Pessoal estou chegando ao final de mais uma história, obrigado a todos que acompanharam e comentaram.
_______________________________________________
Capítulo Oito
- Pedro, você poderia nos deixar conversar a sós? – eu peço e o Pedro sai com uma cara feia.
- Se precisar de alguma coisa estarei lá fora – ele fala, me olhando e saindo.
Eu o encaro e espero que ele comece a falar. Mas, ao invés disso, ele se aproxima de mim e tenta beijar meus lábios mas eu, com um pouco de dificuldade viro meu rosto e ele beija apenas meu rosto. Fico imaginando o que ele diria quando eu dissesse que eu tinha visto tudo ,que eu o tinha visto ele me traindo. Ele provavelmente diria que eu estava exagerando, que nós ainda não tínhamos nada para eu exigir que ele fosse fiel. “Não, eu não posso passar por essa humilhação”
- O que foi? Por que tu virou o rosto quando eu fui te beijar? – ele pergunta e eu tento disfarçar.
- Nada não – eu falo, mentindo.
Ele tenta me beijar de novo e novamente eu viro meu rosto e percebo que agora que agora não tem como disfarçar.
- Beto, nós não podemos continuar juntos – eu falo e ele ri.
- Deixa de brincadeira, Lucas – ele fala achando que eu estava brincando.
- É sério, Beto – eu falo com a cara séria.
- Mas o que aconteceu pra tu decidir isso de uma hora pra outra?
- Eu estou amando outra pessoa e por isso não posso continuar com você – eu falo e ele fica perplexo.
- Como assim? – ele fala, não acreditando no que eu tava falando. Eu não aguentava mais ter que explicar pra ele. “Será se vou ter que desenhar?”
- Pedro – eu grito e ele prontamente entra no quarto e vem pra o lado da cama. Eu faço sinal pra que ele se aproxime e eu o puxo para um beijo(que foi muito gostoso). O beijo durou bastante e eu adorava sentir a barba do Pedro no meu rosto. Confesso que, de início, estava fazendo isso justamente pra deixar o Beto irritado mas depois eu estava gostando muito e acho que o Pedro também porque ele não interrompeu o beijo. Tinha até esquecido do Beto com aquele beijo. Fomos afastando nossos rostos lentamente enquanto um olhava pro rosto do outro e Pedro deu um sorriso.
- Eu não acredito nisso, você é uma puta mesmo, eu mal viro as costas e você já está dando pro meu amigo. E você, Pedro? Achei que você fosse meu amigo. – Ele fala isso e agora o olhar de Pedro o revela em estado pura raiva.
- Rapaz, eu vou fingir que não escutei isso por causa da nossa amizade mas se você ofender o Lucas de novo, eu vou quebrar sua cara – Pedro fala com a voz alterada.
- Ainda defende ele, eu não acredito nisso, acho que vocês dois já se pegavam antes de o Lucas terminar comigo. Aliás, acho que você, Pedro, já fudia o Lucas mesmo quando ainda tava com a Júlia.
Essa foi a gota d’água. O Beto tinha passado de todos os limites ao falar aquilo. O Pedro avançou pra cima dele e deu-lhe um soco que o fez recuar para trás mas ele não caiu e voltou para revidar tentando dar um soco no Pedro mas o Pedro foi mais rápido e desviou do golpe e acertou a barriga do Beto. O Beto não deixou barato e desferiu um golpe e dessa vez o Pedro não teve a mesma sorte de desviar e caiu no chão.
- Parem com isso – eu gritei e ambos me olharam e eu continuei falando: - Eu não estou terminando com você por causa do Pedro.Você quer saber o porquê de eu estar terminando com você?Ontem eu fui na sua casa e, ao contrário do que você disse, você estava em casa e estava transando com uma mulher. Você me traiu, Beto. Por isso não me vejo em um relacionamento com você – eu falo
- Mas aquilo não significou nada, foi só uma diversão – eu não acreditava no que estava escutando. Era muita cara de pau dele falar isso.
- Assim como eu né? Sempre fui só uma diversão pra você né?
- Não, eu realmente gosto de você – eu não aguentava mais ouvir tanta mentira.
- Acho melhor você sair, Beto – eu falo o expulsando de maneira educada.
- Eu não vou sair daqui até você dizer que me perdoa e que nós vamos voltar.
Eu aperto um botão que era pra chamar alguma enfermeira se fosse necessário e aciono e uma senhora bem simpática perguntando se estava tudo bem comigo.
- Esse homem está me incomodando, você poderia chamar os seguranças para removê-lo?
Beto olhou pra mim com um olhar de total descrença.
- Sério? – ele pergunta e eu apenas confirmo com a cabeça e a senhora ia saindo do quarto quando ele a chamou e disse que não seria necessário e se retirou do quarto.
Eu chamei o Pedro para avaliar seu rosto e percebo que não havia sido tão grave mas ainda sim havia um pouco de sangue no seu rosto.
- Me desculpe por colocar você nessa confusão – eu falo e ele me conforta me dizendo que estava tudo bem.
- Essa cama é grande né? – ele fala isso e eu observo que realmente era grande.
- Você poderia ser um pouco menos oferecido, não acha? – eu falo e ele ri. Aquele sorriso me fez o deixar o deitar e ele tenta me beijar de novo mas eu recuo.
- Desculpa por isso também, desculpa por ter te usado pra fazer raiva pro Beto – eu falo envergonhado.
- Se for pra ser usado desse jeito, pode me usar à vontade – ele fala mordendo os lábios.
- Pedro, eu gosto muito de você, muito mesmo. Mas eu preciso de um tempo pra colocar minha cabeça antes de começar um relacionamento propriamente dito.
- Eu entendo, só sua companhia já é o suficiente – ele fala e eu deito minha cabeça sobre seu peito e facilmente adormeço.
UM MÊS DEPOIS
Retomar a rotina tinha sido muito bom pra mim e tudo corria muito bem. O Beto tinha parado de tentar alguma coisa comigo e eu estava muito bem com o Pedro. Eu tinha aceitado há alguns dias o seu pedido em namoro e tudo ia muito bem. Infelizmente a amizade do Pedro com o Beto não sobreviveu a todos esses fatos. Mas pelo menos a gente ainda tinha a amizade do João. João de início achou um pouco estranho o fato de seus dois amigos estarem namorando, mas depois acabou aceitando com a única exigência: que nós o chamaríamos para ser o padrinho do nosso casamento. No dia que ele falou isso eu e o Pedro rimos demais e o Pedro chegou a falar que se fosse por ele nós casávamos naquela semana mesmo mas eu disse que eu tinha um princípio que para que eu casasse eu teria que namorar a pessoa por pelo menos 1 ano. O João não tinha voltado pra sua mulher apesar de inúmeras tentativas e eu e o Pedro sempre tentávamos encorajá-lo a encontrar uma nova mulher mas ele simplesmente se recusava. Um certo dia resolvi que já estava na hora de eu dar o próximo passo na relação, já que eu e o Pedro ainda não havíamos transado por minha causa. Acho que foi por causa do que aconteceu com o Beto. Me entreguei cedo demais e deu no que deu. Eu decidi que estava na hora de afastar meus medos e transar com o Pedro. Tadinho, uma vez peguei ele se masturbando em sua casa de olhos fechados enquanto falava meu nome. Me controlei pra não rir pra não desconcentrá-lo e fazê-lo broxar. Sai de perto e depois ri bastante. Tomei um bom banho e comecei a preparar um bom jantar e fiquei esperando ele chegar do serviço. Quando ele chegou, ele nem tirou o uniforme e veio me beijar.
- Que cheiro bom, você cozinhou hoje? – ele pergunta.
- Sim – eu falo e o chamo para a cozinha. Ele me acompanha e me abraça por trás e fala que eu queria o deixar gordo desse jeito com essa comida deliciosa.
Nós comemos(Ele comeu bem mais do que eu) e ele me manda um beijo e eu simplesmente começo a sorrir.
- Então vamos assistir um filme? – Ele sugere.
- Na verdade, ainda tem a sobremesa – eu falo com um sorriso malicioso.
- Qual a sobremesa? – ele pergunta inocente.
- Você vai ter que ir no meu quarto para descobrir – eu falo e ele entende o recado sorrindo.
- Você tem certeza disso? Não quero forçar a barra. Quando você se sentir a vontade pra fazer isso a gente faz – ele fala e eu vou até cadeira onde ele está e sento em seu colo.
- Eu te amo, só estou com vontade de fazer o que eu já deveria ter feito há muito tempo – eu falo e beijo seu pescoço. Ele puxa suavemente meus cabelos e leva minha boca à sua e começa a me beijar como um animal feroz. Subimos as escadas e ele me joga sobre a cama e começa a tirar seu uniforme.
- Esse seu uniforme me dá tanto tesão. Mas sabe o que me dá mais tesão? – eu falo e quando termino de falar ele já tinha tirado toda sua roupa, ficando só com uma cueca branca, e avança pra cima de mim mordendo meu pescoço e perguntando:
- O que?
- Ver você sem ele. – ele fica doido quando eu falo isso e ele começa a tirar minha roupa e quando percebo já estou sem cueca e suas mãos grandes apertam minhas nádegas. O viro e começo a lamber seu pau por cima da cueca que já estava duraço.
- Que delícia, nunca pensei que pudesse sentir tanto tesão com uma pessoa mamando meu pau por cima da cueca - ele fala e percebo que se pau babava bastante e eu tiro a cueca e abocanho aquele pau de mais ou menos 19 centímetros e ele começa a gemer mais ainda.
Ele me puxa mais para cima e começa a me beijar novamente. Ele me coloca sobre a cama e tenta repetir o mesmo procedimento que eu tinha feito com ele. Ele se esforçava bastante mas de vez em quando seus dentes incomodavam mas ele era inexperiente com isso então dei um crédito pra ele. Ele me vira e começa a lamber meu cuzinho me fazendo gemer bastante. Ele abriu bastante minhas nádegas e começou a foder meu cu com sua língua e eu não aguentei muito tempo e pedi que ele me fudesse logo. O pau dele foi entrando lentamente e eu comecei a gemer bastante de dor, fazia tempo que eu não fazia sexo anal então estava bastante desconfortável.
- Eu estou te machucando? Se você quiser eu paro – ele fala mas eu queria ir até o fim e disse para ele continuar. Sua pica entrou toda em mim e eu fiquei um pouco estático e ele também. Acho que ele estava esperando por algum sinal verde pra ele começar a me fuder e eu depois de um tempinho falo:
- Me fode vai – ele nessa hora começou a movimentar-se em um ritmo lento e beijar minhas costas. Já estava sentindo prazer no lugar na dor e eu queria aumentar a intensidade e pra isso eu pedi pra ele pra eu ficar por cima e comecei a cavalgar no seu pau enquanto batia uma deliciosa punheta ele apenas observava com os olhos brilhando eu pulando em seu pau e gemendo enquanto me masturbava. Não aguentei muito tempo e gozei sobre o seu peito levemente peludo e involuntariamente comecei a contrair a contrair o cuzinho enquanto gozava e ele gozou poucos segundos após eu gozar. Ele pegou a porra que estava em seu peito com o dedo e o levou até minha boca. Chupei seu dedo com vontade e ele me puxou para mais um beijo.
- Foi bom pra você? – ele me pergunta.
- Foi muito bom – eu falo. – E pra você?
- Sinceramente...foi o melhor sexo da minha vida. Já quero o segundo round – ele fala e percebo que seu pau ainda está duraço. O Beijo novamente. È, pelo jeito a noite ia ser longa.
Continua...
___________________________________________________________________________________________
Pessoal não se preocupem, no capítulo final o João vai descobrir do caso do Beto com a sua mulher. kkkkkk
Até o capítulo final.
Abraços.
:)