Comi Minha Irmã no Shopping

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 864 palavras
Data: 10/09/2016 21:55:19

Olá, me chamo Leonardo, no ultimo conto eu falei de como comi o cuzinho virgem minha irmã pela primeira vez na casa dos nossos avós paternos e isso foi delicioso, a melhor sensação, depois de estar dentro da bucetinha da minha irmã, que tive. Hoje eu vou contar sobre a vez que nós trepamos no carro dentro do estacionamento do shopping. Bom, era sábado à noite e resolvemos ir com nossos pais assistir a um filme no shopping, nós dois chegamos antes pra comprar o presente de aniversário de uma tia, depois de comprarmos, recebemos uma ligação do nosso pai, que disse não poder ir, pois ficaria preso na delegacia (ele é delegado), então decidimos assistir a um filme sem eles, o cinema estava lotado, pois estreara um blockbuster e tivemos que ver a ultima sessão de um filme no qual não estava nem um pouco a vontade de ver. Pois bem, sentamos na ultima fileira, perto da parede, por sorte, ou coincidência, não tinha quase ninguém na sala e na nossa fileira só tínhamos nós, começou o filme e cena vai, cena vem, as coisas comeram a ficar muito tediosas e minha irmã pra animar um pouco, começou a lamber minha orelha, a minhas coisas começaram a esquentar, foi ai que a senti alisando minha coxa, disse, depois de muitas lambidas e beijos, ao meu ouvido “Eu estou vendo essa animação ai, Leonardo” passou uns 5 min. só alisando entre minha coxa e meu pau, que já estava bem duro, sem avisar ela abriu meu jeans e enfiou minha rola na boca e sem para pra nada me chupou loucamente, enquanto massageava meu saco, nem prestei mais atenção ao filme e alisei a cabeça dela com uma mão e na outra, apertava seus seios enormes com muita vontade, cheguei ao ponto e não aguentei mais, segurei a nuca dela, forçando a engolir meu pau ate a garganta e gozei a porra, quente e pegajosa. Logo depois ela me beijou, ainda pude sentir resquícios da minha porra, mas não foi nada de mais, ela então chega ao meu ouvido e fala “Vamos pro carro Leo, enquanto o filme ainda não acabou, nem deve ter mais ninguém no shopping, além de nós” eu fiz que sim com a cabeça e saímos, na ida até o carro, realmente não tinha mais ninguém lá, pois deviam ser umas 23h. Chegamos ao carro, antes de entrarmos já pensando que iriamos pra um motel, ela me agarra e me dá um beijo bem molhado, abre a porta traseira e me joga lá dentro. Já tirava minha camisa, feito uma louca, antes de eu notar o que pretendia e falo “Que você tá fazendo, alguém pode ver” e ela “Nós nem pagamos o estacionamento, como acha que sairíamos?” e depois de um longo beijo babado e mordidas ela completou “É mais excitante fazer aqui e talvez peguem a gente. Eu vi seu histórico no notebook de vídeos de sexo em publico” e tirou o vestido, mostrando seus seios fartos e deliciosos, com os mamilos durinhos, que eu tanto adoro chupar e apertando um deles, levou o outro ate minha boca, como se fosse mamar, eu chupo-os enquanto aperto, quase fazendo-os explodir, desejando que saísse leite. Do peito fui passando a mão até a bunda, que era igualmente enorme e deliciosa, arranquei a calcinha fio dental, fazendo-a rasgar e ela se vira, levando aquela buceta lisinha e rosada ate minha boca, começo a lamber, bem devagar e aumentava aos poucos, ela abre o zíper e tira o meu jeans, foi então que ela se virou e desceu, sentou na minha pica dura, colocando sua xoxota molhada de tesão bem devagarzinho e gemendo de prazer quando encostou nos meus pelos pubianos, começou a rebolar, entre beijos babados e mordidas de canto de boca, ela falava “Vai, bate na minha bunda, me chama de cadela, de sua puta” e eu aproveitando o momento dava tapões em cada um dos lados daquela bunda espetacular, chamava ela de puta, cadela, vagabunda, safada, dava pra ver pelo reflexo no vidro do carro a cena, melhor que um filme pornô, aquela bunda subindo e descendo loucamente, minhas mãos apertando ela com força, ela para e diz “Fode meu cuzinho, maninho, tô louca de tesão” eu, sem pensar duas vezes, tiro minha rola e a deito de costas pra mim no banco traseiro, dou uma cuspida na minha mão e unto seu cu, passando de um lado pro outro e enfiando o dedo de vagar. Pego meu pau e coloco a cabeça, devagar, ate entrar tudo e começo. Um vai e vem devagar, ouvindo-a gemer, enquanto via no retrovisor seus olhos revirando, coloco minha mão em sua buceta ainda molhada e aperto, enfiando o dedo do meio, fazendo sinais de vai e vem. O carro já estava abafado, ate que não segurei mais e gozei naquele cuzinho gostoso. Quando ela sai de cima, deu pra ver a porra escorrendo, senti vontade de ir lá chupar aquela buceta linda, mas ela já tinha colocado o vestido, pra ir pagar o estacionamento. Depois disso, passamos a foder dentro do carro sempre que saímos sozinhos, não importa o lugar que formos.

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