Depois de muitos anos de casados, eu e minha esposa Sheila começamos a usar certos utensílios em nossas transas para apimentar nossa relação, isto, de certa forma serve como combustível para aumentar o tesão e consequentemente o prazer. Passei a comprar vibradores, pomadas que excitam e muita, mas muita sacanagem falada ao pé do ouvido.
Sinto que minha mulher é aberta ao que ouve, mas nunca partimos para algo real. Das coisas que falo em seu ouvido quase tudo a excita, desde ser chupada por uma amiga até ser comida por outro homem na minha frente.
Certo dia, em pleno inverno, combinamos de ir ao cinema em um shopping, pegamos uma sessão tarde que acabou por volta da meia noite. Como estávamos sós, eu perguntei se poderíamos ir a uma avenida, aqui em São Paulo onde tem algumas prostitutas. Minha pretensão, era que pagasse uma garota de programa que ficasse em um quarto de motel pelada e nos visse transar, isto excitou a mim e a ela.
A avenida que escolhi tem muitos motéis, mas, como estava frio e tarde não havia quase ninguém na rua. Rodamos um bom tempo até ver uma garota encostada em uma parede. De longe dava para ver pouco, mas estava com uma calça jeans bem agarrada e um casaco preto por cima. Eu perguntei para minha esposa se poderia ser ela, minha esposa concordou balançando a cabeça. Quando chegamos perto notei um rosto bem jovem com traços finos, mas para minha surpresa era um travesti. Desapontado eu pedi desculpas e sai contrariado. Rindo eu brinquei com minha esposa e para minha surpresa ela disse que até que seria legal, seria diferente que jamais havia visto um travesti com tamanha intimidade.
- Sheila, você não se importaria que um travesti nos visse transar?
-Não, acho até que seria legal! Pense bem, só queremos uma pessoa para nos ver transar, neste caso, você não vai comer ela e ela não vai querer nada com uma mulher.
Pensando no que Sheila disse eu acabei concordando e vi uma certa razão naquilo.
-Legal, vamos ver o que ela pensa!
Rimos juntos após virar o carro no contorno e ir em direção aquela pessoa.
Ao chegar, ele nos viu e sorriu. Eu baixei o vidro do carro e me aproximei.
Como é seu nome, perguntei!
-Me chame de Leticia!
-Prazer Leticia, meu nome é Alberto e esta é Sheila, minha esposa.
-Prazer- Disse ela!
Após explicar o que queríamos, ela topou na hora, com a condição de que tomássemos vinho para esquentar, afinal, o trato seria que ela, ou ele, ficaria pelada e se masturbasse ao ver eu e Sheila transar. Minha esposa não falava nada, estava pouco acanhada, mas eu via em seu olhar que estava decidida.
Após acertar o valor, Leticia entrou no banco de trás do carro e entramos os três no motel.
Não sei explicar, mas, aquilo estava me excitando de mais, eu notava a mesma excitação no olhar de Sheila. Parece que estávamos sentindo que seria uma grande noite.
O quarto do motel não era lá grande coisa, parecia velho e muito usado, porém, a cama estava limpa e o lençol cheiroso.
Pedimos duas garrafas de vinho e começamos a beber, bem devagar. Aos poucos fui notando que Leticia era um rapaz bonito, certamente faria sucesso com mulheres se fosse hétero. Ele nos contou parte de sua vida e porque estava naquela vida. Na verdade ficamos abismados com os casos que contava e que ficaríamos surpresos em ver quantas pessoas procuravam por ele. Segundo ele, casais, homens apenas, ou mulheres e até personalidades conhecidas. Minha esposa começou a se soltar e começou a fazer perguntas, até que quis ver os seios dele. Sem muita cerimonia ele tirou os seios para fora para espanto de Sheila.
-Você tem mais seios que eu ( Rimos todos )
Logo Sheila começou a passar as mãos na minha perna e começou a acariciar meu pau que estava duro desde que entramos no motel.
Sheila me pediu para deitar na cama. Assim que deitei ela veio ao meu lado, tirou minha rola para fora e começou a chupar muito gostoso, estava diferente, estava excitada de mais. Sheila mordia a cabeça da minha pica, lambia, enfiava tudo na boca. Até aí nem notamos Leticia que estava sentada em uma banqueta próximo de nós.
-Leticia, você tira sua roupa?
-Claro!
Devagar ela foi tirando para apreciação minha e de Sheila. Ficou pelada apenas de calcinha. Sem dúvidas, ela tinha um corpo de dar inveja a muitas moças.
Sheila tirou minha roupa e começou a se despir para mim, em pouco tempo eu e minha esposa estávamos pelados na frente daquele rapaz que começava a mostrar volume entre as pernas.
-Tire tudo, disse eu para ela.
Assim que Leticia tirou de parar ver uma rola grande, não exagerada, mas era grande, porem fina. Bem maior que o meu, mas um pica fina.
Enquanto eu e Sheila nos beijávamos e rolava na cama, Leticia mexia em seu pau bem devagar, mostrando em seu rosto que começava de sentir tesão. Era exatamente isto que eu e Sheila queríamos, ver alguém com tesão ao ver eu e ela transar.
Sem perder tempo eu chupei muito a boceta de minha esposa, Sheila é louca por isto, quando notei sua extrema excitação eu subi em cima e a penetrei com força fazendo minha rola sumir dentro de sua boceta.
Sheila goza muito fácil e muitas vezes. Eu sem parar de meter via Leticia se masturbando próximo de nós até que perguntou se poderia passar a mão em Sheila, eu olhei para minha esposa e ela fez cara de que não se importava. Assim, Leticia começou a passar a mao em Sheila, ora nas pernas, nos seios e na boceta. Leticia começou a enfiar o dedo na boceta de Sheila e levava na boca. Minha esposa estava delirando com aquilo.
A posição preferida de Sheila é subir na minha pica. Após pedir para ficar de barriga para cima, Sheila subiu e sentou de uma vez enfiando minha rola na sua boceta. Cavalgando como louca Sheila via Leticia de rola dura ao seu lado, até que não resistiu e pegou na pica do travesti.
Eu nem sei como explicar o que sentia, uma mistura de tesão, ansiedade ou medo. Talvez medo do que viria depois de tudo aquilo, mas, o momento não era pra pensar nisso e sim aproveitar.
Sheila voltou a cavalgar em mim até que Leticia foi por trás e começou a esfregar sua pica na bunda da minha esposa que ficava cada vez mais louca e excitada.
Por baixo de Sheila eu vi o travesti abrir uma camisinha e colocar em seu pau. Bem devagar ele pegou um tubo de lubrificante e passou no dedo enfiando o dedo inteiro no cu de Sheila. Minha mulher sem resistir apenas abria para facilitar a entrada. Após isto ele lubrificou bem sua rola, abriu a bunda da minha mulher e meteu. Meteu tudo de uma vez!
Por baixo de Sheila eu via seus olhos arregalados olhando para o nada mas mostrava muito tesão. Sheila levava minha pica na boceta e a pica de Leticia no cu. Aquele rapaz sabia o que fazia, ele bombava sua enorme rola no cu na minha mulher de um jeito que ela pedia para ele não tirar, e foi assim até gozarmos os três juntos.
Sheila caiu em cima de mim com a bunda arrebitada para cima. Leticia aproveitava cada oportunidade que tinha. Creio que Leticia gozou três vezes em seu cu.
Depois de tomar banho sentamos para tomar nossa última garrafa de vinho. Quando acabou eu paguei o que tinha combinado e fomos embora, logico, com a promessa de repetir.
No caminho de casa minha esposa veio com os olhos fechados, até entrar na garagem do prédio. Quando fomos deitar transamos novamente muito intensamente.
Ates de dormir, Sheila virou para mim e perguntou.
-Tem alguma amiga minha que você gostaria de ver em nossa cama?
-Algumas, disse eu!
Rindo Sheila me disse – Podemos ver isto, lhe devo uma.