Ola leitores. Irei contar algo que vinha acontecendo comigo e eu não sabia. O que irei contar agora ocorreu a 2 anos atras. Não sou do tipo de homem que se deixa ser comandado pela a esposa. Não sou e nunca vou ser submisso a mulher nenhuma. Curto todo tipo de sexo(menos scat, vomito e essas coisas. Nada contra a quem gosta). Meu nome é Bruno, sou casado a 9 anos com minha atual esposa Marlene. Somos um casal comum(pelo menos da minha parte), temos nossa vida sexual bem ativa e gostamos bastante de transar. O que vou contar aqui é algo desumano, e que bom que descobri a tempo, ou mataria minha esposa depois. Ja vi casos assim em contos eroticos e acho uma loucura esse tipo de fetiche. Se é que podemos chamar isso de fetiche. Vou direto ao ponto pra não enrrolar muito. Eu descobri antes que acontecesse o pior, que minha esposa Marlene estava querendo me castrar. So por tesão e por um fetiche seu. Vou contar o que eu fiz com minha esposa.
Depois de uma noite de muito sexo com Marlene. Ela falou que tava afim de tentar algo novo. Algo que apimentasse mais a nossa relação. Perguntei então o que ela tinha em mente e ela disse que gostaria de me tocar em lugares onde os homens não deixavam muito as mulheres tocarem. A principio fiquei meio pra la e pra ca com a proposta dela, mas falei que aceitaria pois ja tinhamos feito outras loucuras muito mas "loucas". E tinha mais. Eu e ela sempre fomos mente aberta, recusar algo novo na relação não faria nada bem. Perguntei então o que ela queria e ela disse que queria tocar meu cuzinho. Soltei um "ai", e ela de mãos juntas e de joelhos na cama ficou pedindo por favor. Sorri pra ela e disse que claro que deixaria. Ja tinhamos tentado isso outras vezes mas nunca gostei, apenas deixava pra satisfazer ela. Ela passava um óleo no meu cu e ficava fazendo uma espécie de massagem. As vezes metia o dedo(essa parte era a que eu mas odiava) e ficava fazendo vai e vem. Dizia que queria ter um pau pra comer meu cu pois era uma delicia. Enquanto eu so ria e dizia estar aliviado por ela não ter. Riamos juntos. Algumas semanas depois estavamos transando e ela disse que queria me ver vestido de mulher, que era mais um fetiche dela. Por alguns segundos meu tesão morreu que quase cheguei a broxar. Falei:
"Vestido de mulher amor??"
"Sim amor, o que é que tem??"
"Você ta exagerando Marlene. Não sou bicha"
"Para de ser bobo Bruno. Isso não te faria ser bicha nem viado nem nada disso. É apenas um fetiche. Tem muitos homens que fazem isso pra agradar suas esposas"
"Eu sei Marlene"
"Então faz pra mim tambem meu gatinho. Por favor. É so pra não ficarmos numa coisa só todos os dias. Ninguém nunca vai saber disso. Nem minhas amigas"
Pensei um pouco e meio que não querendo eu aceitei. So pra agrada la. Ela pulou da cama e foi até o guarda roupa pegar umas roupas dela pra mim vestir. No final eu tava usando um tomara que caia curtinho que deixa a barriga dela de fora com um sutiã por baixo. Uma calcinha fio dental que ficou rasgando meu cu, e uma saia bem curta rodada. Ela pediu pra mim se olhar no espelho e quando me vi daquele geito, fiquei com vontade de explodir de tanta vergonha. Mas ela veio e me deu um tapa na bunda dizendo que eu tava uma putinha bem gostosa. Confesso que dei risada, mas isso não me fez perde a vergonha que eu estava sentindo naquele momento. Nesse dia nos transamos de uma forma diferente. Foi mas quente que o normal. Ela estava mas fogosa e safada. Fez coisa que eu ainda não tinha visto ela fazer. Como engolir meu pau de 21cm inteirinho. A cada semana ela tinha algo novo pra fazermos, e sempre era eu que tinha que experimentar. Fazia tudo so pra agrada la. Ela ja me comia com um pau de 17cm me chamando de puta, vadia, cadela. Eu não gostava daquilo, mas não falava nada pra não estragar o clima dela e o meu também. Pois se ela ficasse brava, não tinha buceta pra mim. Então aguentava tudo calado fingindo estar gostando. Com o passar do tempo, eu percebi que as fantasias e fetiches dela era me deixar "feminina". Então resolvi ter uma conversa com ela sobre aquilo, pois estava saindo fora de controle.
Eu estava no trabalho planejando uma surpresa pra ela a noite. ia chama la pra irmos a um restaurante chines que ela adora aqui na nossa cidade. Sai do trabalho e passei numa loja de arranjos de flores para comprar um buquê de rosas vermelhas. Ao chegar em casa, entrei devagarinho para le fazer uma surpresa. Escutei sua voz. Ela estava na cozinha e parecia estar no telefone. Quando cheguei bem na porta da cozinha ela estava de costas pra porta. Falava com uma amiga e dava risada as duas. Então fique ali escondido esperando ela terminar de falar. sorte minha ter ficado. Teve uma hora da conversa dela com a tal amiga que fez meu mundo cair por terra e o chão sumir dos meus pés. Foi mais ou menos assim o dialogo:
"Serio??, Você também ta dando pra ele??, Ele não percebe??....Eu to sim também. Ele nem desconfia de nada.... Claro ué. Eu ja fiz ele usar calcinhas sutiãs meus, saias. Até o cuzinho dele eu ja comi.... Sério amiga??, Quer dizer que o pau dele ja nem sobe tanto como antes??, Tadinho dele rsrsrs....Eu vou fazer o mesmo com o Bruno....Não, so faz três dias que estou dando algumas doses, o pau dele continua ficando duro como sempre. Mas é só questão de tempo. Logo eu e você vamos ter nossos maridinhos como putinhas....É claro que sim. Vou continuar vestindo ele de mulher, assim ele se acostuma. E quando perceber que seu pau não sobe mais, vai ser mas facil convence lo a se vestir como mulher....Eu vou fazer a mesma coisa....Quando ele estiver convencido a se vestir de mulher, eu arranjo outro macho pra me comer e faço ele de escravo, ou escrava melhor dizendo rsrsrs....ele nunca vai achar esse remedio....eu coloco dentro da minha bolsa que levo pro trabalho....claro que deixo amiga....assim que eu castrar o Bruno, eu deixo você comer ele....serio??, Então vou aumentar as doses também..."
Eu não aguentei ficar ali mais um minuto se quer. Como ela tinha coragem de estar fazendo isso comigo??. Que tipo de mulher tira do corpo de um homem o que ele tem de mais importante??. Sai de casa e fui dar uma volta de carro pela a cidade. Peguei o buquê de flores e atirei pela a janela. Chorava muito enquanto dirigia. Por varias vezes quase bati o carro em alta velocidade. Cheguei em casa por volta das 9 da noite e ela veio correndo perguntando onde eu estava. Falei que estava trabalhando. Ela notou meus olhos inchados de chorar e perguntou o motivo. Juro que quando ela perguntou isso, minha vontade foi de esganar a vadia da minha esposa. Mas me contive e dei uma desculpa dizendo que tinham aprontado feio comigo. E olhando bem serio nos olhos dela falei que tudo que vai, uma hora a de voltar. E voltar em dobro. Entrei e fui direto pro banheiro tomar um banho. No banheiro chorei mais. Sentado no chão ficava tentando entender o que levou a minha esposa a fazer aquilo comigo. A 3 dias eu tomava remedio pra castração. E fique pensando em como seria dificil pra mim perde meu penis so por causa de um fetiche da vagabunda da minha esposa. Como seria viver sem ter um pênis. Por sorte eu tinha descobrido a tempo. Parei de chorar, levantei do chão e cheio de ódio falei pra mim mesmo na cabeça, "vou te dar o troco Marlene, minha esposinha querida". Confesso que quando sai do banheiro, minha tristeza passou, mas o odio me consumia. Eu ia me vingar, e da pior maneira possível. Quando entrei em meu quarto ela estava na cama deitada de bruços com um shortinho bem pequeno enfiado na bunda. Passei e dei um tapa forte na bunda dela chamando ela de cachorra. Pela a primeira vez no nosso casamento ela soltou um "ai" de dor. Dei uma risadinha e tirei a toalha ficando todo nu. Eu ia começar minha vingança apartir dali. Ela estava lendo um livro então cheguei e começei passar a mão na sua bunda e ia descendo pra buceta por cima do short. Depois, pela a lateral do short eu busquei a buceta dela e comecei dedilhar. Ela começou gemer e logo estavamos nos beijando e eu tirando a roupa dela. Fizemos um 69 mais logo tirei ela de cima de mim e comecei fuder a boca dela com violência. As vezes ela tirava meu pau da boca e pedia calma. "Calma??" Pensei eu. Coloquei meu pau na boca dela de novo e passei a socar bem fundo na garganta dela. Metia tudo e bem devagar. As vezes ela chegava a ficar sem ar quase desmaiando. Peguei ela e coloquei pra cavalgar no meu pau de costas pra mim. Estava disposto a fazer ela sofrer um pouquinho também. Coloquei ela de 4 e comecei fuder na buceta dela, mais sem esperar tirei meu pau da buceta dela e enfiei com tudo no cu dela. Cravei minha pika inteirinha de uma so vez. Ela gritou de dor nessa hora. Dizia que tava doendo e pedia pra mim tirar, mas eu nem liguei, peguei ela pela a cintura e comecei fuder com força o cu dela. Ela gritava muito que tava doendo e pedia pra mim tirar do cu dela, mas eu peguei a cabeça dela e soquei no meio dos travesseiros e meti mas forte ainda no rabinho da minha esposinha vagabunda. Após meter muito nela de 4, eu nem tirei meu pau de dentro. Deitei na cama e ao mesmo puxei ela pra ficar por cima de mim. Ela tentava sair pois dizia estar doendo, mas eu puxei ela pra junto de mim e falei pra ela ficar calma que era apenas um fetiche meu. Meter forte no cu dela e ver ela chorar e gritar de dor. Ela me disse que eu tinha sido muito mau fazendo isso. Eu disse que ela deveria aguentar pois eu fazia tudo que ela pedia sem reclamar. Ela disse que tava doendo muito e pediu pra mim tirar o que na mesma hora eu neguei. Falei que aquilo era um castigo por ela ter sido tão malvada. Eu percebi que ela ficou palida e fria na mesma hora. Ela perguntou por que tinha sido malvada comigo. Então eu dei risada e disse que estava brincando. Que ela não tinha feito nenhuma maldade comigo. Então ela pediu pra mim soltar ela e tirar o pau do cu dela que estava ardendo muito. Ela foi levantando e mas uma vez eu a puxei pra mim. Dessa vez pelo o cabelo e falei em seu ouvido "nãaooo". Passei meus braços por baixo dos dela e a agarrei voltando a meter com tudo no cu dela. Minhas bolas batiam com violência na buceta dela fazendo um estalo alto. Ela gritava, se esperniava mas eu so dizia pra ela ter calma que eu ja tava acabando e socava forte no cu dela. Quando fui gozar agarrei ela pela a cintura e puxei bem forte contra meu pau. Ela deu um grito mais alto ainda. Acho que a vizinhança inteira ouviu. Mas, ah, que se foda. Tirei meu pau e ela ficou na cama chorando com o cu doendo e eu fui pra cozinha. Fui pra cozinha satisfeito da minha vingança. Eu estava jantando ainda nu quando ela passou por mim ainda chorando um pouco pra beber uma agua. Ela estava com cara de brava e so para sacanear eu perguntei o por que da cara de choro. Ela me jogou agua na cara e me chamou de filho da puta saindo da cozinha em direção ao quarto. Fui atras dela e ela deitou na cama falando que não queria conversa. Sai do quarto e voltei a cozinha pra pegar o tal remedio que estava em sua bolsa, que ela ia usar pra me castrar. Voltei ao quarto, deitei ao lado dela e a abraçei. Ela tentou sair mas eu a agarrei forte, e falei no seu ouvido:
"Sabe por que fiz isso meu amor??. Você foi sim uma mulher muito malvada comigo. Eu descobri algo que não me agradou muito. Isso que fiz hoje com você, é pra você aprender a nunca mais tentar tirar uma parte do meu corpo. Ou você acha sua vagabunda barata, que eu não to sabendo que você me dava remedio para castração??"
Peguei o remedio, joguei a sua frente na cama sem soltar ela. Ela tentou falar mas eu mandei ela calar a boca e escutar primeiro. Ela novamente começou chorar:
"Me desculpa Bru..."
Interrompi ela
"Cala a boca sua vadia ordinaria. Você é uma vagabunda de quinta que não merece o meu respeito. Cala a boca e me deixa falar. Fiquei sabendo ainda que você ia me castrar e me fazer de sua escrava enquanto dava pra outro na minha frente. Isso é verdade Marlene??"
"Não bruno. Eu nunca faria isso. Quem te falou isso??"
"Você Marlene. Hoje pela a manha eu cheguei em casa trazendo lindas flores pra minha esposinha, mas a encontrei falando com outra ordinaria no telefone planejando o planinho de vocês"
Ela voltou a chorar. Agora mais que antes.
"Isso que fiz hoje com você sua puta. É pra você aprender, a nunca mais tentar algo desse tipo comigo entendeu??"
Ela balançou a cabeça afirmando que sim. Então peguei meu dedo indicador e o do meio e soquei no cu dela de novo arrancando outro grito dela. Mandei agora ela repetir tudo que ia falar, ou então eu socaria a mão inteira no cu dela. Ela chorando ainda me pedia por favor para parar. Eu disse que se ela repetisse eu parava. Então comecei falar:
"Repete Marlene. Eu sou uma vagabunda ordinaria, que mereceu ser arrombada pelo meu marido por causa do que fiz. Prometo nunca mais aprontar com ele ou vou sofrer consequencias piores"
Ela começou falar, e sempre que parava, eu tirava o dedo do cu dela e metia tudo de novo. Quando terminou de falar, eu a abraçei com carinho dessa vez e dei varios beijinhos no rosto dela. Perguntei se ela tinha aprendido a lição e ela disse que sim, que nunca mais aprontaria comigo de novo. Dei um beijo em seu pescoço e comecei a passar a mão no seu bumbum. Ela pedia por favor pra mim não meter nela de novo. Eu falei que não meteria mais. Aquilo tinha sido o bastante pra mim. So queria fazer um carinho no bumbum dela. Pedi pra ela deitar de bruços e ela deitou. Peguei um óleo de massagem e ela ficou com medo de novo. Falei pra ela relaxar que so ia fazer uma massagem. Ela pediu pra mim prometer e eu prometi le dando um beijo na boca. Passei o óleo no seu corpo e comecei uma leve massagem. Depois de quase uma hora de massagem em todo seu corpo eu a chamei prum banho e assim fomo. Levei ela no colo pois a mesma disse que não estava aguentando andar de tanta dor. No banho agente se beijava e se tocava com muito tesão. Levantei uma de suas pernas e comecei esfregar meu pau na sua buceta melada de tesão. Ela gemia e falava que queria gozar. Meti o pau inteiro nela e começamos fuder em pé mesmo. Ela gemia me dizendo que eu tinha o pau gostoso e que estava cometendo um erro dando aquele remedio pra mim. Disse que não precisava de outro pau pois o meu sempre satisfazia ela e era o mais delicioso que ja tinha provado. Levantei ela e coloquei suas pernas em volta minha cintura e passei a fuder a buceta de Marlene com força. Ela dizia que o cu dela doia um pouco mas não queria parar e me mandava socar mais forte o que eu fazia com gosto. Saimos do banheiro e fomos pra cama. Coloquei ela de frango assado e meti forte e rapido nela. Ela gritava dessa vez de tesão. Me chama de cachorro, puto, tarado, estuprador. Eu chama ela de puta. Cachorra, vadia, vagabunda e dizia que ia fuder a buceta todo dia com meu caralho de 21cm. Ela dizia que ia adorar ser comida por um homem de verdade. Falei que ia enxer ela de leite toda noite. Fudemos a noite inteira aquele dia. Gozei muitas vezes e ela também. Fomo dormi quase 4 horas da manhã. Como era final de semana no outro dia, não nos preocupamos com trabalho, compromissos ou coisas do tipo. Eu acordei primeiro que ela aquele dia, e ja que a primeira surpresa não tinha dado certo, eu resolvi fazer uma segunda. Troquei de roupa e fui até o centro. Comprei um novo buquê de rosas e uma caixa de bombons de chocolate que ela adora. Cheguei em casa devagarinho e procurei ela no quarto mais ela não estava. Novamente ela estava no telefone na cozinha. Cheguei até a porta da cozinha e fiquei escondido so ouvindo:
"Não amiga, eu não castrarei o Bruno....o que me fez mudar de ideia??. Ela me arrombou ontem. Ele descobriu tudo....jamais vou denuncia lo, eu o amo de mais. E fui uma vagabunda fazendo isso com ele como ele disse depois de me arrombar. Ele sempre foi atencioso comigo. Sempre fez de tudo pra me ver feliz e me agradar. Sempre esteve comigo nas horas difíceis. Ele não merece isso amiga....bom você pode continuar, mas eu não vou mas fazer isso com meu marido. Eu so pensava no meu tesão de realizar o meu fetiche e não pensava no quanto ele iria sofrer....para mesmo também. Eles não merecem isso amiga. Me arrependi muito essa noite. Não por causa do Bruno ter praticamente me estuprado, mais por que ele não mereceria mesmo essa tristeza de não ter mais ereções ou coisas do tipo....pois é menina, 21cm é dificil de achar. E ja pensou se eu arranjasse um cara com o pau menor que o do bruno??....eu tambem so gosto de coisas grandes. Rsrsrs....pois é amiga faz isso. Não da mais o remedio pra ele não. E procura um medico pra ajuda lo....outro, tchau"
Depois que eu ouvi aquilo fiquei muito feliz com Marlene. So que eu não tinha reparado numa coisa nela. Ela estava nua da cintura pra baixo. Acho que não tava aguentando usar roupas por causa do cuzinho doendo. Então resolvi que faria duas surpresas pra ela. Tirei a roupa e fiquei completamente nú. Ver Marlene lavando a louça e pelada daquele geito me deixou cheio de tesão e de pau duro na hora. Acho que o sonho de todo homem é encontrar a esposa assim, bem a vontade em casa. Em fim. Peguei a caixa de bombons e o buquê de flores com uma mão e fui bem devagar se aproximando dela. Quando cheguei pertinho do seu pescoço, fui beijando e lambendo e vi ela sorrir ao mesmo tempo que mordia a boca. Falei em seu ouvido:
"Bom dia gostosa"
"Bom dia meu gato"
"Tenho um presente pra você"
Peguei meu pau e soquei bem devagar na buceta dela. Ela deu um gemido nessa hora
"Ai que presente mais gostoso. Delicioso o presente"
Mordi sua orelha e vi ela gemer de tesão:
"Aahh...que manha gostosa...aaii delicia"
Tirei meu pau de dentro dela e fastei pra tras falando que tinha outro presente. Quando ela virou lhe mostrei o buquê de flores e a caixa de bombons. Ela pegou os presentes e me beijou muito. Disse que eu era o melhor marido do mundo. Ela colocou os presentes na mesa e me abraçou pedindo perdão por ter feito o que fez comigo. Disse que realmente tinha sido uma vagabunda ordinaria que ela mereceu ser arrombada. Começou chorar ainda abraçada comigo, e disse que me amava muito. Eu disse que tambem a amava e que aquilo ja tinha passado. Peguei as coisas e fomos pro quarto onde ela deitou de bumbum pra cima na cama. Perguntei se ainda doia muito e ela disse que um pouco. Pedi desculpas também. Liguei a tv e ficamos assistindo abraçados e cobertos em baixo do edredom. Fazia um pouco de frio aquele dia. 2 dias depois, Marlene ja estava melhor. Então a convidei pra irmos jantar no restaurante japonês que falei. Depois desse dia tudo voltou ao normal.