Obediencia I

Um conto erótico de Ana Submissa
Categoria: Heterossexual
Contém 583 palavras
Data: 18/08/2016 23:46:55
Última revisão: 28/08/2016 23:13:40

Olá, meu primeiro nome é Ana e tenho 19 anos.

Hoje vou contar sobre como me tornei (ainda mais) uma puta submissa, meu atual dono (Thiago), tem cerca de 28 anos, corpo atlético, moreno e seu pau aparenta ter uns 18cm.

O conheci em um site adulto, conversamos algumas putarias, falamos de preferências sexuais, trocamos fotos, e até fizemos sexo virtual, então uns 2 mêses depois combinamos de nos encontrar, já que não morávamos muito longe um do outro. Combinamos tudo direitinho... Ele veio para minha casa, conversamos um pouco para quebrar o gelo até que partimos para os finalmentes...

— Vem, vamos para o seu quarto, tô louco para ver o quanto você é submissa ao seu dono.

Peguei em sua mão e o levei até o quarto.

— Tira a roupa, vadia.

Tirei, e ele a dele. Me pôs de joelhos e colocou o pau na minha boca, que já estava um pouco duro. Chupava com vontade, como uma verdadeira puta, ele pressionava minha cabeça contra seu pau afim de me fazer engasgar, e era uma delícia, quanto mais eu engolia, mais ele forçava minha cabeça. Engasguei várias vezes, deixando seu pau bem molhado e muito duro, tirou o pau da minha boca e me deu um belo tapa cara, tanto eu quanto ele estavamos bastantes excitados, me levantou e pôs de quatro com as mãos na cama...

— Vou começar arrombando teu cu piranha.

Eu empinei bem a bunda, e ele começou a brincar com meu cuzinho, enfiava um dedo, e dava uma línguada, enfiava dois dedos e mais uma línguada, até enfiar os quatro dedos, eu gemia muito pedindo mais.

— Me arromba vai meu macho, fode com com o cu da tua puta submissa.

— Tenha calma, vagabunda.

Ele pegou seu cinto que estava no chão, o dobrou e deu uma lapada bem forte na minha bunda. Dei um grito.

— Aaah, caralho meu macho!

Ele deu uma risadinha...

— Puta submissa além de pica tem que levar muita poarrada, não é assim que gosta, cadela?

— É sim, pode fazer o que quiser com sua cadelinha, sou toda sua.

— Muito bem.

Me deu mais três lapadas com o cinto, me mandou empinar mais e enfiou seu pau de vez no meu cu, foi tão gostoso e dolorido, que não sabia se gemia ou gritava, ele socava sem parar, metia sem pena...

— Toma vagabunda, não era rola que tú queria piranha, vou arrombar esse cu de puta sem piedade.

Isso só me excitou ainda mais, gemia a cada socada.

Até que ele me puxou e me colocou de quatro no chão, fez isso sem tiras seu pau do meu cu, montou forte em mim, enfiando todo o seu pau, podia sentir o peso do seu seu corpo no meu cu. Colocou o cinto em volta do meu pescoço, puxava e estocava o pau no meu cu, eu estava indo ao delírio, gemia e gritava sem parar...

—Goza vai cachorra, goza com o pau do seu macho atolado no teu cu. Fala quem é teu dono vai, fala cachorra.

— Você é meu dono, só você sabe foder uma puta verdade, só você.

Gozei gostoso com seu pau no meu cu.

Entao tirou o pau e me fez chupar até gozar na minha boca, engoli tudo.

— Vem vagabunda agora é a vez da tua buceta e quando acabar vou esfolar seu cu de novo...

Por hoje é só galera, comentem o que acharam, se querem que eu continue e dêem uma nota. (leiam meus outros contos também). Bjs!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ana submissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delicia de conto Ana....adoro comer putinhas igual a vc tbm...me deu vontade de comer ser cuzinho tbm!!! Bjs

0 0