O filho do Prefeito - Capitulo 3

Um conto erótico de Adriel
Categoria: Homossexual
Contém 1874 palavras
Data: 28/10/2016 04:05:19
Última revisão: 28/10/2016 04:12:26

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8 meses atrás

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- Está tudo bem? – Perguntei enquanto comia a batata frita

- Meu pai como sempre me tirando do sério – Disse mordendo o lanche

- Você nunca me fala do seu pai, na verdade você nunca me falou quem ele é – completei o encarando

- Porque não vale a pena, se valesse eu teria dito com toda a certeza. Ele me enfiou nesse fim de mundo e não quer me tirar – falou. Eu sentia raiva em seus olhos.

- Tá, primeiro que eu moro nesse fim de mundo e dizendo assim parece até que somos animais perto de vocês que vem da capital e, você já é maior de idade, se quiser ir embora, pode ir – completei

- Desculpa, eu não queria ofender – Eduardo respirou fundo antes de continuar – Certo. Eu fiz muita besteira nos últimos anos e estou tentando ajeitar tudo, mas para isso eu preciso fazer tudo o que eu meu pai quer – falou me olhando

- Que tipo de besteira você está falando? – Perguntei

- Você vai mesmo querer saber? É bem capaz de você não querer mais olhar em minha cara – Sorriu com o canto da boca

- Eu já disse que eu tenho um fraco por caras do seu tipo – esbocei

- Do tipo que tem passagem pela polícia – falou

- O que aconteceu?

- A quatro anos atrás eu estava voltando de uma festa com alguns amigos e o que estava dirigindo perdeu o controle do carro, fomos parar dentro de uma lanchonete no meio da estrada, duas mulheres se feriram – ele abaixou a cabeça – o resto você deve adivinhar, estávamos todos bêbados – confessou

- Eu imagino que deve ter sido difícil para você ter que passar por isso e sei que é imprudência sua e dos seus amigos saírem por ai de carro bêbados. Mas eu não posso julgar você pela pessoa que você foi antes de me conhecer – falei sorrindo

- Ou você é muito retardado ou tem um coração maior do que pensa – falou me encarando

- Apesar de acreditar muito na primeira opção, acho que a segunda se encaixa mais em meu perfil – sorri

- Sabe qual é a parte boa de estar nesse fim de mundo? – Perguntou, balancei a cabeça em negação – Ter conhecido você. Sei que faz poucas semanas que estamos juntos, mas você me faz esquecer de tudo – sorriu alisando minha mão em cima da mesa.

Pedimos a conta e fomos direto para o apartamento onde ele estava ficando, lá terminamos o almoço com direito a sobremesa. Antes mesmo de fechar a porta do apartamento ele já havia tirado a sua roupa e a minha foi ficando pelo caminho. Pela primeira vez eu sentir o seu corpo ao meu, naquele momento eu percebi que Eduardo era diferente dos outros homens com quem eu já havia estado, não só por ser safado e atrevido na cama, mas por ser sincero e não esconder quem ele é.

Eu sabia desde o primeiro momento que ele era encrenca, mas eu sentia uma atração por ele que eu não sabia descrever

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MD

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Depois do banho, fiquei esperando Eduardo sentado na cama dele. O mesmo ainda havia ficado sentado no banheiro, calado, sem dizer uma palavra. Quando ele saiu do banheiro, eu já havia vestido minha roupa, o encarei e ele se aproximou de mim, apenas de toalha.

Estávamos a apenas alguns sentimentos, meu rosto estava na direção do seu pau e sua toalha estava com um volume maior do que o normal. Eduardo segurou meu queixo e, ainda me olhando, deixou a toalha cair.

Senti a cabeça do seu pênis em minha boca. Macia, quente, cheirosa, grossa. Seu pau foi entrando em minha boca aos poucos e em questão de segundos eu estava chupando aquele mastro como se fosse a coisa mais gostosa que já havia entrado em minha boca.

Tirei o pau dele todo para fora e passei a língua em toda a extensão, depois fui descendo aos poucos e chupei suas bolas. Edu gemeu. Dediquei alguns minutos a chupar apenas a cabeça daquela rola.

Eduardo puxou minha cabeça impedindo que eu continuasse chupando seu pau e foi arrancando minha camisa. Ele me empurrou na cama e puxou o cinto da minha bermuda, depois a arrancou com força fazendo com que minhas pernas ficassem suspensas. Eu estava sem cueca, o que facilitou para que ele ajoelhasse entre as minhas pernas e enfiasse a cara em minhas nádegas, fazendo com que sua língua encontrasse o meu anel. Gemi ao senti sua língua quente ali.

Perdi a noção do tempo ali, aberto naquela cama enquanto Eduardo me linguava e enfiava os dedos de sua mão em meu rabo, me abrindo.

- Bom saber que esse rabo continua apertadinho, sinal de que ou você não deu para mais ninguém, ou quem esteve aqui não soube fazer o trabalho direto – Disse pela primeira vez – Sorte minha, vou poder dar o que você realmente gosta. ROLA – disse aparecendo em minha frente e enfiando a boca na minha.

Seu beijo era agressivo, cheio de vontade e macio ao mesmo tempo. Senti minha perna direta ser levantada, Eduardo a encaixou em seu ombro e a cabeça do seu pau encostou o meu buraquinho. Gemi enquanto nos beijávamos. Fui sentindo ele enfiar aos poucos, virei o meu rosto impedindo o beijo pois a vontade de gemer foi maior e estava me faltando ar. Ele parou de me penetrar.

- Se nos próximos segundos sua boca se afastar da minha, eu vou enfiar tudo de uma vez e começar a meter sem pena alguma – me encarou. Apenas enfiei minha língua novamente em sua boca.

Eduardo enfiou tudo de uma vez, me arrancando um grito. Ele sorriu e sua boca foi até o meu pescoço. Senti seu pau sair e entrar em mim aos poucos. Minutos depois, ele me colocou deitado de bruços e continuou metendo em mim enquanto mordia meu pescoço. Depois de longos minutos ali, gemendo, Eduardo gozou dentro de mim, eu já estava todo melado por dentro e por fora.

Ficamos de conchinha, ainda com ele dentro de mim. Seu pau pulsava. Minha respiração estava pesada, meu coração acelerado e meu cu todo arrombado. O pau de Eduardo finalmente saiu de dentro de mim.

Acordei com ele ainda colado em mim, eu sentia meu cu ardendo, mas também me sentia mais satisfeito do que eu já havia estado a meses.

Saí do quarto sem que ele percebesse, peguei minhas roupas e comecei a vesti-las no corredor. Estava terminando de colocar minha bermuda quando olhei para frente e vi uma das empregadas me encarando envergonhada. Ela passou por mim de cabeça baixa, eu coloquei as últimas peças e desci as escadas correndo. Chamei um taxi e fiquei esperando do lado de fora da casa, ele demorou para chegar, mas assim que chegou eu me enfiei dentro e dei o meu endereço.

Quando cheguei em casa, já havia se passado das dezoito horas. Subi para meu quarto e me enfiei lá dentro pelo resto da noite.

Mais tarde, depois do jantar, Adrian me perguntou onde eu havia me enfiado a tarde toda, expliquei a ele o que aconteceu e tudo o que eu ouvi da boca dele era que eu deveria tomar muito cuidado com o Eduardo, para que ele não me machucasse mais do que já havia feito. Ele me ligou diversas vezes naquela noite, mas eu não atendi a nenhuma de suas ligações.

Nos últimos dias, ele havia repetido a mesma cena, todos os dias de manhã ele me buscava em casa para irmos a faculdade e, sempre depois dela, íamos para a casa dele. Durante aquela semana, eu não havia feito as vontades dele, sempre que o mesmo tentava, acabava sendo enrrabado por mim. Confesso que, apesar de gostar muito de sentar em um pau, estava curtindo maltratar o Eduardo daquele jeito.

No sábado, seria a festa de aniversário de uma colega, tentei de tudo para não ir pois eu sabia que boa parte da faculdade compareceria aquela festa dada a popularidade da Rebeca e tudo o que eu não queria era encontrar com o André, mas Michel acabou insistindo e eu decidi que iria. Avisei aos meus pais que iria dormir na casa dele depois da festa. Me fizeram prometer coisas que eu sabia que não iria cumprir, mas mesmo assim prometi se isso iria deixar a mente deles mais tranquila.

Eu fiquei com o André há uns seis meses atrás, foi o primeiro cara com que eu transei depois do Eduardo. Nos conhecemos em um evento da faculdade e acabamos terminando a noite transando. Depois disso, ficamos mais umas duas vezes e eu comecei a investir em outros caras. Não queria me machucar novamente com um relacionamento e o André sempre que me vê, tenta algo comigo o que já tem me tirado a paciência devido a sua insistência.

Chegamos a festa uma hora e treze minutos mais tarde, eu demorei mais do que o necessário arrumando minhas coisas para deixar na casa do Michel e quando percebi que ele não iria desistir eu acabei cedendo.

Entramos e depois de andar um pouco pela casa, encontramos nosso grupo sentados próximo a piscina. A noite foi regada a muita bebida e risadas. Já se passava da meia noite quando eu decidi ir ao banheiro passar uma agua no rosto. Entrei no banheiro na parte de cima da casa (Eram os únicos banheiros que não tinham fila, nem pessoas transando na porta), passei uma agua no rosto e logo abri a porta para sair.

Pedro estava de frente esperando para entrar. Havia um casal no meio do corredor se beijando. Ele me encarou e eu continuei na porta, ainda dentro do banheiro.

- Vai sair daí ou eu preciso te tirar? – Perguntou com raiva nos olhos

- Se quer me pegar é só falar Pedro, eu deixo – Ri de sua cara

- Acha mesmo que só porque conseguiu me dar uns socos é melhor do que eu? Eu deixei você me bater seu imbecil, mas não vou deixar novamente se é o que tá pensando – Disse me encarando

- Eu não reclamaria de ter você me batendo e gemendo gostoso no meu ouvido – Ri novamente – Pode falar, eu sei que você deve adorar – O encarei

- Eu vou usar o banheiro lá de baixo – Ele deu as costas

Antes que ele sumisse, eu segurei em seu braço e o puxei, empurrei Pedro na parede em frente. Suas costas bateram com força, fiquei de frente para ele, a poucos centímetros de distância de sua boca. Ele tremia.

- O que você faria se eu beijasse você agora? – Sussurrei

- Você não seria louco de fazer isso – Falou baixo

- Você está tremendo Pedrinho, mas também está muito cheiroso – falei cheirando o seu pescoço. Ele arrepiou – Seus músculos são tão viris e firmes, imagino você me levantando com esses braços – passei a mão aperando – Gemendo no meu ouvido enquanto me fode gostoso – Apertei seu pau por cima da calça. Ele estava excitado. Levei minha boca até sua orelha e mordi o lóbulo, minha mão ainda apertava seu pau. Ele gemeu – Não dá para se esconder de quem você é por muito tempo – sussurrei em seu ouvido e me afastei dele rindo. Pedro abaixou o olhar e eu caminhei em direção a escada.

A noite só estava começando e eu não previ nem metade do que aconteceria.

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Comentários

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Eu desconfio que o menino ai vai encontrar com o Eduardo dando ou comendo outro em um dos quartos da festa...

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Não demore muito pra postar o próximo capítulo please

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