O pedreiro da vizinha - 1

Um conto erótico de CuecaRecheada
Categoria: Homossexual
Contém 459 palavras
Data: 30/10/2016 16:41:09
Última revisão: 04/11/2016 23:40:37

Quando era criança, sempre fui muito quieto e reservado. Notava que eu era um pouco diferente dos demais e isso me deixava meio travado. Filho único, nunca gostei de ter muitos amigos na escola e nem na rua de casa, justamente por receio de conversas mais íntimas. Estudava bastante para ocupar a mente e costumava ajudar bastante os meus pais nas tarefas domésticas. Como eles passavam o dia todo trabalhando, aprendi, desde cedo, a me virar na cozinha, colocar roupa na máquina de lavar e limpar a casa.

Aos 13 anos, tive acesso à internet em casa e percebi que eram os homens que me excitavam. Não os garotinhos da escola, mas os que tinham pelos e andavam com short de futebol. Como ficava sozinho em casa durante à tarde, até por volta das 19 horas, conciliava as tarefas domésticas com sessões de punheta vendo filmes e fotos de homens nus.

Quando tinha cerca de 15 anos, já experiente na masturbação, fui tirar algumas roupas da máquina para estendê-las. A máquina ficava nos fundos da casa e minha mãe dizia sempre para que eu estendesse as roupas dentro de casa, num corredor com janelas na lateral. Nosso quintal era pequeno e o que o separava do da nossa vizinha era uma cerca baixa de madeira, com alguns pedaços com falhas. Como o quintal da vizinha era maior, as janelas do corredor onde eu estendia as roupas tinham uma visão do quintal dela.

Fui pegando umas roupas aqui, outras ali, e vi um movimento pela fresta da janela, que estava fechada. Olhei e vi um homem moreno claro, com umas tatuagens desbotadas no ombro e no pescoço. Deveria ter uns 32 anos. Tinha um corpo magro definido. Cabelo estilo militar. Mantinha um bigode. Estava sujo de tinta e carregava um balde. Parei o que estava fazendo e fiquei olhando aquele homem. Ele largou o balde, pegou uma mangueira, ligou a torneira, tirou o short e começou a se lavar.

Ele vestia uma sunga amarela, sem forro na parte de trás. Na parte da frente, a sunga já acumulava um tom um pouco mais escuro na parte do saco, como se já tivesse sido muito usada. O volume do pau dele não parecia grande, mas era bom de ver. Era o mais próximo que eu havia estado de um pau. Fiquei excitado na hora. Coloquei meu pau pra fora, escondido ainda atrás da janela, olhando pela fresta, e comecei a socar uma.

O pedreiro continuava a se lavar. Pegou um sabonete e se afastou um pouco. "Droga", pensei. Não conseguia mais vê-lo. Queria abrir a janela, mas ele notaria. Olhei para o relógio: 17h30. Guardei meu pau na calça e decidi lavar mais roupa no dia seguinte.

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