Depois de gozar uma segunda vez quando tomava banho, lembrando das imagens, Max saiu de casa com o envelope e as fotos impressas do sobrinho de Dag. Parou o fusquinha na rua lateral da casa de seu cliente e ficou esperando que o jovem Téo saísse para a noitada. Dali mesmo, ligou para seus amigos e pediu que trouxessem os dois seguranças para a cidade. Deu o endereço e a hora, explicando que eles aguardassem um novo telefonema, antes de subir ao tal apartamento. Mas não resistiu. “E se vocês quiserem se divertir, acho que os seguranças gostam de uma putaria com homem”, disse o detetive rindo.
Viu que a luz do quarto de Téo estava acesa e resolveu ficar por ali. Abriu uma lata de refrigerante, comeu uma rosquinha e aguardou. Só em pensar na cena de Teó sendo enrabado pelo agiota, ficou novamente de pau duro. Já passava da hora habitual de Téo sair e ficou preocupado. Ligou então para o pai do rapaz pelo celular e o empresário disse que o filho já tinha saído com o amigo. Max ligou o fusquinha e saiu em disparada. Pensouem passar primeiro pelo bares que os dois frequentavam, mas teve o palpite de ir direto para o cassino. Lá chegando, encontrou os dois rapazes jogando freneticamente e, como sempre, perdendo.
Quem tinha aparecido também no cassino era Dag, vestindo um elegante terno cinza. Parecia feliz da vida. Max ficou surpreendido de vê-lo já acordado e pela sua desenvoltura entre as mesas de jogo certamente ainda não tinha dado por falta do seu “tesouro”. Dag passou pelos dois rapazes e viu que estavam perdendo. Sorriu discretamente, já antevendo como a noite seria vantajosa. O tenista famoso também estava atracado com suas fichas e tinha a expressão séria, quando Dag passou a mão em seu ombro, desejando-lhe sorte.
Ao cruzar com Max no fundo do salão, Dag sentiu um arrepio no corpo. “Não foi o senhor que esteve dia desses me pedindo um empréstimo para jogar?” Max fez que sim com a cabeça e chamou-o até o corredor que dava acesso aos banheiros. Falando baixo, disse ao agiota que tinha em sua posse todos os documentos, fitas e negativos. Dag quase desmaiou, tendo que se apoiar na parede próxima. Max estava curtindo aquele momento de vitória. O agiota se recuperou e passou a ameaçar Max, prometendo que seus dois seguranças dariam conta dele assim que chegassem. Max, sorrindo, avisou que os dois negões estavam bem longe naquele momento.
— E o que o senhor quer de mim? — perguntou Dag, quase num fio de voz.
— Já que o senhor coleciona imagens há tanto tempo, eu queria a sua opinião sobre essas fotos que eu tirei pela manhã. É que tem um amigo meu, de um site gay na Internet, que quer comprar umas fotos eróticas.
Dag pegou o envelope, abriu e tirou as fotos. Novamente quase desmaiou, quando viu seu sobrinho deitado sobre a mesa, tomando no cu. Todas as fotos repetiam a cena, de lado, de cima...
— Acho melhor irmos ao seu apartamento para conversarmos. Que tal?
Sem que ninguém percebesse, mas pálido como uma folha de papel, Dag voltou ao salão acompanhado de Max, disfarçando ao máximo para parecer normal. Subiram um lance de escada e, na cobertura, Max contou tudo, em detalhes, o que tinha presenciado ali e o que poderia acontecer ao agiota se ele entregasse o material à polícia. Max não sentiu a menor pena do agiota, agora cabisbaixo, perdido. — Mas o senhor já tem o material do seu cliente na mão... O que mais quer de mim? — perguntou quase chorando.
E Max, sorrindo, disse o que queria.
Duas horas depois, ali mesmo no quarto de Dag, Max acompanhava Téo e Caco pelo monitor e, que, como sempre, perdiam na roleta. A pedido do detetive, Dag tinha mandado subir do cassino 5 mil dólares em fichas. Max ligou para Severino e Marcão, que já estavam na esquina, e pediu que eles trouxessem os dois seguranças. Quando os negões entraram, perceberam que o esquema tinha ido por água abaixo. Dag estava mudo, tinha perdido toda a sua arrogância e estava sob as ordens do homem, que dias antes tinha aparecido por lá, pedindo crédito.
Os dois amigos de Max ficaram na guarda. Um deles, Severino, se aproximou e no ouvido de Max contou, deliciado, que eles tinham comido os dois negões no esconderijo, enquanto esperavam novas ordens. Max olhou os seguranças, que também tinham os olhos baixos, pregados no chão, completamente humilhados. — Vocês esperem no outro quarto, até eu chamar. Severino e Marcão, cada um pegou o seu negão pelo braço e foram para o quarto. Antes de entrar, Marcão piscou maliciosamente para Max. Aqueles dois cuzões iam aguentar mais pica, pensou o detetive, já excitado com toda aquela manobra.
O interfone tocou e Dag disse ao detetive que o tal tenista famoso e o primo iam subir, para pedir mais dinheiro. — O que eu devo fazer?
— Por essa eu não contava, mas o meu plano vai ficar ainda melhor. Quando eles chegarem, diga que eles não só terão o dinheiro para jogar hoje, como receberão o perdão pelas dívidas anteriores, se toparem dar prazer ao meu cliente e ao amigo. Quer dizer, eles tem de comer os rapazes, ou dar o cuzinho, dependendo de como as coisas rolem. Você acha que eles gostam do babado, independente da grana?
Dag disse que tinha quase certeza, porque o Kleber já tinha gozado em vezes anteriores e que o primo, na segunda vez que ele tinha comido, tinha apertado o cu várias vezes e rebolado quando ele ameaçou gozar. Max foi para o quarto especial, de onde podia comandar tudo. As câmeras escondidas já estavam funcionando.
Dag estava humilhado, mas manteve a pose. Afinal, sua vida estava nas mãos do tal detetive. Dag recebeu o tenista e Bráulio, o primo, como sempre, e chamou os dois para o quarto. Max acompanhava tudo. O agiota disse que poderia dar mil dólares a cada um, desde que fizessem um favor especial a ele, explicando, passo a passo. Os dois toparam.
Max apertou o botão do monitor e capturou as imagens do outro quarto, onde os dois negões estavam, lado a lado, sendo literalmente enrabados. Para surpresa sua, Marcão e Severino se beijavam ardentemente na boca, enquanto enfiavam nos seguranças. Mas, definitivamente, as surpresas não parariam por aí.
O interfone tocou novamente e Max torceu para que fossem Téo e Caco. Eram eles, já na lona. O agiota já sabia o que fazer. Recebeu os dois na sala. Sem muita demora entregou metade do que restou das fichas para cada um. Téo já sabia o que viria a seguir, mas ficou espantado com o que ouviu do agiota. — Hoje, em vez de comer vocês, quero que vocês enrabem dois jogadores que não sabem honrar suas dívidas. Esse será o meu preço por esse empréstimo e também a minha vingança.
Teó ficou aliviado em não ter que dar a bunda e chegou a sorrir. Caco também sorriu, mas no íntimo esperava encontrar de novo um dos seguranças, pelo menos.
Ao entrarem no quarto, viram os dois rapazes deitados de bruços, com as bundas para cima, lado a lado. Max, pelo vídeo, viu a cara linda de Teó aparecer na porta e acompanhou todas as suas expressões. Era isso que desejava. Descobrir se Téo gostava ou não de transar com homens. Caco vinha atrás, feliz da vida e, pelo volume da sua calça, Max podia garantir que ele perdia de propósito para poder ter aqueles encontros no apartamento do agiota.
Com a expressão séria, Téo tirou toda a roupa e Max ficou impressionado mais uma vez. O pau, mole, media mais de 15 centímetros e era de uma beleza sem par. Caco tirou a roupa como um relâmpago e deitou logo por cima de Bráulio. De bruços, ninguém via suas caras, mas as bundas eram o testemunho da luxúria. Téo observava o que Caco fazia e resolveu cumprir sua tarefa, para garantir a grana do jogo. Deitou em cima de Kleber, que soltou um suspiro. Ao olhar a cara do homem embaixo dele, Téo se espantou. Era aquele tenista famoso, do qual ele mesmo era fã há muitos anos. Téo sentiu seu pau crescer ao roçar o rego do rapaz e logo estava dentro dele, como mais de 22 cm de pica dura e ardente. Nunca tinha sentido tanto tesão por um homem como agora. Ao seu lado, Caco falava, suspirava, gemia de tesão. Aquele clima contagiou Téo, que começou um interminável vai e vem de prazer, enrabando Kleber.
Dag passou pelo quarteto em sua cama e foi até o quarto secreto. Max tinha tirado o pau prá fora e batia uma senhora punheta. Dag teve de concordar que o detetive também era gostoso. Os hormônios falaram mais alto e ele se ajoelhou próximo à cadeira de Max. O agiota engoliu a vara do detetive de uma só vez e Max gemeu, enquanto pela lente da câmera via o prazer estampado na cara de Téo, o filho do seu cliente.
O tenista também estava de pau duro e pedia mais pica no cu. Caco deixou Bráulio e se deitou embaixo de Kleber, chupando violentamente a sua pica. Téo ficou impressionado com a desenvoltura do amigo e comentou que ele não estava fazendo aquilo só pelo dinheiro. Caco tirou o pau da boca e confessou que estava gostando da coisa há muito tempo. Foi a chance para Bráulio engolir o pau do primo tenista, que estava arreganhado de tanto entra e sai no seu cu. Caco incentivava o amigo Téo, que tomava coragem para expressar seu tesão. “Mexe esse cu, seu puto. Que rabo gostoso!”.
Caco ficou ao lado de Téo na cama, passando a mão nas suas costas, empurrando sua bunda no ritmo e dizendo coisas no seu ouvido. Teó olhava para o amigo e a saliva escorria da sua boca, tal o tesão que sentia. Kleber reclamava que queria mais pica, embora os 22 cm de Teó já estivessem completamente enterrados no seu rabo. A boca do primo, embaixo, não dava tréguas ao pau do tenista, que também não era dos menores.
Com a mão livre, Caco batia uma violenta punheta, enquanto continuava dizendo coisas ao amigo no ouvido. Téo salivava ainda mais. Caco chupou seu queixo e foi subindo, até colar os lábios na boca de Teó, que urrou. Ficaram assim, Téo de joelhos enrabando Kleber, enquanto seu primo Bráulio abocanhava seu pau inteiro por baixo. Caco, ao lado de Téo beijava o amigo na boca, enfiando e tirando a língua, ao mesmo tempo que alisava a bunda e o rego do amigo e tocava punheta.
Na sala ao lado, ainda ajoelhado, Dag tirou a calça enquanto chupava o detetive e, num movimento rápido, se levantou e sentou por inteiro no caralho de Max. Seu cu ardeu, mas foi até o talo. Max deu uma palmada na lateral da bunda do agiota e mandou que ele cavalgasse. A cadeira rangia.
Severino e Marcão ouviram os sons de sexo no quarto ao lado e trouxeram seus negões. Na porta, o quarteto olhou os outros quatro rapazes transando desesperadamente na grande cama e resolveram entrar na brincadeira. Severino era feio, magro, mas com um senhor pau; passou a mão na bunda de Caco, que logo a empinou, esperando pica. Não foi preciso mais nada, o homem colocou o pau de uma só vez; Caco gritou, mas logo voltou a chupar a boca de Téo. Marcão, por sua vez, tirou o pau de Téo do cu de Kleber e, afastando o primo também, mandou que um dos seguranças o substituísse.
Téo estava fora de si de tanto tesão. Queria continuar comendo o cu do tenista, mas a proposta de enrabar um negão daqueles era irrecusável. O segurança, o mais forte dos dois, estava com o rego todo molhado e o cu bem largo. Téo não sabia é que ele tinha passado a tarde toda dando a bunda para Marcão e ainda há pouco tinha sido comido mais uma vez, no quarto ao lado.
Marcão colocou Bráulio de quatro no chão e encaçapou aquela bunda gostosa, enquanto o outro segurança era obrigado a chupar o primo do tenista. Kleber, que tinha ficado frustrado, por perder o pau de Téo, ficou ao seu lado, beijando o rapaz na boca. Téo comia o negão com força, que gritava até não poder mais. Kleber ficou de pé, colocou as pernas abertas por cima do negão e dobrou o corpo, oferecendo o cu para Teó chupar. O rapaz, iniciando naquela putaria entre homens, não imaginava que o sexo entre dois machos pudesse ser tão selvagem, tão participativo.
Max, na sala ao lado, via seu pau entrar e desaparecer no cu apertado de Dag. Embora ligeiramente afeminado, o agiota tinha dado a bunda poucas vezes na vida e preferia sempre comer os “clientes”jogadores. Naquele momento sentiu o quanto valia a pena não ter um cu arrombado. O caralho do detetive era algo de fenomenal. Embora do tamanho normal, era grosso e tocava todas as laterais do seu reto, fazendo com que o prazer fosse inesquecível.
Olhando o prazer estampado na cara de Teó, comendo um cu e chupando outro, Max gozou fundo do bundão apertado de Dag. Como se tivessem combinado, Téo também gozou e Kleber foi na onda, sentindo imenso prazer daquela língua no seu rabo.
Caco olhou a cena e enterrou ainda mais a bunda no pau de Severino, que descarregou meio litro de porra no cu do garoto. E assim foi uma cascata de gozadas, um atrás do outro se satisfazendo. Marcão também gozou em Bráulio, que despejou sua porra na boca de um dos seguranças. O outro, que foi enrabado por Téo, gozou só de roçar no lençol.
Max mandou que Dag liberasse todo mundo, retirou o DVD do equipamento e começou a se vestir. Os quatro rapazes acariciaram sua parte de fichas nos bolsos e voltaram todos para um outro prazer: o pano verde. Quando eles saíram, Max liberou também seus dois amigos, Severino e Marcão. — Quando precisar da gente, chefe, é só chamar.
Max virou-se para os seguranças e perguntou: — Pelo visto vocês ficaram sem emprego por aqui. Querem trabalhar prá mim, na agência de detetives? Os dois se entreolharam e disseram que sim com a cabeça. Dag, cabeça baixa, esperou os seguranças saírem e olhou inquisitivamente para o detetive. — E que será de mim, Max?
O detetive pensou por alguns minutos e decidiu. — Você tira umas férias, vai para a casa da sua mãe em Minas e eu fico com esse apartamento, até segunda ordem. Acho que vou transferir o meu escritório prá cá. Mudamos o contrato de locação e pronto.
Dag resignou-se com a decisão, mas não tinha como contrariar o homem que tinha todas as provas contra ele e, ainda por cima, uma caralho fantástico. — Mas eu posso vir aqui de vez em quando? — perguntou o agiota, olhando diretamente para o volume entre as pernas de Max.
— Ligue prá cá e a gente decide isso depois — concluiu.
Com duas pesadas malas, meia hora mais tarde o agiota deixava o apartamento, que durante muitos anos tinha sido o seu quartel general de aliciamento de devedores do cassino e palco de grandes trepadas.
Valdir era alto, um metro e oitenta e cinco, magro e negro como o asa da graúna. Sandro era mais baixo, mais troncudo e moreno forte. Os dois seguranças, agora a serviço de Max, entraram no apartamento e foram encontrar o seu novo chefe sentado na sala principal, fumando um cigarro. — Agora o esquema vai mudar. Vocês dois sabem que poderiam ser presos com o Dag, porque existe muito material incriminando vocês, que agora está em minhas mãos, em local bem seguro.
Valdir e Sandro ficaram mudos, com expressões de submissão. — O senhor é quem manda! — disseram quase ao mesmo tempo. — Muito bom, é assim que eu quero. Vocês gostaram da farra de hoje à tarde?
Sandro falou primeiro. — Olha, seu Max, a gente fez o que fez porque não tinha escolha. A gente é homem, nós dois temos mulher e filhos e não fica bem esse tipo de coisa ...
— Eu estou com o cu em brasa até agora, seu Max! — disse Valdir, passando discretamente a mão na bunda.
Max fingiu engolir as desculpas, mas a cara dos dois sendo comidos por Severino e Marcão, não davam margens à dúvida. — Mas pelo que eu pude perceber, o Severino e o Marcão gostaram bastante de você dois. Aliás você são bem sexy... Mas isso é uma outra história. A partir de agora você devem obediência a mim e estão no cargo para fazer a minha segurança e outros trabalhinhos mais ...
Os dois negões concordaram com a cabeça.
No dia seguinte pela manhã, Max ligou para o pai de Téo e contou que tudo estava resolvido. Que o rapaz não estava envolvido com drogas e que, infelizmente, era o vício de jogar o motivo de suas escapadas e da falta de dinheiro. Mas Rodolfo, o pai do rapaz, queria todos os detalhes e convidou Max para tomar um uísque em sua casa.
Como até aquele momento Téo não o conhecia, Max achou ótima a oportunidade de ser apresentado "oficialmente" ao rapaz. Tudo acertado, duas horas depois o detetive entrou com o seu fusquinha na estrada que dava acesso à mansão. Parou ao lado dos carrões da casa e um empregado disse que o patrão estava na piscina.
Ao se aproximar das espreguiçadeiras, ao lado da piscina, Max viu Rodolfo, que acenou para ele, se levantou e veio ao seu encontro. Vestia um short branco moderno, óculos escuros e pelo tom bronzeado da sua pele, aquele homem de negócios sabia curtir a vida. O pai de Teó tinha um físico invejável e o corpo era muito semelhante ao do filho.
Max sentiu um frisson nas bolas, mas manteve a pose. Depois das saudações iniciais, imediatamente Rodolfo mandou que o empregado levasse Max até o vestiário e providenciasse uma sunga para ele. Momentos depois, Max voltou para a área da piscina, trazendo seus óculos escuros e o maço de cigarros.
Já esperava por ele uma dose generosa de uísque, que Rodolfo entregou em sua mão. — Agora um brinde ao homem que tranquilizou a família toda. Pena que a minha mulher não esteja, mas ela mandou um grande abraço e agradece enormemente a sua ajuda no caso do nosso Téo. À sua saúde, detetive Max!
Max brindou feliz com os elogios e mais ainda que Rodolfo avisou que tinha feito um polpudo depósito em sua conta, para pagar seus honorários no caso.
Frente a frente, saboreando suas bebidas, os dois reclinaram-se em suas cadeiras e, escondido pelos óculos escuros, Max apreciou com calma as pernas e o volume entre as pernas de Rodolfo. A julgar pelo que tinha visto no "material" do filho, o pai não ficava atrás.
— Ainda bem que o problema de Téo é só jogo, Max! Fiquei aflito, pensando que era outra coisa pior. Ele e o amigo tinham comportamento muito estranho e viviam pedindo dinheiro...
Deitado na espreguiçadeira e com as pernas flexionadas, enquanto falava, Rodolfo abria e fechava as pernas, para a alegria de Max. Pelo vão do short, o detetive conseguia ver parte do membro flácido do empresário, que não usava sunga ou cueca. Foi ficando excitado e tentava disfarçar ao máximo. Rodolfo também estava de óculos escuros e Max ficou sem saber se ele tinha percebido o aumento do volume entre as suas pernas. Só torcia para que o anfitrião não o convidasse para nadar naquele momento.
Minutos depois, Téo e Caco apareceram. Mais que depressa Rodolfo e Max se levantaram. Seguindo o que tinham combinado, Max foi apresentado como um amigo da empresa e que a partir de agora frequentaria sempre a casa. Os rapazes apertaram forte a mão do detetive, mas não o reconheceram, do rápido encontro no corredor do banheiro do cassino. Enquanto conversavam amenidades, Max observou melhor aqueles dois corpos esculturais, principalmente o de Téo, que era ainda mais bonito assim tão de perto. Caco um pouco mais baixo, era igualmente sexy e pelo que Max pôde perceber, não tirava os olhos do seu volume entre as pernas.
— Fique à vontade, Max — disse Rodolfo, pedindo desculpas mas teria que se ausentar rapidamente, se encaminhando para o bar, que ficava ao lado da churrasqueira. Os dois rapazes também se serviram de bebidas e o papo rolou solto. Por três vezes, dissimuladamente, Max alisou o pau por cima do tecido da sunga, sempre acompanhado pelos olhares discretos de Téo e Caco. Depois da sessão no apartamento de Dag, dava prá perceber que os rapazes agora estavam ligados em sexo com homens. Como estavam com aquelas bermudas enormes e largas até os joelhos, Max não conseguiu perceber nenhum volume extra.
— Você vai cair? — perguntou Caco ao amigo Téo, que respondeu afirmativamente. Momentos depois ambos voltavam do vestiário, onde também funcionava a sauna, vestindo sungas mínimas, que mal escondiam seus tesouros. Brincando um com o outro, os dois rapazes mergulharam juntos e depois nadaram de volta à borda. Dentro d’água, da borda da piscina, Téo e Caco observaram melhor o corpo de Max. A visão de baixo para cima, facilitava tudo. Enquanto falavam de vários assuntos, o detetive escorregou um pouco mais o corpo na cadeira e os dois rapazes olhavam discretamente. Max então arreganhou as pernas morenas bem torneadas e levantou uma delas, apoiando-a no braço da cadeira. Assim, de onde estavam o volume de Max parecia muito maior; parte da virilha cabeluda e do saco ficaram à vista dos dois rapazes, que já estavam excitados dentro d'água. Rodolfo voltou e se refestelou na sua cadeira, mais atrás, apreciando seu novo drinque.
Téo e Caco olhavam agora para os dois homens sentados ao sol, com as mãos apoiadas na borda da piscina. Rodolfo ainda estava em plena forma e, pela primeira vez, Téo admirava seu corpo de outra maneira. Max, por trás dos óculos escuros, notou o olhar guloso do filho, encarando a "mala" do próprio pai. Podia jurar que os dois estavam de pau duro dentro da piscina. Ele mesmo estava se segurando, mas ficou firme, e uma vez ou outra deslizava a mão sensualmente pela dorso da coxa, chegando à parte exposta pelo movimento da perna.
Quando o empregado da casa trouxe o celular para que Téo atendesse uma ligação, Caco anunciou que ia pegar uma sauna. Convidou Rodolfo e Max, mas só detetive aceitou. Os dois se dirigiram ao vestiário, enquanto Rodolfo se deitava numa espreguiçadeira ao sol e Téo falava com a namorada ao celular, ainda dentro d'água. Ao entrar na sauna a vapor, Caco tirou a sunga, pendurou no cabide e entrou no chuveiro. Max apreciou aquele traseiro maravilhoso, que já tinha sido enrabado pelos dois negões e até pelo amigo Severino. Quando Caco saiu e pegou a toalha, Max se dirigiu ao chuveiro também; o amigo de Teó estava de boca aberta, olhando seu membro mole. Max fingiu que não percebeu e manteve um papo sem pé nem cabeça, enquanto ensaboava o corpo. Caco, sentado no segundo degrau, no meio da sauna, continuava olhando o corpo do detetive. Max desligou a água, mas continuou a se ensaboar, mantendo o papo, o pau ainda mole. Caco, ao contrário, escondia o pau duro entre as mãos em concha, e estava vermelho como um pimentão. Quando Max virou para o lado para guardar o sabonete, o rapaz aproveitou para deitar por inteiro, de bruços. Assim, matava dois coelhos de uma vez só: escondia a sua ereção e ainda por cima exibia seu maior atributo: a bunda.
Quando aquela montanha de carne ficou à mostra, Max voltou ao chuveiro, se enxaguou e sentou-se num degrau mais baixo, no lado contrário, para apreciar a bunda de Caco, de um ângulo direto. Agora podia deixar o pau crescer à vontade. — O senhor é casado, Seu Max?
Max gostou daquele tom respeitoso. — Não, eu me separei...
— Posso saber o motivo?
— O motivo foi sexo...
Caco se mexeu um pouco, já antevendo o rumo da conversa. — Sexo? Algum problema grave?
— É, aconteceram uns probleminhas — disse Max. — O que houve é que gosto de fazer sexo todo dia e minha mulher reclamava... dizia que meu pau muito grande para ela... eu sempre quis fazer sexo anal, mas ela nunca topou.
Caco engoliu em seco e pensou: "Um bofe daqueles e a baranga botando defeito. Que mulher burra!" Max estava adorando aquela mentira. Caco estava indócil, àquela altura doido prá dar o cu, mas ele mantinha o papo sério. — E você, Caco? É casado, tem namorada?
— Alguns casinhos com as minas que fico, mas normalmente, Seu Max, eu fico no famoso cinco contra um — disse meio que sorrindo.
— Mas uma boa punheta tem o seu valor. Eu mesmo, se não tiver com quem transar, bato uma todo dia, com o maior prazer.
Caco se sentou e Max continuava a falar. —Agora mesmo eu estou de pau duro, depois desse papo todo.
O rapaz olhou e não acreditou naquela jeba morena empinada, cheia de tesão, que Max exibia com orgulho. — Eu também fiquei excitado com a conversa — disse Caco se levantando. Abriu o chuveiro, ficando em pé, praticamente lado de Max, que permanecia sentado. — Me molha um pouco aqui, Caco, que é prá ver se o sangue esfria. — O rapaz se molhava e jogava parte da água no corpo de Max. Quando começou a se ensaboar, Max viu com prazer que o jovem estava mais excitado ainda. — Quer que eu ensaboe as suas costas?
Caco concordou com a cabeça e Max se levantou, pegando o sabonete. Quando Caco virou de costas para ele, o pau de Max tocou suavemente aquele rego maravilhoso. Max ensaboou as costas e desceu a mão, passando sabão no rego, deslizando os dedos entre as pernas do rapaz, que gemia baixinho. Sem falar nada, aproveitou o momento e encaixou o pau na bunda de Caco. O sabão ajudou e, com a prática de dar a bunda, o pau de Max entrou quase todo de primeira. Caco gemeu de dor, mas foi só por um instante. Quando Max cravou fundo o que faltava, o rapaz abaixou, apoiando as mãos na parede de azulejo da sauna. Os dois corpos transpiravam e mexiam como selvagens. Max tirava e botava sem piedade, segurando Caco pelos quadris, a água gelada do chuveiro batendo em seus corpos.
Naquele exato momento, Rodolfo chegava perto da porta da sauna, olhou pelo quadrado de vidro e ficou espantado com o que viu no interior. O detetive enrabando o amigo do seu filho, na sua própria casa. O primeiro impulso do empresário foi abrir a porta e tomar satisfações, mas queria ver até onde ia aquilo tudo. E viu que "aquilo tudo" entrava e saia do cu de Caco, com a maior facilidade. "Esse garoto já deu a bunda antes", pensou Rodolfo. Excitado, também, Rodolfo deu meia volta, esperou um tempo e voltou à "cena do crime". Mais uma vez olhou e percebeu que os dois estavam agora sentados, lado a lado, conversando animadamente. O empresário entrou, se despiu e Max quase assoviou, apreciando o membro dele a meia bomba. O dono da casa se posicionou no degrau acima dos dois convidados, sentando-se entre eles. De cima, viu que depois da farra os dois já estavam de pau mole. Era a sua chance. Baixou as pernas para frente enquanto falava, quase encostando neles e ficou massageando o pau. Quando chegou ao seu maior volume, Max e Caco não conseguiam tirar os olhos daquele monumento de prazer.
Rodolfo deixou o pau repousar na coxa esquerda, apontado para o jovem Caco que praticamente babava com a proximidade daquela pica. O empresário alisou o membro sensualmente, e olhou firme nos olhos de Caco. O rapaz perdeu a vergonha— o pouco que lhe restava — e aproximou a boca da cabeçona. Rodolfo aproximou o corpo um pouco mais e pronto... a cabeça estava entrou suave na boca do amigo do seu filho.
Mas isso é história pra outro dia...