O amor vem de onde menos se espera. 10 (parte 2-2).

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2625 palavras
Data: 04/09/2016 11:05:55
Última revisão: 04/09/2016 11:34:43

Minha bermuda foi abaixada até o o joelho, e eu senti uma cuspida em minha bunda. Uma mão do predador servia de apoio e a outra levou sua rola até o meu traseiro. Aquele pau entrava lento, mas eu conseguia sentir cada centímetro.

Eu tinha que decidir se iria continuar fingindo que estava em um sono profundo ou então, acordar e encarar o predador. Nenhuma das duas possibilidades eram fáceis.

Já dentro de mim, Predador estocava cada vez mais fundo. Aquela dor estava me matando, mas eu não queria que ele tirasse. Queria congelar o tempo, naquele momento.

Predador foi descendo seu corpo ate repousa-lo completamente por cima do meu. Seus lábios quentes estavam bem próximos a meu pescoço.

Sua rola ainda não havia entrado por completo. Era nítido que Predador tentava fazer com que eu sentisse o minimo de dor possível, mas aquilo era inviável.

Assim que predador colocou todo seu membro dentro de mim, ele começou a dar leves estocadas. As fungadas aos poucos foram se transformando em um gemido baixo. O cara ficou em posição de flexão e foi aumentando a intensidade da penetração.

O que antes era dor, estava transformando-se em prazer. Mas o que me segurava ali não era apenas isso, era muito mais que prazer. Minha respiração começou a falhar, e eu não sabia até onde seria o meu limite. Pra minha sorte, ou meu azar, Predador saiu de cima de mim, e foi ate o banheiro. Pouco tempo depois ele retornou e parou a meu lado, na cama. Senti sua mão alisando minha bunda e penetrando, com o dedo, algo dentro de mim. Senti mais uma cuspida, e ele voltou a me penetrar. Começou de leve, como da outra vez, e foi aumentando a velocidade.

- Será que ele acha que eu estou dormindo, ou ele sabe que não, mas prefere manter as coisas assim, como se no dia seguinte não tivesse rolado nada? (era o que eu ficava imaginando).

Predador deitou o corpo sobre o meu e seus braços dominaram os meus como se tentasse evitar uma possível fuga de minha parte. O quarto estava escuro, a única luz que entrava era a da lua que passava pelo pequeno espaço entre as cortinas da janela de vidro.

Vários pensamentos percorriam minha cabeça. Em nenhum momento eu havia previsto, tampouco planejado aquele momento. Mas agora que estava acontecendo eu queria que se repetisse por várias e várias vezes.

O tempo passava e o Predador, ou Kristofer continuava em cima de mim. Seu rosto afundou em meus cabelos, e eu sentia seu corpo suado.

O cara começou a se contorcer. Sua respiração acelerou; Seus gemidos intensificaram, parecia uma mistura de prazer com alivio.

Um liquido viscoso foi jorrado dentro de mim. Senti a rola do predador ficando mole, até que ele a retirou da minha bunda, levantou minha bermuda, me cobriu com um lençol e entrou no banheiro.

Ouvi a água do chuveiro caindo, e imaginei que naquela madrugada não rolaria mais nada. Predador saiu do banheiro, andou um pouco pelo quarto fazendo alguma coisa que eu não consegui identificar e depois deitou do outro lado da cama. Sem fazer muito esforço acabei adormecendo.

xxXXXXXxxxx

Acordei no dia seguinte com o celular tocando. Olhei no visor e era o número do Otávio.

*****

- Oi mano. (falei levantando da cama. Predador ainda dormia).

Otávio - te acordei velho?

Eu - acordou pô. Mas relaxa que já ta passando da hora. Como é que tu ta? (falei indo lavar o rosto no banheiro).

Otávio - to bem mano. Vão engessar meu braço hoje.

Eu - engessar? Sabia que precisaria engessar não.

Otávio - mas precisa mano. O bom é que depois eu to livre desse hospital.

Eu - é não? Serio mesmo?

Otávio - to falando.

Eu - isso que é notícia boa mano.

Otávio - né!? E o apê alugou?

Eu - ...

Otávio - Felipe?

Eu - to aqui.

Otávio - Então responde porra.

Eu - então pergunta caralho.

Otávio - já perguntei zé buceta. Como foi que ficou o lance do apê? Já alugou né?

Eu - já, já. (falei gaguejando).

Otávio - aonde é? Na comunidade mesmo?

Eu - surpresa mano. Quando tu sair tu ver.

Otávio - de boa. Acho que a tarde já vou ter saído. Fica de olho no celular que eu posso te ligar a qualquer momento. Beleza?

Eu - beleza mano. Pode ficar despreocupado. Eu vou ter que ir pra uma entrevista agora pela manhã, mas a tarde vou ta livre.

Otávio - outra entrevista?

Eu - é a de ontem. Não deu certo e eu to indo lá hoje com minha mãe.

Otávio - entendi mano. Boa sorte lá, vai da tudo certo.

Eu - vai sim mano.

Otávio - eu vou ter que desligar aqui pra tomar café. Ruim pra caralho. (disse ele fazendo voz de repulsa).

Eu ri.

Eu - ta certo. (disse saindo do banheiro).

Otávio - falou mano.

Eu - falou.

******

Fui ate a cozinha e o predador continuava dormindo.

Fiz um café, rápido, tomei e logo em seguida entrei no banho.

Enquanto a água caia sobre mim, era inevitável não pensar na noite passada. Era como se o predador ainda estive em mim, e aquilo me dava mais animo pra iniciar o meu dia bem.

xxxXXXX

Saí do banho só de toalha e o cara estava deitado na cama olhando para o teto.

Eu - bom dia. (disse eu disposto).

Predador - bom dia. (disse ele levantando-se).

Eu - eu tenho que ir pra minha entrevista, mas to sem roupa limpa.

Predador - pega uma minha. (disse ele entrando no banheiro).

O cara tava estranho. Igual ao primeiro dia que eu o conheci.

Vesti uma roupa do predador e logo em seguida passei gel no cabelo, perfume, coloquei minha mochila nas costas, carteira e celular no bolso, e saí do quarto.

Quando estava calçando meu tênis, o predador saiu do quarto, apenas de toalha, de banho tomado.

eu - eu já to indo. (falei levantando do sofá).

Predador - vai pra onde? Comeu alguma coisa? (perguntou ele sentando na cadeira e enchendo um copo de café).

eu - Comi sim. Vou encontrar minha mãe no ponto de ônibus pra gente ir ate minha entrevista.

Predador - e aonde é essa entrevista?

eu - é la no centro.

Predador - espera eu colocar uma roupa que eu levo vocês ate lá. (disse ele passando manteiga no pão).

eu - precisa não mano. Ta tranquilo. (falei simpático),

Predador - já disse que vou levar, porra. Acalma a bundinha aí nesse sofá.

Olhei para o predador e percebi que ele falava sério. Sentei no sofá e fiquei em seu aguardo.

xxXxx

Já dentro do caro indo buscar minha mãe, eu observava o predador dirigindo. Olhei para a face de sua mãe, e vi os machucados da noite anterior.

Eu - é bom fazer um curativo. (falei apontando para as mãos dele).

Predador - tenho essas coisas em casa não.

Eu - passa em uma farmácia, mano. ''Rapidão'' eles fazem.

Predador - tenho tempo pra essas frescuras não. (disse ele freiando o carro em frente ao ponto de ônibus onde estava minha mãe).

eu - bora mãe. (desci o vidro da janela e acenei para que ela me visse).

Minha mãe me reconheceu e veio a meu encontro.

Eu - bom dia mãe.

Mãe - bom dia filho. (disse ela assim que sentou no banco de trás). Bom dia Kristofer.

Predador - bom dia dona Lúcia.

Mãe - ta tudo bem com você?

predador - ta sim dona Lúcia, e com a senhora?

mãe - levando como Deus quer.

predador - ta certo!

mãe - e você meu filho, dormiu bem? (disse ela fazendo carinho em meu ombro por cima do banco do carro).

eu - dormi sim mãe.

mãe - ta calmo?

eu - to nada mãe. To ansioso pra essa entrevista começar logo. To curioso pra saber em que eu vou trabalhar.

predador - novidade.

eu - hã? (falei sem entender, mas predador não respondeu).

Virei para trás e fiquei conversando vários assuntos com minha mãe, até o momento em que predador estacionou o carro em frente a '' rodas de ouro''.

predador - estão entregues. (disse ele olhando para meus olhos).

mãe - é aqui filho? (disse minha mãe olhando pra fora do carro).

eu - é sim mãe.

mãe - que bonito. (disse ela deslumbrada). Muito obrigada viu Kristofer. Que Deus lhe pague meu filho. (disse ela descendo do carro).

Predador - não tem de que dona Lúcia.

eu - obrigado mano.

Predador - não há de que bundinha. Boa sorte aí na sua entrevista.

eu - valeu. (abri a porta e desci ficando ao lado da minha mãe).

Em nenhum momento ele tocou no assunto da noite anterior.

- e se ele tivesse arrependido? e se tivesse sido só um sonho? e se não rolasse novamente? (todos esses pensamentos misturados a ansiedade da minha primeira entrevista estava me deixando cada vez mais nervoso).

xxxXXX

Minha mãe e eu entramos na empresa e fomos ate a recepção.

- bom dia moça. (falei para a atendente).

- bom dia. (respondeu ela).

eu - eu queria falar com o sr Matthew.

- tem hora marcada?

eu - tenho sim. Uma entrevista para as 10. (disse eu com o peito estufado).

- seu nome.

eu - Felipe e essa é minha mãe Lúcia.

Mãe - tudo bem?

- tudo senhora. (disse a atendente sorrindo pra minha mãe). Um momento por favor, irei anuncia-los.

eu - ok!.

Enquanto a moça interfonava eu olhava para minha mãe que sorria.

- que roupa bonita filho. (disse ela fazendo alguns ajustes em meu corpo). é do Kristofer?

Eu - é sim mãe. As minhas estão todas sujas.

Mãe - você tem que me lembrar de leva-las pra lavar em casa.

Eu - que isso mãe. Vou dar esse trabalho pra senhora não.

Mãe - não é trabalho nenhum filho...

- Felipe? (disse a moça nos interrompendo).

Eu - oi.

- vocês podem subir. (disse ela nos entregando dois crachás). 3º andar, 5º sala. é só pegar o elevador a direita.

eu - obrigado.

- disponha.

mãe - obrigada minha filha.

- por nada senhora.

Pegamos o elevador e seguimos para a sala indicada pela atendente.

xxxXX

- Dá licença. (falei abrindo a porta).

- bom dia. Você é o Felipe? (disse uma moça por trás de uma mesa de vidro).

Eu - bom dia. Sou eu mesmo.

A moça levantou e veio a nosso encontro.

- Tudo bem? (disse ela nos cumprimentando).

eu - tudo bem. (dissemos minha mãe e eu).

- Otimo! o dr Matthew esta esperando por vocês. Podem me acompanhar. ( a moça seguiu e a acompanhamos. Ela bateu em uma porta e depois nos anunciou).

- Dr Matthew. O Felipe e a mãe dele estão aqui.

- ok. Vou recebelos agora. ( ouvimos o homem responder).

- podem entrar. (disse a moça abrindo, totalmente, a porta para que entrássemos).

Eu - obrigado.

Minha mãe passou na frente e eu entrei logo em seguida.

Eu - bom dia sr Matthew.

Matthew - bom dia. (disse me cumprimentando).

Eu - essa é minha mãe.

Matthew - tudo bem com a senhora?

Eu - tudo e com o senhor?

Matthew - Joia. Sentem. (disse ele apontando para duas cadeiras que estavam na frente de sua mesa).

Eu - obrigado. (disse sentando).

Matthew - tomam alguma coisa?

Eu - a senhora quer beber alguma coisa mãe?

Mãe - café. Tem café? Pode ser um cafezinho.

Matthew sorriu.

- Claro que pode. (disse ele tirando o telefone do gancho e solicitando duas xícaras de café).

Eu estava aparentemente nervoso. Minha mãe, idem. Ela olhava ao redor do escritório analisando cada detalhe daquela sala.

Matthew - então Felipe. Você já trabalhou alguma vez? Tem experiencia em alguma área fora da mecânica.

Eu - não senhor. Nunca trabalhei.

Mãe - mas ele é muito inteligente viu senhor?

Matthew - tenho certeza que sim, senhora! (disse ele rindo). Bom Felipe o que tenho a oferecer é um cargo como meu assistente.

Eu - assistente? (meus olhos brilharam).

Matthew - isso. Assistente! (ele repetiu). Você teria que fazer serviços diversos para mim, dentro e fora da empresa. Esta disposto?

Eu - na hora. Quando eu começo? (falei sorrindo).

Matthew - calma! ( ele sorriu). Vamos por partes. Trouxe os documentos?

Eu - trouxe alguns aqui. (tirei a carteira do bolso da calça e retirei identidade e cpf de dentro).

Matthew - comprovante de endereço. Trouxe?

Eu - não. A senhora trouxe mãe? (disse olhando pra ela ).

Mãe - não filho, eu não sabia que era necessário.

Matthew - não tem problema, e a carteira de trabalho?

Eu - esqueci também. (falei lamentando).

Mãe - essa eu trouxe filho. (minha mãe abriu sua bolsa e retirou a carteira de trabalho).

Fomos colocando os documentos em cima da mesa.

A porta foi aberta e a mesma moça que nos atendeu momentos antes entrou trazendo uma bandeja com café.

- Da licença. (disse ela servindo minha mãe).

Mãe - Oh minha filha. Obrigada!

- Por nada senhora.

A moça veio ate mim.

Eu - quero não moça. Obrigado!

- disponha. (disse ela colocando a bandeja em uma mesinha ao lado).

Matthew - Camila. (chamou, Matthew).

Camila - senhor? (respondeu a secretaria).

Matthew - por favor, redija um contrato de trabalho de 25 horas semanais para o Felipe. (disse ele lhe entregando os documentos).

Camila - qual função sr Matthew? (perguntou ela já com os documentos em mãos).

Matthew - assistente pessoal.

Camila - assistente pessoal? (disse ela achando estranho).

Matthew - isso. Algum problema? (disse ele firme).

Camila - Não. Nenhum!

Matthew - ótimo. Então de uma agilizada lá pra nós por favor.

Camila - sim senhor. (disse a moça saindo da sala).

Enquanto a Camila redigia o tal contrato, Matthew explicava mais ou menos minhas atribuições dentro da empresa.

xxxXXXxxx

Depois de um tempo, Camila retornou com uma papelada em mãos.

- Da licença. (disse ela entrando na sala).

Matthew - pois não. (disse Matthew).

Camila - aqui esta o contrato conforme o sr solicitou.

Matthew - ótimo! (disse ele analisando os papéis). Aqui esta uma via do contrato. (disse ele entregando para minha mãe). A senhora pode ler e assinar as vias onde consta o ''x''.

Mãe - eu confio plenamente no senhor. (disse ela sorrindo).

Minha mãe solicitou uma caneta para a assinatura do contrato.

Mãe - posso fazer uma pergunta?

Matthew - fique a vontade.

Mãe - aqui diz Matthew whinters. O senhor não é brasileiro? (disse minha mãe o encarando).

Matthew - sou sim senhora. Esse sobrenome é do meu pai. Ele é alemão.

Mãe - seu pai é alemão? (disse ela um pouco nervosa). o senhor pode dizer o nome dele?

Matthew - posso, claro! Joseph whinters.

A mão da minha mãe tremeu de uma forma que a xicara caiu no chão.

Mãe - desculpe! (disse ela).

Matthew - que isso. Acontece!

Eu - a senhora ta bem mãe?

Mãe - to sim filho. Foi só uma tontura. Acho que minha pressão caiu. (disse ela, pálida).

Matthew - nós temos uma enfermaria aqui na empresa, se a senhora quiser eu posso encaminha-la ate lá.

Mãe - não precisa meu filho, foi só um mal estar, mas já esta passando.

Matthew - a senhora quem sabe.

Mãe - Felipe, meu filho, eu pensei bem e acho melhor você não começar a trabalhar agora.

Eu - como assim mãe?

Mãe - eu não quero que o trabalho atrapalhe seus estudos.

Matthew - mas não vai atrapalhar senhora. O contrato do Felipe é de meio período. No restante do dia ele estará em sala de aula.

Mãe - mas ele tem um curso na parte da tarde. (disse ela o frisando).

Eu - eu vou ter que desistir do curso mãe. Pelo menos por enquanto.

Mãe - mas você não pode meu filho. (dizia ela um pouco alterada).

Eu - por que eu não posso mãe? Por que a senhora mudou de ideia de uma hora pra outra? (começava a ficar aflito).

A porta foi aberta atrás de nós.

- Matthew? (olhei pra trás e o Sr Joseph estava parado com uma pasta nas mãos).

Matthew - senhor pai? (disse o filho educadamente).

Joseph - não sabia que estava com visitas.

Matthew - o sr sabia sim pai. Lembra que eu fiquei de receber o Felipe hoje?

Joseph - Hum. (disse ele fazendo pouco caso). Por um momento eu havia esquecido. Quero que você der uma analisada nesse processo. É um pouco urgente.

Sr Joseph veio em direção a mesa e entregou o envelope ao filho.

Assim que ele parou a nosso lado minha mãe desmaiou.

- Mãe. (gritei e me joguei no chão para ampará-la).

Continua...

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Comentários

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Eu gosto tanto do teu conto. Por favor,deixa ele com o Predador. Até que eu gosto do amigo dele,mas só como amigo mesmo. Bjo e contando os minutos para o próximo capítulo❤❤❤

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Rir d+ quando a mãe dele desmaio kkkkkk,s muito bom o conto 😍😉

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HUMMMMMMMMMM. QUE SEGREDOS ESCONDE A MÃE E JOSEPH?

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CARALEEEEEEEEEEEEEEO MEU DEUS AGORA EU QUE PRECISO DE UMA ENFERMARIA. POSTA LOGOOOOO!

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Caracaaaaaa, é o pai do Felipe, Senhor, é o pai do loirinho, e o Predador?

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É o pai do Lorin, que reviravolta. Agora mais do que nunca vou acompanhar haha, abracos man...

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Uau que máximo!!! Vai ficar mais interessante, e esse Predador, que coisa hein!!

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Será que é o pai dele!? Que reviravolta meu deus, tô em polvorosa com essa história!!!! Continua logo por favor!!!!! 👏👏👏 😍😍

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Há pronto, mais uma tortura para aguentar, a postagem do próximo capítulo, kkkkkkk... Ta de parabéns Berg, rsrs...

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