OBS: CATITA COMO VC PEDIU UM NOVO CAPITULO E EU SOMENTE VIR AGORA, TÔ ATENDENDO. O CAPÍTULO XXV É PRA ATENDER O TEU PEDIDO. FICO MUITO FELIZ PELOS VOTOS E COMENTÁRIOS DE VCS. É MUITO IMPORTANTE PRA MIM OS COMENTÁRIOS DE VCS. OBRIGADO!
XXV
De posse da minha cueca a utilizou como mordaça na minha boca. Esticou e a manteve assim enquanto me sufocava.
- Mostra a língua. Eu quero tua língua.
Tentei falar, contudo não obtive sucesso por causa da cueca esticada que, alojada na minha boca, dificultava produzir som, além de me sufocar. Sendo mais especifico: a cueca esticada passava pela minha boca contornava meu pescoço e unia as pontas (por assim dizer), na proximidade da minha orelha direita. Ele a mantinha tão esticada que eu sentia o gosto do material da peça intima.
- Mostra a língua caralho. – E desferiu o primeiro tapa no meu rosto. – Mostra a língua porra.
Respirei forte. A pressão era palpável.
- Mostra a língua pro teu macho!
Embora, tenha dificuldade para executar o pedido de Mauricio, acabo conseguindo. E para minha surpresa ele ataca minha língua em riste. Ataca lambendo, chupando, engolindo. A sensação é uma das melhores que já provei: diferente, excitante, libidinosa. Diante de todas essas elementares, fechei os olhos e aproveitei a situação.
- Tá gostando de chupar tua língua?
Assentir com a cabeça. Única forma viável de comunicação já que às circunstâncias, digamos, não era a mais favorável dada às circunstâncias. A minha boca estava ocupada.
Chupava minha língua sem desprezar as minhas partes intimas que continuava sendo friccionada pela sua genitália. Esfregava em mim sem pudor. Meu pau estava duraço.
Pau com pau. Acariciando-se. Esbarrando-se. Arrancando do contato um do outro, provocando um no outro uma dosagem potencialmente elevada de prazer justificado pela sensibilidade extrema nesta região. Meu pau pulsava a cada toque, a cada movimento brusco.
Uma delícia.
Ergueu o meu pescoço, ainda mantendo a cueca esticada na minha boca, e do queixo ao fim do pescoço deixou um caminho molhado, uma vez que lambeu. Sua língua agiu percorrendo cada centímetro do meu pescoço.
Reagir com um gemido abafado.
Permaneci com o queixo inclinado. O grandão mergulhou no meu pescoço em carícias, em afagos.
- Tá com fome de mim. – disse pra mim mesmo no pensamento saltitando de felicidade. Ele estava faminto por mim.
Investiu contra o bico do meu peito. Mamando-os um de cada vez.
Gruni.
A mamada era tão viril que ele esticava o bico do meu peito com a boca.
- Porra. Porra! Não pára porra. – Vociferei abafado e quase não dei conta de produzir.
Soltou a cueca que perdeu força. Jogou de lado e cuspiu duas vezes na minha boca para em seguida entre beijo reaver o cuspe novamente. O grandão tá insuportavelmente criativo hoje; ressaltei em pulos no pensamento como um adolescente que acabou de dar o primeiro beijo.
Desceu até minha barriga percorrendo o caminho do peito a barriga com a língua, com a ponta da língua. Não deu outra, fiquei arrepiado. Por conseguinte, repousou sobre o seu calcanhar, ou seja, joelho no chão e bunda em cima dos pés. Eu permaneci deitado de peito pra cima e os pés a cintura de Mauricio, deixando assim entre minhas pernas.
A visão era impressionante. Maurício fixo em mim exibia um porte atlético, formas trabalhadas, onde o resultado era um corpo definido, dividido. A barriga trincada. A coxa não era exceção, impressionante a visão da posição que eu estava; assim coube desfrutar da imagem privilegiada.
Ele roçou a sua ereção a mostra. E o efeito foi ensurdecedor sobre mim.
- É impressão minha ou essa cara de pidão é por ele? – Segurou o membro pelo meio.
- O que tu acha?
- Sou um cara bom, rapaz. – Roçou a auréola e levou a minha boca. – Sinta meu gosto.
Chupei os dedos do grandão. Gosto de rola.
Avisou:
- Por enquanto é só. É ainda a minha vez de te dar prazer. Ok?
- Ok.
Continuou se tocando. Sem parar de se tocar desceu a cueca e a jogou sobre mim. Na hora eu saquei por que ele jogou sobre mim, ele queria que eu cheirasse igual fiz com a bermuda dele na nossa primeira vez.
Ciente, então levei ao nariz. Cheirei a cueca quase salivando, pois o cheiro do membro de Mauricio estava impregnado na peça intima.
Ele retornou a posição anterior. Entre as minhas pernas.
Agarrou minhas pernas. Lentamente foi suspendendo, de modo que meu rabo foi ficando inclinado. Com premeditada agilidade desceu até a região do joelho, contudo, por lado de dentro e o empurrou o necessário em direção a minha cabeça. Meu rabo ficou exposto aos intentos de Mauricio, presumir que ele iria me dedar. Mas, errei.
Ele contemplou meu trazeiro. Afastou as paredes do meu rego para sem atrapalho contemplar meu cú em plenitude.
- Pisca esse rabo pra mim.
- O que? – Achei estranho aquilo, não que não gostasse; mas considerei estranho o grandão fazer. Ah, eu continuava com cueca boxer do grandão ao nariz.
- Pisca esse cú pra mim. Pisca pro teu macho.
Eu pisquei.
- Isso. Bom menino. Pisca de novo.
Eu pisquei.
- Rapaz obediente.
Continuei piscando. Ele continuou falando.
- Interessante como esse cú tão frágil pode engolir meu pau por completo.
- Não subestime grandão. As aparências enganam.
Fui fechando a boca, o grandão acertou minhas nadegas com um tapa bem dado. Em função disto, circulou em todo meu corpo adrenalina, me deixou mais ativo.
- Bate porra. Bate com força, que tu não tá batendo em mulher e nem em fresquinho. Bata!
Ele bateu do outro lado da minha bunda. Um, dois, três golpes.
Contorci-me todo. A carne da minha bunda fervilhou, mesmo assim eu queria mais. A sensação era sem igual. Jamais imaginei que me tornaria um fã de tapas na hora h, mas era o que estava ocorrendo. Eu gostava.
Ele exigiu:
- Pisca novamente esse rabo pro teu macho, moço!
Pisquei de acordo com a exigência dele.
Ele separou às paredes do meu rabo e com o espaço necessário que foi forjado enfiou a língua no meu rabo.
Arfei.
- Meu Deus. – Foram às palavras que pularam dos meus lábios.
O nariz bem afilado do grandão roçava meu rego enquanto a língua em riste fodia meu cú.
Gemir.
- Vou penetrar teu cú com a minha língua.
Separou novamente as paredes. Seguro-as e entregou a função para minhas mãos.
- Faça a pressão enquanto te fodo.
Socou. Socou.
- Humm. – Gemir com vontade. Eram sensações nunca sentidas, porque jamais língua nenhuma esteve no meu cú.
- Gostas da minha língua te comendo?
- É bom, velho.
- Não solta.
Eu continuei separando as paredes do meu rabo para Mauricio, que por sua vez, sacana esbofeteia minhas nadegas.
- Isso é porque você é excelente. – Rir cheio de segundas intenções.
Afundou a boca, o nariz, enfim o rosto na minha bunda.
Não aguento a pressão e grito em gemidos lascivos.
- Ai, ai, ai.
Ele não pára. Persevera. Cheira, lambe, morde. Tudo quase ao mesmo tempo. Meu cú fica entregue a sua boca. Até o pelo do cavanhaque do grandão contribuiu para me deixar doido.
Não tenho força. É demais pra mim.
- Não pára grandão. – balbucio em êxtase.
Tenho um bom campo de visão de toda cena, exceto das estocadas. Um detalhe que merece ser compartilhado reside no fato que embora permanecesse de olhos fechados, haja vista a gravidade do prazer que sentir com ele de posse do meu rabo, de vez enquanto abria os olhos no propósito de apreciá-lo. Nisto todas às vezes, dava de cara com o membro de Mauricio rígido completamente em posição de bala. Em todos os casos, salivei.
- Não te preocupa, não vou parar.
Deu mais dois tapas. Sempre privilegiando os lados.
Já não cheirava a cueca, mordia.
- Que cú, que cú moço. Vou foder, agora com o dedo. Posso?
- Deve.
Cuspiu e em seguida inseriu um dedo. Socou já com movimentos fortes.
Depois dois dedos. Cuspiu para lubrificar. Socou firme, intenso, veloz. Sem frescura, sem pena. Minhas entranhas estavam nos dedos enormes de Mauricio. Mordi a cueca boxer vermelha do meu homem.
- Fode esse cú.
- Peça. Peça!
- Fode esse cú.
- Peça!
Eu peço, porque não quero parar de sentir. Não quero que os pensamentos, o turbilhão de emoção desapareça. Eu quero continuar sentindo. Por isso, imploro:
- Não parar de foder o meu cú.
- De quem é esse cú?
- Teu. – Respondo com dificuldades. Sou um poço de desejo, insaciável.
- De quem Engenheiro?
- Teu.
- Quero saber o nome do teu macho, porra.
- Mauricio. Mauricio é o meu macho.
Ele aumenta a velocidade. Percebo que ele tenta inserir mais um dedo, todavia, meu cú impede. Os dedos dele são muito grandes para meu cu ainda não tão largo quanto para abarcá-los.
Como não teve êxito se detem a socar na doida. Socou. Socou. Socou.