Pecado maduro

Um conto erótico de Sade
Categoria: Homossexual
Contém 2442 palavras
Data: 11/09/2016 03:47:59

Eu amava Julia. Ela sempre foi uma garota especial. Bonita, divertida, segura e independente. Julia era meio porra louca, fazia o que lhe dava na telha. Brigávamos tanto quando nos amávamos, e o sexo sempre foi incrível. Eu amava Julia, mas meu corpo queria mais. Eu me chamo Carlos e o que vou contar não é legal. Alguns vão ler essa história e dizer que sou um canalha. Que eu não mereço minha namorada. Outros vão bater palma e dizer que estou certo, até mesmo vão ter inveja de mim. O que posso dizer? Eu amava Julia, mas amava mais ainda sexo. Eramos ótimos na cama, mas de vez em quando o tesão era mais forte. Não era sempre. Podia contar nos dedos as vezes que a traí. Era um calor, um deslize de momento e quando percebia já estava na cama com outra.

Eu não me acho um galã. Não faço tantas garotas suspirarem por mim. Sou magro, sem muitos músculos, pau médio, moreno, pardo. A única coisa que sempre ouço elogios é sobre minha bunda arrebitada. Claro que nenhum macho se sente feliz sendo elogiado pela bunda, mas fazer o que. A traição rolava mesmo assim. O pior de tudo é que na maioria era com amigas dela. E tem mais. Julia sempre descobria. Eu não conseguiu mentir pra ela. Ela me xingava, tacava coisas em mim, mas depois da raiva ela acaba me perdoando. Isso que me deixava pior. Ela continuava comigo me tratando como se nada tivesse acontecido e eu ia lá e repetia. Da última porém foi pior. Transei com a mãe dela.

Minha sogra estava separada a um tempo do marido, muito carente. Numa festa em sua casa Julia pegou no sono depois de muito beber. Continuei no papo com sua mãe na sala enquanto bebíamos. Uma hora comecei a sentir aquele calor ao estar ao lado daquela bela mulher e decidi sair dali. Me levantei, mas estava tonto e acabei caindo em cima dela. Dona Angela me abraçou e disse que iria cuidar de mim. Ela começou com um carinho, um cafuné, uns beijos no meu rosto. Quando vi ela ja tinha abaixado minha calça e eu estava comendo ela ali mesmo no sofá. Transamos tanto que dormi ali mesmo. No dia seguinte eu acordei com minha namorada gritando comigo. Ela tinha me achado ali dormindo com a calça no joelho. Tive que emendar uma desculpa, mas não tinha como explicar tudo. Assumi que havia transado com alguém, mas não revelei que era sua própria mãe.

Nosso namoro continuou como sempre, mas eu sentia algo diferente nela. Julia ainda estava ressentida pela traição, mas decidiu me punir ao invés de separar. Ela passou a sair com as amigas sem mim e voltar tarde a noite. Nas festas ficava de brincadeiras com os amigos homens, principalmente na minha frente. Eu sei que ela não estava me traindo também, porque me contaria, mas queria me deixar louco. Numa festa na casa de seu pai ela acabou ficando bebada e levou um tombo. Eu corri até ela e a levei para um canto. Entre beijos e abraços eu a consolei e tivemos um momento de amor, que não tínhamos desde de o incidente.

Uma coisa me incomodou logo depois. Vi seu pai na churrasqueira cuidando das carnes, e ao seu lado estava Iuri, ex de Julia. Questionei a ela porque ele estava ali e apenas ouvi uma gargalhada de resposta. Ela me provocando dizendo que não ia dizer e eu a mordia e apertava. Ela ria e tentava fugir, mas acabou dizendo. Eu fiquei chocado com a resposta. Iuri estava tento um caso com o pai de Julia. Meu sogro Antonio era uma belo homem. Não parecia muito velho e inclusive tinha ficado em forma depois do divorcio. Poderia ser confundido facilmente com os outros moleques amigos da filha. Iuri era tipico garotão que toda mulher curte. Loirinho, sarado e com cara de santinho. Olhando aqueles dois nunca imaginei que eram gays. Perguntei se Julia não se importava. Ela confidenciou que nunca desconfiou do pai, mas sabia que o ex não era hétero. Julia era muito amiga do pai. Ele sempre estava nas festas que ela fazia. Como Antonio era uma pai jovem convivia muito com a filha e escondiam nada um do outro. Essa intimidade fazia com que eles dividissem tudo e agora até namorados.

- Se você dormisse com ele eu não me sentiria traída - disse ela rindo, mas senti ali uma pontada de raiva - Ainda mais que você tem "curiosidade".

A um tempo, numa conversa depois do sexo, eu contei a minha namorada que havia despertado uma curiosidade. Eu era o que chamam de bi-curioso. Um cara hétero com vontade de experimentar sexo com outros homens. No dia Julia me confortou dizendo que isso era normal e que eu continuaria sendo homem mesmo sentindo isso. Hoje ela estava usando isso contra mim. Fiquei com raiva e fui para dentro de casa.

Entrei no quarto de Julia e me joguei na cama. A culpa me consumia assim como a vergonha. Minha namorada tinha razão em me torturar, eu era um canalha, mas ela tocou no meu ponto fraco. Um barulho quebrou meu pensamento. Algo batendo contra outra coisa. Vinha do lado de fora e eu fui até a janela olhar. Não acreditei quando vi. Seu Antonio escondido atrás da casa levando pau do Iuri no rabo. Eles continham os gemidos, mas o garoto metia no meu sogro com vontade. Da piscina ninguém conseguiria ver a escapada deles, mas da janela eu via tudo de camarote. Por sorte eles não me perceberam e continuaram transando. Meu pau ficou duro rapidamente. Num impulso eu abaixei a bermuda e libertei meu membro duro da cueca que deu um pulo.

Fiquei com vergonha de me tocar, mas meu pau pulsava vendo a cena. Meu sogro, um cara macho sendo comido pelo ex genro, com um sorriso no rosto. Aquele pau sumindo na bunda do pai da minha namorada. Percebi que eu queria estar no lugar de Iuri. Eu queria estar comendo meu próprio sogro. Ouvi passos e era Julia ela me pegou ali e eu nem sabia o que dizer. Ela so olhou pela janela, mas não ficou nem um pouco chocada. Na verdade ela curtiu. Olhou pro meu pau pingando pré-gozo no chão e pegou nele. Me abraçando por trás ela me masturbava enquanto eu assistia meu sogro sendo enrabado. Ela mesmo se masturbava também me vendo tremendo de tesão. Gozei em sua mão segurando meus gemidos. Ela ainda me fez engolir minha própria porra. Antonio levou porra na bunda e saiu de lá com Iuri. Julia me largou ali e voltou pra piscina rindo. Eu estava fudido.

Sai dali e fui pra sala. Me joguei no sofá, de onde podia se ver a piscina. Julia estava lá se divertindo com os amigos. Eu fiquei sozinho pensando nas besteiras que tinha feito, até que peguei no sono.

Acordei com barulho. Alguém estava na cozinha. Abri os olhos e vi uma figura embaçada. Me levantei e consegui distinguir meu sogro. Estava batendo algo no liquidificador. Ele olhou para mim com um sorriso e pediu desculpas pelo barulho. Seu Antonio veio até mim trazendo duas vitaminas e me deu uma. Algo nele parecia estranho. Me encarava como se visse algo que eu não podia ver. Se não fosse meu sogro iria achar que ele estava me secando. Bebi aquilo e estava bom, agradeci. Ele se aproximou.

- Acho que está faltando algo - disse ele.

- Hm não, para mim está ótimo - respondi.

- Pro meu gosto falta mais leite, mas acabou...

Eu gelei.

- Mas sei onde conseguir mais.

Nisso ele agarrou meu pau por cima da bermuda. Nem percebi que ele estava duro. Eu estava dormindo e uma coisa levou a outra. Olhei pro lado e todos estavam curtindo a piscina e pensei que poderiam ver aquilo.

- O vidro é fumê. Ninguém ve o que acontece aqui dentro. Então terei que ser rápido.

- Pra que? - perguntei.

Ele respondeu arrancando meu pau pra fora enfiado na boca.

- Puta que pariu!

Meu sogro me chupando, no sofá da sala, gulosamente. Eu não esperava isso. Assim como não esperava estar gostando. Nunca tinha recebido um boquete daqueles. Ele o tempo todo me olhava nos olhos enquanto enfiava cada centímetro do meu pau na boca, indo até a garganta. Ele passava suas mãos grossas no meu corpo. Ele me tocava com desejo, me apertando, sentindo meu corpo. Ele subiu por meu corpo e senti seu peso sobre mim. Sua boca passeado pelo meu peito, pescoço, me tirando suspiros. Finalmente quando ele chegou a minha boca eu estava entregue. Abracei o corpo mais velho e senti seu tesão através dos lábios. Seu cheiro de macho misturado com cloro me deixava louco. Puxei ele pra cima o fazendo sentar no meu peito. Se era para transar com um homem eu queria sentir tudo. Logo seu pau invadia minha boca. O pau que fez minha namorada, que se divertia do outro lado do vidro, sem saber que estava sendo corna do próprio pai. Ele fudia minha boca como se fosse uma buceta, puxando meu cabelo. Estavamos loucos. Ele sentou com a bunda na minha cara e senti seu cuzinho. O leite de Iuri ainda estava ali, surpreendemente doce. Linguei aquele cu sentindo suas pregas. Ele me batia uma punheta no meu pau. Sentia sua saliva na ponta do meu pau e logo entendi a deixa. Seu Antonio se virou pra mim, e sem desviar o olhar ele levou o cu pra cabeça do meu pau. O safado me provocava passando o rego no meu membro, brincando com meu tesão. Segurei seu quadril e o puxei pra baixo. Que cu!. Ele foi descendo aos poucos até que sentou em minha bolas. Ele até pegou nelas e deu um puxão me tirando um urro. Seu Antonio nem parecia mais aquele homem maduro enquanto cavalgava em cima de mim. Seu pau duro pulando conforme ele subia e descia seu quadril. Peguei em sua bunda macia e ajudei ele nos movimentos. Loucura demais. Ele gemia coma voz grossa dizendo que meu pau era melhor do que do namorado. Levantei ele tirando todo o pau e depois cravei de uma vez, o fazendo ver estrelas. O puto mordeu meu pau com o cu me fazendo gemer. Repeti isso vendo a cara dele de sofrimento misturada com prazer. Acabei gozando sentindo o cu dele se encher de porra.

Seu Antonio se levantou e levou o cu mais uma vez pra eu chupar, tomando meu proprio leite. Ele pegou um pouco que ainda restava em meu pau e ergueu minhas pernas. Seus dedos foram direto a meu cu e sem me dar tempo ele enfiou dois dedos. Nessa hora eu dei um grito alto. Todo mundo na piscina olhou pra janela, mas não podiam ver nada.

- Foi nada gente - disse meu sogro. - O Carlos bateu o dedo na quina.

Ele disse isso fudendo minha bunda com os dedos. Ninguém se importou e continuou o que faziam. Ele se deitou sobre mim e me calou com um beijo.

- Sabe Carlos, pra um completo cusão você é bem apertadinho - ele disse.

- Para, ta doendo

- Quando você come outras pessoas por ai traindo minha filha seu cu doi? Aposto de não.

Meu sogro pegou em meu pau mole e começou uma punheta. Aquilo me relaxou um pouco, mas a conversa estava estranha. Ele enfiou mais um dedo.

- Caralho!

- Caralho digo eu. Minha filha contou tudo Carlos e pra eu não te dar uma surra eu tenho uma proposta.

- O que você quer cara?

- Foda comigo.

- Mas já fiz isso!

- Não to falando só agora. Foda comigo sempre. Na sala, na piscina, no quarto, até no meio da rua. Toda vez que sentir vontade de trair minha filha com qualquer vagabunda venha me comer.

- Por favor Seu Antonio pare. Eu ja transei com o senhor e isso foi errado. Não posso continuar fazendo isso com Julia.

- Mas mesmo assim acabou de fazer. Cara não pense que eu gosto disso, mas minha filha quem sugeriu. Se você não topar terão que terminar.

Aquilo era uma baita loucura. Ele ergueu o corpo e tirou seus dedos de mim, mas senti a ponta do seu pau forçando entrada no meu cu virgem.

- Eu vou ficar aqui parado - disse ele. - Se aceitar o acordo mexa sua bunda pra frente. Se não concordar corre daqui, bota suas roupas e nunca mais volte nessa casa.

Ele bateu três vezes no vidro. Julia estava perto e ouviu. Ela sorriu e olhando para a janela levantou o polegar num "jóia". Era o sinal de que realmente era tudo plano dela. Eu ter ido aquele dia, ela ter me provocado, a punheta na janela. Tudo para eu acabar transando com meu sogro. Olhei aquele homem que me tirava do sério, em frente a mim todo suado e me causando tesão. Eu amo Julia, mas essa líbido sempre estaria em mim e eles estavam dispostos a fazer aquilo por mim. Ergui meu corpo e sentei no colo do meu sogro. Encarando eu segurei a dor e enfiei sua pica no meu cu. Ele me beijava tentando me acalmar, mas nada afastava a dor. Esqueci de todo o resto e me foquei ali. Deixei ele me comer. Ele estava sendo carinhoso enfiando com calma, mas logo acelerou. Eramos amantes agora dando prazer um ao outro. Nunca pensei que sentiria prazer com outro homem e eu estava ali sendo fudido pelo sogro. Agora eu que levava o ferro, ouvindo ele batendo na minha bunda. Seu pau me cutucando até o fundo. Com sua boca ele mordia meu pescoço e peito deixando marcas em mim. Batia na minha bunda e abria suas bandas para que seu caralho entrasse cada vez mais em mim. Me xingava de vagabunda, e realmente eu era. Transando com meu sogro e gemendo sem pudor.

Meu corpo todo tremia e eu gozei sem nem tocar no pau. Ele me jogou no sofá e a proxima coisa que senti foi seu pau invadindo minha boca. Seu Antonio fudeu minha boca até gozar. Engoli tudo e ainda o deixei limpo. Esgotado ele se jogou sobre mim. Eu não sentia minha pernas e não sei porque comecei a rir. Com sua ajuda fomos pro banheiro onde ele me deu banho. Eu ainda levei mais ferro daquele macho. Quando Julia deu por falta nos encontrou nus conversando na cama. Ela deitou no meio e deu um selinho em ambos. Estava selado ali um acordo. Continuei namorando com ela, mas sempre que me batia o tesão e ia pro quarto do sogro. Todos saíram felizes no final.

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Comentários

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Delícia de conto! Adoro também curtir meu lado bissexual. Aposto que você vai gostar dos meus contos!

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Achei legal,engraçado até. Rsrs

Já conheci vários machoes assim q dão tanto q ate choram rsrs. Mais comum do q se imagina...

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