Servindo ao meu dono (Agora no Brasil)

Um conto erótico de Sub Mineiro
Categoria: Homossexual
Contém 936 palavras
Data: 30/10/2016 22:41:55

Retornamos o Chile a quase duas semanas. Como narrei nos contos anteriores a experiência foi boa para ambas as partes. Henrique aproveitou bem a viagem, fez contatos com dominadores, bebeu e comeu bastante, além e descansar. Eu aproveitei para conhecer melhor meu dono, conhecer a capital do Chile, além de me aperfeiçoar no BDSM.

Chegando no Brasil sabia que eu era cada vez mais daquele homem e que minha vida tinha mudado completamente. Nada de relacionamento baunilha. Queria ser um escravo servil, aos pés de um macho alfa e tendo consciência que ali era meu lugar.

Estava de quatro tomando pistoladas quando o interfone tocou. Henrique deu duas socadas fundas e perguntou autoritário:

Quem é viado?? Você tá esperando alguém???- Enterrou mais fundo o caralho no meu cú.

Não senhor!-Respondi gemendo.

Vou ver quem é!!?? Fica quieto de 4 ai.- Tirou o caralho do meu cú e foi atender o interfone.

Oi!!....Quem??? Sei!! Pode subir!Voltou para o quarto e me deu dois tapas fortes na bunda.)

Advinha quem é viadão!! Lembra do Tom??? Que ele tá fazendo aqui hein?? slappt, slapt, slapt, ...( e tome tapa na bunda)

Não sei meu dono!! hummm me limitei a gemer de dor

Vamos ver o que é né!! Fica ai de quatro que já volto.- Vestiu uma cueca samba canção e saiu do quarto. Fiquei com medo do que Tom ia falar. Afinal eu não tinha contado de nossa foda antes da viagem.

Ouvi a porta se abrir. Parece que o GP se assustou com a presença do Henrique. No minímo não tinha reconhecido a voz do meu dono, mas tentou disfarçar:

-E ai brow!! Beleza. Vim ai ver se tava precisando de algo!

-Estranho, vocês atendem sem ser chamados?- Ouvi Henrique dizer meio bravo.

-Colé mano, aquele dia foi tão massa que tava passando aqui e resolvi dar uma incerta.

-Sei...mas já que tá aqui entra ai e vamos tomar uma.

Eu permaneci de quatro no quarto como meu dono tinha ordenado. Não ia arriscar desobedecer uma ordem. Eles ficaram conversando por meia hora até Henrique voltar ao quarto e colocar minha coleira e guia. Foi me pujando até a sala. Tom estava sentado no sofá fumando e bebendo. Eu fui de quatro acompanhando meu dono que me posicionou entre as pernas da visita.

-Mama o cara viadão!! Vamo lá, acho que tava ansionso por isso né!!?? Heinn???- Meu dono forçou minha cabeça com raiva no colo de Tom que se levantou em um impulso.

-Colé mano, deixa eu tirar a bermuda primeiro para ficar de boa.

-Não vai tirar porra nenhuma... vocês dois acham que sou otário?? Fazer visitinha sem ser chamado?? E senta ai seu merda que ainda falo contigo!!

Meu dono me jogou no chão e empurrou Tom no sofá. O GP não era eu. Reagiu e empurrou Henrique contra a parede. Eu fiquei desesperado e pedia para parar sem me aproximar dos dois.

-Calma ai mano, vai brigar por causa de viado? Tá apaixonadinho por ele??

Henrique acertou um soco na cara do GP que revidou imediatamente. Os dois rolaram no sofá até meu dono conseguir dominar Tom com seus braços. Apesar de ser bem forte, Tom não conseguiu reagir a um homem de 1,82 de altura.

-Cara se não quiser apanhar e muito sai fora daqui agora valeu??

-Tá de boa mano, me solta ai que vou sair fora.

Henrique abriu a porta e o gp saiu esbaforrido.

Eu estava assustado com a briga sentado no chão no canto da sala. Meu dono foi até mim e me puxou pelos cabelos me forçando a ficar de pé. Estalou dois tapas na minha cara:

-A conversa agora é contigo!!! De joelhos fdp!!! Vai me contar porquê esse cara veio aqui!!!

Eu comecei a chorar assustado. Não sabia por onde começar. Meu dono sentou-se no sofá e eu fiquei com a cara queimando, ajoealhado diante dele.

-Anda logo ou te quebro antes da explicação!!-Falou alterado. Comecei a caguejar e comecei a contar o ocorrido com Tom. Fui até os pés do meu dono e implorei perdão. Chorava como uma criança com medo de apanhar do pai. Meu dono continuava sentado sem demonstrar reação. De repente se lavantou e mandou que eu continuasse de joelhos. Foi até o quarto e trouxe um dos nossos chicotes. Aquele mais firme que se usa em hipismo. Enfiou uma cueca na minha boca e me posicionou de bruços no sofá.

-AAA viadoooo....cê brincou com fogo. Sabe contar até 100?

slapteu gemi de dor com a primeira chicotada firme na bunda. Por instinto levei a mão no vergão tinha subido.

-Se colocar a mão mais uma vez vai ser 150!!! Fica bem quieto!! lapt, lapt, lapt,....Meu dono colocava tanta força que comecei a chorar de dor. Depois da décima chicotada sai da posição e me ajoelhei aos pés do meu dono.

-Volta viado!! Eu mandei você sair?? Heinn??!!-Henrique puxou meus cabelos e me deu um socão nas costas me fazendo curvar no braço do sofá.

Socão nas costas.... e lapt, lapt, lapt,.... minha bunda ardia e eu molhava o sofá com minhas lágrimas.

A surra parou depois da vigésima chicotada. Henrique foi até o quarto e buscou dois plugs e cordas. Um enfiou com força no meu cú e o outro na minha boca. Amarrou meus braços e me levou para o banheiro.

-Vai dormir ai hoje viado!! Vai pensar na merda que fez!!! Quem sabe assim você entende seu lugar!!!

Fiquei lá no chão frio, amarrado e com um plug no cú e outro na boca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gatolindo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível