Na terça feira, nem bem eram oito horas ele já chegou. Estava com uma bermuda e camisa polo, trazia uma bolsa de viagem. Tinha aparado a barba e usava um perfume gostoso. Quando o vi já me deu vontade de arrastar ele pra cama, mas me contive.
- Como passou o final de semana? – quis saber.
- Bem! Muito bem.
- E a esposa, ficou feliz?
- Sim, muito.
- Fizeram as pazes?
- Oh! De domingo pra cá, nos quebramos a cama.
Dei um sorriso amarelo, talvez de inveja, ele então concluiu.
- Mas não se preocupe, o motor aqui é de primeira – disse enquanto agarrava o saco com a mão.
Pegamos a estrava e viajamos por umas 4 horas. Ao meio dia chegamos ao nosso destino. Fomos pro hotel, deixamos a bagagem, almoçamos e eu fui trabalha, ele ficou na rua, próximo ao trabalho. Por volta da sete da noite sai do trabalho e fomos jantar, tomamos umas cervejas, poucas, não sou chegado a bebidas e ao que parece ele também não, depois fomos pro hotel. Estava muito cansado, mas a vontade de dá para aquele negão gostoso era maior.
Chegamos no hotel fui direto tomar banho. Após o banho vesti um short de dormi, desses de malha fria e deitei na cama, vendo tv. Logo em seguida ele entrou no banheiro. Depois de uns 10 minutos ele saiu, enrolado na tolha, dirigiu até a sua cama, tirou a toalha, ficando totalmente pelado, deitou, levou a mão ao seu pau, já bem duro e disse:
- Pronto chefe, quando quiser estou as ordens!
É claro que pulei na cama dele e comecei a mamar aquela vara gostosa, seu cheiro gostoso, seu corpo frio do banho com cheiro de sabonete era demais pra mim. Meu cu piscava feito sinal, querendo aquela rola, então após chupar bastante e deixa-la toda lambida, percorri minha boca pela sua barriga até seu peito, assim comecei a mamar como um bezerro. Ele urrava de tesão e apertava minha cabeça contra seu peito. Eu me reversava entre um e outro dos seus mamilos – caralho! Nunca tinha sentido algo tão gostoso – dizia. Depois de um bom tempo, eu não aguentava mais a vontade de da, então sentei bem em cima daquele mastro, e comecei a forcar minha bunda contra ele, que entrava bem devagarinho. Ele apoiou suas mãos nos meus quadris e colocou as palmas dos pés na cama e forcou seu pau pra entrar. Nessa posição ele socava com muita forca, dava para ouvir o barulho que minha bunda fazia contra sua virilha. Me inclinei um pouco pra frente para mamar seis mamilos enquanto ele socava minha bunda. O tesão que ele sentia era enorme. Nesse momento, percebi que meu rosto estava bem próximo do dele, e minha boca da sua, o que fazer? como eu queria beijar aqueles lábios negros carnudos, cobertos com aquela barba linda. Não me contive e então taquei-lhe um beijo. Tamanha foi a minha supressa quando ele correspondeu e começou a sugar minha língua com forca e tesão. Roçar meu rosto naquela barba e sugar aquela língua, foi a experiência mas incrível que já tive. Naquela posição, assim agarrados, meu pau começou a esfregar na sua barriga, então não aguentei e estourei em um gozo intenso. A medida que eu gozava meu cu apertava bastante seu pau, então não demorou muito e ele encheu meu rabo de porra. Ficamos ali, assim, agarrados, depois nos limpamos e fomos dormi, pelados, de conchinha.
Aquelas transa se repetia toda noite, vinte dia por mês, os outros dez era da esposa dele, bem, as vezes, nos dez dela, rolava uma briga e ele então vinha se consolar comigo, eu sempre saia no lucro. A medida que o tempo foi passando, ele foi se soltando mais ainda. Uma vez, enquanto chupava seu saco desci minha língua até seu cu e comecei a lamber, ele que um urro, me xingou, mas, deixou, e isso lhe dava um tesão danado, sempre que lambia seu cu, seu pau só faltava estourar de duro. Durante a noite, as vezes de madrugada, eu acordava com aquela coisa quente no meio das minhas pernas, ai não tinha jeito, era abri as pernas de deixar rolar, afinal, como ele disse era costume da duas na noite. Algumas vezes, enquanto dormíamos de conchinha, ele mudava de posição, ficando de costas pra mim, eu então encostava meu pau naquela bunda linda dele, acho que ele estava dormindo, ou não, quem saber. Depois de alguns anos, ele ate deixou eu deitar em cima dele, e me esfregar na sua bunda, eu ate gozava em cima dela, mas ele nunca deixou eu meter, dizia que isso lhe tiraria a masculinidade. Bem, já se passaram cinco anos, ele ainda continua sendo meu motorista, e, claro, continua ainda sendo um cavalo na cama.