Pessoal, mais uma vez, obrigado pelos comentários, eles me motivam a continuar escrevendo. <3
Observação: O Jonas que apareceu no capítulo anterior não é "outro Jonas" e sim o mesmo de "A Prisão". Os eventos de "Meu Amigo Policial" ocorrem alguns meses antes dos eventos de "A Prisão".
Vamos ao conto, espero que gostem. :)
Capítulo Três
Pedro havia mudado, estava voltando a ser nosso Pedro de sempre. De vez em quando a gente ia pra festas e sorria mais também. A única coisa que ainda estava não tinha voltado ao normal era que ele ainda não ia paras noites de Pôquer e ele se recusava a voltar a procurar alguém pra voltar a ter algum relacionamento e sua aliança continuava em seus dedos e parecia que ele não ia tirar nunca. “Mas ele tem que arranjar alguém!”, pensei e percebi que ultimamente passo a maioria do tempo pensando em Pedro e se está bem. “Você está confundido as coisas, Lucas” eu penso, tentando me convecer de que aquilo era apenas preocupação de amigos.
- Terra pra Lucas – Beto fala me tirando do meu transe.
- Em que será que ele está pensando?Ou melhor, em “quem” ele está pensando? – João fala com um sorriso irônico na cara.
- Em ninguém! Só estou pensando no tanto de trabalhos que tenho que fazer pra faculdade – falei , mentindo mas eles pareceram não acreditar na minha desculpa.
Terminamos o jogo e Beto se ofereceu pra me deixar em casa já que meu carro estava no conserto. No caminho fomos conversando sobre diversas coisas como trabalho, relacionamento, etc. Quando chegamos em frente a minha casa me preparei pra agradecer, dar boa noite e apertar sua mão quando ele me abraça. Não era exatamente um abraço de amigo. Ele estava com sua cara voltada para o meu pescoço e deu uma cheirada quase encostando sua boca contra meu pescoço. Quase gozei na hora. Mas me afastei, desejando boa noite e saindo do seu carro como se nada daquilo tivesse acontecido. Dei um “tchau” com as mãos pra ele e entrei dentro de casa, fechei a porta e apoiei minhas costas sobre ela, fechando meus olhos.
“Que porra foi essa?”
“O Beto não é hétero?”
“Será se isso realmente aconteceu? Ou será se foi só exagero da mente de uma pessoa que está alguns meses sem sexo?”
Me banhei e me joguei na cama e, enquanto essas perguntas me atormentavam, cai no sono...
“ Eu estava deitado e sinto alguém me abraçar por trás e viro e vejo Beto com um sorriso no rosto. Ele me puxa para si e me beija intensamente.
- Eu quero você agora. – ele fala pegando minha mão e colocando no seu pau que já estava duro. – Mama ele vai...
Desço beijando o seu corpo e me detenho em suas pernas grossas e peludas e começo a beija-las e chupá-las, me aproximando lentamente de seu pau. Ele gemia e eu sentia mais prazer ainda com sua respiração ofegante. Eu não conseguia mais aguentar, queria saber o sabor do pau daquele macho. Comecei a chupar seu pau e ele começou a controlar a intensidade pegando pelo meu cabelo e fazendo um movimento de vai-e-vem como se estivesse fodendo minha boca. Sinto que sou puxado por uma mão e vejo que é a mão do Pedro. Sim, Pedro estava lá, e com uma cara de safado, me beijou e percebo que ele já estava nu. Quando ele termina de beijar já direciona seu pau pra minha boca e eu começo a chupar, agora até com mais vontade do que quando estava chupando o pau do Beto.
- Calma, Lucas, assim você vai me fazer gozar antes de provar essa bundinha gostosa – ele fala e quase me faz gozar com isso.
Volto a chupar o pau do Beto quando sou surpreedido por um delicioso cunete de Pedro que o fazia com intensa maestria. Eu gemia com o pau de Beto na minha boca.
- Pronto, o cuzinho tá bem preparadinho pra receber meu cacete – ele fala e já começa a me fuder e Beto começa a estocar a pica mais rápido na minha boca enquanto eu rebolo no pau no Pedro. Não demora muito e eu começo a gozar e logo Beto goza na minha boca, enquanto Pedro me continua me fudendo mais uns minutos até que avisa que vai gozar:
- Ahhh, que cuzinho gostoso, vou encher ele de porra agora – ele fala e goza, deixando seu corpo cair sobre o meu...”
Acordei muito suado e meu pau quase doia de tão duro. Tive que tomar um banho e “bater uma” antes de conseguir voltar a dormir.
No outro dia não comentei nada sobre o ocorrido com Beto e até ele não tinha falado comigo a respeito. Tentei não pensar nisso o dia todo. “Estou desejando meus amigos?Não, isso não pode estar acontecendo”. Cheguei cançado em casa e já iria me jogar na cama e dormir quando eu recebo uma mensagem do Pedro.
“Eu e os meninos estão aqui em casa viemos pra um ‘happy hour’ aparece por aqui quando chegar em casa”
“Estou um pouco cançado”, digitei e enviei. Na verdade eu estava imaginando como ficaria minha cara quando eu encontrasse com Beto.
“Não aceito um não como resposta. Você vem ou vou ter que ir ai pra buscar você?”
“hahaha vou só porque preciso relaxar um pouco mesmo”
“...”
Me arrumei e fui pra casa dele andando mesmo, quando chego lá encontro eles assistindo um filme de ação e bebendo(Na verdade, o Beto não estava bebendo, porque ele levaria a gente pra casa). Procurei logo um lugar entre eles e terminamos de assitir e fomos pra cozinha, todos afirmavam que estavam com fome e me olharam e eu fui logo falando:
- Não hoje eu não vou cozinhar de jeito nenhum – falei me impondo e rindo.
- Deixa que eu faço, pessoal – Pedro falou e logo houve muita contestação.
- Não, eu acho que eu vou comer em casa mesmo – João e Beto falaram quase ao mesmo tempo.
A comida de Pedro não era ruim, era muito ruim. Ri muito e acabei cedendo e disse que ia ver o que podia fazer.
- É por isso que eu amo esse cara! – João falou e beijou minha testa. Fiquei sem jeito e comecei a procurar se tinha alguma coisa pra fazer. Mas seria mais fácil se eu não fôsse tão baixo e as prateleiras não fôsse tão altas.
- Eu fico pra ajudar você – Beto fala e eu quase grito um “Nãoooooooo” mas como eu precisava de ajuda pra alcançar as prateleiras mais altas me contenho e falo:
- Tudo bem.
Encontro um macarrão e verifico que na geladeira tinha alguns tempeiros e tinha um pouco de queijo. Então resolvo fazer alguma coisa com isso mesmo.
Beto só me observava esperando que eu pedisse sua ajuda mas o resto do serviço foi bem tranquilo. Estava de costas quando sinto Beto com sua respiração a poucos centímetros:
- Tá com um cheiro maravilhoso – ele fala e eu consigo me afastar e falar:
- Ainda bem que tinha tudo o que eu precisava aqui pra preparar uma comida decente – falo tentando me desfocar dele.
- Quem foi que disse que eu tava falando da comida? – ele fala e meu queixo cai.
Ele se aproximou novamente e eu fui me afastando até chegar um ponto que minhas costas estavam contra a parede. Ele chegou perto do meu pescoço e cheirou novamente como na noite passada e se afastou rapidamente indo pra sala onde Pedro e João estavam.
Fiquei pensando onde Beto queria chegar com aquilo. Será se era me deixar louco?
A pior parte era que ele tava conseguindo...
Continua...