, mas agora conta o que rolou na volta pra Praia Verde, há cinco anos, naquele dia de putaria e tempestade.
Patrick sorriu e contou.