PINTO AMIGO
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Atendi em meu consultório uma médica, coisa difícil, normalmente os médicos são presunçosos e se recusam a reconhecer que precisam de ajuda na área da psiquiatria ou psicologia.
Mas esta veio me ver por recomendação de outro médico que era amigo dela, mas não meu até, aquela data.
Vejamos seu relato:
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“Doutor, me casei de certa maneira precipitada, bem jovem.
Tinha 22 anos.
Era estudante de medicina, era virgem e casta.
Me ajudava manter a situação de virgem e casta a pouca atração que exercia sobre os rapazes somado a uma timidez muito acentuada.
Minha visão deficiente, que me obrigava a usar óculos grossos, também contribuía para que eu me afastasse de grupos.
Mas nunca fui burra e sempre estudei muito.
Já estava casada, formada e exercendo a profissão quando alguém me orientou para procurar um centro oftalmológico de ponta para tratar minha visão.
Depois de tratamentos vários, a laser inclusive, me prescreveram uma lente de contato.
Essa lente de contato mudou minha vida: Abandonei os “fundo de garrafa” passei a usar óculos de grife e minha aparência melhorou muito, muito mesmo.
O amor próprio renovado, comecei a investir mais na minha aparência e ganhei mais auto confiança.
Isso se refletiu no meu trabalho, minha clientela aumentou e minhas amizades se ampliaram eu ganhei mais segurança e meus ganhos aumentaram bastante.
Meu marido era, na época do nosso casamento, um micro empresário e teve sucesso nos seus empreendimentos também graças a minha participação nos investimentos, sua empresa cresceu bastante.
Haviam todos os ingredientes e condicionantes para nossa ascensão social e financeira.
Quando tudo parecia a nosso favor eu senti,percebi,intui,sei lá o que, que algo estava errado, não sabia o que era mas sentia que algo estava errado.
Nunca liguei muito para sexo mas comecei a achar que meu marido estava me negligenciando, não era ciúme, era amor próprio ferido.
Por sugestão e orientação de uma colega e amiga procurei uma agência de investigação particular e descobri que meu marido e sua recepcionista/telefonista eram amantes.
Os detetives filmaram, fotografaram e registraram tudo que era possível (beijos, abraços, entradas e saídas de motéis).
Quando o confrontei, com as provas nas mãos, ele se justificou que tinha uma amante porque podia fazer com ela o que não podia fazer comigo.
Perguntei o que ele não podia fazer comigo ele respondeu que era sexo oral e anal.
De fato nós nunca tínhamos feito, nem sexo oral nem sexo anal.
Fiquei sem resposta no momento mas não aceitei sua explicação.
Tudo isso se deu em um sábado pela manhã, após nossa discussão ele saiu e, eu aproveitando sua saída, fiz as malas minha e da nossa filha e fui para a casa dos meus pais.
A tarde ele apareceu por lá e quis falar comigo, eu me recusei, deixei ele ver nossa filha antes de ir embora.
Passei o domingo com meus pais e, logo na segunda-feira fui atrás de um advogado para dar andamento a separação e ao divórcio.
Na própria segunda-feira, a tarde, resolvi ir conversar com um colega, médico também, de especialidade próxima a minha, com quem eu muito conversava e trocava experiências, era o único amigo masculino que eu tinha com quem eu podia conversar assunto tão íntimo.
Me abri com ele com toda a sinceridade e ele falou que, para eu avaliar bem a justificativa dele, eu tinha de ter alguma vivência do fato, ou seja:
Se, ao não fazer sexo oral nem anal comigo, ele estava realmente me preservando ou me preterindo.
A maneira de eu saber disso era passar pelo fato, ou seja: fazer sexo oral e sexo anal com alguém.
Nós éramos amigos, profissionalmente falando e, amigos em algumas trocas de fofocas.
Não foi difícil nem demorado ele me convencer que devíamos ir a um motel juntos a fim de eu experimentar o sexo oral, como ativa e como passiva, e o sexo anal, como passiva logicamente.
Ele era um homem de seus 45/50 anos, ligeiramente grisalho, simpático, agradável e atraente.
Era alvo das atenções das enfermeiras, atendentes e funcionárias do hospital.
Fomos ao motel quase que como médico e cliente, fomos como amigos, não como amantes, tanto eu como ele éramos casados, ainda.
Não tinha boas lembranças da minha iniciação sexual e a continuidade também nunca me foi agradável.
No motel ele foi super respeitoso e elegante, deixou eu me higienizar e depois foi ele.
Na cama, nenhum dos dois completamente nus mas só com que era básico, para um e para outro.
Eu deitarmos a primeira coisa que ele fez foi me abraçar, foi gostoso. Era meu amigo, confiável e eu gostava dele.
Ficamos abraçados por vários minutos.
O beijo de leve, carinhoso, não forçado, não lascivo, primeiro nos lábios e depois nos olhos foi muito legal, me amoleceu, me acalmou, me deu confiança.
Aquela tarde/noite no motel, com meu amigo, me fez retornar à minha noite de núpcias.
Era igual ou quase igual, a ansiedade era a mesma mas o tratamento bem diferente.
Meu amigo era calmo, e tentava me passar essa calma. Enquanto abraçados conversamos banalidades, ele provocou risos em mim me relaxando.
Meu marido,foi logo abrindo minha blusa e indo direto aos meus peitos, apertando-os e chupando-os, me mandou tirar a calcinha, mandou.
Meu amigo primeiro me abraçou, conversou comigo, me beijou de leve, até com certo respeito.
Meu amigo tocou em meus seios primeiro com seu rosto, com seu nariz, com seus lábios e, tudo isso por cima do meu sutiã.
Me virou de bruços, beijou minhas costas, beijou minha cintura e beijou minhas nádegas.
Fez massagem em minha costas, em meus ombros e em meu pescoço. Beijou meu cangote.
Só então soltou meu sutiã.
Voltando a colocar de barriga para cima, começou beijando minha barriga, desceu para as coxas e, só então, puxou minha calcinha para baixo.
Eu sem calcinha, ele abriu bem minhas pernas e começou a beijar as minhas coxas pelo lado interno delas, sem pressa chegou à minha vagina.
Na primeira lambida dele eu senti como se fosse uma punhalada, chegou a doer, me arreganhei ainda mais.
A sequência de lambidas e estímulos ao meu clitóris com a língua me fez ir às nuvens.
Tive o primeiro orgasmo da minha vida, isso porque eu tinha tão pouco entusiasmo sexual que nem me masturbado eu tinha até essa data.
Ele subiu sobre mim quase sem me tocar, fez seu pinto roçar na entrada da minha vagina durante duas a três vezes antes de posicioná-lo para a penetração.
A penetração foi suave e continua, parou quando chegou ao meu limite.
Seu pinto era mais grosso e mais comprido que o do meu marido, me preencheu por completo.
Senti tanto prazer que meu gozo começou ainda durante a penetração.
Gozei, gozei e gozei.
Gozei tanto e tão intensamente que senti um alívio quando ele tirou fora.
A gente não tinha ido lá para transar daquele jeito, na vagina, de maneira tradicional masss : “Que delícia”!
Eu não sabia que foder era tão gostoso.
Ele enfiou uma toalha de rosto no meio das minhas pernas e foi para o banheiro se lavar, eu fui pouco depois.
Na volta à cama voltamos a nos abraçar, eu comecei a me apaixonar por ele.
Aí ele falou : “Agora é sua vez”!
Eu entendi imediatamente o que ele queria dizer : Ele queria que eu tomasse as iniciativas.
Abaixei meu corpo e e minha cabeça, coloquei seu pinto em minha boca e comecei a sugá-lo.
Gostei!
Gostei do gosto, da temperatura, da textura e do volume.
Depois de uns três ou quatro minutos eu comecei a cansar (não estava acostumada, era minha primeira vez) ele percebeu e deu seu jeito: Ficou de joelhos, de quatro, por cima de mim.
Meteu seu pinto quase todo dentro da minha boca, mandou eu apertar os lábios e começou a foder minha boca, mas não gozou.
Tirou, saiu de lado e falou : agora atrás!
Eu fiquei de lado, ele se encaixou por trás de mim e colou seu pinto na entrada do meu anus.
Voltou a falar comigo para tirar minha ansiedade e me acalmar.
Ele − “No cu, a iniciação é bem dolorida, fazer anal de vez em quando vai sempre doer mas, se houver repetições, lá pela quinta ou sexta vez o cu se alarga e acostuma, então passa a ser mais tolerável, depois de umas vinte vezes passa a ser agradável para ambos”.
Ele − “Cu é sempre muito gostoso para o homem, mulher que não faz anal não segura homem”, o homem vai buscar uma mulher que faça anal com ele, de graça ou pagando, mas ele não fica sem comer cu”.
Ele − “Ele pode manter o casamento desde que tenha um cu para comer de vez em quando, se a mulher, esposa dele, lhe der o cu tudo permanece bem, se isso não acontecer ele vai buscar um cu para se satisfazer e, nessa hora, o casamento pode se romper”.
Elw − “Essa é a condição do seu casamento agora, ele não teve coragem para tentar ou te propor isso, procurou um cu fora do casamento e achou.”xEle − “Eu vou comer teu cu agora, nós viemos aqui para isso, mas vai doer e você vai aguentar, eu vou meter tudo e vou gozar dentro”.
Ele − “Depois você vai ver se vale a pena levar no cu até que ele se alargue e acostume, em troca de outras benesses que a união pode trazer”xDoutor, ele foi delicado e cuidadoso mas o cu doeu, doeu mesmo como ele me avisou. Não gostei nada!xIsso aconteceu em uma segunda-feira, na sexta-feira eu já me sentia recuperada e propus a ele irmos ao motel novamente, queria renovar a experiência, queria comprovar o que ele havia me dito na primeira vez.
Em realidade eu queria gozar de novo, mesmo que o preço fosse eu sentir meu cu doer outra vez.
Talvez ele se contentasse com eu chupando e ele metendo na frente somente.
Na nossa segunda vez quase tudo se repetiu, toda a atenção e delicadeza dele novamente aconteceram e, novamente, eu gozei, gozei, gozei.
Eu o chupei antes dele me colocar de quatro na beira da cama, achei até legal mas ele não gozou na binha boca de novo.
Ao ser penetrada atrás novamente meu cu doeu, não tanto como da primeira vez, mas doeu e eu achei que ele tinha razão : depois de algumas vezes meu cu alargaria, se acostumaria e, no fim, tudo seria uma maravilha.
“Tantas mulheres dão o cu costumeiramente, por que isso não aconteceria comigo”?
Os gozos que eu tinha quando ele punha na frente eram tão gostosos que eu não quis mais ficar sem eles.
Tornei a sair com ele na semana seguinte e na seguinte, duas vezes cada semana e, tornei a gozar, gozar e gozar.
Meu anus já não reclamava tanto e eu já comecei a sentir sua ponta lá no fundo, me cutucando e me atiçando.
Faziam vinte dias que estava morando, junto com minha filha, com meus pais, quando nova reunião de família aconteceu a pedido do meu marido.
Compareceram meu pai, minha mãe, minha irmã, meu marido e . . . meu advogado.
Em meio as discussões, pedidos de desculpas e perdão do meu marido surgiu a justificativa dele por sua traição.
Eu ganhei coragem e falei: “Você falou que procurou uma amiga por causa de minha recusa em fazer sexo anal e oral com você, ocorre que você nunca me propôs sexo anal ou oral”.
Ele deu suas justificativas ou explicações porque nunca propôs ou tentou fazer sexo anal ou oral comigo.
Uma de suas alegativas é que achava que iria me zangar ou me ofender caso ele propusesse ou tentasse fazer qualquer desses dois tipos de sexo comigo.
Eu, em dado momento o interrompi e disse:
Eu − “Depois das suas alegativas eu procurei saber mais sobre sexo oral e sexo anal e resolvi experimentar para ter minha própria opinião.”
Eu –“Eu fiz sexo oral e anal com outra pessoa que não você”!
Eu –“Você concorda e aceita isso?”
Ele – “Não, claro que não, não posso nem imaginar você fazendo sexo anal com outro homem.”
Ele–“Sexo oral muito menos, você só está me provocando.”
Eu – “Pois eu fiz !
Eu –“Estranhei da primeira vez mas insisti e até estou gostando.”
Ele –“Se você fez isso está tudo acabado entre nós mesmo.”
Eu –“Pois está mesmo, só volto a viver com você se for numa relação aberta, você tem suas amantes e eu tenho meus homens, você dorme em sua cama e eu durmo na minha.”
Minha família ficou boquiaberta e a separação se consolidou ali.
Passamos dois meses absolutamente separados.
Nesses dois meses me encontrei com meu amante duas vezes por semana, fazíamos de tudo e eu encantada.
Até que ele me dispensou.
Disse que estava satisfeito com sua mulher, ela o satisfazia plenamente, tinha dois filhos e não sairia para uma aventura.
Aconteceu do meu marido me procurar novamente e, conversando, achamos de nos dar uma nova oportunidade.
Deixamos nossa filha com meus pais e saímos para uma viagem, fomos a Caldas Novas como se fosse uma segunda lua de mel.
Eu me mostrei mais disponível para ele e fizemos tudo que um casal pode fazer entre quatro paredes, eu tinha aprendido muito, tomei a iniciativa e ele gostou.
Eu tinha aprendido a chupar direitinho, meu anus estava mais alargado e o pinto dele era menor que aquele que eu recebido nos últimos tempos.
Sexo anal, com ele, ficou gostoso para mim e virou preferencial para ele, eu não me importei.
Ele hesitou em me fazer sexo oral e eu deixei para lá.
Não é todas as vezes que transamos que eu gozo mas agora eu gozo às vezes.
Está me dando vontade de arriscar nova aventura e buscar uma coisa diferente.
Eu acho que agora está tudo bem, mas não estou confiando muito em mim mesmo.
QUE FAÇO DOUTOR ?