Minha primeira vez nada convencional

Um conto erótico de Filhão RN
Categoria: Heterossexual
Contém 1194 palavras
Data: 19/08/2016 18:06:40
Última revisão: 22/08/2016 23:13:06

Relatarei aqui hoje em primeira mão a minha primeira experiência sexual. De antemão adianto que não foi nada convencional, beirando o absurdo. Mas quem sente tesão sabe que nos transformamos na presença dele. Muito bem, vamos lá...

Sou um rapaz tranquilo, ciclista, morador de uma cidade do interior do Rio Grande do Norte. Tenho um grande amigo chamado Dudu. Era meu companheiro inseparável, pedalávamos, conversávamos, eramos confidentes. Certo dia Dudu descobriu que tinha um câncer. TRÁGICO. Vi meu grande amigo adoecer e ser internado, entre quimioterapias e radioterapias seu estado geral só decaia. Dudu era muito próximo ao seu pai, pouco falante, mas sempre estavam perto um do outro. No dia em que Dudu recebeu alta do hospital chegou a nossa cidade descobriu que seu pai, a quem tanto era próximo cometera suicídio naquele dia...

Imaginam a barra né ? Exatamente; Dudu que estava bem, ficou mal, muito mal - também pudera! - Recusou-se a ir de volta p casa, sabendo que ele que a lembrança do seu pai o traria a lembrança. Como estava mal - emocionalmente, fisicamente e psicologicamente - deu entrada no Pronto socorro da nossa cidade. Sem muitos familiares e de família simples e humilde Dudu não tinha aonde ir. Ficou internado a noite no PS.

Acompanhando Dudu estava sua prima, uma morena gostosa, bunda bacana, cara de safada. Agora começa nosso conto propriamente dito, mas não poderia de inteirar vcs da situação global. A situação de Dudu começou a melhorar com a minha visita e dessa prima dele. Conversamos, rimos; ele ia se distraindo. Lá pelas 23h, estávamos nós 3 e chega uma irmã de Dudu. Se inteira do assunto e conversa conosco também. Nesse meio termo percebo olhares maliciosos da prima de Dudu para mim. Não nego, acendeu-me uma ponta de tesão, apesar da situação temerosa. Mas desejo é foda. Disse que iria tomar água e chamei ela p ir comigo e trazer para Dudu, de pronto ela me acompanhou. Saímos pelos corredores vazios do hospital até o bebedouro, não havia ninguém, conversamos amenidades e vi o interesse dela comigo. Na volta percebo que há uma sala com a porta aberta, olho de relance e percebo que é uma espécie de capela ou oratório, meio escuro, só dava p ver algo pela iluminação externa, a sala mesmo estava apagada. Digo a prima de Dudu, vamos ali ver o que há lá... Ela cheia de más intenções até mais que eu topa. Quando entro pego na mão dela, já me encosto na parede e giro ela em direção a mim, ela gira e cai nos meus braços. Assim que encaixa olho nos olhos e dou um selinho, logo em seguida engatamos um beijo de língua cheio de vontade. Meu pau acorda na hora, já começo a roçar nela bem gostoso... Aí ela diz aqui não. Acende uma luz na minha cabeça na hora. Pego ela pela mão e volto p o quarto onde Dudu estava com sua irmã. Digo que era bom que alguém fosse buscar alguma roupa para ele, afinal de contas ele iria pernoitar, a prima se oferece a ir, como já são 23h digo que vou acompanhar ela para que ela não vá sozinha. Todos concordaram, saímos do hospital por uma rua lateral.

Estava claro, mas um pouco mais a frente tinha umas 4 casas que estavam escuras e eu sabia que somente uma havia morador, e mesmo assim era uma senhora octogenária e em frente a casa dela havia um banco. Pois bem não contei estória, assim que chegamos onde estava escuro - apesar de não haver ninguém na rua - peguei ela pela mão novamente e a beijei intensamente. Dessa vez ela adorou e retribuiu. Logo começamos alguns amassos e tal, digo que tô com muito tesão nela. Ela vira o rosto de lado enquanto a beija e pergunta se eu já transei. - É claro que não! - Mas não respondi disse isso, respondi - é claro que sim! Ela perguntou com quem - a cidade é pequena e havia grandes chances dela saber quem era - Disse há... não vou te dizer e desconversei. Ela se ligou. Nos pegamos mais um pouco e coloco a mão dela em cima do meu pau, sento ela no banco e tiro ele. Sai meu pau de 18 cm grosso na frente dela. Ela olha, vira de um lado para o outro e vai descendo a pele lentamente. Cai de boca avidamente. Começa a chupar, que sensação. Nunca havia sentido. Tava adorando aqui, mas queria mesmo era meter e sentir a bucetinha dela, já tinha ouvido que era quentinha e que era muito gostoso - diziam meus amigos. Estou com tesão virando meu rosto de um lado para o outro e percebo que lá no fundo da rua vem uma lanterna - era o vigia da rua! Porra, que vacilo, que hora hein, velho!

Logo coloquei o pau p dentro e entrei num beco imediatamente duas casas após onde estávamos, fomos até o final da rua, ficou a dúvida: o vigia viu ? Pois bem, para azar meu paro exatamente no muro da casa dela, começa tudo de novo, ela me chupa, pau duro, quero meter. Ela lá chupando começa uma conversa dentro do muro - era a mãe e a irmã falando mal dela. Puta que pariu. Ela para o boquete com meu pau na mão, vira o rosto de lado para ouvir melhor. Descem o pau nela, e já desconcentra né... Percebendo a situação chamei ela p gente ir p outro lugar. Saio puxando ela, após umas duas ruas entramos numa rua onde a maioria das casas estavam em construção, escolhemos uma aleatoriamente. Ficamos na área. Agora vai!

Ela começa a chupar de novo, mas agora vai tirando a roupa também. É HOJE! Por acaso tenho uma camisinha no bolso. Assim que ela chupa ela mesmo diz - coloca a camisinha. Não sei nem mexer, peço p ela rasgar, ela encaixa e eu vou puxando. Ela deita sobre a minha camisa sobre o solo de areia da casa inacabada. Vou p cima dela, fico de joelhos e pincelo meu pau na bucetinha dela - era a primeira vez que senti - Começo a meter, não com delicadeza, mas de uma vez, não tinha experiência alguma, uma estocada só, seca... Ela diz - Ai, calma, vai devagar. Não quis nem saber, tava bom demais! Começo a meter, ainda sem jeito, mas metendo e metendo. Lembro que fiquei igual uma britadeira, só metendo, estocando. Tava tão bom, que ela diz - Olha, o vigia, olho de lado e uma luz ao longe se esconde em algum lugar. Ah, tô nem aí, penso eu. Aquilo tava bom demais. Meti, meti e meti, tava adorando a temperatura que tava aquilo. Ui, que delícia.

Gozei na camisinha após não sei nem quanto tempo. Respiro fundo - foi - se embora minha virgindade. Respiro ofegante. Começo a vestir a roupa, afinal de contas ainda tínhamos que pegar as roupas dele.

Pois bem, esse é meu primeiro conto, sobre a minha primeira vez, me desculpe se não ficou legal. Aceito críticas e sugestões. Curto casada, incesto e putaria em geral. Vamos conversar galera!

Meu sonho é encontrar um casal ou casada que curta incesto para que possamos fantasiar sermos uma família. bomsigiloso@hotmail.com

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Comentários

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Bom, mas poderia ter cortado essa história de câncer e suicídio

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