Se você está tendo paciência de acompanhar as histórias da minha iniciação sexual com homens, preciso explicar que, na verdade, meu encontro com César, seu irmão Diego, e o amigo Zeca, só aconteceria muitos meses depois. É que passei por uma série de complicações na minha vida, que incluíram o fim do meu casamento e minha mudança temporária para São Paulo a trabalho.
Foi na capital paulista que conheci, numa festa chique, o famoso cirurgião-dentista Laerte de Almeida Prado, que era a sensação do momento. Por acaso nos sentamos juntos na mesma mesa e começamos a conversar. Mais tarde, sentados no sofá e depois da quinta taça de champanhe, o dentista estava grogue e com a língua solta. Foi aí que entendi o motivo de tanto sucesso junto às socialites, artistas da TV e jogadores famosos de futebol. O dentista dominava uma técnica de hipnose infalível, que simplesmente acabava com o medo durante o tratamento dentário.
Animado com a idéia de não sentir dor (eu confesso tenho pavor de dentista), comecei a pedir detalhes da tal técnica e quase implorei a ele que me incluísse como seu paciente. Já pelas tabelas, o Dr. Laerte topou.
— Olha, a minha secretária é que tem a minha agenda, mas apareça no consultório lá pelas seis da tarde, e vá com tempo, porque pode ter algum desses VIPs marcados e você vai ter que esperar. Pode ser assim? — perguntou ele, enrolando a língua.
— Claro, doutor. Só quero que o senhor me dê o endereço...
Imediatamente ele tirou um cartão de visitas, que guardei no bolso. Ainda ficamos conversando muito tempo na festa, até que o dentista começou a enrolar a língua ainda mais, insistindo comigo que a chave da hipnose contra a dor ele tinha aprendido na China, em uma de suas muitas viagens à Ásia. Mais adiante ele deixou claro que o hipnotizado sempre respondia à terapia a partir de uma palavra chave, que só no final da noite consegui entender: taikoamiko (já pensou um bebum tentando falar esta palavra???). “Taikoamiko?”, repeti para mim mesmo, várias vezes, quase incrédulo.
— Isso mesmo, meu jovem, com essa palavrinha mágica, as pessoas entram em alfa, se deixam hipnotizar e não sentem mais dor. É só preparar o paciente e depois, em cada consulta, dizer taikoamiko.
Horas depois, o Dr. Laerte me deu um abraço muito forte, deixou a festa, trocando as pernas, mas muito festejado pelos amigos e clientes, que o tinham na maior conta. No dia seguinte, estava eu lá, por volta de seis da tarde, sentado na ante-sala do consultório finamente decorado. A secretária já tinha ido e ele apareceu na porta, meio envergonhado, quase pedindo desculpas pela noite anterior, a bebedeira... e tudo mais. Eu o tranquilizei, dizendo que estava tudo bem, mas quase perdi a fala quando pela porta principal entrou um dos mais famosos jogadores de futebol da atualidade: Dedé, o atacante artilheiro, que tinha ajudado o Brasil a ganhar a última Copa do Mundo.
Quase fiquei sem fôlego. Ele não era muito alto (1,70 m), mas era musculoso, moreno bem claro, cabelo escovinha, coxas maravilhosas e um sorriso de quem não precisa de dentista.
Feitas as apresentações, os dois entraram e fiquei sentado, aguardando. Lá dentro, aquele homem invejável e o franzino Dr. Laerte conversavam, até que tudo ficou silencioso, a não ser pelo ruído dos aparelhos que todo consultório dentário emite. Dez minutos depois, toca o celular do dentista, e ouço a sua voz apreensiva, respondendo. De repente ele deixa a sala e, se dirigindo a mim, fala nervoso: — Vicente, preciso da sua ajuda! Um colega meu, aqui do prédio, está com uma emergência e preciso ir lá, agora mesmo. Você ficaria com o Dedé no consultório alguns minutos, até que eu volte? É só ficar olhando ele, que eu volto já...
Quase não tive tempo de responder e o dentista saiu, batendo a porta principal. Quando me dirigi ao consultório, quase surtei. Lá estava aquele “monumento”, praticamente deitado na cadeira, com aquelas calças brancas justas, marcando as pernas esculturais...
— Salve, Dedé! — disse, com entusiasmo.
— Salve, doutor! — disse o atacante.
Ele estava com aquele olhar fixo e imediatamente lembrei da história da hipnose. Por isso ele me chamava de doutor; resolvi arriscar.
— Você está sob o meu comando, certo?
— Claro, doutor. O senhor manda e eu obedeço.
Quase gozei de prazer, com aquela resposta submissa.
— Então, levante-se, e tire a roupa toda, que eu preciso fazer um exame completo.
O jogador ficou parado, como se não tivesse entendido. A ficha custou a cair, mas então me lembrei da tal palavrinha mágica, e disse: — Taikoamiko!
Como se impulsionado por uma mola, Dedé se levantou e, de pé, começou a abrir o botão da calça, baixou o zíper e desceu a calça até o chão, ficando só de cueca e camisa. Um minuto depois, aquele Apolo estava completamente nu em minha frente. O membro, mole, era uma escultura, de quase 15 centímetros, circuncisado e grosso como um cabo de martelo.
Fiquei admirando aquele monumento, mas não resisti.
— Vire-se e mostre a sua bunda para mim. Abra bem as nádegas...
Dedé não titubeou. Virou e com as duas mãos afastou as nádegas, mostrando o cuzinho apertado, virgem sem dúvida. Mesmo de pau duro, mas com medo de que Dr. Laerte voltasse, mandei que ele se vestisse e naquele momento arquitetei um plano que me permitisse comer aquele rabo maravilhoso.
— Além de você, quais são os outros jogadores de futebol que frequentam o consultório do Dr. Laerte?
Dedé pensou um pouco e disse o nome de mais dois amigos, também jogadores: o goleiro Kurt, e o meio-campo Manteiga, outro atacante, todos do mesmo time de Dedé em São Paulo e jogadores da seleção brasileira. Lembrei na hora daquelas figuras. Os três, na faixa de 22 anos, eram os astros do futebol atual, e estavam com contratos praticamente acertados para jogar na Itália. Amigos inseparáveis, os três eram os fodões do pedaço, todos namorando lindas modelos e jovens atrizes, que viviam na mídia. Dedé, o mais moreno, estava noivo de uma modelo loura espetacular, Kurt, o goleiro, neto de alemães, já tinha casado duas vezes, mas vivia na galinhagem, e Manteiga, um quase negão, era o mais discreto de todos. Lembro que, sobre este último, corria o boato de que o apelido vinha de sua adolescência, quando ele gostava de dar a bunda, onde o pau dos amiguinhos deslizava como “manteiga”.
Ninguém nunca provou nada e agora ele, apesar de mais tímido, também vivia nas manchetes, namorando as mulheres mais famosas da mídia.
— Eles também usam o método da hipnose do Dr. Laerte? — perguntei e o jogador simplesmente confirmou com a cabeça.
— Então preste atenção no novo comando que você deve obedecer sempre que você ouvir a palavra taikoamiko, faça o que o doutor pedir. Mas sempre que ouvir a frase “traikoamiko sexo” você vai obedecer também à minha voz, entendeu?
— Dedé confirmou com a cabeça. — Então repita: Mestre, eu vou obedecer sempre que o senhor disser...
Ele repetiu claramente e acrescentei que não dissesse nada sobre mim ao Dr. Laerte. Dedé fez que sim com a cabeça de novo. Peguei um papel anotei meu nome e telefone e coloquei no bolso da calça do jogador.
— Quando sair daqui memorize o número do telefone que está no papel no bolso da sua calça e ligue amanhã, exatamente ao meio dia. Entendeu?
Dedé nem esperou mais. Pegou o papel, olhou o número e disse: — Sim senhor, já decorei...
Naquele exato momento, esbaforido, o Dr. Laerte entrou no consultório e agradecendo muito explicou o que tinha acontecido e estava visivelmente cansado. Disse a ele que abria mão da minha consulta e ele agradeceu aliviado.
— Vou interromper também o trabalho com o Dedé, porque não tenho mais condições de continuar. Estou esgotado.
— Marque outro dia, Vicente, que terei o maior prazer em atender você. E mais uma vez, obrigado pela ajuda...
— Eu é que agradeço, doutor! — disse com um sorriso enigmático, saindo do consultório.
No dia seguinte, excitado, esperei pelo telefonema do jogador. Ao meio dia em ponto o meu telefone tocou. Esperei os três primeiros toques e atendi.
— Seu Vicente? — disse Dedé, meio sem jeito.
— Eu mesmo... É o famoso jogador Dedé?
— Sou eu sim, mas sinceramente.... não sei como o seu número veio parar no bolso da minha calça e desde ontem fiquei com essa coisa na minha cabeça, que tinha de ligar pro senhor ao meio dia... Nós combinamos alguma coisa, que eu não me lembro?
— Combinamos sim, Dedé... taikoamiko sexo...
Houve um breve silêncio na conversa e logo o jogador respondeu:
— Sim, Mestre, estou às suas ordens...
Aliviado com o resultado, disse a ele o que já havia planejado a noite toda. — Vamos fazer assim, Dedé. Eu sei que seu treino termina às quatro da tarde e, logo depois, venha até a minha casa que precisamos conversar. Convença o Kurt e o Manteiga a virem também... Ah, e tem mais: só me chame de Mestre quando estivermos só nós dois juntos.
Dedé gaguejou um pouco e disse. — Sim, mestre, compreendi... Mas sabe o que é, senhor, o Kurt não vai treinar hoje porque está no Rio para conversar com os cartolas do time italiano...
— Ok. Traga o Manteiga então. Eu espero vocês depois do treino... Anote o meu endereço.
Faltavam vinte minutos para as 5 quando vi da janela da cobertura que tinha alugado em São Paulo os dois saltarem de um carrão vermelho. Quase enfartei quando os dois entraram pela porta do meu apartamento, com um amplo sorriso no rosto.
Como Manteiga não estava sob a minha influência, ficou meio sem jeito com as manifestações de carinho de Dedé comigo. Contei uma mentira longa (que também tinha planejado durante o dia) e ele, meio bronco, parecia engolir o novo “amigo” do companheiro de time. Ficamos bebendo umas duas horas e os ânimos pareciam relaxar. Quando Manteiga foi até o banheiro, dei instruções muito claras de como Dedé deveria agir, a partir daquele momento.
Manteiga voltou e se sentou na poltrona em frente a nós dois. Dedé foi logo pedindo para tirar a roupa, que estava muito quente, se podia ficar só de cueca, e eu, fingindo, surpresa, disse que sim, que ia colocar uma bermuda, também. Manteiga, sentindo-se mais à vontade, tirou a camiseta, mas ficou de calça, ainda.
— Vicente você não tem aí um daqueles filmes de sacanagem? — perguntou Dedé, falando alto, para que eu escutasse do quarto, Manteiga quis protestar, mas o amigo jogador convenceu-o a relaxar e tomar mais um uísque. De onde estava, disse como ligar o DVD e avisei que ia dar uns telefonemas importantes e que voltava já. Na verdade, fiquei observando do corredor, sem que os dois, de costas no sofá, pudessem desconfiar.
Dedé encarava o filme, um pornô quentíssimo, com mulheres e homens lindos, trepando sem parar, volta e meia alisando o pau sobre a cueca. Manteiga também olhava interessado a ação do filme, mas sempre olhava para trás para saber se eu estava vindo e arriscava o olho no amigo jogador. Em determinado momento, Dedé mandou que ele tirasse a calça; meio relutante, o negão tirou a calça e de onde estava eu vi que ele vestia uma mini sunga azul piscina, que realçava seu bundão. Manteiga voltou a sentar e abriu a boca quando olhou para o lado e viu Dedé com o pau cavalar de fora, batendo uma sonora punheta.
— Que isso, cara? — perguntou o negão, baixinho, medindo com o olho a piroca do outro.
— É uma pica, negão? Nunca viu uma de perto, assim? — perguntou Dedé.
— Claro que eu sei o que é uma pica, Dedé. To falando é dos seus modos, cara. Tocando bronha a uma hora dessas?
— E tem hora pra gozar, Manteiga? Eu to na maior fissura, mano ...
Nesse meio tempo, sem tirar o olho do membro do amigo, Manteiga já estava com a cabeça do pau quase pulando para fora da sunga minúscula. Dedé deu um sorriso e sacaneou o colega de seleção. — Tu também já está de pau duro, negão. Libera, cara, e bate também. Olha só no vídeo, que gata maravilhosa.
No corredor, eu também alisava meu pau, cheio de tesão com aqueles dois. Naquele momento, Dedé se levantou, tirou a cueca e se sentou ao lado do amigo Manteiga, no sofá maior. Antes, porém, me viu no corredor e piscou o olho direito. Eles riam, comentavam o filme e masturbavam cada um o seu pau. Os dois eram praticamente do mesmo tamanho: cerca de 20 cm, mas o de Dedé era ligeiramente mais grosso que o de Manteiga. De onde estava, percebi que Manteiga olhava de rabo de olho o membro do amigo.
De repente, sem que ele esperasse, Dedé passou a perna direita por cima da perna esquerda do amigo, que chegou a se mexer no sofá, mas não saiu do lugar. Seria difícil mover aquela massa de músculos. Meio perturbado, Manteiga sentiu quando Dedé encostou ainda mais o seu corpo no dele e sentiu que tremia. Dedé comentava o filme no ouvido do amigo e passou o braço esquerdo por trás, segurando o ombro de Dedé. Com isto, teve de trocar a mão e voltou a se punhetar com a esquerda. Mais alguns minutos depois, quando a mulher do filme abocanhou o pau do ator pornô, Dedé moveu a mão do ombro do amigo jogador e puxou lentamente a cabeça dele na direção do seu pau. Manteiga tentou resistir, mas Dedé sorriu para ele e continuou aplicando uma suave e firme pressão, até que os lábios do negão tocaram a cabeça de seu pau.
De mansinho sai do corredor e silenciosamente fiquei em pé, completamente nu e de pau duro, me posicionando atrás do sofá, bem perto de Dedé. Apontei meu pau para ele com o dedo e não precisou dizer mais nada. Ele se ajeitou, virou a cabeça para trás e abocanhou todo o meu pau, de uma só vez, gemendo de prazer. Manteiga estava mamando a vara do amigo com gosto. Cinco minutos depois, também excitado com a sacanagem, Dedé segurou a testa de Manteiga, levantando a sua cabeça.
— Negão aproveita que minha pica está molhada da tua boca e dá uma sentada gostosa. Eu sei que você gosta de dar a bundinha...
— Que isso, cara, o que que seu amigo vai pensar de mim?! — disse Manteiga me olhando de maneira interrogativa, mas sem tirar a mão da vara do atacante. — Essa história que contam do meu apelido é mentira, cara...
— Tudo bem, mas eu tenho que conferir, negão. Vira de costas, abre bem as pernas e senta aqui no meu garotão, que eu quero gozar só na portinha.
Manteiga olhava para baixo, conferindo o tamanho da vara de Dedé e olhava para o meu pau também. — Eu nunca fiz isso na vida, Dedé!
— Prá tudo tem uma primeira vez, meu amigo...
— Beija ele na boca, Dedé! — disse com calma para o meu hipnotizado.
— Claro, demorou!
Dedé não perdeu tempo e voou nos lábios grossos do negão, que chegou a suspirar quando a língua do amigo entrou na sua boca. Ficaram assim por vários minutos. Dei a volta, e me sentei em frente à dupla. Quando terminaram o beijo, Dedé puxou suavemente a mão de Manteiga, puxando-o para a sua frente. O negão ficou em pé, entre as pernas do amigo e foi baixando aquela bunda maravilhosa. Mal a cabeçona tocou na olhota de Manteiga, a piroca de Dedé começou a penetrá-lo, suavemente. Sem mostrar nenhuma sinal de dor, o pirocão foi entrando, até que as bolas do atacante tocaram na bunda de Manteira.
— Esse apelido é verdadeiro, negão! Meu pau deslizou no teu cu como manteiga — disse triunfante Dedé, segurando na cintura do amigo. — Agora cavalga o meu pau, que eu quero gozar.
Manteiga fez o que o amigo pedia e começou a subir a a descer o corpo, falando coisas incríveis. — Fode o meu cu, seu puto! Come essa bunda bem gostoso... Enfia essa vara até o fim que eu também quero gozar. Quer que eu rebole nessa vara gostosa, seu puto? Quer? Diz que você vai me comer sempre daqui pra frente.
— Rebola meu puto. Eu quero comer essa bunda toda dia. Mexe o cuzão, Manteiga. Aperta meu pau com o rabo. Isso. Aperta mais. Cavalga e rebola que que vou gozar.
O negão parecia estar delirando. Subia e descia no pau de Dedé, que entrava todo, até o talo. O atacante deu um grito de prazer e gozou dentro da gruta quente do negão. Manteiga mais que depressa tirou o pau do outro do seu cu, virou-se e abocanhou a pica, bebendo o restinho da porra. Foi como um sinal para mim. Aproveitei a posição do corpo de Manteiga, quase de quatro, e enfiei a pica de uma só vez. O jogador olhou para trás e sentiu firmeza. Lubrificado pela porra de Dedé, meu pau deslizou até o fundo e dei uma parada para curtir. — Dedé, vem até aqui. Você, Manteiga, encosta o tronco no sofá e fica assim de joelhos....
O famoso atacante se levantou e me abraçou com carinho. Até que ponto era só o efeito da hipnose? Dedé me beijou ardentemente e passou os dedos em volta do meu pau, sentindo o vai e vem na bunda do amigo jogador.