Meu nome é Vicente e espero que esteja gostando dessa série de contos, relatando as minhas primeiras experiências sexuais com homens. Já escrevi sobre vários lances, mas ontem estava lembrando de uma putaria que rolou num campeonato de skate do qual fui jurado, representando um jornal onde trabalhava na época.
Tudo começou quando encontrei um dia, na fase de treinos, com o jovem Diego, irmão de César, que era modelo e ator. Com Cesar rolou uma punheta frenética durante um jogo de futebol e, com seu irmãozinho aconteceu uma boa putaria embaixo da mesa de vidro em sua casa, quando almocei com ele, um amigo do interior e seu avô. Diego é um skatista fanático, tem 20 anos, aloirado, com cabelos curtos e olhos verdes.
Dizia que havia sido enganado quando era jovem por um cara que prometeu que seu pau cresceria (media 3cm mole e não mais que 10cm duro), caso mamasse o esperto direitinho. Tinha muitas namoradas, mas sempre era abandonado logo depois do primeiro encontro mais íntimo, quando sua parceiras percebiam que ele era mal dotado. Mesmo se aperfeiçoando nas preliminares, as minas desistiam com a presença “mínima” do rapaz.
— Salve, Diego, como vão as coisas? — acenei para ele.
Custou um pouco, mas logo o irmão de Cesar me reconheceu.
— Nossa, seu Vicente, quanto tempo! — disse sorridente, ajeitando o boné com a aba virada para trás que usava.
Além da camiseta curta, bermuda até o joelho, cueca aparecendo e piercings, usar touca ou boné era uniforme obrigatório dos skatistas da cidade. Diego estava meio ressabiado em conversar comigo porque ali se encontravam muitos companheiros da sua tribo de skatistas e de outras que normalmente frequentavam o local: emo, darks, punks...
O campeonato, dividido em várias eliminatórias prometia muitas manobras radicais, numa das mais modernas pistas existentes e os rapazes e moças esperavam ansiosos por muitos flips, grinds, boardslides, taildrops e frontsides, manobras obrigatórias no esporte.
— Tudo na mesma. Meu irmão está viajando com o elenco da nova novela, mas deve voltar amanhã, aquele meu amigo voltou para o interior e meu avô infelizmente faleceu — contou resumidamente. — A boa notícia é que eu estou noivo de uma mina legal, apesar daquele meu “probleminha”, lembra?
Claro que eu lembrava. Dei um sorriso maroto para Diego e, ainda caminhando lado a lado, mais à frente, encontramos um amigo do rapaz que o cumprimentou, com um gesto tribal de mãos. Era um emo alto, magro, bonito, com uma enorme franja no cabelo encobrindo os olhos, de cerca de 20 anos, branco como um papel. Sem camisa, tinha um peitoral bonito e muitos piercings nas orelhas, no mamilo, sombra preta nos olhos e vestia uma calça preta baixa de couro arrochada, mostrando metade da bunda.
Chamava-se Eric e, em outro tipo de roupa, bem que poderia ser confundido com uma moça. Os dois jovens trocaram meia dúzia de palavras e Diego viu quando dei uma pegada no meu pau, animado com a bunda do garoto. Meu pau cresceu para o lado esquerdo dentro da minha bermuda branca, mas disfarcei, baixando bem a camiseta.
Acompanhando Eric caminhar para a pista, rebolando suavemente a bunda, disse. — Que rabão tem esse garoto, puta merda...
— É, eu vi que o senhor ficou todo animado aí embaixo — falou Diego, dando uma outra olhada para o meu volume. — E pensar que eu engoli ele todo debaixo da mesa e ainda bebi o leite até o fim — disse baixinho o skatista.
— Quando quiser dar uma mamada de novo, ele está às ordens — falei, sério.
— Que isso, Seu Vicente!! Aquilo passou... Eu agora estou noivo, compromisso mesmo. E aquele história era pura sacanagem do cara que enganou a mim e ao Zeca, dizendo que a solução para o pau da gente crescer era chupar sempre um caralho.
Fingi que aceitei a argumentação, mas quando perguntei se ele tinha gostado da mamada, timidamente o rapaz acabou fazendo que sim com a cabeça, vermelho como um pimentão e girando sem parar as rodas da frente do skate que carregava.
Como quem não quer nada, fui me encaminhando com o garoto até o banheiro público ao lado da quadra de skate. Na entrada, Diego titubeou, mas sabia que meu pau estava duro e era a sua oportunidade de rever 20cm de pica grossa e pronta para ação. Entramos e nos posicionamos lado a lado na calha para mijar. Quando tirei meu pau pra fora, o irmão do meu amigo abriu a boca. Timidamente tirou seu pintinho pra fora, que estava duro, mas não passava de 10cm.
Eu estava tão excitado que nem consegui mijar. Diego também estava nervoso, mas acompanhava de rabo de olho cada vez que eu acariciava meu pau. De repente entraram vários rapazes e meu jovem amigo guardou o pintinho e saiu. Fiquei ali, esperando que meu pau amolecesse para deixar o banheiro. Ocupando a vaga deixada por Diego, quem se posicionou ao meu lado foi o emo Eric, que chegou a sorrir ao me rever. Completamente despudorado, ele baixou a calça de couro para mijar. Tinha um pau normal e uma bunda de fechar o trânsito. De rabo de olho vi pelo espelho que dois rapazes tinham encarado o traseiro dele e aproveitei para fazer o mesmo. Eric viu meu olhar e sorriu.
Quando o banheiro ficou vazio, ele se dirigiu a um dos reservados, que ficava exatamente no ângulo de um dos muitos espelhos. Mesmo com a porta entreaberta, vi o garoto baixar toda a calça e começar a se masturbar. Meu pau voltou a ficar duro como uma pedra e virei meu corpo naquela direção, confirmando que ele estava me olhando também. O pálido emo virou-se de costas, baixou o tronco e ficou exibindo a bunda para mim, rebolando sensualmente. Estava a ponto de gozar, quando fui surpreendido pelo barulho dos tapas que Eric dava na bunda, em ambos os lados. Excitado, fui me aproximando do reservado e com o pé empurrei a porta para ver melhor o espetáculo. O garoto tinha força na mão e batia sem parar na bunda que já estava vermelha como um pimentão.
Entrei no reservado e, sem cerimônia, apliquei várias palmadas na bunda do emo, que gemia de prazer. O barulho era intenso e não quis correr mais riscos.
— Vamos para um outro lugar fazer essa putaria, garoto. Vou te dar uma boa surra antes de te enrabar... — falei cheio de tesão, mostrando minha pica dura.
Ao deixarmos o banheiro, vi que Diego voltava naquela direção, talvez imaginando que eu ainda estivesse por lá.
— Tua casa tá liberada, garoto? — perguntei ao irmão de César. Ele fez que sim com a cabeça, mas lembrou que o irmão César estava para chegar no dia seguinte.
— Então vamos nós três pra lá que quero fuder um cu e ter a pica mamada.
Os dois jovens chegaram a tremer de prazer por antecipação. Cada um ao meu lado, fomos nos aproximando da casa, onde eu já estivera. Ao me aproximar do sofá fui tirando a roupa toda e me sentei, socando o pau para os dois jovens.
— Não sabia que você curtia esse lance, Diego — falou Eric já tirando a calça de couro. — Não curtia não, mas acabei gostando de mamar a pica do seu Vicente... Mas minha noiva não pode saber desse lance, cara.... — pediu Diego, também tirando a roupa.
— Porra, nem me fala. Se esse lance vazar pra galera, minha mina também ia ficar puta... — falou Eric
Adorei cada momento daquela troca de confidência entre os dois. Ambos com namoradas, mas curtiam também uma putaria com homem.
— Bom, chega de papo, vocês dois. Eric, deita aqui no meu colo porque você está precisando levar umas palmadas por ter olhado meu pau no banheiro.
Diego abriu a boca de espanto e, ainda de cueca, alisou o pintinho, quando percebeu que a bunda do emo, frequentador da praça de skate, já estava vermelha, sinal que já tinha apanhado no banheiro. — Tu curte apanhar, brô? — perguntou o skatista.
— Curto muito levar uns tapas na bunda, Diego, já pedi à minha mina mas ela disse que não faz de jeito nenhum. Aí, passei a frequentar os banheiros públicos e descobri que vários homens curtem esse lance de spank... Acho que vou ficar freguês do senhor, seu Vicente. Pode bater à vontade.
Ao mesmo tempo que explicava seu fetiche ao amigo, Eric ia sentindo a força da minha mão.
— Tira a cueca, Diego, e dá a piroquinha pro Eric mamar enquanto ele apanha...
Rápido como um flash, o skatista baixou a cueca e aproximou a pica da boca do emo, que suspirava a cada palmada, pedindo mais e mais tapas, engolindo a piroquinha com facilidade. Diego estava nas nuvens, mas não tirava os olhos da minha pica, doido pra mamar. Quando achei suficiente o corretivo, puxei o emo pela franja e levei sua boca até a cabeça do meu pau. Diego se apressou também e não se importou em dividir a pica com o amigo. O skatista tinha melhorado muito a sua performance e tive certeza de que da última vez comigo na sala de jantar da casa dele, o garoto já tinha mamado outros caralhos. Mandei que Eric subisse no sofá e, de costas, abrisse bem as pernas. Caí de boca no cu do emo com vontade, sentindo suas nádegas quentes como brasa da surra que tinha aplicado no garoto. Embaixo, Diego mamava como um profissional, colando os lábios nos meus pentelhos, conseguindo ficar alguns segundos com a pica atochada até a garganta. O cu de Eric, apesar de sua pele branca como o leite, era escuro, quase negro. Embora jurasse que era virgem, o cu tinha uma abertura natural de mais de 1cm de diâmetro, o que facilitava muito enfiar e tirar a minha língua.
Ficamos nessa posição por alguns minutos, até que não aguentei mais de tesão em fuder aquele cu gostoso. Mandei Eric sentar na minha pica, de frente para Diego e imediatamente caiu de boca na piroca do amigo. O emo rebolava o rabo feito um louco e cavalgava meu pau sem parar, enquanto tinha a pica mamada regiamente. Os dois garotos gemiam como desesperados e eu dizia mais e mais putarias para aumentar o tesão dos meus dois jovens parceiros. Isso, é claro, foi a razão pela qual não ouvimos a porta dos fundos da casa ser aberta.
Era César, o irmão de Diego, que voltara mais cedo de viagem, trazendo em sua companhia o eletricista da emissora onde trabalhava como ator para fazer um orçamento de reparos que a casa precisava há muito tempo. Como entraram praticamente em silêncio, quando chegaram à sala se depararam com a cena erótica: os dois jovens e eu em plena putaria sexual. Apesar de César gostara do lance, ficou impressionado em ver o irmão ajoelhado entre as pernas do amigo de skate, mamando a pica dele até a base. O negão eletricista ficou de boca aberta e totalmente paralisado.
Nós três não podíamos vê-los, mas César e o amigo tinham um visual perfeito do sofá onde estávamos. Hétero, casado, três filhos, cerca de 40 anos, o eletricista Adão era negro como a noite e atendia também pelo apelido de Charuto. Seu espanto foi incomum. Nunca tinha visto um homem transar com outro, muito menos três ao mesmo tempo, nus como vieram ao mundo. César fingiu um espanto incomum e pediu desculpas ao eletricista, que parecia não ouvir, mesmerizado pela cena erótica. O ator olhou disfarçadamente para baixo e viu que o pau de Charuto estava crescendo dentro da bermuda, principalmente quando ele parava o olhar no jovem Eric, que continuava cavalgando meu pau.
— Parece uma moça — disse Charuto no ouvido de César, apertando o pau.
César não respondeu, mas também estava excitado em ver o eletricista apreciar a nossa foda, uma grande surpresa para o ator. Adão viu meu pau entrar e sair da olhota do emo tantas vezes que nem acreditava. O garoto aguentava bem a grossura e meus 20cm até o talo, tirando até a cabeça quase sair e voltando a sentar na vara com vontade. César também tinha ficado de pau duro e agora olhava direto para o imenso volume de Adão que não despregava os olhos da cena.
Tomando coragem, o ator se ajoelhou lentamente, desceu o zíper da bermuda do negão e, como ele não usava cueca, tirou com facilidade seu pau para fora. César ficou impressionado com aquele caralho negro como a noite e a cabeça vermelha como se estivesse em chama. Só então percebeu porque o eletricista tinha recebido o apelido de Charuto.
Imediatamente, antes que o outro desistisse, caiu de boca no caralhão que devia medira mais de um palmo grande, mamando carinhosamente a cabeça e engolindo o máximo que conseguia. Adão pousou a mão sobre o cabelo curto escovinha de César ajudando e incentivando o movimento de vai e vem da boca do ator, enquanto continuava acompanhando a nossa trepada. No momento em que Eric tirou meu pau do cu e se levantou, Diego também parou de mamar e resolveu experimentar minha rola.
— Quero sentar nele, seu Vicente. Até agora só mamei seu pau...Mas quero ficar de frente pro senhor...
Nessa mudança, vi o inimaginável. Pelo reflexo do espelho de uma velha cristaleira da sala, herança da família, pude ver César ajoelhado mamando um negão que eu não conhecia. Se estavam na putaria também, eu não tinha com o que me preocupar e curti quando a olhota do irmão do dono da casa pressionou a cabeça do meu pau abrindo a musculatura para deixar a minha pica invadir o cu do skatista. Diego gritou de dor e César ficou preocupado. Tirou o pau de Adão da boca e veio até o sofá onde estávamos. O eletricista seguiu o ator.
— O que houve, meu irmão? Tá doendo muito? — disse Cesar atencioso.
— Tá sim, mano, acho que não vou aguentar...
— Esse garoto é teu irmão, César? Caralho, que putaria é essa... — falou Adão punhetando o pau.
— É sim, Charuto, é meu irmão mais novo. O cara que tá comendo ele é o meu amigo Vicente e o garoto de franja é o Eric, amiguinho do meu brother... — disse o ator, apresentando todos os participantes da suruba.
— Diego, faz força como se você estivesse no vaso pra cagar. O pauzão do Vicente vai entrar mais fácil — ensinou o irmão.
— É que a pica do seu Vicente é muito grossa...
— Eu sei, sei, maninho. Já bati uma bronha com ele...
— Para de reclamar e senta nesse caralho, mané! — disse o emo Eric animado com a foda e imediatamente se ajoelhando para abocanhar o caralho do negão. — Imagina quando você levar essa trolha preta aqui no rabo, Diego...
Não foi possível segurar e todos riram da situação, inclusive o eletricista, que parecia mais à vontade naquele lance.
— Se quiser, eu mostro como se faz, maninho... — disse o ator com um sorriso maroto.
Diego levantou da minha pica e observei que seu cu estava um pouco mais largo, mas realmente as pregas eram bem apertadas. De costas para mim, César dobrou um pouco o corpo, arrebitando a bunda e olhando para trás deu ré até seu cu encontrar meu pau. Parecia feito de seda. Minha rola deslizou mansamente túnel adentro e, em poucos segundo, senti a pele lisa do ator encostar nos meus pentelhos.
De onde estava, Adão ficou impressionado com o talento do jovem ator e resolveu experimentar o cu do garotão emo. Virou Eric de costas, cuspiu na cabeção vermelho do seu pau e rapidamente localizou a olhota do jovem, que deu um grande gemido de prazer ao ser violentamente penetrado. Sem pestanejar, Diego se ajoelhou atrás do negão, afastou suas nádegas e enfiou a língua em seu cu. Era a primeira vez que alguém usava aquela parte do seu corpo, mas Charuto gostou do carinho. Com uma das mãos envolvia a cintura de Eric, bombando seu cu com força, e com a outra mão empurrava a cabeça de Diego em seu brioco.
O galã protagonista das novelas cavalgou tanto no meu pau que cheguei a pensar que ele ia desmaiar de tesão; ele rebolava, tirava e colocava, uma verdadeira aula de quem sabe dar o cu. — Diego, vem aqui aprender com o teu irmão. Senta na rola dele, que é menor, pra depois você aguentar meu caralho todo e do negão, quando ele acabar de fuder o Eric. — César gostou da ideia, recostou suas costas no meu peito e exibiu o pau para o maninho, que imediatamente sentou em seu colo, encaixando o pau no cu com carinho. — Ai, César, que delícia, irmão. É bem menor mas é gostoso demais. Fode seu maninho, fode...
Curtindo ser o recheio do sanduíche, o ator metia no irmão ao mesmo tempo que fodia o cu no meu pau com gosto. Diego estava nas nuvens, socando como louco o seu pintinho. O tesão foi tal que ele não demorou muito para César gozar e sussurrando no ouvido do irmão, colocou-o em posição para sentar no meu caralho, que estava duro como pedra. Charuto judiava do cu do emo, metendo sem piedade; Eric parecia uma puta sem vergonha, rebolando e provocando o negão, pedindo mais pau e palmadas na bunda. Diego conseguiu entubar o meu pau todo, dessa vez sem reclamar e, rebolando gostoso, também acompanhava a foda do eletricista em seu amigo. Viu o negão espancar a bunda do amigo, que ficava com mais tesão ainda a cada tapona. Até na cara o garoto apanhou sem reclamar e o tesão do negão aumentou. Era a primeira vez que batia em alguém durante o sexo, mas estava gostando de dominar o garotão. Com cinco bombadas fortes em Eric, o eletricista gozou feito um louco.
Quando tirou o pau, sua porra escorreu da olhota do rapaz e, num gesto inesperado, o negão se agachou e grudou os lábios grossos na olhota, bebendo seu próprio gozo até o cu ficar completamente seco. César não resistiu ao ver o caralho do negão pingando porra e caiu de boca até se fartar. O negão ainda fudeu a boca do ator por vários minutos, exibindo um largo sorriso de satisfação, enquanto seu pau voltava a endurecer para atingir os 22cm.
— Que loucura essa suruba!
Sem dar tempo ao eletricista, César cuspiu na mão, passou no cu, se virou e ofereceu a bunda para o negão, que não perdeu tempo. Charuto teve menos piedade ainda do ator e fudeu violentamente seu cu para delírio da plateia. Eu, de minha parte, não podia me queixar: confortavelmente recostado no sofá, já tinha enrabado os dois irmãos e o jovem emo, que gostava de apanhar. Nem cheguei a pensar em comer o negão, porque parecia macho demais, mas confesso que o rabo do eletricista era uma monumento. Quando Adão anunciou que ia gozar fundo em César, Eric ficou de quatro no sofá com a bunda virada para mim e pediu uns tapas enquanto eu comia o jovem Diego.
Foi só começar a estapear o emo que senti a porra subindo. Diego chamou o irmão que, sem tirar o pau do negão do cu, se aproximou. Os dois irmãos se beijaram apaixonadamente na boca e foi demais para todo mundo. O emo gozou apanhando, eu e Adão gozamos nos dois irmãos rios de porra, para alegria geral de todos.
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Esses 7 capítulos foram minhas primeiras tentativas de escrever contos eróticos quase uma década atrás. Não tem muita linearidade. O Vicente foi inspirado em um coroa gostoso da minha rua que eu conhecia. Ele ja se mudou há muito tempo, não sei o que houve com ele. Muitos dos personagens daqui também foram inspirados em conhecidos. Outros criados pela minha imaginação. A história não termina realmente aqui. Eu escrevi depois o conto "No Armário" e "Vicente na praia 1 e 2". Mas estes seria todo o material que tenho sobre ele. Me restam ainda alguns textos, mas todos de séries incompletas. Alguns não passam do primeiro capítulo. Não tenho certeza se os publicarei. Me digam o que acham. Gosto de ler os comentários de vocês.