EU AMO VOCÊ DAFNE.
Não tinha como não me emocionar, desci correndo pelas escadas não poderia perder tempo com elevador, quando cheguei no térreo, abri a porta e corri na sua direção, ela abriu os braços e eu me joguei neles me abracei nela e enchi ela de beijos, algumas pessoas apareceram para ver o que estava acontecendo, não me importava com nada naquele momento só existia eu e ela, nos separamos porque nos faltou o ar, tinha um rapaz do lado do refletor segurando um violão ela se aproximou e entregou para a Di, eu não conseguia falar nada, e ela começou a cantar e a tocar.
Maria Monte- Ainda Bem
Ainda bem
Que agora encontrei você
Eu realmente não sei
O que eu fiz pra merecer
Você
Porque ninguém
Dava nada por mim
Quem dava eu não tava a fim
Até desacreditei
De mim
O meu coração
Já estava acostumado
Com a solidão quem diria
Que ao meu lado você iria ficar
Você veio pra ficar
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
O meu coração já estava aposentado
Sem nenhuma ilusão
Tinha sido maltratado
Tudo se transformou
Agora você chegou
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
Ainda bem
Nanananana Nanananaanana...
O meu coração
Já estava acostumado
Com a solidão
Quem diria que ao meu lado
Você iria ficar
Você veio pra ficar
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
O meu coração já estava aposentado
Sem nenhuma ilusão
Tinha sido maltratado
Tudo se transformou
Agora você chegou
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar assim
Nanananana Nanananaanana...
Ainda Bem...
Quando ela terminou de cantar eu limpei minhas lágrimas e a abracei, ninguém tinha feito uma surpresa tão grande e tão bonita assim para mim, eu não queria solta-la nunca mais.
D- Ninfa, MINHA VIDA, você está me sufocando. Tive que solta-la.
Eu- Desculpa, e que foi tão magnífico, o que você fez. Fiquei olhando em seus olhos, como eles aparentavam felicidade.
D- Então você gostou.
Eu- Se eu gostei, eu amei, como você fez tudo isso, e como você está aqui na minha cidade e na frente do meu prédio.
D- Bem eu planejei tudo tem uns quatro dias, e depois eu me dirigi a sua cidade e coloquei em pratica o plano, por isso não pude atender sua ligação.
Subimos para meu apartamento e o rapaz ficou guardando as parafernálias, entramos minha mãe venho abraçar a Di, meu pai também venho e deu um abraço nela e a levantou do chão.
Mãe- Que coisa mais linda você fez minha nora, realmente você ama nossa filha.
A Di ficou envergonhada, agradeceu os elogios, não deixei meus pais falarem muito e puxei a Di para o quarto, eu queria aproveitar ela um pouco.
Eu- Agora você é só minha. Tranquei a porta e coloquei a chave dentro do meu sutiã.
D- Isso é alguma indireta bem direta para eu pegar a chave, senhorita.
Tirei o violão de suas mão coloquei no chão, e colei meu corpo ao seu, senti o seu coração bater mais rápido, senti suas mão em meu quadril, ela me pegou no colo me deitou na cama se posicionou no meio das minhas pernas, e me deu um leve mordida na coxa por cima da calça, eu peguei de sua camisa e puxei ela para cima de mim.
Eu- Faz amor comigo.
Ela se levantou e ficou de pé na frente da cama, e me puxou pelos pés, me fazendo ficar com as pernas para fora da cama, ficou de joelhes e eu me sentei, ela abriu os botões da minha calça e retirou-a tirou minha calcinha, e me chupou, inspirei com força e mordi meu lábio inferior, puxei seus cabelos e fiz ela me olhar, ela sorriu, peguei sua mão e foi quando eu percebi a tatuagem que ela havia feito no pulso, um batimento cardíaco e depois formava meu nome, achei muito lindo e fofo da parte dela, fiquei olhando para ela.
Eu- Eu amo você, e não sei o que dizer, além disso.
D- Há momentos que não precisamos de palavras, Ninfa.
Beijei seus lábios como fosse a última vez que eu pudesse fazer tal ato, segurei a gola e puxei arrebentei os botões de sua camisa, expos mais uma camiseta por baixo, levantei seus braços e retirei ambas vestimentas e finalmente expos seu corpo e para minha total surpresa ela estava sem top, fiz o contorno de seu seio com as pontas dos dedos fui descendo até chegar no cós de sua calça, eu fazia meus movimentos olhando-a nos olhos, ela mordia o lábio inferior, o que me deixava com mais tesão, abri a fivela do seu cinto, retirei sua calça, deixei-a só de cueca em minha frente, me posicionei em suas costas e comecei a beijar e assoprar levemente sua nuca, cada pelo de seu corpo se eriçava e ela soltou um gemido muito sexy, coloquei minha mão em seu abdômen, ela segurou minha mão beijou minha aliança e colocou minha mão e levou em seu sexo que estava molhado, comecei a masturba-la e ela rebolava nos meus dedos, eu fazia movimentos rápidos e lentos não queria eu ela gozasse rápido demais, quando ela estava quase gozando eu parava, e depois recomeçava, me assustei quando ela pegou minha mão e tirou e seu sexo, pensei que estava machucando-a.
D- Minha vez de tortura-la. Ela falou no meu ouvido e depois deu uma leve mordida no lóbulo da minha orelha.
A Di pegou de minha mão e chupou meus dedos, e depois me beijou, ela fez o mesmo processo que eu, tirou cada peça de roupa minha, foi beijando meu corpo e quando chegou aonde eu queria ela passou e foi beijando minhas coxas, ela me arranhava levemente minhas costas até meu bumbum e voltava ela fez esse trajeto algumas vezes e eu não aguentava mais a tortura e eu ainda estava de pé porque ela não me deixou deitar.
Eu- AMOR por favor.
D- Por favor o que minha Ninfa, me diz o que desejas, que eu prontamente atenderei. A cara de deboche que ela fez foi ótima.
Eu- Me chupa, me faz sua.
Eu terminei minha frase e ela me deitou na cama, eu abri minhas pernas como um convite, senti sua língua quente, agarrei seu cabelos e forcei seu rosto contra meu sexo, Di chupou meu clitóris e eu gozei, ela não satisfeita me penetrou com dois dedos, fechei minhas pernas por estar sensível.
D- Abre a pernas por favor MINHA VIDA.
Fiquei sem reação alguns segundos, e abri delicadamente um pouco minhas pernas, senti seus dedos se moverem entro e mim, um vai e vem gostoso sem presa, enquanto ela me olhava eu gemia para ela e por causa dela.
Eu- Mais rápido AMOR.
Ela sorriu e acelerou os movimentos, rápidos, fortes, não demorou muito e eu gozei novamente, me abracei nela meu corpo estava soado e meu coração tão acelerado que parecia que estava correndo, me deixei descansar em seus braços, depois me virei de frente para ela e fiquei olhando-a.
Eu- Você não existe sabia.
D- Eu não existo. Ela tocava em seu corpo. É claro que eu existo e estou bem na sua frente.
Lhe dei um selinho, e o celular dela tocou, ela levantou e atendeu, era o Igor, eu continuava deitada, olhando para ela, que corpo lindo ela tem, magro até parecia que ela havia engordado um pouquinho, com todos aqueles músculos definidos o abdômen lisinho, me dava água na boca.
D- Para de me devorar com os olhos. Não percebi que ela já tinha terminado de falar ao celular.
Eu- E quem manda você ser tão gostosa.
Me levantei e me abracei nela por trás e ficamos dançando coladinhas, com meu AMOR cantarolando.
Deixe seu táxi esperando
Volte feche a porta
E sente bem onde você estava sentada
Um pouco mais perto do que antes
Quando você parece séria
Isso só me faz te querer mais
E eu tenho pensado em te dizer
Quanto mais perto você chega, melhor eu me sinto
Quanto mais perto você está, mais eu vejo
Por que todos dizem que pareço feliz
Quando você está por perto?
Quanto mais perto você chega, melhor eu me sinto.
Eu- Isso é verdade. Sussurrei em seu ouvido.
D- Cada palavra, Ninfa eu não vou gostar de falar, e você não vai gostar de ouvir mas, eu tenho que ir embora o Igor já me espera, e amanhã nós temos aula e trabalho.
Me soltei dela fiquei em sua frente lhe dei um selinho, ela pegou suas roupas e vestiu, fiquei olhando-a e me deu vontade de chorar, me segurei quando sinto seus braços me envolverem em um abraço não contive e chorei.
Eu- Não vai embora, por favor