Você tem certeza?
- Absoluta! Mas vai com calma, por favor.
- Vou fazer o meu melhor.
Ao ouvir essa última frase, Beth teve certeza do que queria fazer.
Ela queria dar sua bundinha. Sentir ele todinho dentro dela. Pulsando. Apertando.
A princípio, não era assim que Beth imaginou-se transando pela primeira vez. Muito menos Will.
Esse era o nome do garoto que iria comer o cuzinho de Beth, Will.
Will parecia estar fora da realidade. Nem no seu maior sonho ele imaginou que o primeiro lugar em que enfiaria seu pau seria num cu. E num cu de uma garota. Uau! Que delícia. Mas ele estava um pouco chateado também, porque queria muito comer a boceta dela. Sempre sonhou em comer uma boceta, e agora ele tinha uma ali, ao seu alcance, mas sem o poder de penetra-la. Mas ainda era infinitamente prazeroso. Mesmo sem poder sentir seu pau sendo acolhido pelos lábios molhados daquela vagina, ele ainda poderia se divertir muito com ela. E, além do mais, seu membro seria abraçado por algo tão apertado quanto uma boceta.
Na verdade, seria algo mais apertado do que uma boceta. O lugar proibido.
Beth e Will tinham uma diferença de idade de poucos meses. Ambos no auge dos seus 16 anos. Ambos no auge do seu desejo sexual. Os dois já ficavam há alguns meses, e já havia rolado várias e várias mãos bobas aqui e ali. Mas nunca tinha ido além disso. O motivo? Os pais de Beth eram bem escrotos, dois neuróticos que levavam a garota ao ginecologista frequentemente para assegurar sua virgindade.
Sempre chegavam na hora H e paravam por ali. O desejo e a curiosidade só aumentavam. E a putaria entre eles também.
Beth sempre engolia a rola de Will com sua boca gostosa. E Will sempre fazia Beth gozar com o sexo oral. Mas os dois já estavam enjoando disso. Precisavam ir além. Precisavam sentir o prazer da penetração.
Num belo dia, Beth mandou uma mensagem para o seu amante pedindo que ele viesse em sua casa, pois estaria sozinha, como de costume, e essa tarde ela faria uma surpresa.
Sem desconfiar de nada, Will seguiu para a casa de Beth.
Chegando lá, entrou e encontrou-a na porta; os dois entraram e partiram para o que realmente interessa.
Hoje o clima entre eles estava pegando fogo. Mais do que o comum. Porque Beth tinha planos para os dois, e estava entusiasmada. E ele estava percebendo isso, e retribuía toda aquela intensidade com muitos beijos e uma pegada mais hard.
Os dois chegaram ao quarto dela numa pegação insaciável, tropeçando e quase caindo. As mãos de Will percorriam todo o corpo de Beth, dando uma atenção maior para sua bunda redondinha e gostosa.
Deitado na cama só de cueca, sentindo seu pau duro feito uma pedra, Will observou sua garota seduzindo-o só de calcinha e sutiã, olhando para ele com um sorriso sacana ao morder os lábios.
Ela subiu em cima dele de modo que suas pernas encaixaram perfeitamente permitindo o contato entre sua boceta já úmida e o pau babando.
Rebolando e sentindo o pau de Will, Beth disse:
- Então, já sabe qual a surpresa meu gostoso?
Will enlouquecido de tesão, sentindo aquela mulher por cima, balançou a cabeça num sinal negativo.
Beth levantou-se e ficou de pé na cama. Virou-se e ficou de quatro. Com a bunda bem na frente do rosto suado de Will.
- Hoje você vai me comer! – Disse ela enquanto rebolava seu rabo, passando a mão nele a apertando-o.
- Beth... mas, como? – Gaguejou Will
- Como? - Ela perguntou sorrindo. – É simples. É só você vir aqui e enfiar seu pau dentro de mim.
- Mas e o seus pais? Eles vão descobrir Beth. – Respondeu Will
- Essa é a surpresa meu amor. Você vai me comer. Mas vai comer meu cu. E não minha boceta. A gente vai foder muito e eu vou continuar virgem.
Will ficou tremendamente surpreso. Uma surpresa imensamente agradável. Era inacreditável.
Rebolando sua bunda, Beth foi abaixando sua calcinha, revelando um líquido que escorrida da sua boceta. Seu cuzinho fechado piscava. Ela estava piscando para ele. Só pra ele. Para enlouquece-lo.
Levantando e vendo Beth de quatro, Will caiu de boca naquela bunda maravilhosa. Sentindo o gosto espetacular do melzinho que saía daquela boceta gostosa. Chupou como nunca, passando a língua por todo aquele rabo, lambendo e mordiscando cada pedaço.
Finalmente chegou ao cuzinho cheiroso da Beth. Ela devia ter acabado de banhar. Ficou ali por alguns segundos só sentindo o cheiro daquele cu. Putz, que delícia. Começou passando sua língua ao redor dele, sentindo ele piscar, finalmente abocanhou-o e ouviu um gemido vindo de Beth. Ela rebolou em sua língua. Chupando aquele cuzão, ele deu um tapa bem forte naquela bunda.
- Me bate vai delícia. Bate na minha bundona.
- Que bunda deliciosa minha gostosa, olha esse cuzinho, pisca pra mim vai...
Depois de alguns minutos chupando aquele rabão, já não estavam mais aguentando.
Beth queria sentir aquela pica invadindo seu buraquinho. E Will queria sentir aquele cuzinho mordiscando seu pau.
Ao abaixar sua cueca e encostar a cabeçona babona do seu pau na entrada do cuzinho de Beth, ela disse:
- Você vai me comer primeiro de frango meu delícia, depois eu abro minha bundona de quatro pra você.
Beth tinha pesquisado e lido bastante sobre sexo anal antes de finalmente decidir fazer. Ela sabia que ia doer dar o cu, mas era uma dor suportável, se você soubesse como dar o cu. E a posição de frango assado é uma das melhores pra começar. De quatro pode doer mais no início.
Ao ficar de frango, Beth sentiu Will esfregar seu pau na sua boceta. Nossa, como isso era maravilhoso. Eles sempre ficavam esfregando assim. Era gostoso pra caralho.
- Esquece minha boceta porra, come meu cu logo.
Não resistindo a esse pedido, Will começou a penetrá-la. Sempre perguntando se estava dando pra aguentar ou se estava doendo muito. Quando sentiu a cabecinha entrar, viu o paraíso. Como era apertado. Chegava até a doer um pouco. Mas era maravilhoso. Aquela sensação era indescritível. Ela estava sentindo dor. Mas não tanto quanto imaginava. Estava bem lubrificado. Tanto de saliva quanto do seu melzinho natural de boceta. Ele foi avançando bem lentamente, e enquanto avançava, ficava acariciando o clitóris de Beth. Ela estava curtindo, porque começou a gemer no exato momento que ele tocou sua boceta.
Passado alguns minutos, Beth finalmente sentiu as bolas de Will encostando em sua bunda.
- Aí que delícia. Entrou tudinho, pode ir mais rápido... – Ela disse
Will então começou um vai-e-vem mais rápido. Os gemidos e as sensações aumentaram. O incomodo foi diminuindo até ser totalmente encoberto pelo prazer.
Quando deram conta de si mesmos. Will já estava metendo pra valer naquele cu gostoso. Beth gemia deliciosamente e se tocava freneticamente. Os dois estavam extasiados.
Logo mudaram de posição, ele deitou ao seu lado e começou a fodê-la de ladinho, apertando os dois corpos, sentindo o suor e o cheiro de sexo. Ficaram nessa posição por algum tempo e logo mudaram. Agora ela estava sentando e rebolando a bundona no pau dele. Ele enlouquecendo de prazer. Tinham acabado de descobrir suas posições favoritas. Ela adorava se mexer e rebolar no pau. E ele adorava sentir ela rebolando. Já haviam feito isso, mas só esfregando seus órgãos sexuais. Tinham um palpite de que aquela posição era a melhor de todas. Agora tinham certeza absoluta.
- Fica de quatro pra mim vai, não vou aguentar tanto comendo esse cu sem gozar, e quero te foder de quatro. Abre bem sua bunda pra mim... vai safada.
Obedecendo ele, Beth logo ficou de quatro, com seu rabo bem empinado apontando pra cima. Seu cu estava larguinho, e essa sensação era maravilhosa. Uma sensação de vazio. Queria ficar com aquela pica todo tempo ali preenchendo-a.
- Abre vai. Abre pra mim sua gostosa.
Segurando Beth pela cintura e vendo seu cuzão aberto, sua boceta babando e escorrendo de tesão, Will enfiou sua rola todinha de uma vez naquele cu. Ela gritou e se desequilibrou. Ele a segurou pela cintura e iniciou o vai-e-vem bem forte, com suas bolas fazendo barulho ao bater na bunda dela.
- Ahhhh, aí Will, me maltrata vai. Me come com força. Mais forte. MAIS FORTE!
- Hummm, com força é? Você aguenta? Aguenta minha pica bem forte?
- Vai, vai, vai Will. Continua. Que delícia
Will então continuou bombando forte no cu daquela gostosa. Estava sentindo seu gozo se aproximar e anunciou.
- Beth, preciso gozar.
- Goza dentro de mim vai... quero sentir sua porra quentinha dentro de mim.. hummm...
Enlouquecendo de tesão ao escutar isso, Will aumentou a velocidade e a força e em poucos segundos os primeiros jatos de porra invadiram o cuzinho de Beth, e ela gemeu manhosa ao sentir a porra de Will dentro de si.
Diminuindo a velocidade, Will foi parando aos poucos, sentindo sua perna tremer. Foi tirando devagar seu pau de dentro de Beth. Quando tirou, o que viu o encheu de tesão novamente.
Aquele cuzinho fechadinho estava agora aberto e sujo de porra. Piscando pra ele.
Sem pensar duas vezes, Will abaixou-se e começou a chupar aquele cuzão que estava fechando-se, chupou-o até ele se fechar completamente, sentindo ele piscar e sentindo o gosto de sua própria porra. Virou ela na cama e se acomodou entre suas pernas. Começou a chupar sua boceta delicadamente, aumentando a velocidade e a pressão aos poucos, ouvindo-a gemer e pedir mais. Chupou aquela bocetinha molhada e suada até ela gozar em sua boca.
Ele havia percebido que ela não tinha gozado na penetração anal. E tinha consciência de que precisava fazer aquela garota gozar. Tanto por ela, quanto por ele. Para o Prazer pessoal dele. Ele adorava vê-la gozando, gemendo e se contorcendo de prazer.
Muitos homens só ligam para o próprio prazer e pouco se importam se sua parceira está satisfeita. Esses homens são as piores fodas da vida. Você fode com eles uma vez e não quer repetir nunca mais.
Tenham consciência, rapazes e não deixem de fazer suas mulheres gozarem loucamente. Vocês são capazes. Não seja só mais um. Faça a diferença!
Ele então tinha que fazê-la gozar usando sua língua.
Foi maravilhoso sentir o seu gozo novamente em sua boca. Aquele gosto delicioso. Ela gemeu forte e apertou a cabeça dele contra sua boceta ao gozar, quase que o afogando em seu gozo.
- Minha vez Will...
Ficando de joelhos no chão, Beth abocanhou o pau flácido de Will. Não estava duro. Estava meio molenga e sujo de porra. Ela colocou-o todinho na boca e foi sentindo a rola dele endurecendo. E conforme foi endurecendo, ela foi aumentando a pressão naquele boquete, levando suas mãos até a bunda dele, a apertando a bunda enquanto engolia aquele pau. Continuou até sentir ele gozando em sua boca. Apesar de já ter gozado, ele ainda conseguiu encher a boquinha daquela gostosa de porra quente enquanto gemia baixinho com as duas mãos na cabeça dela. Ela engoliu tudo. Levantou-se e os dois beijaram-se lentamente. Parando aos poucos o beijo, olharam-se fixamente.
- E então, aguenta um segundo round?