Como me tornei Putinha de BR. [Verídico]

Um conto erótico de Érika Diniz Cdzinha
Categoria: Homossexual
Contém 3851 palavras
Data: 25/08/2016 23:00:57
Última revisão: 21/07/2019 20:31:47

Bem pessoal, sou Érika Diniz Cdzinha e tenham certeza que o relato que vou fazer é verdadeiro. Só vou deixar de citar os lugares e nomes. Espero que gostem! Porque eu gostei, sofri, mas gostei rrsrsrs.

Tudo ocorreu quando viajei em meu caro por uma rodovia federal em busca de aventuras. Parti para a viagem levando comigo inúmeros apetrechos para poder me montar como gosto.

Durante todo o trajeto da viajem o tesão foi tomando conta de mim, imaginei varias situações que gostaria que acontecesse.

Resolvi então procurar um local para me montar e dirigir montadinha. Depois de algumas dezenas de quilômetros, lá pelas 9:00hs da manhã, visualizei uma estradinha de terra que entrava em um canavial, fiz o retorno, observei se havia a presença de pessoas, e nada, nenhuma alma viva naquele lugar.

Entrei na estrada de terra e assim que perdi o contato visual com a rodovia, parei o carro e desci, Observei se havia marcas de pneus ou de pés na estrada, e nada vi.

Me animei, por que tudo indicava que ali não passava ninguém nem veículo algum.

Abri o porta malas, tirei minhas roupinhas, maquiagem, peruca, e apetrechos tais como: brincos, pulseiras, colares, anéis, tornozeleiras, etc.

Depilei os poucos pelos que haviam em meu rosto, tomei um belo banho em um pequeno riacho. Depois comecei a decidir que roupinhas usar.

O tesão era tão grande que decidi virar um verdadeira piriguete bem putinha. Vesti uma linda calcinha de oncinha, uma sainha com babados, uma blusinha estampada,

Coloquei a peruca longa, e comecei a me maquiar, fiz uma maquiagem bem chamativa e erótica, coloquei um belo salto e minha bolsinha com varias coisas, inclusive KY. Abri uma cerveja que havia comprado em uma barraca de palha na BR. Na verdade comprei 8 cervejas e gelo.

Dirigi por mais uns 500 metros e escondi o carro em um matagal bem fechado e peguei uma garrafa de vinho.

Depois andei até a BR, chegando lá como já havia começado a tomar meu vinho, continuei a tomar para dar coragem de sair de onde eu estava escondida e começar a andar pela BR.

A adrenalina a 1000 me fazia tremer toda, mas mesmo assim, o vinho surtiu efeito e tomei coragem de começar a me exibir. Passei a observar que tipo de veículos vinha se era carro de passeio, moto ou caminhão.

Decidi então me exibir apenas quando viessem caminhões. Imaginei que seria mais seguro assim. Em certo momento, vi apenas um caminhão a cerca de 1km. E disse para mim mesma, essa é a hora.

Quando faltavam algo em torno de 200 a 300 metros, sai de onde estava e comecei a andar pelo acostamento, quando o caminhão se aproximou meu coração parecia que ia sair pela boca, mas, ao ouvir a buzina, a excitação foi maior, e olhei para o caminhoneiro com aquela carinha de me coma por favor.

Ele diminuiu a velocidade, parecia que ia parar, mas não parou. Fiquei frustrada é lógico. Mas, sabia que outros iriam passar.

Voltei rapidamente para o meu esconderijo, e lá fiquei até avistar outro caminhão.

Não demorou muito e lá vem outro caminhão, fiz a mesma coisa, assim que se aproximou, sai do esconderijo e comecei a andar pelo mesmo acostamento, novamente a buzinada me fez ficar ainda mais excitada.

Mas, assim como o outro caminhão, ele seguiu viagem normalmente. Voltei então para o meu esconderijo a espera de outro caminhão.

Dessa vez avistei na curva distante 4 caminhões, e disse é agora ou nunca. Repeti a minha andada pelo acostamento, e dessa vez foram todos que buzinaram, estava me sentindo uma verdadeira putinha de beira de estrada.

Ao retornar para voltar para o local onde me escondia, olhei para trás e vi que ao lado dos caminhões seguia uma moto. Continuei olhando preocupara, mas sequer o motoqueiro estava olhando pelo retrovisor, então a preocupação deu lugar a um alívio.

Voltei ao local onde ficava a espera de caminhões, e esperei mais uma pouco. De onde eu estava dava para ver um retorno a uns 1000 metros de distância. Até ai tudo bem, por mais duas vezes fiz a mesma coisa, só que quando voltei pela última vez, entrou na estradinha uma moto, quase morro de medo.

O motoqueiro parecia que ia para alguns sitio, mas na verdade ele estava me procurando, digo isso porque foi ele que me contou.

Pensei em me esconder mais ainda, mas estava com tanto tesão que decidi deixar ele me achar. Quando ele me viu, sorriu levemente. Gelei totalmente. Ele parecendo perceber meu nervosismo, disse, não tenha medo, não vou te fazer mal!

Disse ele: Tô só querendo me divertir. E você também quer?...Eu sem saber o que dizer disse que meu carro havia quebrado e que o mecânico estava a caminho.

Ele duramente falou você tá mentindo, como é que alguém conseguiria empurrar o carro em uma estrada de terra, você tá querendo mesmo e pica nesse cú e nessa boca. E agora é o que vai ter sua puta safada.

Mal terminou de dizer isso, e já foi colocando o pau pra fora da bermuda e gritando para eu chupar bem gostoso. Demorei alguns segundo para assimilar aquilo tudo, foi o suficiente para ele me obrigar a ficar de joelhos e começar a chupar aquela pica preta, grossa e grande.

Com medo daquele mastro enorme e grosso, disse a ele que podia gozar em minha boca. Ele logo disse isso é apenas o começo do que vou fazer com você sua piranha.

Tremi todinha, e para ver se me acalmava, peguei a garrafa de vinho e tomei todinha, abri mais uma cerveja, já quente, e também tomei toda, ele por sua vez, retirou uma garrafa de cachaça do baú da moto e começou a tomar, e disse para eu tomar também, tomei vario goles, um atrás do outro.

Já me sentia mais à vontade devido ao estado de embriagues que me encontrava, passei então a chupar com mais gosto, sem medo e doida para ser estuprada por ele.

Depois de quase meia hora chupando, ele melou os dedos com cuspe e começou a forçar meu cuzinho com um de depois com dois dedos. Foi ai que ele me mandou ficar de quatro, e começou a forçar o pau para tentar enfiar. Nada, não conseguia de tão apertadinho que meu cú era.

Me lembrei que tinha KY, peguei na minha bolsa e dei para ele, ele lambuzou o pau dele e meu cuzinho e voltou a forçar, pedi para ele ir devagar, e le disse que teria paciência, só que quando a cabeça passou um pouquinho, ele pediu para eu deitar de bruços no chão, e começou novamente a tentar enfiar a pica.

Como acreditei que ele teria paciência, fiquei relaxada, me dei mal, quando menos esperei, ele deu uma estocada que vi estrelas, foi uma dor insuportável, me debati, mas como ele era forte demais, não consegui sair daquela situação e literalmente fui estuprada.

Depois, desfaleci de dor e pela embriagues, aproximadamente uma hora depois, acordei com ele forçando a penetração, doía demais e gritei, mas ele me deu com muita força vários tapas no meu rosto, doeu mesmo.

E assim, fui estuprada mais uma vez por aquele macho de verdade.

Antes de ir embora, ele ainda fudeu meu cuzinho mais uma vez. Após ele ir embora, fui ao riacho para lavar meu cuzinho, estava doendo demais, e quando passei sabonete ardeu muito, parecia que tinha pimenta.

Vesti outra calcinha, e a sainha. Fui para o carro, e me dirigi até a BR, já era aproximadamente 14:00hs. Dirigi no intuito de sair dali, e achar outro local para me desmontar e ir embora para casa.

Para meu desespero, ao fazer uma curva, vi que havia um posto da Polícia Rodoviária Federal. Gelei, fui me aproximando devagar e vi que não estavam parando nenhum carro. O alívio foi imediato, passei pelas barreiras sossegadamente e segui viagem.

Três ou quatro quilômetros senti o carro puxar para a esquerda, sabia que só podia ser pneu baixo, encostei no acostamento e decidi trocar o pneu. Mais um drama começou, o estepe não estava no lugar, foi ai que lembrei que havia deixado para recondicionar a roda que é de liga leve.

Teria então que procurar uma borracharia, tomei coragem e segui com o pneu furado. Depois de mais ou menos 2 quilômetros, avistei um pneu enorme com o nome escrito em branco, BORRACHARIA. Aquela foi à hora da verdade, de ver se eu teria a coragem de chegar montada.

Confesso, era uma decisão com um misto de medo e de tesão. Pensei por alguns instantes e decidi encarar.

Quando entrei no pátio da borracharia, o borracheiro e seu ajudante estavam deitados em redes e pareciam dormir, buzinei duas vezes, até que um homem de seu 60 anos levantou e veio me atender. Quando se aproximou da janela do carro, perguntou assim: O que houve senhora?

Fiquei confusa quando ele me chamou de senhora, foi ai que me lembrei que estava montada. Com esse tratamento, julguei que não haveria perigo estar ali. E depois de novamente ele perguntar, respondi que era o pneu furado. Ele rodeou o carro e disse: Está mesmo.

Ele foi até o interior da borracharia e trouxe as ferramentas, arrastou um velho macaco jacaré, e começou a retirar a roda.

Depois de alguns minutos ele me chamou para me mostrar que o pneu estava cortado por eu ter rodado com ele totalmente vazio. E disse, que só tinha jeito trocando por outro, só que aro 13 eu não tenho, só tenho aro 14 e 15.

Perguntei eu... E agora, como vamos resolver isso? Ele disse, hoje não tem como resolver, dia de domingo as lojas onde compro pneus usados estão fechadas.

Me deu um certo desespero, pois sabia que teria que ficar por ali mesmo. Mas, como ele havia me tratado com respeito e sem preconceito algum, relaxei, pois achava que poderia dormir no carro despreocupada.

Ao cair da noite, lá pelas sete na noite perguntei se havia algum lugar onde eu pudesse tomar um banho. Ele disse, tem sim, é lá nos fundos no banheiro do posto. O posto estava abandonado e não se via uma alma viva por lá.

Peguei toalha, sabonete e outras roupinhas, me dirigi ao banheiro. Chegando lá tudo estava escuro, procurei um interruptor de luz, encontrei, mas não acendeu luz alguma.

Como entrava luz externa por uma pequena janela, vi que dava para tomar meu banho assim mesmo.

Quando estava apenas de calcinha e blusinha, vi um clarão se aproximar. Era o borracheiro segurando um lampião. Ele disse a mim, vim clarear para você tomas banho minha princesa.

Disse que não precisava, e ele insistiu. Não tive o que fazer, tirei a calcinha e a blusinha e comecei a tomar meu banho. Confesso, que estava excitada com ele me olhando. Me olhando não, me comendo com os olhos.

Terminado o banho, ensaiei vestir roupas masculinas, e ele disse assim: Roupa de homem não, você fica melhor bem putinha. Que excitação ouvir ele falar aquilo.

Não me fiz de cú doce, e me vesti com outra sainha bem sexy, coloquei um espartilho, calcei uma rasteirinha, coloquei os adornos que gosto de usar, e sai. Fui direto para o carro, para refazer a maquiagem.

Depois, sai e pedi água para beber, ele trouxe, e perguntou se eu estava com fome, respondi que sim. Ele tinha preparado um cuscuz, café e calabresa frita.

Ele mandou eu colocar nos pratos, e assim fiz. Comemos e fomos sentar fora da borracharia. Umas duas horas depois, ele me mandou ir arrumar o quartinho na borracharia, ele disse que estava com sono.

Quando estava arrumando a cama com um colchão velho e mal cheiroso, ele entrou e perguntou se eu queria beber algo?...Pensei um pouco, pressentindo o que aconteceria, achei melhor encher a cara, para poder encarar o que viesse.

Não deu outra, quando já tínhamos tomado uma garrafa de 51, ele e eu já estávamos doidões e desinibidos, foi quando ele começou a me acariciar, me beijar e bolinar meu cuzinho ainda ardido pelo estupro do motoqueiro.

Ele me mandou ficar em pé e me abraçou por trás, senti aquele pau duro roçando minha bundinha. Impossível não gostar, concorda?

Discretamente retribui, rebolando de leve. De repente ele parou, e foi pegar uma pequena lata, de dentro ele tirou uma trouxinha de maconha e fez um cigarro, começou a fumar e me ofereceu. Nunca havia fumado a erva, e nunca mais fumei depois daquele dia.

Tirei tragos como se fosse um cigarro comum, ele me ensinou como deveria fazer para viajar. Fiz exatamente como ele mandou e fiquei doidona, ria por brincadeira.

Depois disso, ele continuou me agarrando e bolinando meu cuzinho, até que me puxou para dentro do quartinho e tirou a bermuda suja, e uma cueca rasgada.

Foi quando me dei conta de que iria sofrer pra caralho. Pensei eu naquele momento. Tô fudida, e agora?...Nem deu tempo para me arrepender de estar ali. Ele me obrigou a ficar de joelhos e chupar aquele pau enorme.

O negão estava com tanto tesão, que saia leite até sem ele gozar. Depois de um tempo chupando, ele tirou minha calcinha, e me mandou ficar de bruços na cama, e assim fiquei. Ele então começou a forçar a entrada daquela pica enorme, e mesmo meu cuzinho tendo sido arrombado pelo motoqueiro, de tão inchado que ainda estava, parecia virgem.

Ele tentou com jeito, mas perdeu a paciência, e deu uma estocada que vi estrelas, tentei sair de lado, mas ele de tão forte, me segurou e me dominou firme, continuei tentando fazer ele parar, e ele me deu um tapa na cara que doeu mais que a estocada daquela rola.

Reclamei que estava doendo. Pra que fui reclamar, veio mais dois bofetões na minha cara, e com um cinto ele me bateu mais e mais. Até que disse alto e claro, que se eu reclamasse de novo iria apanhar muito.

Fiquei totalmente submissa a ele, e deixei-o fazer o que quisesse comigo. Doeu muito, mas foi gostoso ser dominada por ele. Nisso, ele ainda não havia gozado, e continuou metendo fundo até sangrar. E aos gritos de puta safada ele gozou dentro de meu cuzinho.

Depois deitou ao meu lado e perguntou se eu havia gostado. Claro que gostei, disse a ele. Ele mandou eu me lavar, e voltar que ainda tinha muita foda pela frente.

Quando peguei uma panela velha enchi com água, e molhei meu cuzinho, o danado ardeu barbaridade, estava todo melado de sangue. Quando passei o sabão amarelo que havia lá, foi que ardeu mesmo.

Voltei para o a quartinho e ele saiu para se lavar. Quando voltou, foi logo pegando mais 51 pra gente tomar. Tomei com gosto, pois sabia que iria sofrer mais rsrsrrs.

Voltamos a nos deitar e ele foi logo mandando eu chupar gostoso. Depois de chupar bastante ele me estuprou novamente por mais duas vezes até cair no sono e roncar muito. Deitei ao lado dele, cansada, arrasada, arrombada, ardida e toda doida.

Terminei pegando no sono também. Lá pelas 4 da tarde, acordei com uma sede, fome e uma dor de cabeça violenta. Acho que foi o vinho e a cachaça. Pouco depois ele acordou e me mandou preparar algo para comer. Pra variar, só tinha cuscuz, linguiça calabresa e café.

Terminada a refeição, me deitei porque estava ainda muito cansada e toda doida de tanto ser arrombada e apanhar. Ele chegou em seguida trazendo a garrafa de cachaça e um cigarro de maconha.

Começou a tomar a cachaça e a fumar maconha e me ofereceu. Respondi que não queria, e ele disse assim. Não Tô perguntando se quer, Tô mandando tomar e fumar. Tentei resistir, e levei um tapão na cara.

Ai foi o jeito, bebi e fumei como ele mandou. Depois disso, ele foi atender um cliente que chegou na borracharia. Fiquei do lado de dentro escutando toda a conversa, e para minha surpresa o meu macho, vendeu ao cara um pneu aro 13, que era exatamente o que meu carro precisava.

Fiquei calada, não falei nada sobre o que ouvi, mas perguntei a ele quando ele iria ao fornecedor buscar um pneu para o meu carro. A resposta que tive foi, só quando ele conseguisse uma carona. Insisti, para ele ir buscar um pneu, pois precisava voltar ao trabalho.

Ele respondeu, que se foda o seu trabalho, agora você vai é ser puta. Pensei que ele se referia em eu ser puta dele até quando ele quisesse. Voltei a insistir, e levei um tapa na cara.

Desisti, rapidamente de contrariá-lo. Resolvi esperar, afinal eu tinha muito prestigio em meu emprego e não seria demitida facilmente. Lá pelas 8 da noite ele me mandou tomar banho, me vestir bem putinha, me maquiar, e calçar um salto alto.

Fiz o que ele mandou, e ainda me perfumei. Usei free do boticário. Foi quando tive mais uma surpresa, ele foi atrás do quartinho, em um pequeno galpão, e de lá trouxe uma motoneta cinquentinha caindo aos pedaços.

Fiquei pasma, porque ele disse que só iria buscar o pneu quando conseguisse uma carona. Ai comecei a me preocupar de verdade, pois não sabia qual era a verdadeira intenção daquele brutamonte.

Por volta das 9 horas, ele me mandou pegar minha bolsa, dizendo que iriamos sair. Perguntei para onde? e ele respondeu, que iriamos em um posto de combustíveis a 5km de onde estávamos. Só que antes, bebemos e fumamos mais maconha.

Depois e mandou-me montar na garupa, e então seguimos pela BR. Ao chegarmos ao posto, vi que ele sorriu de tão contente. Pensei que ia abastecer a moto, só que fomos para os fundos do posto, chegando lá, vi um boteco com uma luz vermelha na frente, vi umas putas horríveis e duas travestis piores ainda.

Pelo que pude perceber o dono do bar e ele se conheciam bem. O dono do bar me olhou dos pés a cabeça, e perguntou pra ele. Carne nova? Ele disse sim, carne nova.

Ele me levou até o interior do boteco, pediu uma cerveja, começamos a tomar, depois das quatro cervejas e algumas doses de conhaque, ele disse, agora você vai trabalhar. Me mandou ir, para uma coberta onde tinha clientes bêbados.

Poucos minutos depois, um deles se aproximou de mim perguntando quanto era o programa? fiquei sem saber o que dizer e sem reação frente aquele homem fedorento de suor, ele insistiu, e pensei um pouco e respondi, é 50 reais. Ele riu e perguntou, é de ouro esse cú é?

O preço aqui não passa de dez reais. Mas como gostei de você vou pagar 10 reais e a cerveja. E assim, começamos a beber, e também a fumar.

Depois de uns quarenta minutos, ele se dirigiu ao dono do bar, conversou algo, e voltou trazendo uma chave na mão, e disse assim, vamos agora? Perguntei, pra onde? Ele disse pro quarto! Foi logo me dando uma tapinha na bunda e me pegando pela mão.

Em um pequeno corredor fedido, tinha uma portinha com um cadeado, ele abriu e entramos. Dentro tinha um pequeno banheiro imundo, onde ele foi se lavar. Logo em seguida voltou nú e me mandou chupar seu pau. Ali eu já estava sem medo por causa da bebida e da maconha, e também cheia de tesão.

Comecei a chupar, e quanto mais eu chupava a pica dele cresci e endurecia. Confesso, já estava louca para ser enrrabada por ele. Adorei a pica grande e grossa.

Depois de mais alguns minutos, ele me colocou de pernas para cima, e começou a pincelar meu cuzinho com sua rola, cuspiu no meu cuzinho e já ia penetrar quando disse a ele que ia colocar uma camisinha. Para meu desespero, não tinha na bolsa. E ele disse, vai assim mesmo.

Já louca de tesão com aquela situação degradante que eu estava, e diante daquela pica gostosa, decidi encarar, e assim foi me entreguei a ele. Ele fudeu meu cuzinho tão gostoso e tão forte, que gozei sem pegar em meu pinto.

Ele gozou três vezes, e depois ainda tirou do cú e me mandou fazer um boquete para ele gozar novamente. Fiz o que ele me mandou. Quando terminamos, ele me deu Dez Reais em moedas e em notas de 2 reais, saiu do quarto e não o vi mais.

Confesso, me senti uma puta de verdade. E aquela sensação em animou em ir para a frente do bar tentar arranjar outros clientes. Observei como as putas velhas e os dois travestis abordavam os clientes, e fiz do mesmo jeito.

Quando já me sentia bem a vontade, e até tinha me esquecido do borracheiro, ele se aproximou e perguntou, ele pagou quanto?...Eu respondi, 10 reais, ele disse, me dá que eu quero beber mais. Tomei um susto, e sem reação meti a mão na bolsa e deia o dinheiro a ele.

Ele então disse assim, vá batalhar que eu quero mais dinheiro sua puta safada. Voltei então a assediar os clientes, até que mais ou menos às 3 da manhã, um deles me chamou sem arrodeio e disse dou 5 reais por uma chupadinha no banheiro, topa? Respondi que sim, e lá fomos nós para o banheiro.

Chupei até ele gozar. Saímos, e voltei para o salão em busca de mais cliente. Só consegui mais um para fazer uma chupeta e ganhar mais cinco reais. Enfim, o dia amanheceu, e eu e o borracheiro voltamos para o quartinho dele na borracharia. Quando pensei que iria dormir, ele ficou nú já de pau duro, e me mandou chupar, chupei o quanto ele quis, depois ele me enrrabou, e finalmente fomos dormir.

Acordamos tarde, com uma buzina de um caminhão, era um serviço que ele teria que fazer na garagem de uma transportadora e só voltaria no dia seguinte. Foi ai que ele decidiu me liberar, antes dele ir para a transportadora, ele foi buscar no galpão, outro pneu aro 13, e resolveu o problema da roda de meu carro. E disse, quando sair, deixe a chave embaixo daquele pneu. Me deu um beijo de língua e disse assim, volte logo, não demore a vir aqui, pra gente fazer tudo novamente.

Minutos depois que ele saiu, decidi me desmontar e arrumar minhas coisas e colocar no porta malas. E assim fiz. Só que, quando já estava na BR rumo a minha casa. Passou-me o filme de tudo que vivi durante dois dias, e fiquei excitada.

Peguei o primeiro retorno e voltei a borracharia, chegando lá, peguei embaixo do pneu a chave do quartinho, abri o porta malas, e tirei minhas roupinhas, perucas e adereços. Abri o quartinho, abri um velho guarda roupas, e deixei tudo lá dentro e fui embora.

Fiz isso, porque pretendia voltar o mais rápido possível para viver tudo aquilo novamente.

E assim foi, voltei depois de duas semanas. Mas essa é outra história que irei contar depois. E foi assim que me viciei em ser putinha de BR.

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