Pecadores - Cap. 1

Um conto erótico de Luca
Categoria: Homossexual
Contém 1439 palavras
Data: 05/09/2016 00:24:25

Então gente, eu escrevi esse conto para ser apenas seis capítulos e espero que gostem. Ele traz mais do que aparenta ter. São capítulos que levaram a o começo da historia que estou escrevendo. Grande parte dele é baseada em fatos reais, nçao todas, pois a maioria é fruto da minha imaginação, porem algumas coisas, como os personagens, são verdadeiras. Porem, para não comprometer as pessoas, mudei o nome de cada um. Boa noite a todos e espero que gostem!Era verão, e o que verão significava? FÉRIAAAAAAAAAAAAAS

Me chamo Luca, até onde sei: Um garoto comum, morando em uma casa comum, com ambições comuns e sem amigos. Triste fato, mas eu achava melhor assim. Por quê? Eu era o invisível da minha escola, portanto, tinha suas vantagens, como: Eu sabia de tudo que se passava naquela escola. Soube coisas que engataria a terceira guerra mundial. Por ser invisível, ninguém mexia comigo, ou seja: Sem bullying! Mas, sim, eu tenho amigos, não na escola, e sim no meu bairro, mas isso não conta. Não nessa história escrita à seis capítulos.

Então, como citei ali em cima, era verão, o que significava uma única coisa: F-E-R-I-A-S. Infelizmente eram férias de poucas semanas, no máximo um mês. Porém, a minha linda escola tem um programa de férias, que consiste em te levar para o meio do mato e te fazer se virar sem celular. Que pena que as minhas férias mal tinham começado e eu já estava odiando-a profundamente.

Era um acampamento localizado nas profundezas, um submundo de seres selvagens, do parque florestal da cidade. O acampamento não era grande, não tão maior aos que já frequentei quando criança. Na minha cidade havia três lotes para acampamento, e cada um era destinado aos três distritos de escoteiros. Minha mãe, todo ano, ajudava as Abelhinhas, grupo de escoteiras da cidade. Único feminino, porem o único a ganhar o torneio Florestais (Torneio de escoteiros, onde crianças tem que competir e essas coisas) duas vezes seguida. Existia o quarto lote de acampamento, mas não era usado para escoteiros, e sim para a escola, onde todo começo de verão eles começavam suas atividades.

Os mentores de cada time eram os veteranos. A maioria deles se ofereciam como ajudantes, me fugiu a palavra certa para esse termo, mas deixamos isso para depois. Era como se fosse um tipo de ritual. Vai entender eles. Graças a Deus eu estou no segundo ano e não preciso passar por isso. Cada mentor tinha que cuidar, dar tarefas, ajudar, aconselhar e vigiar a cabana de cada equipe. E como sempre eram mais que seis equipes, acabava que cada time tinha que dormir em uma cabana. Isso incluía garotas e garotas. Porém, claro, sempre vigiado pelos mentores.

As atividades sempre eram as mesma: Caçar, acampar, pescar, fazer atividades físicas ao ar livre, prova de fogo e lual. Ao final, cada equipe que conseguisse mais pontuação ganhava o torneio. Ninguém fazia questão, porque no final o prêmio nem tinha relevância.

Era um domingo qualquer que eu queria acordar tarde, ou talvez só hibernar e só acordar no final das férias, mas de longe isso não iria acontecer. Acordei às seis da matina com uma cara de poucos amigos. Ainda bem que não tinha nenhum.

Demorei no banho e escolhi uma roupa qualquer, que provavelmente tinha algum nome de banda de rock, alguma referência a filmes, ou simplesmente nomes que desobedecia ao padrão.

Minha mãe estava como sempre: radiante e admirável. Estava cozinhando algo para as abelhinhas quando cheguei na cozinha. Era época de treinamento, já que próximo mês começava as atividades para o torneio. Dei bom dia para as garotas que logo em seguida responderam em forma de coral

- Bom dia, meu filho lindo! Pronto para o acampamento? – Sim, minha mãe era daquelas bem coruja.

Deixa eu te localizar na história. Existe um fato histórico da minha mãe: Ela não se aguenta um minuto quieta, ela sempre tem que está conversando, seja quem for, e se tiver filho? Ótimo, ela está mostrando minhas fotos de criança, pelado, para qualquer que quiser ver. Ela fez o cara da loja de eletrônicos escarniar todas as fotos que ela tinha nos álbuns de família e passar para o celular dela. Resultado: Bloquiei minha mãe e qualquer outro parente meu do facebook, exceto os primos e meu irmão.

- Definitivamente não. Preferiria hibernar no meu quarto e só acordar quando minhas férias terminasse – falei enquanto comia um pedaço de torrada que encontrei no meio da mesa.

Estava difícil achar espaço que me coubesse entre as escoteiras. Uma delas não tirava o olho de cima de mim.

- Seu pai já está na garagem te esperando. Come rápido e vai lá. E vê se troca essa roupa por uma mais limpa. Ainda bem que eu que fiz sua mala, imagina o quanto de roupa suja você ia colocar – disse ela revirando os olhos.

Mal sabia ela que eu tinha mexido na mala. Comi a última fatia de torrada e me levantei da mesa, já saindo da cozinha escutei uma voz me chamando:

Ei – gritou uma garotinha, chamando a atenção de todos na cozinha – você comeu minha torrada! – Disse já cruzando os seus braços e fechando a cara, já indo em minha direção.

Minha mãe riu e a parou no meio do caminho, entregando a ela uma torrada recém saída da torradeira. A menina agradeceu e apontou seu dedo em minha direção e depois nos seus olhos. Eu sai da cozinha rindo da garotinha e indo em direção ao meu quarto.

Peguei minha mala e coloquei no banco de trás do carro, esperando o meu pai terminar de fumar o seu cigarro e da partida no carro. Ele sabia que detestava quem fumava perto de mim, por isso sempre que podia, fumava longe de mim. Desenrolei meus fones de ouvido, pluguei no celular e coloquei as músicas no modo aleatório.

Como a escola não era muito longe da minha casa, eu já estava de frente a ela, carregando uma enorme mala preta com vários botons nela, em direção ao ônibus, que já se encontrava cheio de alunos lá.

- Como sempre atrasado, não é, Luca? – Reclamou o meu professor de história.

- Fazer o que, né, Thiago, se meu charme é esse.

Ele franziu a testa e começou a rir, já entrando dentro do ônibus. Pedi ao ajudante do motorista, seu Betinho, que colocasse minha mala no porta-malas do ônibus (?) enquanto pegava minha mochila e entrava no ônibus.

Aquele era o terceiro, e último, ônibus que ia sair com os alunos. Ele já estava completamente cheio, sobrando duas vagas no meio do corredor, ao lado do ar. Agradeci a Deus pelo outro assento está vago. Me desviei dos idiotas do time de futebol que faziam a guerra no corredor do ônibus, enquanto o nosso supervisor do ônibus, Thiago, estava lendo um livro com o seu fone de ouvido no volume alto. Sentei próximo a janela e tratei de, novamente, colocar os fones de ouvido, já esperando pela partida do ônibus e o fim daquela desgra*a.

Quando já não esperava que isso ainda ia ficar pior, o ônibus, que já estava de saída, resolveu param antes mesmo de dar a graça de pisar na pista. Me levantei para saber o porquê e vi que Thiago tinha saído. Pouco tempo depois ele voltou carregando duas malas para o fundo do ônibus. Duas malas cor de rosa. E logo atrás dele vinha uma garota de longos cabelos loiros, cara amarrada, igual ao capeta, roupas extravagantemente estilosas e com o celular sempre em sua mão. Era Laura Shopier. A garota mais repugnante da escola. Ela era a garota que comandava tudo por lá. Muito das desgraças que aconteciam com os alunos era causado por ela. Talvez por puro prazer, ou por se sentir confortável vendo os outros fracassarem, enquanto ela bebia da agua mais limpa, desfrutava da roupa mais cara e de bolsas extravagantes. Era ela que comandava tudo ali. De longe ela não era nem um pouco vegana.

Ela olhou atentamente para cada canto do ônibus, procurando algum assento sem ser o perto do meu, mas, assim como eu, ela se sentiu frustrada e veio em minha direção. Lançou um olhar de fúria, daqueles aterrorizantes, e se sentou ao meu lado.

Meu dia estava cada vez melhor!Não sei se o conto fiou muito grande, ou se vocês querem que eles se tornem maiores nos próximos capítulos. Isso fica a critério de vocês. Também não sei o horário e os dias em que vocês querem que eu poste os capítulos. Só comentarem como vocês querem que eu irei fazer de acordo. Boa noite, anjinhos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MSodré a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei! O tamanho tá bom, mas se quiser aumentar ficaria melhor rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

E quanto ao tamanho está ótimo para mim, se fosse diária as postagens , eu ia amar!!!! 👏😍😘😉

0 0
Foto de perfil genérica

Tô curiosíssima para saber o que vai acontecer nessa história!!!! 👀 continua logo!!!! 👏👏👏😍✌😈

0 0

Listas em que este conto está presente