Naquele dia voltamos para casa, já era noite e eu fui para o meu quarto, tomei um banho e estava de short passando um hidratante que adorava em meu corpo, com alguns minutos ele apareceu na porta.
-- Posso entrar?
-- Claro que sim! -- Falei um pouco sem graça.
-- O que achou da comunidade? -- Falou me olhando de maneira um pouco que "diferente", digamos assim.
-- Gostaria de frequentar mais, ajudar em algo. Posso?
-- Sim, claro! Até o fim do mês que você ainda estará aqui, pode ir.
Baixei minha cabeça um pouco sem jeito.
Ele se aproximou de mim e pegou no meu rosto, olhei em seus olhos.
-- Eu sinto pelo dia da morte da sua mãe, eu não sabia... -- Antes de eu terminar ele me interrompeu.
-- Ssssshhh.
Ele tocou nos meus lábios e me beijou, me senti flutuar, desceu a mão pelas minhas costas e me puxou pela cintura, colidi no seu corpo e fiquei pelas pontas dos pés enquanto ele me beijava o pescoço.
Estava todo arrepiado, Pedro era bem mais comedido, nunca tomava certas liberdades até porque sempre nos encontrávamos no jardim da minha casa, eu não saía para lugar nenhum como já expliquei aqui.
Ele voltou para minha boca, passava as mãos por baixo da minha camisa, em contato direto com a minha pele, começou a andar em direção a cama me levando de costas enquanto, me beijava com força, me colocou sentado e ficou de joelho.
Começou a sugar meus mamilos descendo por minha barriga, eu estava em completo transe, completamente louco, queria ele e só ele.
Bryan tirou sua camisa, expondo seu corpo perfeito e me dava um certo orgulho por ser só meu e de mais ninguém...
Ele veio por cima de mim e começou a descer meu short. Eu não queria pensar em mais nada, nem ninguém e nem se quisesse conseguiria, só pensava nele e só nele.
Depois que tirou meu short ficou me olhando alí, exposto só de cueca.
-- Você é simplesmente lindo!
Ele já havia me dito aquilo quando noivamos, naquele momento senti raiva... Mas alí me senti lisonjeado.
Sorri e ele tirou a calça dele. Juro que não consegui falar nada, ele é perfeito demais.
Voltou a minha boca, Bryan me beijava com vontade, com uma necessidade e eu o correspondia. Ao mesmo tempo passava suas mãos por meu corpo e eu vibrava, pegou na barra da minha cueca para descer e eu o olhei firme, porém não o parei, permiti.
Eu estava meio acuado e um pouco tímido, porém ele não parecia se importar, desceu minha cueca e desceu lambendo minha barriga até próximo a minha virilha, eu estava estremecendo, nunca havia sentido algo parecido.
Ele pegou meu pênis e masturbou um pouco, gemi um pouco baixo e ele aproximou a boca, envolveu seus lábios na cabeça engoliu, apertei minhas mãos na colcha da cama, ele começou o vai e vem, chupava a cabeça enquanto pegava na minha bunda e apertava com as duas mãos, enfiava um dedo por entre minhas nádegas e massageava meu anel, me tremia inteiro, arqueei minhas costas, depois sentei na cama pegando em sua cabaça e gozei, mas ainda assim ele não tirou da sua boca, depois engoliu tudo.
Eu o olhei deitando na cama cansado, ele me virou de costas...
-- Quero te provar inteiro, quero tudo contigo! Você é perfeito. -- Falou.
Desceu chupando minhas costas, passando por minha cintura, apertou minha bunda com as duas mãos, abria e fechava, depois desceu o rosto, com isso eu já estava todo arrepiado e excitadíssimo novamente, ficava esperando-o para ver o que mais iria fazer...
De repente senti sua língua me invadir, me penetrava por trás, peguei o travesseiro que estava a minha frente e mordi, revirei os olhos e empinei a bunda, ele enfiava a língua, depois passava em círculos e eu gemia e me tremia todo, estava completamente sensível a cada toque seu.
Então parou e eu me senti um pouco abandonado, mas virei e o vi com o vidro de hidratante na mão.
-- Não tenho lubrificante, isso daqui vai ter que servir!
Me subiu pela cintura e colocou uma almofada em baixo da minha barriga para me empinar mais...
Afundei meu rosto no travesseiro pois ainda tinha certa vergonha. Ele então subiu na cama novamente, logo senti algo frio me tocando o anel, era o hidratante, então senti seu dedo me invadindo, senti um desconforto passageiro, logo em alguns minutos sentia algo gostoso, comecei a movimentar o quadril junto ao seu dedo no mesmo movimento, como se não quisesse que ele saísse de dentro de mim.
Logo senti algo mais me invadindo, era mais um dedo seu, mais uma vez me deu um certo desconforto, porém com mais alguns minutos estava gemendo e rebolando, enquanto ele me abraçou pela cintura e beijou minha nuca.
Bryan se afastou um pouco e fiquei esperando-o, ainda não o olhava, o esperava com o rosto afundado no travesseiro. Então senti algo gelado novamente, dessa vez ele colocou muito hidratante, senti algo maior tocar no meu anel já sensível, era a hora, apertei o travesseiro, com minhas mãos, ele empurrou a cabeça que passou, senti um desconforto, mas nada tão descomunal, acho que deveria ser por causa do meu tesão que estava imenso.
Ele parou um pouco, mas o queria dentro de mim. Comecei a rebolar, mexendo meu quadril, ele começou a empurrar mais e mais e com pouco já sentia sua virilha encostar na minha bunda, a sensação era deliciosa, me sentia preenchido, ele passou uma mão por minhas costas me arrepiando inteiro e passou seu braço por minha barriga me abraçando e me puxando para colar seu corpo ao meu, depois começou a ir e vir devagar, mordia minha orelha, descia para meu pescoço e chupava, me fazendo vibrar e ficar todo arrepiado.
Eu apertava seu braço que estava envolvendo minha cintura por causa do tesão que sentia e mordia o lábio, ele aumentava cada vez mais as investidas, aumentava a velocidade e desceu sua mão que estava na minha barriga pegando no meu membro e masturbando, fiquei de quatro e ele aumentava cada vez mais me fazendo tremer, revirava os olhos e deitei a cabeça na cama.
Com pouco comecei a gozar na sua mão, dava espasmos e apertava ainda mais seu pênis dentro de mim me fazendo senti-lo por completo enquanto ele inchava e também soltava jatos quentes gozando junto comigo. Eu tremia nos braços de Bryan e ele me abraçou com a outra mão pegando na minha barriga novamente enquanto a outra ainda estava no meu membro.
Finalmente parou aquele meu orgasmo alucinante e amoleci em seus braços, ele se deitou comigo em seus braços, ele me deitou em seu peito beijando o topo da minha cabeça, limpou a mão suja com meu esperma em meu short mesmo. Eu ainda sentia seu sêmen saindo de dentro de mim.
Olhava para baixo sem acreditar em tudo aquilo, me sentia realizado, feliz e amando aquele homem que me abraçava naquele momento.
-- Tudo bem?
-- Urrum. -- Falei, um pouco sem forças ainda.
-- Te amo Ben! -- Falou me abraçando. -- Nunca senti algo parecido do que senti por você aqui.
Subi minha cabeça e olhei para seu rosto.
-- Fala que me ama também? Mesmo sendo mentira gostaria de ouvir essas palavras da sua boca!
Dei um pequeno sorriso.
-- Sim Bryan, eu te amo! Mas acho que não é mentira.
Ele sorriu.
Me deitou e ficou por cima de mim me beijando. Eu sorria também, me sentia extremamente bem nos seus braços, ele quis mais e mais e passamos a noite transando, Porém eu ainda não conseguia me soltar tanto assim, ele quem fazia tudo.
No dia seguinte...
Acordei primeiro e o vi dormindo, estirei minha mão e toquei no seu rosto devagar, estávamos nus. Bryan dormindo era lindo, tão doce.
Levantei e fui ao banheiro, tomei banho e escovei meus dentes, ele continuava dormindo...
Saí do quarto devagar e desci, cheguei a cozinha.
-- O Bryan acordou muito cedo hoje, quando cheguei ele já havia saído!
Sorri.
-- Ele não saiu, está dormindo.
-- Não, fui vê-lo, porém ele não está no quarto...
-- Está no meu quarto! -- Falei com vergonha. -- Ele dormiu lá.
Ela cresceu os olhos e sorriu.
-- Sério?
Sentei à mesa, peguei um cacho de uva e comi uma.
-- Ai Bete, acho que estou amando-o.
-- Eu sabia, lembra que falei para você se entregar a este amor?
-- Sim.
-- Ele nunca falta ao trabalho! -- Falou.
Sorri para ela.
-- Vou acordá-lo.
Subi novamente.
A verdade é que tinha certa vergonha de falar dessas coisas com quem quer que fosse.
Entrei no quarto e subi na cama, toquei em seu rosto perfeito...
-- Bryan?
Ele bateu os olhos e foi acordando aos poucos.
-- Está tarde, você não vai ao hospital?
Ele sorriu para mim e olhou para o relógio e viu o horário.
-- Não, não vou hoje. Vou tomar um banho. Você já tomou café da manhã?
-- Não. Estou esperando para tomar contigo.
Ele me olhou surpreso e sorriu.
-- Não demoro.
Esperei ele deitado na cama e olhando o teto. Com um tempo ele saiu do banheiro, tirou a toalha alí na minha frente e fiquei olhando-o, pois na noite anterior não tive muita coragem pela vergonha.
Bryan era bem dotado, muito bem dotado. Fiquei surpreso ao ver que aguentei aquilo tudo sem muita dor, creio que meu tesão estava grande demais, não vou dizer que não doeu, mas esperava doer mais. Seu corpo era todo grande, suas costas largas, sua barriga trincada, seu peitoral largo e sua pele morena canela. Era irresistível demais e me perdi admirando-o enquanto se vestia.
Logo ele usou uma roupa casual e olhou para mim.
-- Vamos?
Sorri para ele, levantei e fui andando em direção a porta, mas ele me puxou e colidi em seu corpo. Ele me abraçou me puxando pela cintura e me deixando na ponta dos pés, então me beijou, subi meus braços aos poucos e abracei seu pescoço enquanto recebia seu beijo.
Então descemos.
Chegamos na sala abraçados e sentamos para o café da manhã.
Depois que comemos levantei, pensava em terminar de ler meu livro ou algo assim, mas ele pegou em minha mão e me puxou.
-- Vamos fazer algo?
-- O quê?
-- Não sei, pensei em você decidir!
-- Posso visitar meus pais? Sinto tanta saudade?
Falei enquanto ele tirava o cabelo dos meus olhos.
-- Claro que sim! Podemos ir agora mesmo.
O abracei sorridente e ele pegou meu rosto e me beijou.
Bete veio até a sala e nos viu, ele então me soltou e fiquei sem jeito...
-- Bete vamos visitar os pais do Benjamim, estaremos de volta a tarde, OK?
-- Sim Bryan.
Íamos saindo e a dei tchal com a mão enquanto ela sorria para mim.
Enquanto fomos no carro com ele dirigindo, fiquei olhando pela janela. Ele puxou assunto, fez algumas perguntas e eu respondi.
Chegando lá, entramos direto e eu usei minha chave.
De repente mamãe que descia as escadas cresce os olhos ao me ver...
-- Ben? Oh querido como você está?
Veio até mim e nos abraçamos.
-- Estou bem mãe, e o papai?
-- Bem melhor! Já voltou até ao trabalho.
-- Que bom, gostaria de vê-lo!
-- Por sorte ele está aqui.
Então papai aponta na escada e vou até ele que me abraça.
-- Senti tanta saudade...
-- Eu também!
Bryan e papai ficaram conversando e mamãe me levou para seu quarto e nos sentamos na cama.
-- E aí? Está tudo bem mesmo?
-- Sim. O Bryan é maravilhoso e me trata muito bem.
-- Se apaixonou por seu esposo. -- Falou sorrindo.
-- Sim. -- Sorri sem jeito.
-- Gostaria de ver a Emily. -- Falei.
-- Ela me disse que viria aqui deve está chegando. Querido estou feliz que tenha se apaixonado por ele.
-- Pois na verdade eu também estou feliz.
Ficamos conversando um pouco e Emily logo apareceu.
-- Aaaahh como estava com saudade! -- Falei.
-- Eu também, tenho muitas coisas para te contar!
Mamãe saiu nos deixando a sós, era sempre assim.
-- Então como você está? Ben eu fiquei desesperada a última vez que te vi foi no dia catastrófico do casamento!
-- Estou feliz! Completamente apaixonado.
-- Mentira! Mas como foi isso?
-- Eu não sei, só o conheci melhor e ele é maravilhoso, bom, lindo...
-- Eu sabia, eu disse a você que poderia se apaixonar por ele!
-- Sim.
-- Mas e o Pedro? Você pensa nele?
-- Todos os dias!
-- Mas como? Você disse que ama o Bryan!
-- Eu não sei, só me sinto culpado sabe? Como se tivesse traindo-o!
-- Isso é loucura, você é casado agora e ama seu esposo, deve esquecer o Pedro!
-- É que foi meu primeiro amor, era tão bom e jamais vou esquecer dos nossos planos, nossos encontros no jardim...
-- Sim, mas ficou para trás, você tem que pensar assim. Desculpa Ben mas vou ser sincera, até agora o Pedro não apareceu, não deu as caras, sumiu, se te amasse de verdade teria enfrentado o mundo por você. Enquanto você ainda pensa nele e se sente culpado nem sabe o que ele anda fazendo nem se tem outra pessoa!
-- Sim. Você tem razão.
Sorri.
Descemos e me sentei ao lado de Bryan.
-- E então filho? Está feliz? Está se dando bem com seu esposo?
-- Sim papai, estamos bem!
-- Que bom querido.
Em realidade me sentia um pouco constrangido com Bryan pois ele foi enganado pelos meus pais, falaram que eu o amava e o fizeram se interessar por mim. Porém eu precisava ver os meus pais, estava com saudade.
Passamos a tarde jogando conversa fora e fomos embora.
Já em casa...
Subi para o quarto e ele foi no escritório.
Eu estava tomando banho pensando em tudo que a Emily me disse, ela estava certa o Pedro sumiu, me deixou casar, não deu as caras.
Pensava de olhos fechados, então senti suas mãos me abraçando por trás, Bryan beijava meu percoço e me deixava arrepiado.
Pegou o sabonete líquido, colocou um pouco na minha mão e disse no meu ouvido:
-- Hoje vai ser você que vai explorar meu corpo, como explorei o seu ontem, essa timidez tem que acabar!
Ele guiou minhas mãos para seu peitoral e começou a movimentar, em pouco tempo eu já estava mais solto e fazendo sozinho.
Ele era enorme e muito gostoso e eu ficava com vergonha de pensar assim, ainda não entrava na minha cabeça que eu não precisava me sentir assim porque éramos casados.
Desci um pouco para sua barriga perfeita, mas não me atrevia a pegar no seu membro.
Ele pegou uma das minhas mãos e colocou lá, eu comecei a movimentar para cima e para baixo timidamente enquanto o sabonete na minha mão fazia espuma e mais uma vez, aos poucos fui me soltando.
-- Quer me fazer oral?
Mexi a cabeça falando que sim.
-- Sou todo seu!
Baixei devagar e peguei no seu membro, subia e descia devagar minha mão, aproximei minha boca devagar da cabeça avermelhada e passei a língua, depois envolvi meus lábios e comecei a chupar, mexia minhas mãos no corpo daquele pênis grande e moreno como ele. Bryan gemia um pouco e aquilo me excitava mais.
Fui perdendo a timidez, passava a língua no corpo do pênis e depois colocava a cabeça na minha boca novamente.
Ele me subiu pelo braço e me colocou de costas, pegou o vidro do sabonete líquido, passou no pênis e empurrou em mim. Como ele não me preparou como da outra vez, doeu, porém ele ficou parado um momento e foi se movimentando aos poucos.
Com um tempo foi aumentando a velocidade, abraçou minha cintura enquanto a água corria sobre nós e eu me segurava na parede.
Depois do sexo fomos dormir, deitei em seu peito enquanto ele me abraçava, me sentia bem em seus braços.
-- Você era bem tímido comigo, espero que isso vá mudando.
-- É que antes de você eu nunca fiz...
Ele me interrompeu:
-- Você era virgem Benjamim?
Sentei e olhei em seu rosto.
-- Sim. Você foi meu primeiro.
-- Eu nunca pensei. Mas e o outro?
-- Vou falar com você sobre ele e espero que não se exalte.
Ele ficou em silêncio.
-- Nós nunca chegamos a isso, mesmo ele sendo bem mais velho que eu. Quando começamos ele tinha 35 anos, porém nem se ele quisesse dava para fazermos algo, quando saía era sempre acompanhado e sempre nos encontrávamos no jardim da minha casa com o perigo de nos pegarem a qualquer instante. Então ficávamos só nos beijos.
Ele sorriu.
-- Então até hoje você foi só meu?
-- Sim Bryan, só seu.
Ele me abraçou.
-- Achei que você já tinha se entregado a ele.
-- Não só a você.
O olhei sério.
-- Bryan você precisa saber de algo que sinto. No início eu te odiava, casei a força e amava o Pedro.
Ele fez uma cara de raiva e decepção.
-- Mas foi no início! Você me fez te amar aos poucos, bastou alguns dias para te amar. Você é bom, lindo e me conquistou. Bryan eu te amo e não me arrependo de ter me entregado a você de corpo e alma.
Ele sorriu, pegou em meu rosto e me beijou vorazmente preparado para me possuir mais uma vez.
Me senti mais leve por ter conseguido me declarar para ele. Bryan precisava saber dos meus sentimentos para não ter mais dúvidas.
E assim um mês se passou...
Bryan é uma delícia e perfeito, eu já não era mais tímido com ele!
Ele era fogoso demais, queria transar sempre, falava que eu causava isso nele. Eu amava seu corpo, adorava lamber todo o seu corpo e ele sabia disso, falava que também amava o meu, deu a ideia inclusive de transarmos com sorvete, chocolate etc.
Eu o amava, pensava nele 24 horas por dia e não via a hora dele voltar do hospital todos os dias! Também frequentavamos bastante a comunidade, e lá todos já se acostumaram comigo, não nos tratavam com preconceito e se tinham não demonstravam, ao menos na nossa frente nos respeitavam! Pode ser por Bryan ser o dono da fundação, não sei.
No momento eu estava no jardim, tinha pegado algumas flores e levaria para o meu quarto, eu amava.
Cheirava uma rosa quando de repente ele me pega por trás me abraçando.
-- Veio mais cedo hoje?
-- Sim, vim almoçar com você! Não via a hora de te ver.
Sorri beijando-o.
-- Leu meus pensamentos, eu também não via a hora de te ver.
-- Hoje completou um mês que você está aqui, lembra do nosso trato?
O olhei sério.
-- E então vai querer voltar para a casa dos seus pais e seguir com o divórcio?
Virei de costas com os braços cruzados e com raiva.
-- Ben, precisava perguntar.
-- Você quer que eu vá?
-- Claro que não. Eu te amo.
Virei para ele e ele me beijou.
Sorri.
-- Eu também te amo e quero ficar aqui com você por toda a minha vida.
-- Mesmo? -- Me abraçou.
-- Sim.
-- Hoje a tarde eu vou para a comunidade, quer ir?
Falava abraçado na minha cintura e eu agarrado no seu pescoço.
-- Sim.
Entramos em casa e fomos a sala, já estava tudo servido.
-- Bete, você pode colocar essas flores em um jarro no nosso quarto, por favor?
-- Claro que sim querido. -- Falou sorrindo.
Bete estava bastante feliz com tudo isso.
A tarde fomos para a Comunidade, ele Bete e eu.
Entramos lá como sempre abraçados lado a lado e andávamos, ele agarrado na minha cintura e eu na dele. Enquanto andávamos todos nos cumprimentavam.
Ele foi falar com Maria, uma das diretoras...
-- Oi meus queridos?
-- Oi Maria!
-- Olá! -- Falei.
-- Bryan hoje chegaram os novos contratados que precisávamos! Professores, auxiliares, serviços gerais dentre outros. Vem, vou apresentá-los.
Fomos para o pátio.
Lá estavam todos os novos trabalhadores contratados e Maria foi apresentando.
-- Faltou o Luciano. Onde ele está? -- Perguntou Maria.
-- Não sabemos.
Falou uma das professoras.
-- Bem, ele é um dos professores, depois te apresentamos! - Falou Maria.
Me afastei um pouco para ver as crianças.
-- Amor, vou ver as crianças! -- Falei.
-- OK. -- Me deu um selinho e fui.
Cheguei lá e elas correram para me abraçar.
Comecei a rir com tudo aquilo.
-- Ben? -- Me chamaram.
Congelei ao ouvir meu nome, aquela voz me fez congelar por completo.
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Galera desculpa a pequena demora, mas é o mesmo caso da NET, porém o problema foi consertado. Amanhã mesmo posto a próxima parte.
Beijos 😘