Tinha por volta de 20 anos quando isso aconteceu. Desde a minha infância que pratico esportes e a natação é um dos meus favoritos, herança de um pai esportista e rígido com a saúde. Ia sempre em um clube bem conhecido perto do centro da cidade, o lugar era bem localizado e tinha uma boa estrutura além de ser bem limpo e organizado. Fazia um ano que estava tranquilo na minha fazendo os meus exercícios quando chega um novo integrante em nossa turma. Era um rapaz um pouco mais baixo que eu, cabelos alourados, corpo definido e bonitão. Parecia ter por volta dos 18 ou 19 anos. E o cara era um fera na piscina, nadava como ninguém, super exibido, conseguindo tirar o meu posto de melhor nadador da turma. Não demorou muito e ele já fez amizade com quase toda a galera. Eu tinha alguns amigos por lá mas sempre fui do tipo caladão. Sou um bom sujeito e educado mas nunca fui do tipo falador e extrovertido. No final da aula veio se apresentar para mim, disse que se chamava Daniel. Cumprimentei-o e fui embora.
Na outra aula ocorreu tudo normalmente, cheguei ao clube, me troquei no vestiário e fui para a piscina. Daniel já estava lá e acenou para mim. Dei um sorriso amarelo e acenei de volta. Com esse gesto Daniel se sentiu um pouco mais a vontade para vir falar comigo.
- E aí, cara, tudo bem?
- Tudo sim.
- Faz tempo que você treina por aqui?
- Não muito. Um ano mais ou menos.
- Mas você já treinava né?! Percebi que nada muito bem.
- Sim, desde criança.
- Ahh legal. Também treino desde pequeno. Soube desse lugar há um tempinho e gostei do espaço.
- É.. O espaço é muito bom..
Acho que ele percebeu que eu não tava muito a fim de papo e deu um tchau. Durante a aula o flagrei várias vezes olhando para mim e sorrindo. Achei estranho aquilo mas não me importei muito. Depois que o treino acabou, fui andando para o chuveirão externo e peguei Daniel acompanhando meus movimentos. Depois de uma semana Daniel conquistou a minha confiança e até conversávamos sobre os exercícios. Achava ele um cara legal, só um pouco brincalhão demais e piadista, o que me incomodava um pouco. Um dia, terminando a aula, fomos para o vestiário e Daniel ficou ao meu lado, conversando comigo. Sempre pegava a toalha e ia tomar banho no chuveiro com a porta fechada, trocando de roupa lá dentro mesmo. Nunca gostei muito de ficar pelado na frente dos outros. Mas naquele dia não iria poder tomar banho, tinha que chegar em casa logo. Tirei a sunga ali e comecei a me enxugar. Só daí percebi que Daniel não parava de olhar para o meu corpo, principalmente pro meu pau.
Sou um cara que chama a atenção. Tenho 1.82, moreno e forte. Muitas amigas minhas dizem que sou atraente. Tenho pelos no corpo mas costumo apará-los, deixando-os bem curtos principalmente na genitália, o que deixa meu pau ainda maior. Mesmo mole, ele se destaca bastante. Daniel parecia hipnotizado por ele, trocando de roupa e falando baboseiras sobre o treino. Ainda não o tinha visto nu e fiquei impressionado. A bunda de Daniel era cheia de pelinhos loiros e bem volumosa, além de um pau bonito também. Me troquei, ajeitei o cabelo e saí, me despedindo da galera mas com a mente fixa no corpo daquele cara.
Sempre me interessei pelo corpo masculino. Já olhei pra vários caras lá no clube mas tentei nunca dar bandeira. Não queria que alguém soubesse disso e nem queria ficar falado. Tomava bastante cuidado. Mas descobri alguém como eu. Depois disso percebi que Daniel olhava na cara dura pra pica dos caras, mas com o seu jeito molecão e boa pinta as pessoas não pensavam maldade. Na outra aula, senti Daniel mais próximo de mim e todo sorridente pro meu lado. Tive a certeza que ele queria alguma coisa. Depois de um tempo de brincadeiras e piadinhas, cheguei uma vez na aula com dor nas costas, perto da cintura. Acho que tinha dormido de mal jeito mas mesmo assim não faltei o treino. Peguei leve nos exercícios e Daniel notou.
- Aconteceu alguma coisa, César?
- Sim, cara. Acho que dormi mal e tô com dor nas costas.
- Onde é?
- Aqui, pertinho da cintura - Mal falei e Daniel foi logo massageando o local, apertando e fazendo movimentos circulares. Me assustei um pouco
- Calma, cara. Relaxa. Sei fazer uma boa massagem - A minha preocupação foi com a possibilidade de alguém ver aquilo mas naquele dia haviam poucas pessoas e estávamos sozinhos no outro lado da piscina. Fiquei aliviado.
Massageou durante um minutinho e perguntou se tinha melhorado. Confirmei balançando a cabeça. Daniel forçou um
pouco mais e com a outra mão já fazia um carinho na minha barriga. Fiquei muito excitado e acho que ele percebeu pois sorriu pra mim. De repente Daniel apertou meu pau duro por cima da sunga.
- Eita que o pauzão tá acordado - E deu uma risada. Tentei dar um leve soco nele mas saiu nadando rapidamente. Aquilo mexeu comigo. Passei o resto da aula de pica dura. Quando a aula acabou ainda estava meia bomba mas tinha que sair da piscina. Saí tentando ajeitar a sunga mas ainda sim ficou um volume escandaloso. Percebi Daniel com o olhar fixo na minha pica e a boca levemente aberta, sorrindo. Andei o mais rápido possível para o vestiário. Nunca tinha passado por uma situação dessa no clube. Já me excitei dentro do vestiário mas bati uma punheta trancado no chuveiro e fiquei tranquilo. Estava bem nervoso e Daniel notou mas apenas sorriu pra mim, dizendo que nos víamos na aula que vem. Safado! Fiquei com o maior medo de alguém ter notado meu volume na sunga.
Na outra semana aconteceu o que eu não esperava. Cheguei bem atrasado no treino. Olhei rapidamente pra piscina mas não vi Daniel. Ainda bem. Não conseguiria encará-lo. Vestiário vazio. Tirei minha roupa e já ia colocar a sunga quando escuto atrás de mim
- Pensei que não viria hoje - Era Daniel com aquele maldito sorrisinho no rosto.
- O que você tá fazendo aqui?
- Saí mais cedo da aula. Disse que estava sentindo cãibras nas pernas e o professor me liberou - Respondeu já secando minha pica.
- Ahh ok. Então até a próxima aula - Tentei colocar a sunga mas Daniel foi mais rápido e botou a mão no meu pau, apertando-o.
- Caralho, que picão! - Disse Daniel já do meu lado quase me masturbando dentro do vestiário em pelo horário de treino!
- Para com isso, cara! Cê tá louco? - Tirei a mão macia e atrevida dele.
- Não se preocupa, ninguém vai vir agora não.
- Você não tem medo do que eu possa achar dessa safadeza toda?! Não tem medo que eu te arrebente a cara?! - Já estava
nervoso com aquela situação e tentei intimidar o cara.
- Eu sei que você não vai fazer isso. Se tivesse mesmo ficado com raiva, teria me batido naquele dia mesmo na piscina. Apesar de novo, conheço quando um cara gosta da coisa - Disse colocando a mão de volta no meu pau, que já estava ganhando vida.
- Faz isso não, Daniel.. Aqui é perigoso..
- Confia em mim. Não vai acontecer nada.. Desde que vi esse pau naquele dia fiquei louco. Nunca vi um tão grande assim
- Daniel sorria para mim como um garoto que acabara de ganhar o melhor doce do mundo. E acho que isso acabou me excitando ainda mais. Meu pau já era bem grande e bastante grosso. Sempre que ficava excitado fazia um volume enorme na sunga. Daniel expôs a glande da minha pica e ela babou. Gemendo, olhou para a entrada do vestiário e se agachou, beijando apaixonadamente o cabeção. Gritei forte! Depois lembrei que estávamos ali e tentei conter o meu barulho. Daniel sorriu e me chupou olhando nos olhos. Tentava colocar todo na boca mas sem sucesso, engasgava. Depois cuspia na pica e me masturbava, lambendo meus testículos para depois voltar a engasgar novamente no meu pau. Ficamos um tempinho assim até ouvirmos o sinal tocar, informando que a aula havia acabado. Levantei minha sunga e peguei a toalha. Daniel fez o mesmo mas antes de entrar alguém no vestiário, combinou
- Fica aí até todo mundo sair e a outra aula começar. Vou ficar ali no outro compartimento.
- Não! Cê tá louco?! Vou embora.
- Vai não, cara! Vamos nos divertir um pouquinho.. Ninguém vai ver não - Disse Daniel se aproximando de mim e olhando nos meus olhos.
- Isso vai dar rolo - Tentei acabar com aquela loucura
- Vai não! Confia em mim - E deu um beijo molhado no meu peito e um carinho na minha pica. Saiu sorrindo, tendo a certeza que eu faria o que ele quisesse.
Ficamos trancados por uns 15 minutos. A sorte que naquele dia, uma sexta-feira, estava um pouco vazio. Quando todos saíram para a próxima aula, Daniel bateu na porta do meu compartimento e eu abri. Entrou já tirando a sunga, se ajoelhando para abocanhar o meu pau que tinha amolecido um pouco. Desse jeito, colocou todo na boca e ficou fazendo sucção, com a boca perecendo um desentupidor de pia. O cara poderia ser jovem mas aquela boca era experiente. Depois que meu pau foi crescendo, ele liberou um pouco o espaço e engasgou, babando todo o meu saco. Quando tirou a boca, minha pica já estava completamente dura com os seus 22 cm. Daniel olhava pro meu pedaço de carne com muito desejo. Levantou e me abraçou, lambendo o meu pescoço e gemendo no meu ouvido, colocando meu pau duro entra as pernas. Como eu era mais alto, Daniel ficou na ponta dos pés, se segurando no meu ombro.
- Que tesão, cara! - Daniel pegou meu dedo do meio e lambeu, babando-o - Mete esse dedo no meu cu!
Meti o dedo com tudo naquele cu que se abriu maciamente. Daniel gemia cada vez mais alto e tentei assustá-lo dando um tapa em sua bunda. Olhou para mim, rebolando com meu dedo atolado no meu cu e meteu a língua na minha boca. Retribuí o beijo com muita força, metendo um segundo dedo em seu ânus agora bem mais largo.
- Me come! Mete esse pauzão em mim! - Virou-se e abriu as bandas da bunda, exibindo um cu que não parava de piscar. Os pelinhos alourados em conjunto com o volume daquelas polpas eram a perfeição. Me agachei e meti a linga ali, fazendo Daniel urrar de tesão. Chupei e enfiei a ponta da língua no cuzão que engolia e apertava-a com esmero.
- Não aguento mais.. E não podemos demorar muito tempo. Mete devagar o cacetão.
Apesar de já ter transado com caras, fiquei com receio de meter ali. Era muito arriscado. Então inventei a desculpa de que não tinha camisinha.. Que era melhor nos encontrarmos em outro lugar. Daniel saiu peladão de pau duro e foi até o seu armário. Colocou alguma coisa no cu e tirou uma camisinha da embalagem. Voltou e trancou a porta - Toma! Bota e me fode.
Coloquei a camisinha que ficou bastante apertada no meu pau. Parecia que iria estourar. Mas depois de ficar convencido a foder aquele rabo que mexia e se abria para mim, não perdi tempo. Cuspi no cabeção e enfiei. Daniel gemeu de susto e olhou para mim.
- Devagar.. Sou largo mas teu pau é muito grosso. Vai metendo aos poucos - De acordo com que ia metendo, Daniel fixava seus olhos nos meus.. Serrando-os. Querendo ver cada expressão de prazer no meu rosto. Quando encostei meu púbis em sua bunda, Daniel arfou. Liberou todo os ar dos pulmões e rebolou entalado no meu pau. Devido a grossura do meu pau, aquele cu estava bem apertado mas macio. Tirei quase toda, deixando só a cabeça na abertura e meti todo outra vez. Daniel gemeu grosso e mandou
- Me arromba, meu macho! Mete que esse cu agora é teu - Não aguentei vendo aquele garotão bonitão gemendo grosso no meu pau e implorando pra meter. Arregacei completamente aquele cu. Encostei o seu corpo totalmente na parede e fiquei assistindo minha pica entrar rasgando naquele cu para depois sair, expondo as paredes internas do buraco. O barulho da minha pélvis batendo em sua bunda dava para ser ouvido por todo o vestiário. Muita sorte ninguém ter entrado ali. Ficamos metendo por uns 20 minutos até sentir seu cu apertando meu pau, quase estrangulando-o. O puto tava gozando. Praticamente mijou na parede meio litro de porra. Enfiei o mais rápido para gozar e enchi a camisinha de porra. Foi um dos melhores orgasmos da minha vida. Tirei logo depois o pauzão ainda duro. Daniel retirou a camisinha com dificuldade e engoliu todo o esperma de dentro. Depois limpou completamente meu pau sem deixar um resquício de porra. Sorriu e disse que agora eu tinha que fodê-lo sempre.
Nos vestimos e saí antes que a próxima aula acabasse. Ainda fiquei pensando um pouco na loucura que tínhamos feito mas foi bom demais. Depois desse dia ficamos ainda mais próximos. Daniel era muito puto e me contava as coisas que já tinha feito até então. No vestiário continuava me chupando rapidamente e me fazendo gozar entre uma aula e outra, bebendo todo o meu leite. Um dia ele queria foder no banheiro externo do clube, que era aberto ao público. Era bem espaçoso e como era tarde, quase horário de almoço, queria muito sentir minha pica em seu cu. Neguei claro, me recusando a correr aquele risco. Daniel disse que se eu fizesse aquilo, me daria um presente. Um novo cu tão macio quanto o seu. Abismado, perguntei do que ele estava falando. E me contou que em nossa turma tem um cara com quem ele fode faz um tempo e que tem um cu apertadinho parecendo de virgem.
Fiquei muito curioso pra saber quem era e não resisti. Entramos em um compartimento e botei o putinho pra mamar. Depois de engolir algumas vezes meu picão, encapou e sentou no meu colo, engolindo-o completamente. Parecia um louco pulando e rebolando no meu pau. Pedi pra se acalmar pois poderíamos ser pegos. Não tivemos a mesma sorte que na foda anterior. Logo depois entrou um cara no banheiro e ocupou o compartimento vizinho ao nosso. Tentamos fazer o máximo de silêncio mas gemíamos baixinho de vez em quando. O viadinho grunhiu dizendo que não aguentava mais e gozou no meu peito, me abraçando. Disse no meu ouvido que o outro putinho era o Paulão, um colega de nossa turma que conheço desde quando cheguei ali. Confessou que o colega fodia ele há um tempão e que chegaram a fazer troca troca, com Paulão gemendo e rebolando como um puta em sua pica. Não acreditei. Nunca poderia pensar que o mais machão da turma era um viadinho louco por pica. Gozei horrores e depois que o cara foi embora, saímos rapidamente dali.
Depois Daniel deu um jeito de fodermos a três, com Paulão chorando e gritando na minha pica grossa. Mas como todo bom putinho, se acostumou e rebolou na vara, empurrando a bunda contra meu púbis, entalado de pica. Daniel e eu depois de alguns meses nos tornamos grandes parceiros de foda. Uma vez me perguntou se eu já tinha transado com algum parente. Não sabia se falava a verdade ou se omitia mas afirmei que fiquei uma vez com um primo na adolescência, escondendo o envolvimento com meu tio. Pensou um pouco e disse que queria confessar uma coisa.. Que o primeiro homem da vida dele foi o pai e que ainda dá o cu ás vezes pra ele, quando sua mãe viaja ou chega tarde do trabalho. Fiquei abismado. Nunca fiquei sabendo de alguém que transou ou transa com o próprio pai. Respondi que não achava errado, só estranho.. Que nunca me imaginei fazendo isso. Daniel sorriu pra mim e disse que a fantasia dele era trepar com algum cara em sua cama com o pai dentro de casa. E queria que eu o fodesse com o pai assistindo. Achei absurdo e disse que jamais faria aquilo.
Mas o puto com aquele cu de ouro acabou me convencendo...