Oi gente linda. Que saudade de escrever para vocês. Fiquei tanto tempo afastada assim devido às correrias da faculdade com o temido TCC. Mas, estando o TCC liquidado, posso voltar para vocês e para a minha narrativa sobre o melhor final de semana da minha adolescência junto com a minha melhor amiga, Babi. Não deixem de ler as partes I e II també, que foram publicadas no nome Bia Monthor. Infelizmente não lembro mais aquela senha e tive que criar uma nova conta. Então vamos ao que interessa.
Babi terminou o banho, se enrolou na toalha e foi se arrumar no quarto, me deixando sozinha no banheiro. Me lavei delicadamente, me enxuguei e coloquei um vestido soltinho. Demorei mais uns trinta minutos até sair do banheiro porque fui secar e escovar o cabelo. Na verdade, queria enrolar ao máximo, pois estava envergonhada demais para encarar a Babi. Eu gozei com a minha melhor amiga e estava mega desconcertada com a situação. O que mais queria era que isso não afetasse a nossa amizade, mas eu tinha minhas dúvidas, porque a Babi tinha saído correndo do banheiro e nem sequer quis me esperar.
Reunindo coragem, espiei lentamente pela porta do banheiro em direção ao quarto, que estava completamente vazio. Um alívio. Arrumei minha roupas sujas na bolsa e desci para procurar minha amiga, disposta a agir o mais naturalmente possível.
Na sala, a TV estava ligada, mas o filme estava “pausado” ainda no título de abertura: O Grito. Um arrepio me percorreu a espinha. A Babi sabe o quanto eu detesto filmes de terror e, mesmo assim, escolheu um do gênero.
Saí dali e fui para a cozinha, onde finalmente a encontrei e, sem aviso, as borboletas começaram a dançar zumba no meu estômago: Minha bicicletinha! Como a Babi estava gostosa.
Como cheguei em silêncio, ela não notou a minha presença e continuou de costas para mim, mexendo em algo no fogão. Tudo o que ela vestia era uma tanguinha rosa de algodão e uma blusinha de alcinhas de malha branca. A única alça que havia nos ombros da Babi era a da blusa, portanto, ela também não estava de sutiã.
Enquanto ela mexia a panela, rebolava aquela bunda perfeita de um lado para o outro e requebrava a cintura sensualmente ao ritmo de uma música que ela cantarolava usando, vez e outra, a colher de pau como microfone. Gente, vocês vão ter que me desculpar, mas fiquei tão hipnotizada olhando o remelexo daquelas nádegas redondas, lisas e branquinhas, que sequer lembro qual era a música que ela cantarolava.
Agir naturalmente é o escambau. Impulsivamente, me dirigi até ela e dei-lhe uma encoxada por trás, puxando-a para mim pelos quadris forte o suficiente para que ela colasse no meu corpo e eu pudesse sussurrar em seu ouvido:
- Babi, você é tão gostosa e ainda fica seminua desse jeito, rebolando na cozinha. É pra me fazer perder o juízo, não é?
Ao ouvir meu sussurro, carregado de tesão, e sentir minha pegada firme, vi os pelinhos dos braços e nuca da Babi ficarem eriçados. E sua voz também estava macia, carregada de sensualidade:
-Espero que eu esteja bem perto de te fazer perder o juízo, porque estou cheia de vontade de ver a minha nerdzinha gemendo de tesão outra vez, só que agora quero olhar pra você enquanto você geme. Mal posso esperar pra te ver perder o juizo.
E dizendo isso, ela colocou a mão para trás, enfiou por debaixo do meu vestido e alisou minha bucetinha por cima da calcinha, pressionando ao chegar perto do clitóris. Soltei um discreto gemido e vislumbrei um sorriso nos lábios da minha deliciosa e pervertida amiga.
Jantamos na cozinha um delicioso macarrão com molho que ela havia aprendido a fazer especialmente para mim e conversamos tranquilamente sobre amenidades. Subimos para escovar os dentes e fomos, finalmente, assistir ao filme de terror que a Babi tanto queria, apesar dos meus protestos.
Ela apagou as luzes (para aumentar meu cagaço), puxou o sofá (transformando-o em uma cama) e sentou primeiro. Eu sentei depois entre as pernas dela, escorada de costas para ela e de frente para a TV.
Cada cena de susto era um pulo meu e a Babi sacana ria-se do meu desacerto com o filme. Pulei tanto que, já antes da metade, meu vestido havia subido e deixado á mostra minha calcinha. Imagino que Babi tenha notado prontamente, pois fez questão de erguê-lo mais, deixando também meu umbigo exposto e colocando a mão na minha barriga.
-Bia, você tá com muito medo? - ela disse sussurrando manhosa no meu ouvido.
-Com medo, medo, não Bah. Mas é cada susto que quase morro. Tô tensa aqui.
-Então vou te fazer um carinho pra ver se você relaxa um pouco, tá bom?
E, sem esperar resposta, começou a passar a ponta dos dedos e, às vezes, as unhas pela minha barriga, deixando meu flanco arrepiado. Foi a minha respiração acelerar um pouco que bastou para a Babi subir a mão direita até o meu seio. E mais uma vez aquela voz manhosa cheia de sensualidade:
-Uau! Olha só: Bia sem sutiã. Preparada para mim. Não adianta negar. Você quer ser toda minha. O seu corpo não mente. Sua pele está toda arrepiada, você está ofegante, entregue a mim, e seu biquinho, huuuuuuum, parece que vai furar o vestido, de tão durinho que está. Se eu estiver errada e você não quiser o meu toque, resista que eu paro.
Sem delongas, enroscou a mão esquerda que ainda estava livre nos cabelos da minha nuca e me fez deitar em seu ombro, deixando o lado direito do meu pescoço completamente vulnerável para ser explorado por sua boca quente e sedenta, enquanto a mão direita apertava o meu biquinho, rodava, puxava e alternava com massagens no seio todo e arranhões leves por toda a extensão da minha costela.
Babi passava a língua no meu pescoço, beijava, mordia, roçava os dentes e chupava deliciosamente o lóbulo da minha orelha, com a respiração acelerada.
-Resista, se for capaz - e virou meu pescoço, de forma que pudesse me beijar.
E que beijo, tesão puro. Começou leve, sôfrego, paciente e, aos poucos, virou um beijo tórrido, erótico, com uma dança obscena de línguas e tempo para respirar apenas quando ela mordia meus lábios com força suficiente para me despertar do torpor, antes de me envolver em mais uma sessão de fogo puro em forma de beijo.
Não que eu pensasse em resistir, mas, mesmo se eu quisesse, não seria capaz, pois a Babi era capaz de me fazer perder o juízo. Mesmo sem chegar perto do meu sexo, minha calcinha começou a umedecer. Até que ela jogou suas pernas sobre as minhas e puxou-as para o lado, fazendo com que eu me abrisse na posição de borboletinha e ficasse completamente exposta, com as pernas tão afastadas que um lado da calcinha entrou entre os meus grandes lábios, pressionando a costura sobre o meu clitóris intumescido de tesão.
Babi voltou a sussurrar no meu ouvido, enquanto a mão direita largava meu peito e a mão esquerda agarrava o outro coitadinho que, até então, ainda não havia sido bolinado, embora já estivesse com o bico durinho.
-Eu vou desligar a TV agora e você vai ver porque eu apaguei as luzes e deixei só esse abajurzinho aceso aqui na mesinha do telefone - e foi o que ela fez, desligou a TV e a única luz na sala foi a do abajur ao lado do sofá.
Eu ainda não havia entendido o que ela queria que eu visse, até que ela afastou minha calcinha para o lado, expondo toda a minha xaninha e disse:
-Agora, não tire os olhos da TV, enquanto eu não falar pra você tirar. Vamos assistir ao espetáculo juntas.
Foi só quando eu olhei para a TV que entendi o que ela queria que eu visse e meu corpo inteiro começou a pegar fogo instantaneamente. A claridade do abajur refletia nossa imagem na tela grande e escura e era quase como estar diante de um espelho.
Babi escorregou a mão direita para o meio das minhas pernas e começou a fazer movimentos circulares bem na minha entradinha, que estava lambuzada de tesão. Ela lubrificou o dedo médio e o indicador e começou a masturbar meu clitóris. De norte a sul, de leste a oeste, circulando, primeiro suave e devagar, depois com mais pressão, mas ainda lentamente e, por fim, na velocidade 5. Além de sentir aquele toque, me ver na tela, toda exposta, com o grelo inchado, escorrendo meu mel e a cara de tarada da Babi atrás de mim enquanto me masturbava e mordia os próprios lábios foram suficientes para me fazer gozar outra vez nos dedos dela e com mais força do que antes.
Apesar do orgasmo eu não queria que aquele alisa-alisa acabasse. Eu estava possuída pelo espírito Raga Tanga que havia me transformado numa devassa.
Babi havia momentaneamente tirado seus dedos de mim e, foi aí que eu arrisquei:
-Olha só pra você, vermelha, ofegante, se mordendo toda. Você não me mandou parar de olhar para a TV e eu não pedi para você tirar seus dedos de mim, então continue, por favor.
Que beleza! Fui prontamente atendida. Os dedos de Babi (dois deles) foram parar sem aviso e de uma vez só dentro de mim. Eu gemi na hora e fiquei ensandecida. Coloquei minha mão direita por trás das minhas costas e encontrei a xaninha dela ensopada.
Parecia que ela tinha gozado só de me masturbar. Puxei a calcinha para o lado e a toquei. Era a primeira vez que eu bolinava uma mulher e não fazia ideia de como começar, até que Babi voltou a tocar meu clitóris e eu resolvi imitá-la, fazendo nela tudo o que ela fizesse em mim. Repeti nela a mesma pressão, os mesmos toques, a mesma intensidade, penetrei sua bucetinha com 1, 2 e até 3 dedos, ao mesmo tempo em que ela me penetrava. Fiz tudo igualzinho e acho que estava fazendo certo, pois ela começou a rebolar nos meus dedos, enquanto gemia e ofegava descontroladamente. Repeti seus movimentos e comecei a rebolar na mão dela também.
Éramos duas desvairadas gemendo alto de tanto tesão, penetradas ao mesmo tempo. Numa explosão, gozamos juntas, num orgasmo delicioso depois de tanto vai e vem de dedos.
Continuamos na mesma posição, exaustas, enquanto nossas xaninhas piscavam juntas nos últimos espasmos daquele orgasmo compartilhado. Ainda tentávamos recuperar o ar quando Babi me puxou para mais um beijo, só que desta vez apaixonado, cálido, lento e envolvente.
Quando ela parou de me beijar, olhou risonha nos meus olhos e sentenciou:
-Até o fim do nosso final de semana, vou te fazer ficar viciada na minha pegada. Você vai implorar pra me sentir dentro de você. E olha que eu ainda nem te mostrei o que mais eu sei fazer com a boca. Faz tanto tempo que eu fantasio com você aqui, entregue a mim. Já te homenageei tantas vezes no meu quarto que agora, ter você só pra mim parece um sonho.
E sorrindo, me pegou pela mão e me arrastou até o quarto. Tomamos um banho juntas para tirar o suor do corpo e ficamos apenas nos lavando e nos beijando. Não rolou nada mais além disso. Fomos dormir, pois ambas estávamos exaustas.
Ela montou minha cama no chão, colada com a cama dela, pois eu nunca aceitei dormir no lugar dela e ela no chão, embora ela sempre insistisse que eu era visita e tinha que dormir na cama.
Tudo o que eu precisava era de muuuuitas horas de sono, pois a Babi me deixou exausta. Contudo, não consegui dormir mais do que umas 6 horinhas antes de ser surpreendida novamente pela minha amiga safada e gostosa. Maaaaaaaas, essa vai ficar para a próxima parte do conto, meus queridos. É sempre um prazer relembrar desses momentos deliciosos da minha vida enquanto escrevo para vocês. Sou sempre muito extensa porque prezo pelos detalhes na tentativa de fazer vocês sentirem um pouquinho do prazer que eu senti vivenciando tudo isso.
Deixem seu feedback. Até a próxima.