Namorada Dominada I

Um conto erótico de Jadejishi
Categoria: Heterossexual
Contém 1497 palavras
Data: 07/09/2016 13:23:09

Me chamo Matheus, tenho 23 anos e a pouco tempo trabalho como desenvolvedor em uma start-up. Consegui esse trabalho traçando um plano bem detalhado para conseguir realizar o que queria, mas esses planos trouxeram um bocado de, digamos, surpresas. Isso que dá fazer planos com pessoas.

Saí do Rio de Janeiro diretamente para a capital do Mato Grosso do Sul, pois esse trabalho quase não exigia minha presença na empresa e me renumerava suficientemente bem para eu construir uma vida nova. O melhor disso tudo é que vinha me relacionando a distância com minha namorada há um ano, desde que ela se mudara para ficar na casa da sua avó afim de curso pedagogia. Era unir o útil ao agradável!

Maria Eduarda é mais nova. Tinha 19 aninhos, cabelos tingidos de ruivo que caíam até quase a sua cintura, um rosto angelical, seios bem fartos e durinhos e uma bunda redondinha. Era capaz de deixar qualquer homem louco com seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada, para citar Machado de Assis.

Já tinham se passado alguns meses que eu morava aqui, tinha arrumado minha vida, quando a Duda toca a campainha do meu apartamento, toda animada. Chamei ela para entrar e ela foi me contando tudo:

- Amor, o vô vai fazer um churrasco na chácara essa semana e meu tio vai. Se pá, vou pedir um estágio para ele, o que você acha? – O tio dela era diretor de uma escola privada bastante renomada na região e como a casa dos avós dela era bem mais para o interior, vi que podia tirar vantagem da situação, se ela viesse morar no meu apartamento.

- Pô, acho ótimo, Duda! Você já chegou a comentar alguma coisa com ele?

- Minha vó já comentou que estou procurando estágio... ai, estou nervosa. Se eu conseguir, vai ser um puta de um estágio.

- Vai na fé que você tem capacidade pra tirar esse estágio de letra.

- Obrigada, e outra coisa... se eu conseguir, posso vir morar aqui? Pra a rotina não ficar muito cansativa....

- Você ainda pergunta? É claro, amor – Puxei ela para um beijo intenso e o clima não demorou a se inflamar em uma pegação descontrolada. Comi ela ali mesmo no sofá da sala, imaginando que seria assim todo dia depois que ela viesse morar aqui.

No churrasco, eu estava um pouco deslocado. A família dela era bastante simpática, mas não tinha pegado muita intimidade com os avós e o resto todo, para falar a verdade. Eduarda estava para lá e para cá, ajudando a servir os petiscos. Sempre que passava por mim eu pegava um pouco de carne e lhe dava um selinho, mas uma hora a fome passou e decidi dar uma volta pela chácara.

Andei por bastante tempo, era uma propriedade bem grande. Dei a volta quase completa pelo lugar, até ver a Duda conversando com o tio na varanda de trás. Eles pareciam estar tendo um papo bem sério, o tio dela sempre me passava essa impressão. O cara parecia bem um diretor de escola, parecia transpirar disciplina com suas feições fechadas, corte militar e corpo atlético. Era difícil imaginar ele bêbado se descontraindo, nem num churrasco de domingo como aquele.

Eles caminharam um pouco pelo jardim e entraram num cômodo separado do resto da casa, mais afastado, onde ficavam algumas ferramentas e um vestiário para quem fosse nadar na piscina, que no dia estava vazia. Decidi segui-los, obviamente. Tinha um alerta aceso na minha cabeça e queria saber se a Duda ia morar lá em casa ou não, afinal.

Subi em uns entulhos que tinham do lado de fora e consegui alcançar a janela em uma altura confortável para ver o que estava rolando lá dentro e uma raiva fulminante me acometeu quando vi.

Ele já estava com o pau para fora, era estupidamente grande. Duda o segurava estupefata, fazendo tímidos movimentos de vai e vem com as duas mãos. Ele, então, segurou firme os cabelos dela e puxou para baixo, fazendo ela se ajoelhar na frente dele com um gritinho:

- Cala a boca, sua putinha. Isso vai ficar entre a gente, tá entendendo? Vai ter que ser minha putinha se quiser essa vaga;.

- Mas tio, isso é errado, poxa... – Ele deu um tampão na cara dela que a fez se calar na hora. Colocou dois dedos dentro de boca dela, forçando ela a abrir e foi dizendo:

- Você vai colocar muito chifre na cabeça desse seu namorado escroto na minha sala, então vai se acostumando. – Ele esfregou o pau na cara dela e bateu com o mesmo em suas bochechas antes de se dar por satisfeito e ordenar – Vamos, chupa!

Ela lambeu a cabecinha do pau antes coloca-lo na boca. Ele segurou os cabelos dela com força e guiava a intensidade do boquete, até empurrar a cabeça dela toda contra si e segurar, mesmo com os protestos dela. Quando soltou, ela mal conseguia respirar, só tossia, engasgada. Eu estava realmente muito puto olhando tudo aquilo, queria entrar naquele banheiro e chegar com dois pés no peito, mas não me mexia. Estava excitante ver minha namorada ser abusada daquele jeito que eu nunca ousaria fazer

- Eu não acabei ainda – Ele arrancou a blusa dela com sutiã e tudo enquanto ela tentava se recuperar, apertou seus seios e quando ela reclamou, dizendo “Porra, tio, vai com calma” levou outro tapão no rosto – Sua putinha, eu vou te ensinar a mamar em um pau direito. E nada de me chamar de tio, pode ir me chamando de mestre – Eu achei aquilo cafona, e pelo olhar dela, ela também, mas nem deu tempo de fazer comentário nenhum pois ele colocou o pau na boca dela de novo. – Isso, baba bastante... – Ele gemeu, deixando ela chupar mais à vontade.

Ela parecia mesmo uma atriz pornô profissional, batia punheta enquanto enfiava a metade daquela pica na boca e chupava com vontade, cuspindo em seguida. Ele mandou ela parar e arrancou o short dela com força, Duda até arregalou os olhos assustada:

- Fica de quatro, cadelinha, já volto aqui – Ela obedeceu prontamente, ficou com a bunda empinada esperando ele voltar. Ele tinha saído do meu campo de visão e para o meu desespero, só percebi o que ele foi fazer quando era tarde demais. Ele me agarrou pela nuca e me empurrou lá para dentro.

Eduarda deu um pulo, tão desesperada quanto eu, meio que tentando se esconder de mim por vergonha. Ele então a puxou pelo cabelo e gritou:

- Eu não mandei você ficar de quatro me esperando, cacete? Esse corno tava só olhando a gente, vai olhar direito agora, entendeu seu moleque? Vai ver o que é homem de verdade – Ele apontou para mim, que sem reação, apenas olhava, estupefato. Eduarda só conseguia obedecer ao homem, ficou de quatro como estava, me olhando com uns olhões arregalados, até o tio penetrar sua boceta e começar os movimentos de vai e vem. Ela escondeu o rosto com o cabelo, virando para o outro lado, e não conseguia segurar os gemidos de dor, que logo se transformaram em prazer.

Eu me recuperava do choque aos poucos. Só conseguia pensar “cacete, o que eu fiz? O que ela fez?”, mas não conseguia mais sentir a raiva de antes. Apenas estava excitado com a situação, de alguma maneira passar pela humilhação e ver minha namorada ser maltratada por aquele sujeito me dava um prazer estranho, minha cabeça de baixo não me deixava mentir.

Os estalos dos tapas que ele dava na bunda dera deixavam claro que ele não estava com pena, a bunda dela, já avermelhada, também não. Ela se virou para ele, por cima dos ombros, e pediu “Para tio... devagar... por favor”, mas ao ouvir aquilo ele enrolou o cabelo dela com força e puxou para trás, forçando-a a levantar a cabeça.

- Sua cachorra, você está gostando, sua safada – e era verdade, ele mal falou e os olhos dela se contorceram para trás, acompanhando um gemido alongado que se seguiu das tremedeiras nas pernas. Eu quase sempre a fazia gozar com penetração, mas nunca daquela forma. Ela estava destruída, mal conseguia se mexer. – Hmm, vem chupar aqui, vem.

Ele não deu muito tempo dela se recuperar, ela ainda tinha uns espasmos enquanto chupava o pau dele com gosto, cheia de lascívia. Ele mandou ela abrir a boca e encheu de porra, o suficiente para um dos jatos sujar o rosto de Duda.

- Isso... agora engole – Ela engoliu sem pensar duas vezes e deu ânsia de vômito na hora, mas não chegou a vomitar. Ele cochichou no ouvido dela e ela andou na minha direção, dizendo:

- Desculpa, Matheus... vem cá... – E me beijou, o gosto de porra na boca dela era horrível, mas me forcei a retribuir. Ficamos os dois ali, o tio foi o primeiro a sair. Ela se vestiu e ficou me olhando sem graça, eu também não sabia bem o que pensar ou dizer. Mas nós dois já tínhamos certeza de que eu era corno manso e até gostava disso.

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Comentários

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Adorei... muito bem escrito e extremamente excitante... nota 10!

Se puder ler os meus e dar sua opinião, agradeço!

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gostei do conto... obg pelo comentario no meu conto

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Tentei bancar o dominador uma vez. Deu tudo errado.

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Hehe pronto ta tudo dominado, pelo jeito esse tio vai traçar o namorado também rrrrrrrrrr

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