Sou Dominus. 33 anos, macho alfa branco, 1,77m, 90kg com um pouco de sobrepeso, mas com a compleição física avantajada, cultivada por 20 anos dedicados às artes marciais, inclusive competindo em alto nível.
Dominador, dotado, impiedoso, mas benevolente.
Vez por outra, quando vivo uma aventura sexual particularmente interessante, narro-a, para nossa diversão. Postei já alguns contos, embora nada mais tenha me inspirado, já há algum tempo.
O acontecido que narro agora ocorreu há algumas semanas.
Tenho fluência em alguns idiomas, o que me tornou professor, em algumas ocasiões. Gosto de ensinar e guiar, de conduzir ao conhecimento.
Conhecendo minhas habilidades, uma velha amiga me pediu, gentilmente, que orientasse seu filho mais velho, de 17 anos; o garoto faria em breve o conhecido TOEFL, um teste de aptidão em idioma inglês, para certificação.
Como minha agenda tem estado mais tranquila, no último semestre, mostrei-me contente em ajudar. Pessoa abastada, ela me ofereceu uma quantia até bem maior do que seria natural por um serviço desses, mas disse que preferia que fosse eu a algum professor desconhecido, por questão de confiança, até pelo fato de que eu lecionaria em sua casa. Recusei pagamento, apesar de sua insistência, dizendo que o faria pelo prazer de ajudar. Muito prazer.
Marcamos 4 horas semanais, até a véspera do teste. Ela ficou muito satisfeita, estava certa de que, com minha ajuda, B... passaria no teste.
B..., em questão, era um garoto que eu já havia visto algumas vezes. Um rapaz de físico semelhante ao meu, porém menor. Aos 17 anos, não devia chegar a 1,70m de altura, provavelmente com algo em torno de 80 kg. Branquinho, de bochechas rosadas e grandes olhos inteligentes, redondos e verdes, de cílios longos. Fofo, porém notoriamente forte e de constituição resistente. "Sturdy and Mellow". Calado, tímido, mas bastante perspicaz.
Sua mãe e eu temos alguns amigos em comum e, por uma indiscrição de um deles, eu já soubera no ano passado que meu novo aluninho gostava mesmo era de uma bela vara. Meu indiscreto amigo, à epoca, contou-me uma passagem, de uma festa na casa de nossa amiga, na qual após flagrar o rapaz de calcinha desfilando para um outro coleguinha, negociou um boquete no banheiro, por seu silêncio; o que B..., naturalmente, pagou com muita alegria, segundo ele.
Ri sozinho, quando minha amiga me deixou em casa, após agendarmos as aulas, lembrando-me que ela oferecera pagamento e eu recusara, pois já havia, claro, planejado outro meio de receber por meus serviços. Soube há alguns dias, consultando meu extrato, que inclusive recebi também em dinheiro, pois ela já tinha meus dados bancários e me fez uma transferência bem feliz, sem nada me dizer e apesar de minhas recusas.
Alguns dias depois, no horário combinado, fui à mansão da amiga. Magnífica propriedade na rua Venezuela, nos Jardins.
Uma das empregadas me recebeu na porta e me levou até o estúdio/ escritório da casa, onde B... já me esperava com alguns livros e cadernos. A empregada saiu, nos cumprimentamos rapidamente e passamos aos estudos em poucos minutos. Dei uma boa aula; o garoto era mesmo inteligente e esforçado, realmente teria sucesso.
Estávamos com as portas fechadas, ar condicionado ligado, a empregada já trouxera água, a meu pedido, uns 30 minutos antes. Resolvi apertar.
Fui até a porta e virei a chave, que já estava ali.
Ele ficou me olhando, creio que já percebera o que ia acontecer.
Aproximei-me da mesa novamente e fiquei de pé a seu lado, ele ainda sentado.
"Então, B... Soube que você e meu amigo T... já se conheceram..."
Ele deu um risinho meio envergonhado e olhou para o chão. Quase pude vê-lo corar.
"É... sim... e o que mais ele contou pro senhor, professor?"
Rindo, fui abrindo minha calça. "Disse que você chupa bem gostoso e engole tudo", respondi, puxando-lhe a nuca.
"Fiquei curioso, vim conferir"
Ele era experiente no métier, foi abocanhando com fome minha rola que em segundos inchou, tornando-se enorme em sua boca gulosa. B... mamava, engolia, engasgava, babava tudo. Tirei seus óculos, coloquei sobre a mesa. Segurando sua cabeça com ambas as mãos, eu forçava um pouco o quadril a frente; ele se engasgava, mas só recuava quando eu forçava muito.
Bombei algumas vezes, fazendo-o engasgar. Quando engasgava, eu batia com a rola pesada em sua cara, de cima para baixo. Enfiava a cabeça, forçava de lado e ele chupava muito contente com a abordagem, pude perceber.
Evitando demorar muito mais, sentei-me novamente em uma cadeira e deixei que o garoto chupasse um pouco mais, de joelhos. Gozei em longos jatos que ele tratou de engolir e lamber limpando, sugando da glande até a última gotinha, como um bezerro faminto.
Peguei seu cabelo e chacoalhei com força sua cabeça, levantando-o. Dei-lhe um tapa com a outra mão, empurrei-o sentado de volta à cadeira.
"Muito bom, aluninho. Para uma primeira demonstração está ótimo. Semana que vem, vou te pegar com mais tempo."
Pegou a toalha de mãos que viera com a bandeja da água, começou a se limpar, me olhando.
"Obrigado, professor! Não vou decepcionar!"
Gargalhamos juntos.
"Ótimo! Vou até preparar uma atividade extra-curricular para nós!"
E preparei. Conforme contarei em uma próxima oportunidade.