O marcador de Luz

Um conto erótico de Liberado dos Lagos
Categoria: Homossexual
Contém 743 palavras
Data: 25/09/2016 17:47:39

Era uma manhã de sábado, quando também é o dia da minha folga, estava em casa, por sinal estendendo algumas roupas que havia acabado de bater na máquina, de repente, ouvi algumas palmas no portão. Assustado, fui ver quem era. Trata-se do cara que trabalhava na empresa de energia elétrica e estava ali marcando luz. Ele me cumprimentou e em seguida perguntou sobre a existência de um possível relógio de uma casa que ficava atrás da minha, já que na última visita, ele não teve como fazer a leitura. Por incrível que pareça, o acesso a tal casa era pelo meu quintal. Como não sou bobo nem nada, fiz uma leitura rápida no corpo daquele carinha que aparentava ter uns trinta e cinco anos, magro, mulato, barba cerradinha e usava óculos de sol, lindo. Vi um pequeno volume em suas calças, parecia estar com o pau duro, mas foi somente impressão. Decidi assuntar com aquele cara, olhando para o seu pau e mordendo os lábios. Vi que ele percebeu a minha intenção, continuou perguntando sobre o tal relógio e para a minha surpresa, começou a apertar a piroca por sobre as calças o que logo foi ficando duro. Já estava nervoso em ver aquilo tudo. Disse que poderia ver o relógio sim, mas que teria que passar pelo meu quintal. Ele perguntou se teria algum problema. Prontamente, respondi que não. Me adiantei em abrir o portão, ele entrou já com a pica agigantada dentro das calças. O meu coração estava por sair pela boca de tanto nervoso. Ele me acompanhou até a tal casa, abri o pequeno portão e entramos. O dono aparece vez ou outra, pois é veranista. Ele olhou o relógio, começou a marcar na papelada dele e perguntando se eu morava sozinho. Respondi que sim e percebi que era uma entrada. Acabou de marcar e me pediu um copo com água, pois dizia estar com sede devido o calor. Convidei-o para entrar na minha casa e aguardar enquanto pegasse a água. De imediato, perguntou se podia usar o banheiro, pois queria dá um "mijão", autorizei. Ele entrou e não fechou a porta. No que passei para ir a cozinha, vi aquela mangueira imensa jorrando mijo no meu sanitário. A minha respiração já ofegava. Fiquei posicionado na porta do banheiro observando, até que ele me convidou para entrar, perguntando se eu ia ficar apenas olhando. Não me contive, entrei. Peguei a mangueirinha do sanitário, dei algumas esguichadas naquela piroca e logo caí de boca. Ele pressionava a minha cabeça, me chamando de putinha e dizendo que já sabia qual era a minha desde que o atendi. Eu ficava ainda mais excitado, já não aguentava mais aquela tora na minha boca. Lambia a cabecinha, o saco e engolia com vontade. Ele empurrava ainda mais soltando gemidos de tesão. Em seguida, perguntou se eu tinha camisinha. É o que mais tenho em casa para qualquer emergência. Saímos do banheiro e nos acomodamos na minha cama. Já estávamos completamente desnudos. Voltei a chupá-lo com veracidade e ele gemendo, dando leves tapas na minha cara e me chamando de putinha. Sem resisti, afastou a minha cabeça do pau, virou-me de bruços e passou a lamber o meu cú, dando leves mordidas nas minhas nádegas. Eu puxava o lençol e soltava gritos de tesão. Ele perguntava se eu estava gostando. Não tinha como falar diferente. Logo, ele encapou a rola, lubrificou o meu reguinho e enfiou. Bem devagarzinho uma piroca de quase 23cm de tamanho. Foi uma única e gostosa dor. Senti quando as lágrimas desceram dos meus olhos, relaxei, ele fez uma pequena pausa e em seguida começou a se movimentar, num vai e vem maravilhoso. Foi aumentando a velocidade. Eu pedia alucinado para ele meter e ele me obedecia, cada apelo era uma estocada até que não diminuiu mais. Ele estava transtornado, o suor lhe banhava o rosto, sua vara entrava e saia do meu cu. Eu rebolava, gritava e pedia mais. Até que não nos contemos mais e chegamos, acreditem, juntos no clímax. Gozamos juntos! Acabamos, fomos para o banheiro nos banhar e enquanto a água do chuveiro caia, começamos a nos beijar apaixonadamente, percebi que o pau dele voltou a ficar duro. Não houve outro jeito, baixei sob a água do chuveiro e voltei a mamar com vontade. Ele gozou novamente e ficou de voltar outras vezes, sempre que viesse marcar a luz. Foi uma foda inesquecível!!!! Depois tivemos outras e outras.

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Comentários

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Muito excitante teu relato. Pena que não fizeste um descrição minuciosa do cara, principalmente do cacete do cara (só escreveste o tamanho, seria interessante descrever se era cabeçudo, se tinha prepúcio, o tamanho dos ovos, se era pentelhudo, etc). Aguardo novos relatos.

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