Todos os dias quando acordamos agradecemos a DEUS por mais um dia. Cada dia que vivemos sem realizar nossos sonhos, sem buscarmos a verdadeira felicidade é um dia que matamos, que nos suicidamos. Bilhões de pessoas se suicidam diariamente matando-se lentamente presas a medos, dogmas e a dominação social opressiva. Vidas são destruídas porque pessoas culpam umas as outras por seus erros.Tem sido assim desde o primeiro homem. Quando o Criador perguntou a Adão porque ele tinha desobedecido a resta foi : Foi a mulher que me deu. Uma justificativa covarde por não ter pensado na consequências e transferindo a culpa para alguém.
Ao conversar com as pessoas sempre vivemos este tipo de situação. Todos vivem se justificando por suas falta de iniciativa, liberdade e ação. Sempre a culpa é do outro. Encontre um empresário com problemas e ele lhe dirá que o problema está nos funcionários ou nos clientes. Fale com um policial e a resposta não é diferente. A estrutura militar é opressora, dizem os PMs, os da Civil culpam o sistema. O pedreiro culpa o engenheiro e o engenheiro a construtora. Os maridos culpam as mulheres, já as mulheres responsabilizam os maridos, os filhos e a dupla jornada de trabalho. Assim segue a humanidade numa vida inútil ou fútil diretamente para túmulos frios e sem vida. As ruas estão cheias de Zumbis.
Paulo e Maiara definitivamente haviam transcendido a tudo isso. O ódio, a dor e a tortura de anos de opressão havia se transformado em prazer e amor. Um tipo de amor erótico, sensual e ao mesmo tempo fraternal. Paulo e Maiara, Primo e Prima, Paulo e primo, Mariara e Prima, Paulo e Prima e Maiara e Primo. Eles se tornaram amantes insaciáveis. Queriam tudo a toda hora, pareciam, eram crianças descobrindo um novo mundo. Aquele final de semana seria uma loucura. Não saímos de dentro do apartamento .
No sábado pela manhã, acordei numa cama vazia. Maiara e prima estavam no chuveiro uma banhando a outra. Eram duas belas fêmeas brincando com seus corpos numa banheiro de espumas. Maiara chupava o enorme clitoris da prima com desejo alucinante enquanto brincava com dois dedos enfiados no cuzinho. A prima por vez gemia e gozava enquanto implorava para ela não parasse pois estava prestes a gozar. Aos berros dizia : NÀO PARA, NÀO PARA …. ESTÁ VINDO…. ESTÁ VINDO… EU VOU GOZAR….ESTOU GOZANDO. ESTOU GOZANDOOOOOOOOOOO.
No quarto ao lado, O primo estava na posição de frango assado enquanto Paulo chupava o seu pau enquanto passar pomada anestésica no seu cuzinho arrombado.Era uma cena interessante de se ver. Há poucos dias o que era medo, opressão e trauma agora era amor homossexual ou bi-sexual. Normalmente não gosto de rotular as coisas as coisas, mas parece que esta é a uma possível definição. Eu fui até o outro banheiro e tomei um banho solitário, creio que estava precisando. Após o banho preparei o café e esperei todos na cozinha.
A prima foi a primeira a aparecer totalmente nua. Me abraçou ternamente dando um selinho. Pegou uma xícara de café e me agradeceu. Disse que naquela noite havia se libertado de todos os seus medos e realizado todos os seus desejos. Me contou que a sua vida inteira tinha sido vazia. Sua família era católica fervorosa. Na infância havia estudado num colégio de freiras e certa vez envolveu-se com uma coleguinha . A Madre da escola pegou as duas fazendo um 69 nos fundos quadra de esportes e as castigou severamente. Toda a vez que tinha desejos se reprimia. Havia casado com o primo do Paulo por imposição da família. Todos consideravam ele um bom partido.
Não vimos que o primo de Paulo estava em pé no corredor escutando tudo. Quando ele chegou na cozinha não ficou nada satisfeito com o que havia escutado. Sugeri que ambos tivessem uma conversa franca e sincera. Se preferissem eu poderia sair. Ambos pediram para eu ficasse pois poderia auxilia-los naquela possível DR. Brinquei dizendo que iria cobrar mais caro pois isso não fazia parte do contrato. Seu marido disse não haver problema pois se sentia da mesma forma e queria ter uma vida nova com ela, começar do zero. Eles se abraçaram e se beijaram carinhosamente.
O primo pegou a esposa e a fez cavalgar penetrando a sua bucetinha com violência e socando firme pertencendo sentado. Quando estava saindo da cozinha , ela me chamou e disse que havia espaço para mais um mostrando-me seu maravilhoso rabo. Penetrei seu cuzinho com vigor fazendo-a gemer com misto de dor e fazer. O casal estava ensandecido de tesão, metiam com agressividade. Parecia uma competição de força e tesão. Paulo e Maiara aproveitaram o show e também treparam na cozinha. O cheiro gostoso do café foi substituído pelo odor forte de sexo, muita porra mistura a bucetas meladas.
Quando percebi já eram 17:00 h de sábado. Disse que precisaria ir pois tinha um compromisso a noite com uma amiga. Antes de ir porém, os primos de Paulo me perguntaram que eu os aceitaria como pacientes e que estavam pensando em mudar para São Paulo. Pretendiam ficar mais perto da verdadeira família. Lhe disse que seria literalmente um prazer tê-los em minhas audições.
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