Dessa vez o cabaço vai pro saco!
Quem disse foi uma colega, cujo apelido era ¨Maria vai com todos¨. As outras riram pra caramba.
Eu séria, fingindo que não era comigo. Das meninas da clínica, com 19 anos, eu era a única virgem. Daí elas zuarem comigo. O dono da clínica, volta e meia fazia cirurgias plásticas em cidades do interior. Desta vez, a instrumentista não pode ir e quem acabou convocada fui eu.
Dr.Marcos é quarentão e mulherengo, apesar de bem casado. Chaveca todas, secretárias e enfermeiras. Nessas viagens, já dormiu com muitas delas. Todas sabiam do meu fascínio por homens maduros, daí a dedução de quem seria a próxima na cama dele.
Como narrei no meu primeiro relato, gosto de homens maduros, vividos. Faço facul de enfermagem, sou uma garota comum, cabelos castanhos claros na altura dos ombros, 1,70m, 62kg, dizem atraente. Sou apaixonada pelo meu padrasto, com quem quase transei num momento de fraqueza.
Alex, meu padrasto, resolveu não levar a coisa adiante. Fiquei bolada com sentimento de rejeição. Teve hora que achei ter sido melhor assim, já que minha mãe não merece isso.
Quanto à viagem, fomos para o interior de carro, equipe de quatro, o doutor, a secretária, eu e mais uma enfermeira. Depois de agendar tudo no hospital local, fomos para o hotel, onde cada qual ficou num quarto individual.
Na manhã seguinte, fomos para o hospital onde os clientes e familiares já aguardavam. Usamos uma salinha onde atendemos os pacientes. O marido de uma delas me chamou atenção. Pelas roupas dava para ver que era homem do campo e acompanhava a esposa.
Alto, forte, barriga saliente, uns cinquenta anos. Meio calvo onde predominava fios brancos nas têmporas. Seu jeitão másculo e rude me cativou de cara. Falava alto e de forma direta. Enquanto eu levava os instrumentos para a sala de cirurgia, ele me abordou:
- Moça, a minha mulher é a primeira, né?
- Qual o nome dela?
- É (fulana da silva).
- Não tenho certeza, mas, acho que sim. Me dá um minuto que vou confirmar com a secretária do doutor.
Verifiquei a ficha e vi que era uma cirurgia de remoção do excesso de pele nas pálpebras. Seria a primeira a ser operada. Fui até ele, confirmando. Mostrando preocupação, ele pegou no braço dizendo:
- Moça, desculpe, qual é o seu nome?
- Cibele. E o senhor?
- Frederico, mas pode me chamar de Fred. Me diga uma coisa: essa cirurgia não é perigosa, é?
Notando sua ansiedade, procurei tranquilizá-lo:
- Tudo bem, fica calmo. O doutor Marcos é bem experiente. Além do mais, o procedimento da tua esposa é bem simples, com anestesia local. Tão perigoso quanto extrair um dente.
O dia foi corrido, quando fizemos implantes de fios de sustentação e até lipos. Durante os procedimentos, o dr.Marcos ficava brincando conosco, soltando piadas espirituosas e cantadas indiretas. Notei que minha colega enfermeira e a secretaria davam corda, chegando próximo de se oferecerem abertamente.
Cansados, voltamos ao hotel. No dia seguinte já tinha consultas pós-operatório agendadas, além de mais duas cirurgias. Durante o jantar, o doutor ficou despejando todo seu charme pra cima de mim. Eu era a carne nova no pedaço. Com certeza já sabia da minha fama de virgem.
Já que meu padrasto não quis me fazer mulher, até que o Dr.Marcos não seria má escolha. Porém, algo em mim queria que fosse especial. Não apenas mais uma, como tantas outras. A secretária e a outra enfermeira estavam disputando as atenções dele. Sem contar que se acontecesse, eu seria o assunto dos babados na clínica.
De forma educada, fui dando a entender que não me entregaria a ele. Experiente, Dr.Marcos percebeu isso e mudou o foco para as outras duas. Nem fiquei sabendo com qual delas ele dormiu.
Tinha acabado de tomar uma ducha quando bateram na porta. Pensei que era uma das meninas e só envolta numa toalha, fui atender. Era o Fred. Soube então que eles eram de uma cidade vizinha e por causa da cirurgia, resolveram se hospedar ali também.
- Oi, Cibele, desculpe incomodar. Será que você não podia dar uma olhada na minha mulher?
- Ela está com algum problema?
- Não, não. É que o doutor falou para trocar o curativo e eu não levo jeito pra coisa. Estamos no quarto 105.
Me vesti e fui até lá. Refiz o curativo. Fred acompanhou atentamente e perguntou:
- Como está?
- Tudo bem. Sem sinal de infecção, tudo às mil maravilhas. Só retirar os pontos daqui uma semana. Até lá o inchaço vai sumir.
- Ah, bom, muito obrigado.
Me estendeu uma nota de cem reais. Tive de recusar tamanha generosidade.
- Olha, senhor Fred, não precisa não.
- Fred. Só Fred para os amigos. Aceite por favor, que é de coração.
- Agradeço, mas não posso aceitar. O que eu fiz não é nada.
- Então deixa eu pagar uma bebida? Não aceito um não.
Recusei, porém, diante da insistência concordei. Descemos até o hall onde havia um barzinho. Pedi um gim tônica e ele pediu um igual. Ficamos conversando, com ele falando da esposa, família, sua fazenda e tudo mais. Perguntou de mim, mostrando interesse.
Apesar de parecer estar preocupado de verdade com a esposa, pelo jeito que me comia com os olhos, pude perceber que estava bem a fim de experimentar uma moça nova da ¨cidade grande¨. Só não sabia como abordar. Isso fez bem pro meu ego. Como não gosto de lero lero, fui direta no ponto:
- Que você acha de mim?
- Eu? eu, bem... acho você linda. Muito linda. Ainda mais com o uniforme de enfermeira.
- Só linda?
- Linda e simpática. Também prestativa.
Como a conversa não evoluía, resolvi avançar ainda mais. Estava num hotel duma cidadezinha no interior com um homem que me atraía, maduro e que parecia saber dar o que uma mulher queria. Um pouco pelo efeito do álcool, sem pensar muito, fiquei jogando lenha na fogueira:
- É, todos dizem isso de mim. Por isso que ainda sou virgem. Ninguém até agora me levou pra cama.
Pura abobrinha. Cansei de levar cantadas dos colegas, da facul e nos hospitais que fiz estágio. Nem sei porque na hora dei de encenar a história da coitadinha. Aquilo foi gasolina no fogo. Fred parecia outro quando assinou a nota do bar, me puxando para os elevadores.
Mal a porta fechou, me abraçou dando um beijo de tirar o fôlego. Como não tínhamos apertado o botão de nenhum andar, a porta abriu novamente. Ainda bem que ninguém estava esperando no hall. Apertei o botão do ultimo andar. Suas mãos passearam por todo meu corpo, de maneira sôfrega como fosse a primeira vez que estava com uma mulher.
Retribui como pude seus arroubos de paixão, entre beijos, recebendo sua boca ávida na orelha, pescoço e colo dos seios. Na ocasião, vestia um vestido leve e justo, na altura dos joelhos. O destaque era o decote pronunciado, que facilitava o passeio dos seus lábios no vale dos seios.
Acabou soltando uma taça do sutiã, beijando o biquinho que ficou duro. Na pepeca a umidade era tanta que devia estar molhando a calcinha. Uma mão entrou por baixo da saia, erguendo-a ao deslizar pela parte interna das minhas coxas, causando arrepios. Quando chegava lá, o elevador parou e a porta abriu.
Se tivesse alguém, seria um espetáculo inusitado. Fiquei preocupada que alguém nos visse e apertei rapidinho o botão do meu andar. No corredor, ele veio grudado como um vagão na locomotiva. Rezei para que nenhuma das colegas nos flagrasse, senão estaria ferrada!
Só tranquilizei ao entrarmos no quarto, trancando a porta. Fred me agarrou desvairado de desejo, me prensando na parede enquanto as mãos libidinosas passearam pelo meu corpo. As peças de roupa foram voando para todo lado. Nos atrapalhávamos, ambos tentando despir o outro.
Quando fomos em direção da cama, eu estava só com a calcinha fio dental e ele de cueca. Me jogou na cama, beijando a barriga, ventre e tirou a ultima peça de pano. Parou olhando maravilhado minha pepeca. Isto porque, como enfermeiras, treinamos depilação umas nas outras.
Raspar todos os pelinhos é necessário em algumas cirurgias. A minha estava lisinha e as colegas dizem que ela é bem inchadinha, clitóris pronunciado, com lábios vaginais destacando no capô de fusca. Depois de admirar um bocado...putz, lascou um beijo na bocetinha. Quando a língua avançou para dentro dela, o choque foi tão forte que estremeci da cabeça aos pés. Retesei o corpo, braços abertos, quadril erguido de encontro ao seu rosto.
Nossa, como estava bom! Melhorou ainda mais quando além de chupar, ficou estimulando o grelhinho com a ponta do dedo. Um turbilhão de sensações tomou conta de mim. Tive um forte orgasmo, a ponto de fechar com força as pernas, esmagando sua cabeça entre elas.
Quando ele baixou o calção, caiu a ficha que minha virgindade iria pro saco! Tensa, lembrei da dor que muitas disseram ter sentido na primeira vez. Enquanto isso, Fred veio por cima, me fazendo sentir a cabeça do pau se acomodando na entrada da grutinha toda molhada.
Meo, estava para acontecer! Por um momento pensei em fugir e gritar ¨- Para! Não!¨. Porém, ele parecia tão gostoso, com jeito de quem sabia fazer, que não reagi. Fiquei boazinha, quieta, deixando ele fazer o que estava querendo. Sem afobação, ficou brincando com a cabeça do cacete entre os lábios vaginais.
Aquela fricção causava ondas de prazer em mim. Nossa!... Se só esfregando era tanta delícia, pensei, imagine então a tora toda dentro de mim. Foi o que bastou para eu relaxar e me entregar de vez. Devo ter sido eu mesma quem procurou a penetração. Ergui a pelvis e...uau, a ponta entrou!
Eu nunca tinha experimentado aquilo. Tomada pelo tesão, posso dizer que nem senti dor alguma. Até me acalmei, abismada por sentir sua pressão constante, a coisa entrando cada vez mais.
Fred deve ter visto minhas pálpebras firmemente cerradas, os olhos piscando sob elas, parou e perguntou:
- Está doendo?
- Não, tudo bem.
Respondi dando a senha para ele começar a puxar e empurrar de forma metódica, ritmada, alargando a xaninha recém deflorada. Que sensação deliciosa!
Então isso é transar, foi tudo que pensei. Nas descrições tinha lido sobre gemidos, arfadas e eu, mesmo com o coração acelerado, fiquei ali calada, recebendo suas estocadas, só sentindo prazeres desconhecidos.
Senti que novo orgasmo estava a caminho. Coloquei a mão em suas costas, puxando-o com força para mim a cada empurrada. Só então da minha boca saiu súplicas afoitas:
- Mete mais...mete rápido,mais... mais rápido, mete...
Foi tão intenso a ponto da minha vista escurecer. Devo ter desfalecido por um lapso de tempo. Fiquei inerte, mole, como nunca então. Demorou até que mais refeita, beijei Fred com gratidão por aqueles momentos.
Ele continuava estocando rápido e forte. Dizia coisas obscenas e repetia a palavra ¨gostosa¨, até chegar no ¨vou gozar, vou gozar¨. Ainda bem que teve a consciência de tirar fora no momento da ejaculação. Seu sêmen morno esguichou até meu umbigo, outro tanto numa poça no monte de vênus, a ponta do pênis latejando ali.
Quando recompomos da loucura, vimos os estragos. Só então percebi que tinha arranhado as costas dele, cheia de marcas vermelhas das minhas unhas. O ardor persistente na bocetinha. No membro dele um pouco de sangue. Outras gotas tinham pingado no lençol.
Avisei Fred sobre os arranhões nas costas. Sei lá como ele ocultou isso da esposa. De minha parte, tirei o lençol e tentei lavar para disfaçar sem sucesso, ficando a mancha clara que denunciava a perda da minha pureza.
De volta à Clínica, as meninas continuaram com as brincadeiras comigo. Da virgem do pedaço. Nem me chateava mais. Me limitei a dar sorrissos sarcásticos de quem já tinha iniciado uma vida sexual plena. Eu era mulher! Era só isso que importava...
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