Meu nome é Gustavo, tenho 34 anos, sou branco, cabelos castanhos, olhos pretos, 1,78 de altura, corpo normal, pau de 17 cm. Enfim, sou um cara normal, “bem apessoado” apenas. Vou contar uma experiência que me aconteceu alguns anos atrás, quando fui preso.
Era um jovem médico, recém-formado, e havia acabado de ser aprovado em um concurso público para uma cidade no interior de SP. Mudei-me com minha namorada para a tal cidade e lá começaríamos nossa vida de “casados”. Como todos sabem, nessas cidades pequenas se tem algo que “rola solto” são esquemas de corrupção na área de saúde. Eu nunca participei de nenhum, pelo menos não que eu soubesse. O fato é que eu era responsável pela solicitação de equipamentos médicos e solicitava conforme os diretores de hospitais pediam. Mal eu sabia que estava participando de um grande esquema de corrupção. Durante a investigação concluíram que eu era partícipe e o melhor que meu advogado conseguiu foi reduzir minha pena de seis para três anos.
Lá estava eu entrando na cadeia, acompanhado por dois guardas. O ambiente era horrível e enquanto eu andava por aquele corredor escuro os presos gritavam e riam, pareciam estar felizes por ter mais alguém se ferrando como eles. Quando entrei na cela, havia dois beliches com quatro homens e eu perguntei qual seria minha cama. Os guardas deram risada e perguntaram se eu achava que aquilo era um hotel, enquanto um deles tirava um colchonete que estava embaixo de um dos beliches.
- A cadeia está lotada e sua cama agora é o chão seu playboy de merda! – disse rindo um dos presos, um negro forte, aparentando ter uns 35 anos, se deliciando com a minha situação. Seu nome ou apelido era Bob, como eu ficaria sabendo depois.
Eu deitei no colchonete e a única coisa que podia pensar era na minha namorada. Será que ela me esperaria lá fora e nos casaríamos como sempre foi nosso sonho? Eu não tinha resposta pra isso. Meus pensamentos foram interrompidos por uma ordem:
- Hora do banho playboy! Pega essa toalha e me acompanha que te mostro onde é o banheiro! – Disse outro preso, que era conhecido como “Marreta”. Ele era moreno e alto, com várias tatuagens.
O banheiro tinha vários chuveiros lado a lado, não tinha portas, mas tinha divisórias entre eles. Devido à lotação e o curto horário destinado aos banhos, os presos tinham que dividir as pequenas cabines entre dois ou até mais detentos. O Marreta disse que eu poderia tomar banho com ele e o acompanhei até o último box. Durante o banho, inevitavelmente os corpos se tocavam, devido ao pequeno espaço compartilhado e em um desses esbarrões senti algo duro encostando-se à minha perna. Minha espinha gelou na hora e olhei para o lado e percebi que o pau do Marreta estava duro e encostado em mim. Eu recuei e ele disse que não era todo dia que via uma “bundinha branca” na cadeia e que estava na seca havia vários meses.
- Quebra essa pra mim! – disse ele alisando seu membro duro, que devia ter uns 20 cm ou mais.
- Cara, eu não sou viado! – disse a ele, já um pouco trêmulo.
- Nem eu sou! Mas aqui na cadeia precisamos nos aliviar, parceiro! E você todo mauricinho desse jeito, precisa de alguém pra te proteger. Eu posso cuidar de você, tudo o que precisa fazer é ser gentil comigo! – Disse enquanto me virava bruscamente e me pressionava contra a parede, apertando aquela coisa dura e quente em minha bunda.
Eu suava. Não conseguia me desvencilhar dele, que era muito mais forte que eu.
- Se gritar eu acabo com a tua raça! Agora vem cá e mama essa caceta! – disse enquanto me fazia agachar, me empurrando.
Eu nunca tinha nem tocado o pinto de outro homem e agora estava ali com um a poucos centímetros da minha boca. Podia sentir o cheiro. Não demorou e ele começou a passar aquela coisa babada por todo meu rosto. Senti muito nojo.
- Abre a boca pra sentir o gosto do teu macho, playboy! – disse ele enquanto eu não esboçava qualquer reação.
Minha resistência foi quebrada por um tapa na cara.
- Ou abre a porra da boca ou te quebro inteiro!
Eu não tinha opção e abri a boca que logo foi preenchida por aquele pau, que tinha um gosto salgado. Ele fodia minha boca sem dó. Acho que nem com uma prostituta eu já havia fodido a boca com tanta força e desespero. Ele devia realmente estar na seca e eu só queria que aquele pesadelo acabasse.
- Ahhh que boca gostosa! Tá gostosa a rola do teu macho, sua putinha? – Disse ele enquanto me engasgava, socando até meu nariz encostar-se àqueles pentelhos com seu cheiro de homem.
Após alguns minutos ele tirou o pau da minha boca e pediu que eu o masturbasse forte.
- Coloca a língua na cabecinha que você vai tomar seu primeiro leitinho na cadeia! Ahhh to gozando caralho! Ahhhh! Ahhh! – Disse enquanto inundava minha boca com aquela porra grossa e grudenta.
- Agora engole tudo. Seria muita desfeita desperdiçar esse leite quentinho que preparei pra você. – disse enquanto ria da minha cara.
- A noite tem mais! – Sussurrou em meu ouvido e saiu do banheiro.
Eu estava apavorado. O que me aguardava a noite? Percebi que minha estadia na cadeia seria pior do que imaginava.