SURPRESAS DO CORAÇÃO- PARTE XXIII

Um conto erótico de GREY
Categoria: Homossexual
Contém 1495 palavras
Data: 16/09/2016 01:34:27
Última revisão: 16/09/2016 01:39:10

OBS: Primieiro, obrigado pelos comentários e sugestões. Muito obrigado mesmo. Segundo, caso ultrapasse 10 comentários publico o CAPÍTULO XXIV AINDA HOJE. Agora, vamos a história.

Com a calça pelo joelho sigo a orientação do grandão.

- Assim? – Pergunto a fim de saber se estava de acordo com Mauricio.

- Sim. Perfeito!

Sentir a cabeça forçar a entrada do meu cú.

- Agüenta a pressão, macho.

- E quem disse que não vou agüentar? Quero pau neste cú moço!

- Seja feito tua vontade.

Ele começou a socar. A socar. E a intensidade foi aumentando.

Escutei ele gemer.

- Foda esse cú. Foda!

Ele socando cada vez mais forte, cada vez mais forte.

Ele tirou o pau do meu cú. E disse:

- Peça meu pau, peça!

- Eu quero teu pau. Eu quero ser fodido por esses 24 cm de rola.

- Peça mais já que quer tanto ser fodido.

- Eu quero pau! Porra!

Ele meteu na doida. O pau de Mauricio invadiu meu cu.

Gemir.

Ele fez de novo.

Ia gritando, ele colocou a mão na minha boca e abafou meu berro.

Ele falou no pé do meu ouvido.

- Enfim, tá agüentando pau.

Não parou de me foder. Entrando e saindo.

Ainda falando no meu ouvido:

- O intensivo acabou mais cedo. O Engenheiro é um prodígio.

Entrando e saindo, entrando e saindo.

- Quer dize então, que até enfim, tu vais-me foder como se deve? – Desafiei-o.

- Aqui não dá pra isso. Ainda mais quando do outro lado da porta tá cheio de gente.

Entrando e saindo.

- Humm

- Tá agüentando 24 cm moço.

Quando dei por mim, Mauricio, socava alucinado. Ele metia com fúria os 24 cm.

Saiu de dentro de mim.

- Fica de joelho moço e abra a boca que eu vou gozar.

Fiquei de joelho e com a boca aberta.

Ele gruniu. Gozou na minha boca.

- Engula tudo.

Eu engoli tudo e ainda expus a língua para ele ver que não havia estragado nada da porra.

Respiramos fundo. Recompomo-nos.

Ele ajudou com minha roupa.

- Fostes excelentes Caio.

- Obrigado pelo elogio.

- Mas, não terminamos.

- o que? - pergunto espantado com a disposição do grandão.

- Após a renovação dos votos eu vou sair à francesa. Vou te esperar lá em casa. Tu sabes onde fica não é?

- Sim.

Enfia a mão no bolso e tira uma chave.

- Essa cópia de chave lá de casa, eu mandei fazer para você.

Recebo as chaves e boto no bolso.

- Obrigado.

- Hoje eu irei-te foder até o dia clarear. Vou desforra essa semana que tu me deixaste na punheta. Ainda mais que já ta com o cú no grau. Hoje tu não me escapas.

- Não vejo à hora.

Ele me beija.

- Vai. Seja discreto.

Caminho para porta, ele me puxa para junto do seu corpo e me beija. Retribuo o beijo.

- Agora, vá mesmo.

Dou às costas para ele a fim de voltar à festa e recebo uma tapa na bunda.

- Meu safado. – Escuto essas palavras atrás de mim proferidas pela boca do meu homem.

Sou a felicidade materializada.

- Engenheiro Caio! – O presidente da Câmara de Vereadores de Mariana me chama. Ele não está sozinho, há outros com eles, que presumo que também sejam vereadores.

Sigo até ele.

- Boa noite. – Estendo a mão em cumprimento, o presidente agarra minha mão e retribuo o cumprimento, respondendo:

- Boa noite.

Ele apresenta os seus companheiros.

Diz ele:

- Esse aqui é o vereador Leandro.

Cumprimento-o formalmente. Digo:

- Muito prazer.

- Esse outro é Antonio Carlos.

E assim sou apresentado a todos os quatro de um por um. Todos são vereadores.

O Antonio pergunta:

- Tá gostando de Mariana?

Respondo entusiasmando.

- Tô encantado pelo povo. – Leia-se povo, Mauricio Alencar.

- Fico feliz. – O vereador Carlos expressa sua alegria em saber que eu estava gostando de seu povo.

O presidente da Câmara, Enoks dos Santos, toma a palavra:

- E a construção da Estrada Engenheiro?

- Estamos trabalhando e certamente no prazo a entregaremos. – Sou curto na minha resposta, uma vez que não condizia o momento para aprofundarmos o tema. Não achei adequado.

Ele compreendeu minha atitude.

- Pedir para o meu assessor redigir um ofício para o Engenheiro cuja finalidade que o senhor a cerca da construção da estrada nos ofereça informações frescas, nos atualize. Nós vereadores queremos tá a pá de todos os detalhes. Espero que aceite, porque é a pessoa indicada para nos fornecer esses dados.

- Sem dúvidas. Irei com prazer.

Mauricio aparece bem educado. Cumprimenta os vereadores, agradece pela presença; por fim oferece sua opinião.

Começa Mauricio:

- Não pude deixar de ouvir as palavras do vereador Enoks. Posso dizer o que penso vereador? – Mauricio se dirige ao presidente da Câmara.

- Deve.

- Obrigado. – Mauricio formalmente o agradece para depois continuar. - O Engenheiro, Caio Durans, tem feito um grande serviço, um grande serviço. Sou testemunha, pois enquanto secretario de obras e urbanismo tem fiscalizado o serviço dele, e posso garantir, Caio é um grande profissional.

Por isso, considero a ideia de levá-lo a Câmara para prestar informações, sanar eventuais dúvidas, ser sim uma boa ideia, melhor, é uma excelente ideia. – Uma moça surge com champanhe e Mauricio pega uma taça e toma um gole. – Com essa ação deixá-la esse projeto mais transparente, desarmará possíveis questionamentos da oposição. Enfim, é excelente.

- Por isso, na qualidade de chefe do Legislativo estou convidando o Engenheiro.

- E eu tô aceitando o convite vereador. Não aprofundo assunto, porque as circunstâncias não convém, não acham?

- Sim. – Concorda o presidente do Legislativo de Mariana.

- Também penso igual Caio. – manifesta apoio Mauricio. – Estamos na festa de comemoração de casamento dos meus pais. Certamente seria inadequado. Além de um excelente profissional você também é sensato.

- Quantos anos mesmo de casamento? – Indaga o vereador Leandro.

- 35 anos. – Informa Mauricio.

- 35 anos? – Fica admirado Leandro.

- Suportaria Leandro ficar 35 anos com a mesma mulher? – Questiona o vereador Antonio.

- Não. Exceto que de vez enquanto eu pulasse a seca, porque com todo respeito aos casados presentes, mas comer feijão todo dia aborrece o estomago.

Os demais sorriram.

- E você Mauricio daria conta? – Lanço a pergunta para Mauricio de propósito e ele na mesma hora percebe minha jogada.

- Havendo amor tempo não é problema, está longe sim.

De imediato constatei que ele se referia ao fato de ter passado uma semana longe dele. Esperto o grandão.

- Então o filho do prefeito é um homem romântico? – Perguntou-lhe ressabiado Antônio. E continuou. – Porque não é o que o povo comenta.

- E o que o povo comenta? – Questionou o vereador Antonio.

Sinto que o rumo da conversa não agradou Mauricio.

- O povo comenta que o filho do prefeito não pode ver um rabo de saia. E que todo dia troca de mulher. Troca como trocasse uma calça. O que constato, caso seja verdade, o que o povo diz, então não condiz com esse homem romântico que acabaste de pintar, logo não aguentaria 35 anos comendo a mesma mulher.

- O povo fala muito nobre vereador.

Ele termina a champanhe.

Um rapaz aparece, cochicha algo no seu ouvido e sai.

Ele volta a nós e diz:

- Peço licença, tá na hora da cerimônia. Sou eu que vou entregar minha mãe pro meu pai a fim deles renovem seus votos.

Todos assentem. Ele nos deixa, mas antes me fuzila com os olhos; deixando bem claro que não gostou de instigá-los a fim de desembocasse a conversa no rumo que tomou.

Minutos depois acordes de piano preencheu a capela improvisada anunciando através de marcha nupcial que Dona Helena Alencar, mãe de Mauricio estava entrando. O silencio reinou, os convidados se acomodaram, e fixaram atenção na cerimônia; nada mais natural. Transcorreu-se em detalhes o mesmo ritual de um casamento.

Às 22h45minh após cumprimentar o prefeito e sua esposa, Dona Helena Alencar, resolvi deixar o ambiente, até porque não vi mais no local Mauricio. Era à hora certa de ir embora.

No estacionamento no exato momento que abri a porta do carro para entrar, o homem do prefeito de aparência envelhecida me abordou com a seguinte declaração:

- 25 minutos e 45 segundos foi o tempo exato que tu e Mauricio passastes trancado no escritório do prefeito.

Meu sangue fugiu. Fiquei frio. Porém, não lhe disse nada. Entrei no carro.

Ele veio até a porta e falou a mesma coisa:

- 25 minutos e 45 segundos foi o tempo exato.

Liguei o carro e dei a partida.

No caminho considerei a possibilidade de contar para Mauricio, mas próximo a casa dele reconsiderei. Contar apenas estragaria à noite, talvez, por algo sem significado, porque ele não sabia, não tinha como saber o que praticamos no escritório. Impossível ele saber; além do que não teria coragem de enfrentar o grandão, ora o grandão era filho do prefeito.

Repetir de novo para me mesmo: o cara não viu nada, não sabia de nada. Aquilo era implicância, desde quando ele colocou os olhos em mim é que vem implicando dizendo que me conhece de tempos idos.

Não, eu não iria preocupar o grandão à toa. Definitivamente não vou contar, vou curtir à noite. A noite é minha e do grandão e não vou permitir que nada estrague.

Nada!

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Comentários

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nossa q capitulo heim claro q ele viu algo pra fala assim .. agora ta nao mao de caio ... contat ou nao contar vamos ver ne

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Acho que isso ainda vai dar merda!!! Ele deveria contar caso alguma coisa aconteça, o Maurício pode diminuir ou conter o estrago!!! Continua, tá demais!!! 👏👏👏😍✌💓

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Adoro o conto...mas esse moço e grandão....ai pra mim não dá....

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