Meu nome é Michael, sou gerente administrativo em uma empresa muito conhecida aqui em Santa Catarina. Tenho trinta e cinco anos e sou casado com a Heidi de vinte e sete. Já estamos casados a nove anos, não temos filhos e estamos satisfeitos com nosso casamento, a nossa maneira e de um jeito diferente que talvez muitos não aprovem, mas isso não me importa.
Depois dos primeiros cinco anos de casamento com muito sexo gostoso, uma cumplicidade total e sempre buscando novas experiências na cama, acabamos meio desgastados e o sexo passou a ser quase secundário, isso aconteceu aos poucos e um dia a uns dois anos atrás a Heidi começou a reclamar da situação, explicou de maneira clara e sincera que queria mais sexo e foi mais longe...muito mais longe:
-Querido...por favor não fique chateado, mas eu quero que você me deixe procurar outros parceiros...perceba amor...eu te amo muito, você é meu marido...mas eu preciso disso, quero experimentar o sexo com outros parceiros sem esconder nada de você...
Não! Por incrível que possa parecer não fiquei surpreso. Nunca ela tinha falado ou deixado transparecer alguma coisa nesse sentido, mas de alguma maneira misteriosa eu já esperava por isso, cheguei a imaginar que cedo ou tarde eu perderia minha esposa porque eu sabia perfeitamente os sentimentos que ela provoca nos homens e sabia que além de boa na cama ela sempre gostou de sexo com safadezas.
Tentei manter a calma, respeitando a honestidade dela e perguntei o porque disso agora mesmo sabendo a resposta:
-Olha Michael...vamos ser sinceros, nós dois já tivemos muito sexo, do bom e do melhor e por muito tempo eu achei que ganhei na loteria com você, mas vamos combinar que ultimamente nosso sexo é uma obrigação de casados, você está sempre cansado e o sexo que você está me dando...francamente querido...eu mereço mais!
Foi duro ouvir isso, mais difícil ainda sabendo que ela tem toda razão! A Heidi é uma mulher fogosa com um corpo fantástico. Morena, alta e corpão bem definido; Seios provocantes e nádegas avantajadas muito salientes, suas pernas longas e suas coxas grossas não passam despercebidas por homem nenhum e quando vamos a praia gosto de saborear a inveja que observo nos olhares masculinos. O problema é que as dificuldades da vida profissional, a competição acirrada em busca das promoções e dos bons cargos não me deixam relaxar o suficiente para aproveitar o tesouro que tenho em casa...sim eu sei, sou um panaca mesmo, mas fazer o que? Vacilei e agora tenho que dar o braço a torcer e até agradecer porque ela foi sincera, foi honesta comigo e agiu como uma esposa deve agir...não está bom, não está satisfeita tem que abrir o jogo com o marido, jamais trair!
Já que estamos falando de sinceridade devo reconhecer que lá no fundo a conversa dela me excitou...um pouquinho ou talvez mais do que fosse aceitável pela situação, mas fiquei curioso e incentivei ela a falar mais...o que exatamente ela pretendia:
-Olha meu querido...tem um cara que sempre deu em cima de mim, eu conheci ele na academia mas nunca dei atenção para ele...nunca mesmo!
-Eu acredito querida...
-Bom...se você concordar e for compreensivo eu gostaria de transar com o Shamir uma vez apenas, vou ser bem discreta eu prometo. Só quero saber como é, sentir a adrenalina de uma "escapada" mesmo que consentida por você...é só isso amor...
-Shamir, é?
Quando pronunciei o nome me senti um pouco estranho, depois ouvi minha própria voz quase sem acreditar em mim mesmo:
-Tá bom Heidi! Você sabe que eu te amo muito, vou permitir o que você quer mas por favor...seja discreta e depois vai ter que me contar tudo em detalhes.
O rosto da minha esposa iluminou-se na hora, ela pulou no meu pescoço me beijando agradecida e começou a me elogiar...dizendo como eu sou um bom marido e um homem que sabe respeitar as mulheres...
Dois dias depois da conversa que mudou nossas vidas chego em casa no início da noite e encontro a Heidi toda arrumada, vestida para matar e maquiada no capricho. O cabelo estava lindo e ela não fazia questão de esconder a felicidade. Não precisamos falar nada, ela apenas me disse que voltaria tarde, nenhum de nós dois fez qualquer referência ao que aconteceria nesta noite, estava claro, muito claro que ela estava indo se encontrar com o tal de Shamir, minha esposa...minha querida Heidi, estava pronta para transar com outro cara, tudo às claras eu agindo como se ela fosse fazer compras ou visitar uma amiga...
Às oito e trinta em ponto ela disse de maneira tranquila:
-Ele já está lá em baixo amor...estou indo.
Me beijou, abriu a porta e saiu sorrindo para mim. Eu não resisti e fui expiar na janela, moramos no terceiro andar e eu pude ver quando ela se aproximou de um carro prata parado no outro lado da rua, um cara bem vestido e com corpo atlético desceu e abriu a porta para ela que entrou rapidamente. Eu peguei um copo, gelo e meu melhor whiskey me preparando para a longa espera, naquela noite sentado no sofá tudo me passou pela cabeça, imaginei o cara comendo a Heidi de todas as maneiras que conheço, fiquei excitado e por várias vezes imaginei escutar os gemidos da minha esposa...acreditem, parecia real mesmo!
Não sei que horas ela voltou, quando ela me acordou eu estava todo torto no sofá, o sol já estava alto invadindo a sala e uma ressaca batia forte na minha cabeça.
-Você tem que trabalhar amor...já está atrasado!
Engoli o café que ela me trouxe e sem ao menos tomar banho me vesti do jeito que deu e corri para o trabalho. Antes dei um beijo apaixonado na Heidi que sorriu do jeitinho que gosto e se despediu alegre de mim.
-Bom trabalho amor...me ligue mais tarde tá?
O dia se arrastou sobre meus pés e eu parecendo um zumbi fui levando. Os colegas fazendo troça:
-Pelo jeito a Heidi não deixou o Michael dormir a noite....
Estavam certos, de maneira torta mas estavam certos.
Liguei duas vezes para a Heidi mas ela não atendeu então tive que esperar até a noitinha quando cheguei em casa para poder falar com minha esposa e saber o que aconteceu na noite anterior, eu estava curioso, excitado e ansioso.
Heidi foi bem sincera, me contou tudo em detalhes como eu tinha combinado com ela. Para meu desespero chegou ao ponto de descrever a cacete do cara, disse sem meias palavras que é maior que o meu e não escondeu o prazer que sentiu ao ser penetrada por um pau grande. Eu ouvi tudo calado, só murmurando palavras soltas de acordo com o relato brutal da minha esposa, fiquei impressionado com a sinceridade dela...como ela estava a vontade descrevendo a noite que teve com o Shamir. Realmente ela não escondeu nada, descreveu os vários orgasmos que teve sem esquecer de contar com orgulho que no oral engoliu o leitinho morno do namorado, chegou ao ponto de comentar o gostinho bem salgado diferente do meu segundo ela....
Foi quando ela notou meu pau duro, e sorrindo disse:
-Você está adorando isso não é amor? Eu sabia que você gosta então acertei em concordar com o Shamir.
-Concordar com o que?
-Bom...ele me disse que te respeita muito por você ter a coragem de me liberar assim, mas o Shamir fez um pedido, ele quer me comer com você assistindo, diz que isso é um fetiche dele...eu concordei, marquei para o sábado agora...mas se você não quiser eu cancelo!
Eu fiquei um pouco assustado e muito mais excitado. As coisas aconteceram rápido e não pude deixar de notar que a Heidi parecia dominar a situação, por um momento tudo desde a conversa franca que ela teve comigo parecia planejado e pior, senti que ela parecia saber de antemão qual seriam minhas reações. Afastei esses pensamentos, a palavra "corno" cruzou rápida como um raio minha mente, mas eu ignorei.
-Tudo bem Heidi...pode confirmar com o teu namorado.
Eu disse isso de uma maneira estranha para mim mesmo, a situação era esquisita mesmo e eu não sabia bem porque aceitava tão passivamente, não conseguia assimilar a naturalidade com que a Heidi falava e percebia menos ainda porque eu estava tão excitado com tudo.
-Michael querido...o Shamir não é meu namorado. Você é meu único amor! Com o Sami eu tenho apenas sexo...nada mais que isso e eu espero que você entenda bem a situação.
Procurei aceitar tudo de boa, eu sou apaixonado pela Heidi e ela soube me conduzir para onde quis, hoje percebo isso claramente. Ela tinha a segurança do meu amor, usou de muita sinceridade e mostrou me conhecer muito bem.
Desde a conversa que tivemos no início da semana, o encontro da Heidi no meio da semana e até o sábado onde o passo fatal seria dado eu e minha esposa não tivemos sexo, o assunto estava no ar, ela estava mais sexy que nunca e eu excitado,mas não sei porque eu não toquei nela...alguma coisa entre nós tinha mudado.
Quando o sábado chegou a tensão estava no ar o dia inteiro, eu não estava mais a vontade como quando conversei a respeito do que aconteceria, Heidi pelo contrário demonstrava alegria e mais jovial do de costume me convidou para ir as compras no shopping. Me arrastou para uma loja chique de lingerie e comprou peças ousadas, sempre sorrindo e me dando beijinhos. Depois fomos almoçar e ela se mostrou amorosa como quando éramos recém casados...fomos até ver um filme romântico depois do almoço.
Mas a tarde acabou e bem no início da noite voltamos para casa. Ela foi logo tomar um banho e se produzir. Às oito e meia em ponto o porteiro avisou que tínhamos visita e eu já meio nervoso não sabia bem como me portar.
Quando abri a porta o Shamir estava sorridente, me cumprimentou de uma maneira natural, como se fosse um velho amigo. Entrou tranquilo no nosso apartamento e muito a vontade beijou a Heidi na boca me ignorando por completo. Na verdade os dois começaram a agir como se estivessem a sós na sala e enquanto ele elogiava a decoração da sala a Heide era só sorrisos e agrados para ele. Eu tentei sem sucesso parecer natural e entrar na conversa oferecendo um drink, mas a minha esposa puxou o Shamir, ou Sami como ela chama ele para o barzinho dizendo:
-Pode deixar querido...eu cuido do Sami...pode assistir teu noticiário na TV, não se incomode conosco.
Naquele momento a ficha caiu! Heide colocou-me no exato lugar que me pertencia agora. O cara veio na minha casa para comer minha esposa na minha frente, que ilusões eu tinha? Queria ficar de papinho com ele? Queria fingir que era uma reunião social?
Depois disso fiquei quieto, peguei uma bebida para mim e fiquei em frente da televisão fingindo assistir as notícias mas bem ligado no que acontecia no outro lado da sala entre os dois. O Sami já beijava a Heidi descaradamente e suas mãos se alternavam dentro da blusa dela e por entre suas coxas em baixo da saia. Eu não me envergonho em dizer que estava muito excitado com a situação. Minha mulher se entregando para um macho na minha frente e eu de pau duro vendo que ela naquela situação parecia uma puta vulgar. O cara se mostrou audaz e como se eu não existisse foi tirando a roupa dela. Eu parei de fingir ver TV e me posicionei para observar tudo sem disfarçar. Foi quando a Heidi olhou para mim e disse:
-Pode se aproximar mais amor, o Sami quer você aqui perto!
Sentei-me na poltrona mais próxima dos dois no momento exato em que os seios lindos da minha esposa foram expostos e imediatamente abocanhados pelo macho, o sutiã preto de rendas foi jogado aos meus pés, o mesmo comprado hoje mesmo no shopping. Heidi só de calcinhas pretas estava linda, suas coxas nuas que eu tanto aprecio eram agora alisadas pela mão de outro que ao mesmo tempo mamava nos seios da minha amada. Heidi se contorcendo não escondia o prazer e a tesão que sentia e quando nossos olhares se cruzavam ela sorria para mim.
Quando ele enfiou a mão por dentro da calcinha a Heidi começou a gemer alto, ela tem o grelinho bastante sensível e o cara sabia trabalhar isso, eu pude perceber a calcinha molhada e notar que minha esposa estava pronta para ser penetrada. De maneira surpreendente para mim mesmo me peguei torcendo pelo Shamir, lembro de ter pensado:
-Mete logo nessa vadia!
Mas o cara tinha outros planos e colocou a Heidi de joelhos no tapete deixando claro o que queria. Assisti minha esposa soltar a cinta dele e abaixar suas calças e mesmo por cima da cueca ela começou a mordiscar o membro que forçava o tecido e ficou alguns minutos nisso como que fazendo um suspense para mim, de fato ela me olhava com uma cara de safada nova para mim...eu gostei. Quando ela mesma tirou o cacete do macho para fora eu lamentei, de fato era maior que o meu e a Heide exibiu-o de maneira acintosa para mim, quando começou a lambe-lo eu senti um arrepio na espinha, a visão da minha adorável esposa lambendo um cacete enorme de outro na minha frente foi demais, quando ela colocou aquele monstro na boca eu quase gozei e na hora percebi o Shamir me encarando e rindo da minha cara, um sorriso discreto mas claramente debochando de mim...
Ela chupou legal, devagar e com prática, gosto de pensar que eu ensinei tudo para ela, mas reconheço que ela tem um dom natural para chupar um pau. Shamir grunhia satisfeito e fazia questão de enterrar aquele pauzão fundo na garganta de Heidi coisa que ela aceitava bem...Antes de gozar ela afastou ela e disse:
-Não quero gozar ainda amor, hoje é um dia especial e você sabe o que eu quero...
Fiquei curioso, é claro e assisti minha esposa ficar em pé e abaixar lentamente suas calcinhas de costas para mim, rebolando devagar com muita sensualidade foi expondo aquela bunda maravilhosa, neste ponto ela foi maldosa, sabia que eu adoro aquela bundinha e eu já tinha percebido que o safado queria comer a bunda dela na minha frente.
Heidi por iniciativa própria se posicionou com o ventre sobre o braço do sofá ficando disponível com a bunda bem empinada e com uma voz quase meiga me disse:
-Amor...pega o lubrificante lá no quarto...você não quer que o Sami me arrebente toda...não é?
Fui pegar o KY no quarto enquanto ouvia risadas dos dois. No quarto dei de cara com a foto que adornava a parede, uma ampliação perfeita da foto do nosso casamento e por alguns segundos me lembrei dos bons tempos...quando ouvi:
-Venha logo amor, o Sami está impaciente!
Quando voltei para a sala o macho estava com a cara entre as nádegas dela, lambia gostoso as intimidades da Heidi enquanto ela gemia se contorcendo, ela fazia assim comigo, mas vista assim nas mãos de outro macho me pareceu pela primeira vez que ela parecia mesmo uma puta, uma vadia qualquer...mas logo ela me chamou para sentar no sofá bem junto e segurar sua mão. Procurei não olhar para o Shamir lubrificando seu pauzão e metendo os dedos no cu da minha mulher. Segurei firme sua mão e beijei seu rosto com amor enquanto ela gemia de dor levando primeiro um dedo depois dois e sentindo seu rabinho alargar.
Quando o safado meteu aquilo no cu, ela gritou e agarrou minha mão com muita força enquanto eu fazia carinhos na sua cabeça apoiada na minha coxa esquerda eu alisava seus cabelos negros quando observei lágrimas escorrendo de seus lindos olhos castanhos.
Shamir urrava e metia fundo bombando como um desgraçado, logo juntou os cabelos dela que a pouco eu alisava e começou a puxar sem dó. Eu não me reconhecendo gostei de ver a cena, gostei de ver minha esposa sendo comida de maneira rude e não pude deixar de pensar se não estaria me vingando pela situação toda...não sei. Neste momento o que fiz não me orgulha, mas fiz sem pudor algum. Tirei meu modesto pau para fora das calças e comecei a me masturbar como um doido, minha esposa sendo enrabada e eu batendo a punheta mais louca da minha vida, gozei logo e sem pensar, por instinto mesmo, gozei em jatos fortes no rosto da Heidi. Ela mais uma vez conseguiu sorrir mesmo enquanto enfrentava aquele monstro rasgando seu rabo. Entre gemidos falou:
-Isso amor! Me faz de puta...eu gosto!
Foi quando o macho gozando de maneira ruidosa aproveitou e levou o pau direto para a boquinha da minha queridinha dizendo:
-Agora mostra para o maridinho como se limpa um pau de macho!
Heidi não vacilou e fez o bom trabalho de sempre, quando terminou o Shamir foi para o banho e nos deixou na sala dizendo:
-Acho que vocês devem ter o que conversar...
Heidi falou primeiro:
-Está tudo bem amor?
Eu tratei de tranquiliza-la, falei do meu amor incondicional e deixei claro que a felicidade dela é o mais importante para mim, não tive vergonha em dizer que fiquei muito excitado e gostei de ver ela fodendo com outro. Na verdade pedi para ver o estrago que o macho tinha feito no rabinho dela...a coisa foi bruta! O cu arregaçado, vermelho e inchado não deixava dúvida alguma, minha esposa estava arrombada. Mas eu gostei, senti meu pau acordando novamente...
Quando o Shamir voltou pegou suas roupas se vestiu e anunciou que todo fim de semana seria assim de agora em diante. Com uma atitude quase autoritária falou na nossa cara que a bunda da Heidi agora era dele, só dele e eu estava proibido de usar a porta dos fundos. Ameaçou desaparecer se não fosse obedecido. Quando exigiu ouvir nossa concordância recebeu um "tudo bem" quase eufórico da Heidi e um "sim" fraco e envergonhado de mim...
Quando Sami foi embora eu e a Heidi fomos para o banho juntos...fizemos amor com muito carinho e cumplicidade...mais tarde tratei de maneira quase paternal o cuzinho machucado com um creme restaurador e refrescante mesmo sabendo que nunca mais eu teria prazer ali, para mim apesar de arrombado o rabinho da minha esposa estava proibido a partir de agora...