Alguns minutos após desligar o carro a porta se abre e Cristina entra, dessa vez para minha surpresa não estava pelada como das outras vezes, ela usava um sapato de salto alto preto, um parte de meias 7/8 pretas que iam até metade da sua coxa terminando com uma extremidade de renda. A parte de cima uma coleira de couro, nela afixada uma argola, dessa argola descia uma corrente com cerca de dois centímetros que ligava a uma outra argola, dessa argola mais uma corrente com cerca de 5 cm que ligava a outra argola que ficava entre os seios. Uma corrente afixada na coleira passava por baixo do seio esquerdo e ligava na argola que ficava entre os seios, do outro lado a mesma coisa. Uma outra corrente ligada essa argola entre os seios passava por cima do seio esquerdo engatava na corrente que descia da coleira, passava dentro da segunda argola sobre os seios, engatava na outra corrente que descia do lado direito e afixava na argola entre os seios, fazendo assim um sutiã. Como os seios dela eram grandes as correntes ficaram bem firmes, puxando os seios para cima, fazendo-os ficarem empinados, a coleira estava até esticada sendo puxada pelo peso dos seios.
Vendo-a daquele jeito parecia que eu nem acabara de transar com a Sofia de tanto tesão que senti por ela. Uma coisa é fato, ela realmente era a melhor de todas, sem sombra de dúvidas, nem a Priscila com toda a sua vontade, a Sofia com seu leite ou qualquer outra mulher era capaz de supera-la. Não sei dizer se era a minha vontade de tê-la que a fazia tão especial assim, mas para mim naquele momento nada ou ninguém poderia superá-la.
- Te deixei sem palavras?
- Sim, você está fantástica, linda, muito linda, perfeita.
- Só passei no salão, dei uma arrumada no cabelo... deixei ela mais lisinha ainda...
Ela se aproximou pegou a minha mão e colocou entre suas pernas para eu sentir.
- Essa roupa, se é que posso chamar isso de roupa, tinha uma peça de couro que ficava entre as pernas, mas como você havia dito que tinha que vir pelada resolvi não coloca-la.
- Ficou perfeita assim.
Nisso ela senta no meu colo.
- Aproveita hoje, pois acho que vou ficar menstruada, meus seios estão inchados e meus mamilos estão bem maiores... os meninos lá na faculdade não tiravam os olhos...
- Estão bem maiores mesmo...
- Eles devem morrer de inveja de você...
- E você, gosta de se sentir desejada?
- Toda mulher gosta, mas fico constrangida por estar sem sutiã, tem até um professor de matemática que não tira os olhos durante as aulas, ele é representante dos professores, esses dias ele propôs de fazermos uma camiseta comemorativa para o final do ano, ele levou várias amostras, inclusive uma está comigo, disse que era para eu ver se ficava bom, é daquele tecido de poliéster bem fininho, fiquei morrendo de medo de todos concordarem, pois naquele pano se eu for sem sutiã, vai dar para ver quase tudo.
- Aí ninguém vai prestar atenção nas aulas.
- Com certeza não.
- Amanhã você veste essa camiseta para eu ver como fica.
- Achei que você preferia do jeito que estou, pelaaada...
- Você é gostosa de qualquer jeito, só quero ter a visão do seu professor e dos seus colegas. Amanhã quero que você venha exatamente como você vai à faculdade e traga a camiseta, quero ver a diferença de uma para outra.
- Está no carro, depois posso usar para você.
- Vou adorar.
- Agora tenho certeza que se fosse o professor ou os colegas com certeza já teriam colocado a boca neles.
- Então vem cá minha gostosa...
- Vai de vagar porque eles estão doloridos.
Comecei passando a mão neles, estavam bem maiores, talvez aquelas correntes apertando estavam dando também essa impressão, que pele lisinha que ela tinha, aqueles seios maravilhosos em minhas mãos me deixa com o pau duro igual uma rocha. As correntes faziam os seios se afastarem um do outro, mas eu os queria juntinhos para poder chupar os dois ao mesmo tempo.
Com as duas mãos os juntei, fazendo a argola que ficava entre os seios ficar na vertical, esticando ainda mais a corrente.
- Hummm guloso, já quer ambos de uma só vez?
- Claro, prazer em dobro.
- Deixa que eu fazer isso direito.
Eu estava sentado, ela ajoelhou sobre o sofá, juntou os seios e colocou na minha boca, que maravilha sentir aqueles mamilos, chupar e chupar, estava ficando acostumado com os da Sofia que em instantes enchiam a minha boca de leite, mas o dela era divinamente especial, do tamanho exato, passava a língua de um lado para o outro, chupava até escapar da minha boca, tinha hora que fazia até eco.
Como as minhas mãos estavam livres comecei a acariciar seu bumbum, não sei o que estava acontecendo comigo, mas naquele momento estava achando tudo nela especial, como se fosse um garoto que nunca tivesse provado aquela mulher que ele sempre sonhara. Seria um misto de loucura e tesão, não sei ao certo explicar. Mas acho que aos poucos estava começando a compara a Cristina com as outras mulheres. Sabia no fundo que ela estava ali porque estava sendo chantageada, e não porque gostava de mim ou sentia tesão como as outras. Talvez esse sentimento de poder sobre ela fazia tudo ficar mais especial ainda.
Durante esses pensamentos minha mão corria por entre as suas pernas, que já começava a se excitar. Minhas mãos cada vez mais desinibidas afundavam cada vez mais em seu sexo, fazendo-a gemer e a rebolar.
Retirei a boca dos seus seios:
- Tem hora que eu acho que você sente mais raiva de você do que de mim...
- Como assim?
- Eu sei que você vem aqui porque é obrigada, mas o seu corpo não resiste ao meu toque.
- Você sabe como deixar uma mulher excitada, melhor assim...
- Acho que quando tudo isso terminar você irá sentir muita falta.
- Não vejo a hora disso acabar, só espero que você cumpra a sua promessa.
- Claro que vou cumprir, trato é trato, você vai assistir as queimas dos fogos cavalgando na minha vara, depois quando o dia amanhecer você será uma mulher livre, até lá...
Coloquei os dois bicos na boca novamente arrancando mais e mais gemidos de Cristina.
Após uns minutos retirei a boca dos seus seios e a coloquei em pé.
- O que aconteceu?
- Não é só você que tem surpresa hoje, preparei uma para você também.
- Ai meu Deus, o que você está aprontando, André?
- Já Volto, fique de costas e não vire-se enquanto eu não voltar.
- Tudo bem.
Fui até o quarto e peguei uma venda, encontrei o Otávio no corredor.
- O negócio é o seguinte, vou colocar a venda nela, depois vou pedir para ela deitar e ficar com as pernas abertas, aí você chega e dá uma bicota.
- Combinado meu Brother.
- Outro detalhe, não fale nada, ela não vai saber quem é até que eu decida, portanto, você não deve falar nada, se for falar mude a voz.
- Você é cruel hein.
- No fundo ela gosta de ser tratada assim.
Voltei, coloquei a venda em seus olhos e pedi para ela deitar no tapete. Coloquei sua perna direita atrás do pé do sofá e a perna esquerda atrás da perna da mesa de centro, assim para ela fechar as pernas ela teria que encolher as pernas para se livrar do pé da mesinha e do sofá que estava entre as suas pernas.
A luz estava bem fraquinha e como ela estava vendada não conseguia enxergar absolutamente nada.
Comecei a fazer carinho em seu rosto e depois começamos a nos beijar, ela foi relaxando aos poucos, do jeito que eu queria.
Deitei ao seu lado e começamos a nos beijar novamente, pela minha visão periférica pude ver a aproximação de Otávio, ela continuava concentrada em me beijar. Otavio ficou entre as pernas dela, acenei com as mãos para ele esperar. Ajoelhei sobre ela, fazendo seu corpo ficar entre as minhas pernas, trancei meus dedos com os seus dedos, fazendo seus braços ficarem presos.
- Hummm que cara dominador... O que você vai mandar eu fazer agora?
- Que tal começar a mamar bem gostoso...
- Só se você colocar na minh... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh o que é isso?
Com certeza o Otávio deveria ter passado a língua na buceta dela, o susto foi tanto que ela até arrastou a mesinha de centro na tentativa de fechar as pernas, a outra ficou no mesmo lugar, visto que o sofá era muito mais pesado.
Tive que fazer a maior força para segurá-la até ela se acalmar.
- Calma... calma... calma...
- Tem outra pessoa aqui e acabou de passar a língua na minha pepeca.
- Relaxa é só um amigo...
- Não André, eu não sou nenhuma puta para você sair me oferecendo para qualquer um.
- Então você quer ir embora?
- Quero, me solta.
Nisso Otávio saiu de fininho e se escondeu.
Cristina ficou muito brava, e após algum tempo voltei a ver aquela linda mulher com aquele gênio que há tempos não se manifestava.
- Eu vir aqui fazer sexo com você todas as noites é uma coisa, agora você trazer seus amigos para aproveitarem já é demais, não vou deixar você fazer isso, para mim já chega, você passou de todos os limites. Quem era o cara?
- Não vou falar.
- Eu exijo saber quem é o safado que achou que eu iria aceitar isso numa boa.
- Não vou falar, se você quiser ir embora a porta está aberta.
- É isso mesmo que eu vou fazer...
Ela já ia saindo, mas lembrou-se que as chaves do carro estavam sobre a mesinha do centro.
- Me dê as chaves seu subalterno inútil, você é um otário, me produzi toda para você, mas você estragou tudo...
Entreguei as chaves e quando ela já ia saindo...
- Então nosso acordo está desfeito, amanhã de manhã todas as provas que eu tenho estarão na mesa da Larissa e outra cópia na mesa do seu pai. Imagina a Larissa descobrindo que você está desviando dinheiro que seria para ela gastar com as roupas caras que ela compra e o seu pai sofrendo porque a filinha dele resolveu ficar bravinha e desfez o nosso acordo.
- Mas que droga André, você não teria coragem de fazer isso...
- Se você quer pagar para ver então, vá em frente.
- Hunf.
Ele ficou muito brava e jogou as chaves do carro no sofá.
- Você sabia que eu adoro quando você fica assim bravinha...
- Minha vontade é dar na sua cara...
- Eu sei neném, mas infelizmente você não está em condições.
- Tudo bem, eu sei disso, me desculpe por eu ter me exaltada.
- Você sabe que não funciona assim, depois de um showzinho desse, dessa desobediência toda, ainda mais na frente do meu amigo terei que castiga-la.
- Por favor, não, prometo me comportar.
- Então vamos fazer um acordo, você finge que estava encenando para dar mais emoção e eu finjo que você não deu esse showzinho.
- Tudo bem.
- Mas para isso quero que você nos agrade muito, quero que você ponha essa putinha que existe dentro de você para fora.
- Vou me esforçar ao máximo.
- Ótimo, mas...
Ela não me deixou terminar, agarrou e me beijou com muita vontade, talvez para tentar recompensar o show que ela tinha dado e não ser castigada. Ela pegou as minhas mãos e colocou em seu bumbum e falou no meu ouvido.
- Você vai arrancar essa putinha que tem dentro de mim ou vai ficar só ameaçando.
Apertei bem forte a sua bunda e falei em seu ouvido.
- Estou louco para isso acontecer... agora coloca a venda, vadia.
Ela foi procurar a venda, como a luz estava pouca demorou um pouco para ela encontrar, percebi que ela não quis acender a luz para não mostrar seu corpo para o meu amigo.
- Achei, está aqui, pode colocar em mim...
- Vem cá, senta no chão, isso, agora passa a perna entre as pernas do sofá e da mesinha igual estava antes, isso mesmo, agora arrasta o bumbum para frente para as pernas do sofá e da mesinha ficarem perto do seu joelho, quero suas pernas abertas ao máximo.
- Isso é o máximo que consigo André, não tem como abrir mais.
- Está ótimo desse jeito. Agora coloque a venda. Isso agora deita, isso mesmo, ótimo.
Peguei uma outra cadeira e coloquei acima do sua cabeça.
- Agora Cristina quero que você segure com as duas mãos na perna da cadeira, isso mesmo, deixa eu chegar um pouquinho mais para trás, quero você bem esticada. Agora está ótimo, não tire a mão dessa cadeira sem eu mandar, entendeu?
- Sim entendi.
- Vamos ver se você está mansinha mesmo, já volto.
Ela estava deliciosa deitada sobre o tapete, com as pernas abertas e o corpo todo esticado. Fui até a cozinha e trouxe um copo de beber whisky com três pedrinhas de gelo e três prendedores de roupa. Coloquei o copo sobre o seu púbis, senti seu corpo dar uma estremecida. Peguei uma pedrinha de gelo e comecei a passar em volta do seu mamilo esquerdo.
- Olha só como ele está ficando mais durinho ainda, sua auréola está começando a ficar arrepiada, você sabia que com sua braveza você assustou meu amigo?
- Me desculpe.
- Desculpo, mas agora você vai ter que convencê-lo de que não há perigo, e você quer que ele seja o seu herói, você disse que seus mamilos estão doloridos, imagina você ficar até amanhã com um prendedor neles, deve ser horrível.
Nisso coloquei o primeiro prendedor em seu mamilo esquerdo.
- Aiaiai está doendo.
- Tenho certeza que seu herói virá te salvar, mas você precisa chamar por sua ajuda.
Passei para o outro lado, peguei outra pedra de gelo e comecei a passar em seu mamilo direito, esse parece estar maior ainda.
- - Qual seu nome? Para eu poder chama-lo?
- Não sei, mas tive uma ideia, qual o nome do seu professor que não tira os olhos das suas tetas.
- O nome dele é Boris.
- Então você vai imaginar que o meu amigo é o seu professor, mas como ele está com medo de você, vai ter que provar que não há perigo e convencê-lo a vir te ajudar.
Soltei o outro prendedor de roupas no seu mamilo direito.
- Ai André, como você é cruel.
- E você é desobediente, teria sido tudo mais fácil se você tivesse deixado o meu amigo te chupar, agora você está aí com as pernas mais abertas ainda, com esses prendedores nos mamilos e ainda vai ter que implorar para ser chupada.
- Posso chama-lo então, está doendo muito, por favor.
- Ainda falta um prendedor, eu trouxe três, onde você quer que eu coloque?
- No meu grelo.
- Ohhhhh, eu nem tinha imaginado em colocar lá, mas já que você quer eu coloque tudo bem, pode passar um pouco de gelo nele também.
- Pode.
Comecei a passar a pedrinha de gelo no grelinho dela, seu corpo arrepiou por completo, em seguido puxei a pelinha que cobria seu clitóris e coloquei o prendedor diretamente nele.
- Auuuuuuu.
Cristina até deu uma encolhida na perna, mas a mesinha e o sofá não a deixava ter muita mobilidade.
- Agora você pode implorar a ajuda do seu herói.
- Boris, cadê você? Sua aluninha está precisando da sua ajuda. Sei que você não tira os olhos dos meus seios, agora estou aqui peladinha com as pernas abertas só te esperando.
- Isso mesmo safadinha...
- Boris, vem cá, por favor, me ajuda. Estou morrendo de dor, tem vários prendedores onde eu gostaria que estivesse a sua boca.
- Você acha que ele está vindo?
- Acho que sim.
- O que você quer que ele faça?
- Que ele tire os prendedores e coloque a boca.
- Qual está doendo mais?
- O do grelo.
- Então levanta o quadril.
Ela apoiou as costas no chão, ficou na ponta dos calcanhares e levantou o quadril, esfregando o púbis na cara do Otávio.
Ele segurou em uma das pernas do prendedor e ficou parado, ela percebeu que ele não iria abrir o prendedor e a única forma de sair era ela tirar o grelo do prendedor, ela aguentou ficar nessa posição por quase 1 minuto, na dúvida se doía mais ficar com ele ou tirar, como ela não estava mais aguentando ficar naquela posição resolveu ir descendo o corpo devagar, seu grelo esticou e começou a escapar do prendedor.
- Por favor Boris, me ajuda.
Ele deu um puxão no prendedor, arrancando-o do grelo dela, Cristina viu estrelas, ela mal encostou a bunda no chão e Otávio já caiu de boca naquela buceta cheirosa da Cristina.
Após alguns instantes ela começou a se contorcer toda e já não aguentava mais segurar os gemidos.
- Hummm Boris, como você chupa gostoso... isso continua assim.... acaba com a sua aluninha.
- Está gostando né safada.
- Agora eu quero nos meus seios, sei que você fica de olho neles o tempo todo.
Otávio chegou perto dos seios dela e deu um peteleco no prendedor, Cristina soltou da cadeira e colocou a mão na boca abafando o seu grito.
- Por favor, deixa eu mesma tirar, eu imploro, por favor, André.
- Deixo com uma condição?
- Qual?
- De você ir lá e acender todas as luzes, para o Boris te ver por completa.
- Tudo bem, faço isso.
- Mas você só irá tirar com minha autorização.
- Tudo bem?
- Tudo.
Otávio levantou e sentou no sofá, Cristina levantou-se e ficou em pé.
- Pra onde fica o interruptor?
- Pode seguir reto, isso mais um pouco, tá quase, um pouco mais para cima, achou.
- Posso acender?
- Deve, mas fica de costas para nós, para o seu querido professor poder olhar esse belo bundão.
Ela acendeu as luzes, ficando a sala totalmente iluminada e continuou imóvel de costas para nós.
- Cristina, agora coloque as duas mãos na parede, afaste o máximo possível da parede, continuando com as mãos grudadas na parede, isso, assim está bom, agora separe o máximo uma perna da outra.
Do jeito que eu pedi, ela ficou praticamente de quatro, com as mãos na parede e aquela bunda bem arrebitada.
- Vai lá Boris, passa a língua para ver se tá gostoso.
Ele sentou no chão, ficando entre as pernas de Cristina, olhou para cima e começou a passar a ponta da língua entre os lábios dela, aquela posição era bastante desconfortável para ela, ainda mais sendo chupada daquele jeito, suas pernas começavam a ficar bambas, Otávio segurava firma suas coxas, fazendo seus dedos entrarem em sua carne.
- Ai gente, não aguento mais ficar nessa posição, vou acabar caindo em cima de você Boris.
- Minha Aluninha está com as pernas muito fracas, vou conversar com o Professor de Educação Física para dar um bom treino em você.
- Comigo deitada você irá aproveitar muito mais...
- Então vai lá, mas quero que essa bucetinha fique o máximo exposta para eu ver e chupar...
- Tudo bem Professor, você terá uma bela visão.
- Então anda logo Aluninha safada.
Cristina de desvencilhou e foi em direção ao sofá.
- Aqui no sofá, acho que vai ser melhor.
Ela sentou na beira do sofá, colocou uma perna em cima do encosto do sofá, a outra ela deixou caída, encostando as pontas dos dedos do chão, em seguida soltou seu corpo deitando sobre o sofá.
- Vem cá André, olha que visão...
- Puxa vida em Boris, na primeira vez ela já fica desse jeito, você é um cara de sorte, eu para chegar a vê-la desse jeito demorou vários dias, antes ela era muito tímida, agora já está cada vez ficando mais safada.
- Como ela é perfeita.
- E por dentro é rosinha, pede para ela mostrar para você.
- Hummm, vai Aluninha, quero ver se é rosinha mesmo, mostra essa delicia para nós.
Eu poderia imaginar o ódio que a Cristina estava sentindo da gente, mas ela tinha que aprender a seguir as ordens, pois toda vez que ela brigava sempre seria pior para ela. Ela ainda não tinha pedido para eu autorizá-la a tirar os prendedores, ou ela estava com medo de pedir rápido e eu não autorizar ou não estava doendo tanto assim, acho que era mais a primeira opção.
Ela com uma mão separou os lábios com o dedo indicador e o dedo médio.
- Assim não, faz com as duas mãos, segura os lábios com o polegar e o indicador, isso mesmo, agora puxa para os lados, mais um pouco, mais um pouquinho...
- Não vai mais, está ardendo já. Disse Cristina.
- Uau, que delícia, segura assim, olha André, que linda, nunca tinha visto uma assim tão perfeita.
- Buceta de mulher rica, super cheirosa, limpinha.
- Olha que buraquinho pequenininho.
- Ela é muito apertadinha mesmo.
Peguei um dedo e coloquei dentro dela, estava lisinho dentro dela. O dedo saiu todo melado.
- Olha dedinho babado...
- Eu também quero...
Experimentamos o gosto de Cristina, que como sempre estava maravilho.
- Caralho André, que delícia...
- Dá para ela experimentar também, ela adora.
- Sério?
- Claro.
Otávio enfiou dois dedos agora e depois foi em direção a boca de Cristina.
- Experimenta, olha que delícia.
Cristina chupou os dois dedos deixando-o limpinho.
- Cara essa mulher é perfeita, maravilhosa.
- Agora pede para ela mostrar o grelo.
- É verdade, ele está meio escondido, parece que está com vergonha da gente.
Cristina soltou os lábios e puxou a pele que cobria seu clitóris, como ela puxou a pele para cima ele ficou arrebitado, bem em frente aos nossos olhos.
- Seu ginecologista deve ser um cara de sorte, disse Otávio.
- Claro que não, eu só vou em ginecologista mulher.
- Quantos homens já te viram assim?
- Só vocês dois, nunca me exibi desse jeito, meus namorados sempre faziam comigo no escuro, nunca deixei me verem assim, sou muito tímida, morro de vergonha.
- Então agora você está envergonhada.
- Claro que estou, não vejo a hora disso acabar.
- Ei André, meu sobrinho iria adorar vê-la desse jeito hein...
- Ohhh com certeza, ele iria ficar doidão.
- Não gente, por favor, não façam isso comigo, eu imploro, tenho muita vergonha, por favor, só vocês já é o suficiente, prometo fazer tudo o que vocês quiserem...
- Agora está ficando interessante em Boris...
- Com certeza André, o que seria esse tudo...
- O André sabe...
- Isso é verdade, quando ela quer, ela é a melhor.
- Então você irá dar conta de nósVou sim, prometo fazer o meu melhor, mas, por favor, não me mostre para mais ninguém, eu imploro.
- Olha André, nunca imaginei que viveria para ver a megera da nossa patroinha implorar desse jeito.
- Patroinha? Então é você Otávio?
Otávio havia acabado com o disfarce sem querer, mas não tinha problema, tudo iria continuar da mesma maneira.
- Sou eu sim, o Otávio.
- Nossa, que bom, fiquei pensando que era outra pessoa, pelo menos você já havia me visto pelada.
- Sim, mas daquela vez foi rápido, agora deu para ver todos os detalhes e você se lembra que estava me devendo uma.
- Lembro sim, o que você quer?
- O seu melhor, como você havia acabado de oferecer.
- Tudo bem então, trato é trato.
- Agora eu quero que você se levante do sofá e fique de frente para nós, disse Otávio.
Ela levantou-se vagarosamente, suas mãos por instinto tentavam a todo momento se tapar, mas para evitar isso, ela colocou as duas mãos para trás.
- Perfeita Cristina, você está linda.
Peguei o controle remoto e coloquei uma musica dance.
- Vai Cristina faz um showzinho pra gente.
Ela ficou muito corada, mas não reclamou, começou a dançar muito timidamente, aí começamos a bater palmas e ela foi entrando no clima. No meio da música ela segurou ambos os seios.
- Os garotões querem mamar?
- Wou... com certeza disse o Otávio.
- Posso tirar o prendedor então?
- Pode sim.
- Ai que dor, parece que ele até grudou no bico.
Cristina tirou do lado esquerdo primeiro, mal o prendedor saiu e a boca do Otávio tomou o seu lugar.
- Quer tirar o outro André?
- Posso?
- Claro, mas com cuidado, está muito dolorido.
Segurei firme o seu seio com a mão, dei uma balançada, fazendo o prendedor ir para baixo e para cima.
- Imagina agora pegar e dar uma cochada nesse prendedor hein?
- Você vai me fazer chorar de dor.
Segurei o prendedor com a outra mão e fiquei olhando nos olhos dela.
- Cocho ou não?
Ela pensou por alguns segundos no que iria dizer, se dissesse que não, eu poderia cochar somente para castiga-la, se dissesse que sim, com certeza eu iria fazer, então ela resolveu por um meio termo.
- Vamos ver o quanto eu aguento, pode ser?
- Pode.
- Mas vai de vagar, por favor.
- Vou dividir uma volta completa em quatro, ele está mordendo na horizontal, vou mudar ele para vertical, depois se você aguentar giro para horizontal novamente, depois vertical e por último horizontal dando uma volta completa.
- Ai meu Deus, vai doer, mas vamos lá.
Pode?
- Pode.
- Au.
- Mais uma?
- Pooode, mas vai de vagar.
- Aiiiii para para para para.
- Na cochada o mamilo escapou do prendedor.
- Ufa, doeu pra caramba.
Ela mal terminou de falar e coloquei a boca nele passando a língua, fazendo carinho para amenizar o sofrimento.
Nossa que meninos gulosos, calma, calma, tem peitinho para todos, eles não vão sair daqui.
Eu já havia mamado na Cristina por diversas vezes, mas Otávio era a primeira, e ele estava sugando como se fosse a última coisa que ele iria fazer na vida, Cristina enquanto nos dava os seios passava as mãos em nossas cabeças, fazendo um cafuné.
- Ai Otávio, calma, desse jeito você vai arrancar meu mamilo nos dentes.
Otavio sugava o seio de Cristina e puxava-o até escapar da sua boca, o mamilo até esticava para sair dos seus lábios, e quando escapava ele voltava a abocanhar novamente não dando trégua a Cristina, depois de uns cinco minutos ele deu uma acalmada e ficou chupando devagar, eu estava passando a língua na ponta do biquinho em formato circular. Agora que Otávio estava chupando mais de vagar, Cristina começava a gemer de prazer com ambos os seios em nossas bocas.
- Nossa, agora está gostoso, nunca me imaginei dando de mamar para dois marmanjos ao mesmo tempo.
Enquanto mamávamos, nossas mãos percorriam todo seu corpo.
- Agora é a minha vez de chupar vocês.
Nisso ela afastou as nossas bocas dos seus seios e ajoelhou no chão.
- Posso tirar a venda, gosto de chupar olhando.
Retirei a venda dos olhos dela, demorou um pouco para ela se acostumar com a claridade.
Tirei o meu pau para fora e coloquei em sua boca, ela começou a chupar com muita vontade, nisso Otávio também tirou a calça e a cueca ficando só de camiseta, Cristina estava tão concentrada que não havia visto que o pau de Otávio estava ao seu lado, ela tirou o meu da boca e virou e deu de cara com aquela jeba enorme. Ela levou o maior susto, chegou a perder o controle e sentou no chão.
- Nossa o que é isso?
- Ficou com medo foi?
- Nunca tinha visto um desse tamanho, quanto mede?
- Entre 27 e 28 centímetro.
- Cabe tudo isso dentro de uma mulher.
- Tem que caber né.
- Mas é enorme, puta merda.
Cristina ficou impressionada com o tamanho, parecia que até estava com medo de colocar a mão.
- Ele parece ser maior que o meu braço.
Cristina voltou a ficar de joelho e quis comparar o tamanho da jeba do Otávio com o seu braço, pegando do cotovelo passava um pouco acima do seu pulso.
- É maior mesmo, passa um pouco a cima do pulso, como ele é cabeçudo, mais parece um cogumelo, minha mão nem consegue fechar em volta dele.
Enquanto dizia isso, Otávio cruzou os braços e ficou olhando para Cristina com cara de satisfação, vendo que ela estava impressionada com o tamanho da sua jeba.
- Você vai adorar ele, tenho certeza.
- Ele vai me machucar isso sim...
Nisso Otávio segurou seu pau com uma mão e começou a balançar perto do rosto de Cristina, então ela segurou ele com as duas mãos, uma atrás da outra, ficando a cabeça de fora ainda que imediatamente ela abriu a boca e engoliu. Aquilo era absurdo, o meu eu segurava com uma mão e sobrava pouca coisa para fora, agora ali tinha uma mão do Otávio e as duas mãos dela e ainda sobrava a cabeçona para fora.
Cristina apertava o pau do Otávio com força, cravando aquelas unhas grandes bem cuidadas e com um esmalte vermelho, que arrancava suspiros do rapaz. Sua boca fazia uma sucção muito forte, fazendo até barulho, de repente, Otávio puxa o pau da boca da Cristina e o levanta para cima, nisso escorre um pré gozo que vai até a base do seu pau.
- Eu nem comecei ainda e você já quer gozar, desse jeito você não vai longe hein...
- É que faz vários dias que não gozo.
- Por quê?
- É que eu gosto de deixar o leite bem grosso para as mulheres.
- Bobagem, aí ele fica amargo, é bom deixar ele novinho, as mulheres vão gostar muito mais...
Nisso Cristina lambeu aquele gozo que escorria até chegar perto da cabeçona.
- Arrrg, como está margoso.
Mesmo reclamando ela engoliu tudo, depois ela passou a língua no restante que escorria da cabeça e sugou tudo, deixando ele limpinho. Ela subiu e foi dar um beijo na boca do Otávio, que tentou fugir do beijo.
- O que foi seu merda, não quer me beijar porque estou com a boca suja da sua porra, está com nojinho de você, na hora de enfiar o dedo na minha buceta e dar para eu chupar você quer né.
Ela está certa, Otávio.
- Se você não me beijar não vou fazer mais nada com você.
- Dessa vez tenho que dar razão a ela.
- A beija você então.
- A porra é sua, se fosse minha eu beijava, agora larga de frescura e anda logo.
Otávio viu que se não fizesse, tudo iria parar por ali, então resolveu encarar e beijar Cristina com a boca cheia do seu próprio prazer.
Ela não aliviou e deu um beijão de língua, fazendo uma parte do gozo que estava em sua boca passar para a dele, fazendo-o experimentar do seu próprio veneno. Após o beijo Otávio disse.
- Nossa que gosto horrível.
Otávio já ia cuspir a sua porra.
- Nada disso, eu não cuspi quando você enfiou o dedo dentro da minha boca, eu engoli tudo, então nada de cuspir.
- Eu não vou engolir, nem adianta.
- Que homem mais fresco, me dá aqui.
Ela voltou a beijar o Otávio que passou a porra de volta para ela. Ela mostrou a porra grudada na língua para ele, depois engoliu e voltou a mostrar a língua limpa.
- É assim que se faz.
- A minha é mais gostosa Otávio...
- Para, pode parar por aí, nem precisa continuar.
Cristina ajoelhou e segurou meu pau com a mão direito e com a mão esquerda o do Otávio, como estávamos um longe do outro, ela nos puxou pelo pau, até ficarmos ambos um ao lado do outro, facilitando assim para ela. Era até sacanagem comigo, perto do meu, o do Otávio parecia ainda maior, era quase o dobro do tamanho.
Cristina voltou a chupar o pau do Otávio, dessa vez ela lambia toda a extensão até chegar no saco, segurou um testículo com a boca e puxou até escapar e fazer um poc.
- Auuuuu, isso dói....
- Mais cedo você estava fazendo muito pior com o meu mamilo e eu deixei sem reclamar, agora a outra bola e se reclamar vou chupar mais forte.
Cristina estava tendo a sua vingança, chupou a outra bola, segurou com a boca e puxou, até ela escapar entre seus lábios. Otavio até encolheu, nisso seu pau voltava a escorrer, então Cristina levantou-o para cima e com a unha raspou o gozo e lambeu o dedo.
- Ai sua filha da puta, isso doeu pra caralho.
Ficou o sinal certinho de onde a unha passou.
- Você é muito dolorido...
- Vou te dizer a mesma coisa a hora que eu enfiar a vara na sua racha e você começar a choramingar.
Nisso puxei Cristina pelo cabelo e enfiei o meu pau na sua boca.
- Mama vadia, é pra dar conta dos dois ao mesmo tempo.
Agora Cristina alternava entre um pau e outro, que maravilha vendo a patroinha dando tudo que tinha.
Após algum tempo chupando já estava louco para enfiar a vara nela, saí dali e fui buscar o gelzinho, vim com ele na mão, quando Otávio viu o que eu queria fazer, segurou nos dois mamilos da Cristina e a puxou para cima, fazendo-o tirar o pau da boca e se levantar. Quando ela já estava de pé, ele meteu as duas mãos na bunda dela que até estalou, puxou-a para cima, deixando-a no ar.
- Vai patroinha, trança as pernas na minha cintura.
Cristina segurou no pescoço de Otávio e trançou as pernas em sua cintura. E olhou para trás para ver o que eu iria fazer.
- É isso mesmo que você está pensando, está na hora de levar piroca no cu, agora me beija enquanto o André faz o serviço.
Otávio estava com as duas mãos em sua bunda, quando me aproximei ele puxou mais ainda cada mão para o lado, deixando sua bunda bem aberta. Lambuzei dois dedos no gel e enfiei no cuzinho dela, deixei bem lambrecado, coloquei a camisinha, pois tinha planos de enfiar na boca dela novamente, passei um pouco de gel no pau e posicionei na entrada do rabinho dela, como ela estava bastante alta, segurei na sua anca e puxei para baixo, nisso Otávio foi soltando o seu corpo e o meu pau foi sumindo dentro dela.
Nisso Cristina aumentou a intensidade dos beijos em Otávio.
- Olha aí Otávio, como a patroinha gosta de levar na bunda, olha como ela está te beijando...
Como ele não tinha como responder, dei algumas bombadas dentro dela, Otávio já estava cansado de segurá-la no ar.
- Vou soltar, não deixa a vara sair hein.
- Pera aí um momento.
Puxei os dois para perto do sofá, segurei firme no quadril dela e sentei, Otávio soltou e a Cristina ficou sentada no meu colo, com meu pau inteiro no seu cuzinho.
- Fala pro meu amigo onde meu pau está.
- No meu cuzinho.
- Fala que você adora dar a bunda pra mim.
- Eu adoro dar a bunda para você...
- Você tá feito em meu Brother.
- Fala pra ele quem tirou a virgindade da sua bunda...
- Foi você.
- Ahhhh, então ela nunca tinha dado a bunda.
- Não, agora que deu não fica mais sem...
- É verdade Cristina.
Ela ficou sem jeito, mas disse que sim.
- Agora Cristina vamos ajeitar as coisas aqui.
Deitei de comprido no sofá, com ela por cima de mim, Otávio se aproximou, ela virou a cabeça de lado e voltou a mamar, enquanto eu punha e tirava o pau bem de vagar, saboreando aquele buraquinho apertado.
Cristina agora estava mamando e punhetando com uma vontade imensa, acho que seu objetivo era fazer Otávio gozar e não levar aquela jeba na racha.
- Fala aí meu Brother, como está a bucetinha da nossa patroa.
- Humm, deixa eu ver.
Enfiei três dedos, entrou apertado, ela deu um gemido abafado pelo pau em sua boca, e com uma mão segurou um pouco a minha mão, mesmo assim enfiei até os dedos sumirem lá dentro.
- Iiii Cristina, foram só três dedinhos e você já está gemendo, a grossura da jeba do nosso amigo dá o dobro disso. Olha Otávio, tá apertadíssima e toda babada.
- Olha meu Brother, a patroinha está com medo de levar na racha, olha como a putinha está mamando, aí que delíciaaaaaaaaaaa, isso chupa assim, gostoso, nossa meu Brother que boquete, essa é profissional mesmo, melhor boquete da minha vida, adoraria encher essa boquinha de porra, mas estou louco mesmo é pra socar na racha dela.
Nisso Cristina chupava incansavelmente na tentativa de fazer Otávio gozar.
- Acho que está bom Cristina, você pode continuar essa performance com a boquinha de baixo, e não vai adiantar nada você chupar desse jeito, já me controlei, você não vai conseguir me fazer gozar.
Cristina se deu por vencida e tirou o pau da boca, a jeba do Otávio estava dura como pedra, toda melada com a saliva dela, normalmente ela não babava no pau, acho que ela fez isso para facilitar a entrada, a cabeçona de cogumelo estava vermelha e pulsante. Acho que Cristina iria ralar para conseguir colocar aquilo tudo para dentro, Otávio já havia comido a Priscila e a Juliana, mas das três, Cristina era a mais apertada de todas, até o meu pau que era quase a metade do dele, entrava bem apertado, o máximo que consegui colocar dentro dela foram 3 dedos, e mesmo assim ela já se esticava toda, agora com certeza ela teria que aguentar o dobro disso e em toda a sua extensão, pois com certeza aquela jeba enorme iria até perto do útero.
Dava para perceber que ela estava morrendo de medo, sua respiração estava mais acelerada, dava para perceber, pois ela estava deitada em cima de mim, quando Otávio saiu de perto do seu rosto e foi em direção ao lado oposto para ficar entre as suas pernas, Cristina quebrou o silêncio.
- Espera, espera... desse jeito não, já estou com o André dentro de mim e você já quer colocar ela piroca enorme dentro de mim também, não vou aguentar, deixa eu ir por cima então.
- Aí André a patroinha tá morrendo de medo, mas vai ser delicioso vê-la sentar na minha vara.
- Tudo bem Cristina, do jeito que você quiser.
Ela se levantou e foi em direção ao Otávio, ajoelhou e voltou a mamar, ele tirou o pau de sua boca.
- Já chega de mamar, agora eu quero na racha, vem cá.
Cristina queria delongar aquilo o máximo possível, mas pelo jeito não teria mais como, Otávio deitou no chão, segurou a jeba e apontou para cima.
- Senta nas minhas pernas, vamos ver até onde ele vai dar em você.
Cristina sentou nas pernas do Otávio, que colocou o pau rente ao seu corpo e a cabeçona ficou acima do umbigo.
- Ele não vai caber inteiro dentro de mim.
- Tem que caber, nem que tenha que entrar um tanto dentro de útero, agora larga de frescura e senta, estou doido para te empalar.
Cristina vagarosamente segurou a jeba com a mão, abriu bastante as pernas e encaixou na entrada da sua bucetinha.
Otávio cruzou os braços atrás da cabeça enquanto Cristina se preparava. Eu sentei ao lado de braços cruzados e fiquei vendo a cena.
- Vocês dois vão ficar ai de braços cruzados enquanto eu me lasco toda.
- Relaxa Cristina, vai arder um pouco no começo, mas depois você vai adorar, disse Otávio.
Cristina encaixou a jeba na sua entradinha, colocou as duas mãos nos joelhos e começou a forçar a entrada.
- Hummm meu Brother, estou sentindo o buraquinho dela apertar a pontinha do meu pau. Que delicia.
- Então está começando a entrar.
- Cara que pressão, nunca vi nada igual, ao invés dela se abrir está tentando apertar meu pau.
Cristina rangia os dentes, o pau do Otávio estava até morgado.
- Entrou mais?
- Entrou um pedacinho da cabeça, mas para passar a cabeça inteira, ela ainda tem que abrir o dobro do que abriu até agora.
- Ai gente, não entra mais, está no meu limite, ela já abriu tudo o que tinha para abrir, se eu forçar mais vai rasgar, me deixa brincar com ele nas minhas coxas.
- Claro que não, eu quero lá dentro, você está fazendo força, você tem que relaxar e deixar ela se expandir, já entrou um pouquinho, se passar a cabeça o resto vai tranquilo, agora relaxa e senta.
- Calma aí.
- Tá bom.
Cristina passou a mão pelo cabelo, colocou as mãos no joelho.
- Vai, senta de uma vez, sem fazer força, relaxa o corpo e deixa-o entrar.
Cristina ficou alguns instantes em silêncio, de repente bateu o bundão na vara do Otávio.
- Aiaiaiaiaiaiaiaiaiaai, puta que pariu que dor.
Olhei entre as pernas de Cristina e a cabeçona havia sumido lá dentro, um filete bem fininho de sangue escorria pelo pau do Otávio, Cristina ajoelhou no chão, colocou as duas mãos no peito do Otávio, e não conseguiu segurar as lágrimas.
- Doeu mais do que quando perdi a virgindade, disse Cristina chorosa.
Aproximei dela, fiz um carinho em seu rosto, enxuguei suas lágrimas.
- Desculpa gente, não aguentei segurar o choro, doeu demais, você deve estar orgulhoso desse pauzão, nem o meu namorado quando tirou a minha virgindade me fez chorar desse jeito, até parece que perdi a virgindade de novo chegou até a sangrar.
- Você é guerreira Cristina, está de parabéns, doeu mais porque você ficou com medo e não relaxou, jamais esquecerei dessa cena.
- É bom mesmo.
Cristina ajeitou os cabelos, raspou a unha no pau do Otávio, que urrou, em seguida mostrou a ele o dedo sujo de sangue.
- Tá orgulhoso de arrancar meu cabacinho novamente, está seu puto.
- Muito orgulhoso patroinha.
- Então vou fazer igual fiz com meu namorado quando ela arrancou meu cabacinho, passei o sangue da minha bucetinha na testa dele.
- Então passa putinha, agora está literalmente descabaçada, se aguentou minha tora, vai aguentar qualquer coisa, essa vai ser a maior vara que você vai encontrar na sua vida.
- Tomara.
Cristina esfregou o dedo sujo de sangue na testa do Otávio, que ficou mais parecendo um índio com a testa marcada e em seguida deu um tapa na cara dele.
- Isso é por você ter machucado a pepeca da sua patroa com esse pauzão.
- Agora que você já fez seu ritual, meu pau está louquinho para encostar-se ao seu útero, senta agora, quero vê-lo sumir dentro de você.
- Vamos ver se vai chegar lá.
Cristina colocou as duas mãos no chão e os dois pés em cima do peito do Otávio, ficando com a bunda a uns 15 cm de encostar-se a Otávio.
Ela foi remexendo e cada vez o pau foi sumindo mais.
- Nossa, não é nada fácil engolir uma vara dessas, estou me sentindo toda esticada por dentro, aonde ele vai passando vai queimando igual fogo.
- Sua buceta é a mais apertada que eu já vi em toda minha vida, ele está esmagado dentro de você.
- E você é o maior pauzudo.
Otávio ficou de sorriso de orelha a orelha com o elogio que acabou de receber, mas nem tudo são flores.
- Parece que o seu pau não conseguiu beijar meu útero.
- Não é possível.
- Já foi tudo, André vem cá, senta aqui no meu colo.
Cristina estava sentada em cima do Otávio, com as mãos apoiadas no chão e os pés no seu peito, sentei de frente para ela, fazendo suas pernas ficarem por dentro das minhas, puxei seu corpo de encontro ao meu, fazendo a jeba do Otávio sumir dentro dela.
- Aí Otávio, até o talo como você queria.
- Meu Brother, você é o cara, só você mesmo para me proporcionar esse momento com a patroinha, agora toda vez que eu vê-la chegando vou pensar comigo, já enfiei a minha vara inteira dentro dela.
- Isso aí companheiro.
- Eu sou a patroa mais bonita e gostosa que vocês já tiveram.
- Com certeza, acabamos falando juntos.
Ela me abraçou, mordeu a minha orelha e sussurrou.
- Estou sendo a putinha que você quer...
- Claro...
- Sempre tive vontade de dar para dois, só que nunca iria admitir isso ou pedir.
- Então no fundo no fundo você está gostando...
- É.
- Mas para ser completo tem que dar para os dois ao mesmo tempo...
- É safado?
- Sim...
- Então você quer comer meu cu?
- Com certeza.
- Estou louca para isso acontecer.
- É pra já.
- Mas antes diga que me perdoa?
- Pelo que?
- Por eu ter sido desobediente.
- Então você não quer arreganhar a bucetinha para o sobrinho do Otávio.
- Não, só quero fazer isso para você.
- Hummm me deixa pensar...
- Em troca do seu perdão, vocês podem fazer o que quiser comigo hoje, quero ver do que vocês são capazes.
- Fechado.
- Eu poderia deitar sobre o Otávio e empinar a bunda para você, do jeito que você gosta...
- Excelente ideia, mas primeiro me diga como está a sua bucetinha?
- Toda esticada, ardendo pra caramba, ela ainda não se acostumou com essa grossura toda.
- Então vamos fazer ela se acostumar...
Levantei, fiquei em pé ao seu lado, subi em um degrau, meu pau ficou perto da sua testa.
- Dá um beijinho nele.
Cristina já ia pegando-o com as mãos para puxar até sua boca.
- Sem utilizar as mãos e sem tirar o pau da buceta.
- De joelhos não vai ter jeito...
- Acho que não...
Cristina então mudou e ficou agachada sobre o Otávio, colocou as mãos sobre o joelho para dar apoio e se levantar.
- Nossa ele está entalado dentro de mim, quando eu tento levantar sinto até a cabeça dele roçando lá dentro.
- É verdade parece que ela está puxando meu pau para cima.
- Nossa como arde e olha que eu estou molhada, realmente é muito grosso.
Ela levantou e o pau saiu um pouco de dentro dela e sua boca alcançou o meu pau.
- Agora senta de novo.
Ela foi rebolando e ele sumiu dentro dela novamente.
- Outro beijinho...
Ela agora subiu com um pouco mais de facilidade, beijou e sentou novamente.
- De novo...
Ela fez o mesmo processo novamente agora com mais facilidade, a jeba do Otávio estava começando a deslizar dentro dela com mais facilidade.
- Quantos beijinhos você vai me dar?
- Quantos você quer?
- Você tem que oferecer, pensa num número que me agrade, senãoEstá bom, pode começar.
- Se você não sentar até o fim tem que fazer mais 10.
- Bem exigente hein, então porque você não controla a minha subida e a minha descida por aqui...
Ela Colocou os biquinhos entre os meus dedos e disse.
- Se você quiser que eu suba você puxa para cima, se quiser que eu desça puxa para baixo, você vai ter o controle sobre mim nas pontas dos seus dedos.
- Vamos testar então...
Puxei bem de vagar, ela ficou me olhando, quando o pau se aproximou ela passou a pontinha da língua nele.
- Se eu soltar eles de uma vez será que você irá cair?
- Hummm safadinho, testa para você ver...
Soltei os dois biquinhos e ela soltou o corpo de uma vez, fazendo seu bundão estalar nas coxas do Otávio.
- Uummmmm que delícia meu Brother, adorei esse sentada, faz de novo.
- Vamos lá Cristina, já que nosso amigo gostou da brincadeira.
Puxei-a agora um pouco mais para cima, enquanto ela lambia a pontinha do meu pau ela rebolava na vara do Otávio. Soltei novamente e ela caiu de uma vez em cima dele.
- Você é o melhor meu Brother.
- Ela é a melhor.
Continuamos a brincadeira por algum tempo, Cristina já estava começando a ficar cansada do sobe e senta.
Cada vez eu a puxava mais para cima, aumentando ainda mais o impacto da bunda com as coxas do Otávio, dessa ultima vez eu pedi para ela levantar o máximo possível, ficando só com a cabeça dentro dela, ficando mais de 20 centímetros para fora.
- Vai Cristina, a última queda, vai com tudo.
Soltei seus biquinhos, ao invés dela descer de uma vez, ela desceu rebolando até a metade, sentou até o talo, subiu e desceu várias vezes, dando uma bela cavalgada, com o pau ainda dentro, virou de costas para o Otávio e começou o sobe e desce frenético, fazendo suas bunda bater nas coxas do Otávio fazendo até ondas. Ela ficou brincando de subir e descer na vara até cansar.
Depois ela deitou de costas sobre o Otavio e ficou com as pernas abertas.
- Olha André, a tora do seu amigo dentro de mim...
Aproximei dela, sua buceta estava totalmente deformada por aquela jeba enorme, a única coisa que eu conseguia ver era seu grelo exprimido contra o pau de Otávio, seus lábios estavam completamente esticados, na parte de cima havia um pequeno pique, que provavelmente havia se rompido quando a cabeçona entrou, provavelmente por esse pique que houve aquele sangramento.
Ela foi rastejando para cima e o pau começou a sair de dentro, mais e mais, ficando só a cabeça lá dentro, quando a cabeçona foi sair, ela abriu ainda mais a buceta da Cristina, era quase inacreditável como aquilo tudo estava lá dentro.
Quando a cabeçona saiu, ficou um enorme buraco no meio das suas pernas, que aos poucos foi fechando, antes dela se levantar, passei a mão direita em seu púbis e em seguida coloquei três dedos dentro, dessa vez eles entraram com a maior facilidade, coloquei mais um inteirando quatro.
- Nossa coube quatro dedos dentro de mim na maior facilidade, nunca mais vou voltar a ser como era antes.
- Vai sim, daqui uns dias ela volta a ficar fechadinha novamente, você acha mesmo que se fosse para você ficar desse jeito eu deixaria o Otávio te comer, se você for dar para ele novamente, vai sofrer tudo de novo.
Tirei os dedos, dei um tapinha na pepeca e disse.
- Bom, terminamos o aquecimento, agora o negócio vai ficar sério.
- É? Estou ferrada né...
- Muito, mas você vai adorar, está na hora de começar a dar conta dos dois ao mesmo tempo.
- Como que você quer?
- Primeiro vamos ao mais fácil, na boquinha e na buceta.
- Tadinha, aquela tora, mal saiu e já vai entrar de novo.
- Relaxa, agora vai ser mais fácil.
- Você quer que eu tire os sapatos, as meias calças e esse sutiã de correntes?
- Não, está perfeita assim.
Nisso Otávio já levantou com o pirocão na mão e começou a passar aquela cabeçona na bunda da Cristina, limpando o prazer que a buceta dela havia deixado em sua vara.
- Olha que pele lisinha que a Patroinha tem, que macia, disse Otávio acariciando as costas dela.
Cristina passa a mão direita sobre o meu peito e me empurra, fazendo-me cair sentado no sofá.
É de quatro que vocês adoram que as mulheres fiquem né.
- Oxi, com certeza. Disse Otávio.
Nisso ela ajoelha e começa a chupar meu pau, olhando nos meus olhos, e ficando com o bundão virado para o Otávio, que não perdeu tempo e ajoelhou atrás dela. Começou a passar aquela cabeçona na sua bunda procurando a entrada da sua buceta.
Quando finalmente parece ter encaixado na entrada, Cristina parou de chupar, ficando com o pau em sua boca, olhando para mim com uma carinha de moça apavorada, aquela jeba enorme estava prestes a entrar no seu corpo novamente.
Otávio começou a pressionar seu corpo contra o de Cristina, ela soltou um gemido abafado pelo meu pau, e começou a me chupar ferozmente, acho que para tentar relaxar e deixar a vara entrar. Finalmente Otávio encostou seu corpo ao corpo de Cristina.
- Olha, agora a patroinha nem chorou, já está começando a acostumar com a vara grande.
Ela continuou quieta, passando a linguinha na cabeça do meu pau. Otávio continuava a entrar e a sair de dentro dela, bem de vagar, porém firme.
Acredito que Cristina ficou meia que decepcionada com o Otávio, acho que ela espera mais dele, espera que ele fodesse-a com bastante força, deixa-la com a bucetinha pegando fogo, mas ele estava bem tranquilo entrando e saindo vagarosamente.
Aquilo estava muito monótono, mas não por muito tempo, estava na hora de acender as coisas.
- Otávio, você já brincou com ela, agora é a minha vez, vamos trocar.
- Mas já, me deixa brincar mais um pouquinho.
- Deixa-me mostrar-te como que faz edepois você volta.
- Tá bom.
Otávio tirou a jeba de dentro dela toda melada, sentou no sofá, Cristina passou o pau em seu rosto para tirar um pouco do excesso de prazer que estava grudado no pau de Otávio, em seguida abriu a boca e engoliu aquela cabeçona, Otávio encostou-se ao sofá com os olhos fechados curtindo ao máximo aquele momento.
Lambuzei dois dedos com gel e enfiei no cuzinho de Cristina, até ficar bem lubrificado, em seguida passei no pau também, limpei os dedos na sua bunda e em seguida dei um tapão na sua bunda, que ecoou pela sala, como Otávio estava de olhos fechados ele até pulou no sofá, com esse movimento o pau escapou da boca da Cristina.
Em seguida segurei pelos cabelos e puxei-a para trás, debrucei meu corpo um pouco sobre o dela e sussurrei em seu ouvido.
- Você sabe que comigo o buraco é mais em baixo...
- Sei muito bem, já estava começando a ficar com sono.
- Então pode se preparar para acordar.
- Com um tapão desses, minha bunda já está pegando fogo, agora me fode e para de conversa.
Soltei seu cabelo e ela caiu de boca na vara do Otávio, ela segurou e abocanhou novamente, diferentemente do Otávio não fiquei ajoelhado, curvei um pouco as pernas, coloquei os polegares no rego da sua bunda e puxei para os lados, exibindo aquele botãozinho de rosa que estava prestes a ser possuído.
Encaixei na entrada do seu cuzinho e fui apertando meu corpo contra o dela, ela foi abaixando o corpo, então segurei em seu quadril e a puxei para cima, indo até o talo.
- Aieeeee safado.
- Foi apenas um cartão de visitas.
Ela sorriu o voltou a chupar o pau do Otávio.
- Ei Otávio, é assim que ela gosta.
Tirei e soquei tudo novamente, empurrando seu corpo para frente, fazendo sua boca engolir mais ainda o pau do Otávio, no primeiro minuto que fiquei socando nela, deu muito mais entrada e saída do que todo o tempo que o Otávio ficou metendo nela.
- Desse jeito você vai arregaçar o cu dela.
- Vou nada, ela está adorando ser fodida desse jeito, do que adianta você ter um pau desse tamanho se não sabe usar.
Cristina resolveu levantar, colocou as mãos no sofá e começou a chupar o saco do Otávio e virou a bunda para o meu lado, eu agarrei em sua cintura e a puxada contra mim, fazendo suas mãos escapar do sofá, ela ficou com as mãos no joelho enquanto eu dava tudo o que eu tinha naquele cuzinho.
- Isso, me fode gostoso, acaba comigo.
Foras as palavras que ela dizia, ela não segurava os gemidos que cada vez estavam mais altos. Já estava começando a ficar suado, ainda com meu pau atolado dentro dela, fui puxando-a até que caímos sentados no sofá.
- Chegou a sua hora, arreganha as pernas vai putinha.
Ela abriu as perninhas, eu segurei-a com as mãos, deixando sua buceta totalmente exposta e pronta para ser devorada.
- Vai Otávio, toda sua.
- Vai acaba comigo seu merda, mostra que você não é apenas um cara com um pau enorme.
Otávio já estava ficando puto com aquilo e parecia que iria foder aquela bucetinha como deveria ser. Ele encostou o cabeção e socou lá dentro de uma vez, meu pau ficou mais apertado ainda dentro dela, agora ela estava completamente preenchida.
- Auuuu cavalo, agora está aprendendo...
- Você fala demais Cristina, vai se arrepender de ficar me provocando.
Ele segurou ambas as pernas dela com as mãos, encostando-a no encosto do sofá, fazendo sua bucetinha ficar ainda mais arrebitada.
Agora ela socava sem dó, os seios de Cristina pulavam para todos os lados, como eu estava por baixo, sentia o impacto do seu corpo batendo contra o corpo de Cristina, não demorou muito o seu mel começou a escorrer e a me molhar, ela estava delirando com aquilo tudo, eu estava muito pressionado não conseguia movimentar-me muito, mas mesmo assim conseguia tirar um pouco e colocar.
- Ahhhhhhh Otávio, você está acabando comigo, isso, não para, ahhhhhh.
O corpo de Cristina estava todo contraído, ela estava prestes a gozar, seu cuzinho pressionava mais ainda meu pau. O estalo das batidas dos corpos de Cristina e Otávio ecoavam por toda a casa, ela agora gemia cada vez mais alto.
- Vai Patroinha, goza no meu pirocão.
- Ai meninos, não aguento mais, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhh.
Cristina gritou forte e alto, nessa hora Otávio e eu metemos com mais força e mais rapidez, fazendo todo o seu corpo vibrar. Seu prazer escorria pelas minhas pernas, de tão molhada que ela estava. Após a primeira gozada, o barulho das socadas do Otávio ficou mais choco, devido ao tanto de líquido que estava sendo produzido dentro dela.
- Caralho nunca vi uma mulher gozar desse jeito, na socada está até espirrando mel longe, minhas pernas estão ficando toda molhada.
- É que você não viu o tanto que já escorreu aqui em mim.
Otávio continuava firme e forte, bombando com força, até que ela começou a tremer novamente para um segundo gozo. Otávio segurou no encosto do sofá, tirava o pau quase todo de dentro dela e socava novamente, seu corpo pulava até para cima, e dava aquele estalo da batida entre os dois corpos.
Cristina gemia compulsivamente, parecia estar tendo orgasmos um seguido do outro, enquanto Otávio não dava trégua.
- Isso Otávio, mete com força, não para que delícia.
- Meu Brother, a bucetinha da patroa está tentando morder meu pau, a putinha está gozando igual uma louca.
- Ai, estou morta, não aguenta mais gozar, até perdi as contas de quantas foram seguidas.
Ela soltou o seu corpo sobre o meu caindo exausta.
- Perdia as forças, estou morta.
- Dane-se, eu quero te comer muito ainda, vem cá.
Otávio colocou as mãos em sua bunda e a levantou, tirando meu pau de dentro dela, para não cair, ela segurou em seu pescoço, suas pernas ficaram entre os braços de Otávio. Ele ficou no meio da sala com ela no colo. Levantei do sofá e fiquei atrás dela, ajudando-o a segurá-la no ar.
- Poe meu pau na sua racha, piranha.
Cristina tirou uma mão do pescoço do Otávio e encaixou seu pau na buceta dela novamente. Eu também encaixei dentro dela e começamos a fode-la novamente, estávamos fazendo um sanduíche, a levantávamos para cima e depois soltava, fazendo entrar tudo, aguentamos mantê-la no ar por uns cinco minutos, aí começou a doer os braços, mas durante aquele tempo foi maravilhoso, estar com a Cristina no ar, sempre via essas cenas em filmes e nunca imaginei que realizaria.
- Meu Brother, acho que agora podemos finalizar né, senão a patroinha amanhã nem vai conseguir andar depois de levar tanto ferro.
- Você tem razão, já estou exausto também.
Eu não sabia de onde estava conseguindo forças, pois já tinha dado um bom trato na Sofia. Colocamo-la no chão.
- Deita no chão Otávio, disse Cristina.
Ele deitou, ela foi por cima, encaixou a cabeçona e sentou de uma vez.
- A patroinha já está toda arrombada, olha como já está sentando de uma vez.
- Arrombada é a sua mãe, seu merda.
- Com certeza, você acha que eu puxei essa genética de quem?
- Vai André, está esperando o que?
- Estou esperando você empinar o rabo, piranha.
Ela deitou o corpo sobre o Otávio e começou a bater a bunda na vara dele, desse jeito eu não conseguia encaixar dentro dela, então a segurei pela anca, ergui sua bunda para cima, ficando só a cabeça do pau do Otávio dentro dela. Abri aquele bundão e enfiei tudo que eu tinha direito, adiantei meu corpo um pouco para frente praticamente sentando em cima da sua bunda, fazendo meu pau ficar bem na vertical, em seguida soltei meu corpo sobre o dela, fazendo ela sentar de uma vez sobre o Otávio.
- Vamos lá neném vamos botar para quebrar.
Segurei em seu ombro com as duas mãos, e comecei o vai e vem frenético, ela até ia pra frente com as socadas.
- Vai André, me dá seu leitinho...
- Então vem cá vadia, não vou ficar enrolando mais não, coloquei a mão esquerda sobre a sua bunda, com a direita segurei seu cabelo, enrolando-o em minha mão e puxei, fazendo-a olhar para o teto e ficar com a cabeça para trás. Ela apoiou suas mãos sobre o peito de Otávio para não ficar com seu cabelo tão distendido. Mas não adiantou muito, pois puxei ainda mais, fazendo-a ficar com a cabeça para trás.
- Vem cá minha eguinha.
A medida que eu começava a meter seus seios ficavam batendo na cara do Otávio.
- Hummm que tetinhas lindas...
Nisso Otávio segurou seus seios com as mãos e abocanhou os dois ao mesmo tempo, fazendo a argola que ficava entre os seios ficar na vertical.
Eu comecei a bombar e já não aguentava mais segurar, então tirei a mão que estava em sua bunda e coloquei no seu ombro, puxei ainda mais o seu cabelo, fazendo-a ficar mais envergada para trás.
- Aouuuu minha eguinha, firma a bunda para eu montar, olha para trás o que eu vou fazer com você.
Nisso coloquei a outra mão que segurava os seus cabelos no outro ombro, como o seu cabelo foi puxado para o lado, automaticamente ela teve que olhar por sobre o seu ombro.
- Se prepara para a enterrada e pra montada.
- Vai, estou preparada, sua eguinha está louca pra ser montada.
Fiquei sovando meu pau na entradinha do seu cu, ameaçando socar de uma vez, até que soquei tudo, até os bagos baterem na sua bunda. Em seguida firmei as mãos em seu ombro, e levantei as pernas do chão, literalmente ficando montado em cima dela e ela vendo tudo. Meu pau começou a pulsar dentro dela...
- Ahhhhhhhhhhhhhhh Cristina ahhhhhhhhhhhhh Cristina hummmmmmmm hummmmmm.
Enchi o seu rabo com o resto de porra que me restava, fiquei algum tempo em cima dela, até que meu pau foi diminuindo e saiu de dentro dela, agora não aguentava mais nada, estava exausto, soltei seus cabelos e deitei no chão.
- Nossa que montada André, adorei, vou querer outras.
- Agora é com vocês dois, dou por encerrada a minha participação.
- Agora é minha vez meu Brother, vou pintar de branco o útero dessa putinha.
Otávio empurrou Cristina, saiu de baixo dela, a fez deitar no chão novamente, ela ficou apoiada no sofá, com a cabeça para baixo e a bunda para cima, suas pernas ficaram apoiadas no chão, formando um V de cabeça para baixo, sua bucetinha ficou na medida para Otávio enfiar a vara, na posição que ela estava dava para ela ver tudo o que acontecia.
Otavio aproximou e enfiou tudo de uma vez, sem muito resistência, agora ele tirava tudo e colocava novamente.
- Olha aqui meu Brother, como a patroinha está arrombada.
Realmente Otávio havia alargado ela ao máximo, quando o pau dele saia ficava um buraco no meio das suas pernas e antes que ele se fechasse, ele já socava novamente.
- Como Otávio estava metendo de cima para baixo, cada socada Cristina até morgava e dava um gemido.
- Vamos lá Patroinha, prepara para levar leite na xota.
- Vai me dá leite então.
Mas antes de soltar seu leite, Otávio a apertou mais para baixo ainda, fazendo-a ficar mais curvada, enfiou a cabeçona e desceu com tudo. Cristina urrou.
- Ahhhhrrrrr, agora bateu lá no fundo...
Otávio praticamente sentou em cima dela, apertou bem forte e soltou seu leite dentro dela.
- Ahhhhhhhhhhh toma sua piranha, eu falei que iria acertar seu útero, toma cachorra. Ahhhhh eu sou o Megazord.
Não aguentei e caí na gargalhada, nunca tinha ouvido um cara falar um negócio desses.
- Você é quem?
- Megazord, disse Otávio meio sem graça.
- Essa doeu seu mega não sei lá o que...
Otávio tirou a jeba toda melada de dentro da Cristina, ajoelhou sobre a sua cabeça, em seguida sentou sobre os seus seios, segurou em seus cabelos e a puxou para cima, fazendo-a enviar a jeba dentro da boca.
- Uma puta como você tem que levar leite em tudo quanto e lugar.
Cristina resmungou alguma coisa, mas não deu para entender, Otávio começou a punhetar bem rápido. Depois tirou o pau da sua boca, olhou bem nós olhos dela e disse.
- Põe o linguão pra fora, igual as putas do pornô.
Cristina obedeceu, pois a língua para fora o máximo que podia, Otávio punhetou seu pau bem rápido e o primeiro jato acertou em cheia a goela dela, que acabou engasgando-a, nisso ela acabou fechando a boca, os outros jatos acertaram seu rosto e seu cabelo, deixando-a lambuzada com aquela porra grossa que mais parecia uma cola.
Em seguida Otávio passou a mão no rosto dela, enquanto ela ainda tossia engasgada com a porra que foi na sua garganta, espalhando a porra por todo o rosto e cabelo.
Cristina estava odiando aquilo, mas suas mãos estavam juntas ao corpo pressionadas pelas pernas do Otávio que estava sentado sobre os seus seios.
- No meu cabelo não caralho, acabei de arrumar o cabelo hoje e você fica passando essa porra nojenta nele.
- Escuta aqui sua megera, lá na empresa você gosta de dar uma de mandona, aqui você não passa de uma puta, eu passo a porra onde eu quiser entendeu. Disse Otávio apertando seu rosto com a mão.
- Você está me machucando, seu grosso, fiz do jeito que vocês queriam, agora você vem com essa palhaçada de passar porra no meu cabelo.
Cristina estava realmente irritada.
- Não precisa ficar bravinha.
- Me solta, sai de cima de mim.
- Xiu, fica caladinha que eu solto.
Cristina estava bufando, mas resolveu ficar em silêncio, pois Otávio era muito mais forte que ela.
Otávio, soltou o seu rosto e terminou de espalhar a porra por todo o seu rosto.
- Olha que leite farto, viscoso, muito melhor que esses cremes que a patroinha usa. Vai, me agradece pelo creminho na sua cara.
- Obrigado Otávio pelo creme que você passou no meu rosto. Disse Cristina meio sarcástica.
Após lambuzar seu rosto do jeito que ele quis, fazendo sua pele absorver todo aquele esperma, ao terminar ele deu um tapinha no seu rosto, não foi tão forte, mas chegou a estalar um pouquinho.
- Pronto patroinha, agora está liberada. Disse isso e saiu de cima dela.
Cristina ficou possessa com aquele tapa.
- Seu filho da puta, vai dar tapa na cara da sua mãe, você nunca mais encosta a mão em mim.
- Quem disse que quero, já te fodi do jeito que eu queria.
- Você é apenas um cara com pau grande, nem sabe dar prazer a uma mulher, se não fosse o André eu nem tinha gozado, você é um merda na cama.
Agora foi a vez de Otávio ficar bravo, segurou-a pelo braço e disse.
- Você está falando demais, vai embora vai.
Otávio foi puxando Cristina até a porta, no caminho ela ainda conseguiu pegar a chave do carro, quando ela virou de costas para abrir a porta para ir embora, Otávio deu um tapão na bunda dela que fez até eco, bem mais forte do que eu havia dado mais cedo.
Cristina saiu e foi embora sem olhar para trás.
- Poxa Otávio, você não devia ter feito isso cara, eu deixo você comer a minha garota e você faz isso.
Vesti uma bermuda e foi atrás de Cristina. Consegui alcança-la dentro da garagem.
- Me desculpa pelo meu amigo.
- Aquele cara é um otário, estávamos tudo numa boa aí o cara faz isso e outra, ele nunca mais encosta a mão em mim, entendeu?
- Tudo bem, dessa vez você está certa, agora acalme-se, vamos voltar lá para dentro, vamos tomar um banho juntos e vai dar tudo certo.
- Só volto a hora que aquele otário for embora.
- Tudo bem, vou lá falar com ele.
Quando eu já estava voltando Otávio já havia trocado de roupa e já estava indo embora. Você estragou tudo cara, ela está puta com você. Vai embora e amanhã você pede desculpas para ela.
- Me desculpa cara, eu empolguei.
- Tudo bem, agora vai.
Otávio foi embora e Cristina voltou para dentro comigo novamente.
Retirei aquelas correntes que estavam em seus seios, como eles eram maiores, ficou marcado o sinal das correntes, em seguida tirei seu sapato e a meia calça.
- Como vim ao mundo...
- Exatamente Cristina.
Fomos até o banheiro, tomamos um banho juntos, fiz bastante carinho nela durante o banho e ela ficou mais tranquila.
- Aquele cara arregaçou comigo, meu corpo está todo dolorido.
- Mas no fundo no fundo, você curtiu um pouco.
- Foi delicioso, nunca imaginei fazer com dois ao mesmo tempo, aliás, só fiz porque você falou que era para fazer, pois eu nunca iria propor de fazer isso.
- Sei disso, agora o ideal seria a gente inverter né.
- Como assim?
- Eu com duas mulheres, ou seja, você e mais uma.
- Ah seu danadinho, mas com aquela vaca leiteira eu não faço, tem que ser uma mulher do meu estilo.
- Que vaca leiteira?
- Você acha que eu não sei que você está comendo a mulher do entregador de pizza?
- Sabe?
- Claro que sei, hoje mesmo a hora que eu cheguei estava um maior cheiro de leite de puta pela casa.
- Está com ciúmes?
- Lógico que não, mas tenho certeza que você vai pedir pra eu transar com o marido dela como recompensa.
- Talvez, você toparia.
- Se você me obrigar, sim, mas ser trocada por aquela baranga é o fim.
- Isso é verdade, você é infinitamente melhor do que ela?
- Com certeza, pra ser justo, teria que ser duas em troca de mim!
- Ohhh, pra mim melhor ainda...
- Agora vamos dormir que amanhã temos que acordar cedo.
- É verdade.
Fomos para o quarto, deitamos juntos, como era maravilhoso deitar com aquele mulherão, ainda por cima totalmente nua.
Deitei de costas e ela veio por cima me beijando, pela primeira vez ela me procurou por iniciativa própria, dessa vez seu beijo estava totalmente diferente, parecia realmente que ela estava gostando.
Ela começou a passar as mãos pelo meu corpo e eu comecei a ficar excitado novamente, sem cerimônia, ela encaixou o meu pau na sua buceta, por incrível que pareça, ela já tinha voltado ao normal.
- Essa vai ser um bônus, vou fazer porque estou com vontade, sem obrigações.
Nunca imaginei ouvir isso dela, será que ela estava gostando de mim?
Ela colocou as duas mãos sobre a cama e começou a cavalgar em cima de mim, aquilo estava delicioso.
- Está gostando é?
- Muito, você é gostosa demais.
- O que aquela vaca leiteira faz que eu não faço?
- Nada.
- Então porque você está comendo ela?
- Hummm é que ela tem leite, sempre tive vontade de experimentar.
- Então você nunca mais vai se espojar com ela, entendeu, se quiser beber o leite dela, fique a vontade, mas não quero saber daquela vadia vindo aqui.
- Humm, e o que eu ganho em troca...
- A sua eguinha, não era disso que você estava me chamando mais cedo.
Ela começou a rebolar e a gemer bem gostoso em cima de mim, depois deitou sobre mim e começou a me beijar, de um jeito que nunca havia beijado, parecia uma loba mostrando a mim que ela era a melhor de todas, e com certeza era, não tinha nenhuma sombra de dúvida sobre isso.
- Ai meu gostoso, adoro dar a buceta para você, você me domina completamente, me deixa louca, mama neném, mama.
Ela começou a passar os seios na minha boca.
- Chupa gostoso vai...
Comecei a sugar seus mamilos, e ela gemia e rebolava gostoso. Ela enfiou os seios na minha cara e disse no meu ouvido.
- Se você largar daquela vaca leiteira, quando eu tiver leitinho eu deixo você mamar, pode passar o tem que passar, se um dia eu tiver deixo você experimentar.
Agora ela havia dado o golpe de misericórdia na Sofia. Aquilo me deixou alucinado, não consegui me segurar e melei a bucetinha dela com meu leite.
- Hummmm, acho que eu já recebi um sim....
- Com certeza...
Enquanto meu pau ainda estava duro, ela deitou por cima de mim, fechou as perninhas e começou a meter bem rapidinho, seu gozo se aproximava.
Suguei seus seios com mais força ainda, mudando entre um e outro, até que ela inclinou o quadril para frente, puxou os seios para trás esticando-os em minha boca e gritou alto.
- Aí que delícia, aí que delícia, hummmm, ahhhhhh.
Depois ela caiu em cima de mim, exauta.
- Se você encostar nela e eu ficar sabendo, já era nosso acordo.
- Pode deixar, não vou mais encostar nela.
- Você será muito bem recompensando.
- Vou adorar.
- Você é uma delícia sabia, sabe como deixar uma mulher nas nuvens...
Continua...
Caros amigos leitores, esse foi o 4º conto da segunda temporada, acho que foi o conto mais extenso de todos, com 35 páginas contando apenas uma cena de sexo, pensei em dividir em duas partes, mas iria atrapalhar eu terminar a segunda temporada com 20 contos. Se gostaram comentem, fico muito feliz e também uma forma de saber se o trabalho está agradando. Nos próximos contos agora haverá uma grande reviravolta na história, o que vocês acham que vai acontecer? Grande abraços a todos.
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com