Olá, me chamo Marcelo e a pouco tempo contei aqui sobre como começou minha relação com o Gustavo...
Eu e ele haviámos ficado mais íntimos, é dificíl tentar explicar.. mas comecei a ficar mais ansioso pra voltar pra casa e encontrar ele. Confesso que isso tava mexendo sim comigo.
Nós transávamos quase todos os dias, pela manhã, pela noite, no chuveiro, as vezes (quase sempre) dormiámos juntos... eu tava adorando essa situação e tinha muita vontade de dar pra ele também, mas isso ainda não havia acontecido.
Ele tinha totalmente minha atenção, isso era um fato. Mas estava uma correria na facul e acabei o deixando um pouco de lado, precisava estudar, fazer trabalhos e com isso a Jéssica, namorada dele, começou a frequentar novamente nosso ap, os dois pareciam estar felizes e eu não iria me intrometer nisso, mas fiquei sim um tanto chateado.
Parecia que nossa amizade tinha voltado como era antes, continuávamos parceiros, mas comecei a sentir falta de carinho, eu não sabia o que tava acontecendo comigo, estava realmente muito confuso...
Naquela semana seria aniversário do Guto e estavámos preparando uma festa no nosso ap.
Os nossos amigos começaram a chegar, muita cachaça, muita bebida, e também muita mulher. Eu havia ficado um pouco fechado, mas decidi que iria mudar, não iria ficar pensando nele ou me torturando com uma coisa que eu nem sabia o que era, podia ser só mais uma curiosidade.
Comecei a beber e umas meninas vieram conversar comigo, entre uma dose e outra eu acabei pegando algumas delas... as vezes o Guto passava por mim e nem falava comigo, simplesmente me ignorava, isso me deixou confuso, mas não me importei e foi pegando a terceira menina que vi ele ao fundo me encarando, com raiva e quando eu olhei ele fez sinal para que eu fosse atrás dele e eu fui. Fomos pra varanda, mas ele não dizia nada, só ficava me encarando, até que eu disse:
- Ta com algum problema comigo ?
Ele não respondeu e eu insisti:
- Fala Guto caralho, o que foi ?
Ele finalmente me respondeu:
- Nada, só, sei lá.
Eu realmente não entendi nada e já tava um pouco irritado com aquilo, ele percebeu e continuou:
- Não quero que você saia pegando essas vagabundas.
Ele falou com um tom bem sério e eu comecei a rir, ironizando e não consegui me conter e disse:
- Ah, então só você pode se divertir e trazer quem quiser aqui e eu não ? Se liga cara, não vou perder meu tempo com você, ta se achando só porque eu te fodo?
Eu não devia ter dito aquilo mas sai fora de mim e não me controlei, antes que eu pedisse desculpas ele me interrompeu e disse:
- Eu não quero ver você com essas vagabundas.
Ele foi saindo da varanda e passou do meu lado, fingiu que ia me abraçar pra ninguém perceber e falou no meu ouvido:
- Me faz a tua vagabunda!
Ele saiu e piscou pra mim, eu fui atrás e sem que ninguém visse, entramos juntos no banheiro e eu tava louco pra descontar toda a raiva que ele me fazia passar, nós beijamos como loucos, ele me mordia mas eu nem sentia direito, começamos a dar uns amassos mesmo, ele apertava minha bunda e tentava tirar minha calça, me dava muitos tapas e dizia que eu não precisava de mulher nenhuma, que eu tinha ele e aquilo foi se misturando com raiva, ciúme, amor e eu o virei de costas um tanto quanto bruto, peguei firme em sua sintura, encochei ele e disse no seu ouvido:
- Então mostra que você é uma putinha obediente!
E mordi sua orelha, ele tirou a minha camisa e começou a beijar meu abdomen, chegou na minha cueca e chupava e até mordia de leve meu pau por cima da cueca, eu não aguentando mais, coloquei meu pau pra fora, puxei com força o cabelo dele e vi até uma cara de dor mas bem safada! Eu estava muito excitado e fui até meio bruto, meti a rola na boca dele e ele começou a me chupar, a boca dele tava tão quente, macia e molhada, ele sugava a cabeça do meu pau, me arrancando gemidos e arrepios, eu só pensava em foder ele, acabar com ele. Realmente me descontrolei, nunca havia ficado tão selvagem.. Não aguentei e gozei na boca dele e sujei a cara dele inteira com a minha porra, e dizia pra ele:
- É assim que você gosta ? Hein, vagabunda- dei uns tapas na cara dele e ele me respondia com a maior cara de safado que adorava.
Ele levantou e me beijou, a língua dele misturada com a minha porra me excitavam muito, meu pau não abaixava, queria foder ele, fui tirando a roupa dele e a calça, comecei a punheta-lo e comecei a meter um dedo no seu cuzinho, ele me olhou todo sacana e com um sorriso sarcástico me virou contra ele, me abraçou por trás e disse no meu ouvido:
- Hoje vou te ensinar a não se esfregar em mais ninguém na minha frente!
Ele me dava tapas e apertava minha bunda, e ao mesmo tempo que eu tava com medo, tava excitado e queria sentir ele dentro de mim.
Ele se agachou e meteu a língua na minha bunda, começou a chupar meu cu e sentir aquelas linguadas foram me dando um fogo, uma vontade e uma sensação totalmente nova mas muito gostosa, ele começou metendo os dedos e eu me punhetava, ele falava muita putaria, dizia também que ia me dar uma lição, me ensinar a nunca mais me esfregar com outra pessoa na frente dele.
Senti a cabeça do pau dele pincelando o meu cu, e eu queria muito ser fodido e ele dizia que eu teria de implorar pra ele me foder, que ele queria ouvir eu totalmente entregue, e foi o que aconteceu, eu me entreguei e ele começou a enfiar, uma dor ardida e insuportável quase me fez pedir pra parar, mas eu não conseguia, quando entrou tudo ele rebolou dentro de mim e começou a meter bem devagar e a dor foi virando prazer, queria gemer bem alto, mas com receio que alguém ouvisse lá fora, me contive.
Ele começou aumentar o ritmo e dizia que ia me encher de porra, eu totalmente entrege miava igual a uma puta e pedia pra ele me foder com força, pedia pra me encher de porra, pedia pra apanhar e assim ele fez. Quando ele começou me fodendo forte, senti uma coisa tão gostosa que não consigo aqui explicar, gozei sem encostar no meu pau! Já ouvi dizer que isso pode acontecer, mas nunca imaginei que a sensação fosse tão gostosa, e quase ao mesmo tempo comecei a sentir o pau dele latejando e me enchendo de porra.
Ele tirou e viu meu cu jogando a porra pra fora, me virou e começou a me beijar, mas dessa vez foi diferente, senti carinho por ele, queria o carinho dele!
Nós nos limpamos e saímos do banheiro sem que ninguém percebesse e voltamos a beber, nos encaravámos com olhares safados e ao mesmo tempo com um certo sentimento. Claro que isso me deixou mais confuso e comecei a pensar na minha reação e na reação dele na nossa quase briga, fiquei me perguntando se ele realmente havia se sentido incomodado ao me ver com as garotas, se era ciúme ou só mais uma brincadeira sacana dele. Isso tava me perturbando.
No dia seguinte acordei com uma puta ressaca e tava sozinho no ap, nem sinal do Guto e foi aí que comecei a pensar na noite anterior e como eu gostei de dar e comecei a pensar nesse sentimento novo que eu estava sentindo.
Comecei a me interessar e passei a sair com outros homens... o que deixou eu e o Guto mais complicados, o que me deixou mais confuso a reação dele ao saber. Mas isso fica para a continuaçãoGente, muuito obrigado por lerem meus contos, por comentarem e por votaram! Desculpa pela sumida, farei o possível para postar semanalmente aqui minha história com o Guto. Votem, comentem e digam se querem a continuação!
