Me mudei para os Estados Unidos há 4 anos onde terminei minha faculdade em Ciências Políticas. Depois de vários meses procurando emprego, consegui um de assessora de um empresário afro-americano muito bem sucedido. O salário é ótimo e meu chefe é um homem muito educado e extremamente cheiroso. Quando ele passa por mim, fico enebriada pelo perfume que exala daquele negro alinhado.
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Ele meio que me paquera bem discretamente e vez por outra passa sua mão quente pelos meus ombros e braços o que me provoca um arrepio de tesão. No entanto eu me comporto pois tenho um namorado chamado Taylor, de quem eu gosto muito, mas vez por outra me dá um perdido e sai com os amigos para ver jogo de basquete, que eu não acho a mínima graça.
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Um dia eu já estava estressada com o trabalho e as inúmeras ligações e tarefas para serem executadas antes do final daquela 6a. feira, mas pelo menos eu iria sair com o Taylor para ver uma peça de teatro que eu estava super afim de ir. Foi nesta tarde que eu recebi uma mensagem do meu namorado dizendo que preferia não ir ao teatro naquele dia pois iria ter a final de um campeonato de basquete e ele iria com os amigos, mas que me encontraria na manha seguinte. Fiquei fula da vida e meu chefe o Sr. Congo, notou minha irritação.
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Ele então me tirou da minha mesa de trabalho e me levou para a dele onde nos sentamos no sofá e ele me deu uma taça de champagne me dizendo para relaxar pois o que eu estava fazendo naquela tarde bem que poderia ser feito na semana seguinte. A conversa fluiu gostosa e a champagne foi fazendo efeito imediato em mim pois sou muito fraquinha pra bebida.
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O Sr. Congo então começou a me paquerar de verdade, dizendo o quanto eu era linda e que meu namorado é um bobão por me trocar pelos amigos dele. Falava isso e passava a mão quente sobre meus ombros, braço e depois pelas minhas pernas. Minha xana começou a dar sinais de vida e senti ela se contrair de tesão várias vezes. Então meu chefe gentilmente me beijou os lábios. Jisus que boca quentinha tem aquele homem.
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Ainda tentei argumentar que eu tinha namorado e não devia esta fazendo aquilo, mas ele disse que ele era o meu chefe e isso valia mais que um namorado bobão...
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Acabamos nos despindo e adorei puxá-lo pela gravata até o sofá. Me deitei e fiquei olhando ele colocar o cacete para fora. Aquilo não acabava nunca de sair das calças dele, e quando saiu a cabeça, já estava duro que nem mármore. Um pauzão negro, lustroso, grande e grosso, com a abertura da cabeça já vazando líquido seminal. O touro estava pronto
pra cobrir sua fêmea. Pensei: Daqui não tem mais volta. Fudeu mesmo ! Peguei no mastro e desandei a mamar bem vagarosamente e com carinho para que ele experimentasse o mesmo calafrio que eu estava sentindo.
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Meu chefe então ergueu minhas pernas e forçou-as até a minha cabeça, e depois se ajoelhou e senti pela primeira vez aquela língua africana na minha racha branquinha. Esqueci de contar que sou uma lourinha de pele bem branquinha e o contraste entre a cor das nossas peles era lindo.
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Já com a xota completamente babada da saliva dele e do meu próprio gozo, o Sr. Congo se levantou e encaixou de levinho a cabeça da sua piroca na racha da minha bucetinha, passeando o 'trem sobre o trilho'. Imaginei que eu iria sofrer um bocadinho para engolir aquela cobra negra, já que meus últimos namorados não eram tão dotados, mas a lubrificação que antecedeu a penetração provou ser eficaz. A pica entrou justa mas gostosa até quase o meu útero. Que delícia ser alargada assim por um pau negro. Era minha primeira experiência com um homem de cor.
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A um dado momento ele sacou o pau da minha racha e encostando de levinho no olho do meu cuzinho comigo de franga com as pernas pra trás, perguntou: Posso ? Eu disse: O que ? E ele: comer o seu cuzinho ? Ah seu Congo.. Eu nunca fiz isso nem com meu boyfriend... Então tá na hora Jillian. Vou te fazer bem gostosinho.
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Senti a vara quente pressionar meu botãozinho e achei que não ia entrar, mas a piroca tava super lubrificada e venceu fácil meu esfincter. Tomei um sustinho arregalando os olhos e então me entreguei. Ele me enrabou com maestria, e depois de movimentos lentos e rasos, passou a me penetrar cada vez mais fundo e cada vez mais rápido. O calor que aquilo gerava me fez tocar uma siririca olhando pra ele que me arrombava o cu e dizia que queria me comer o cu de quatro. Fiz-lhe a vontade e fiquei na posição de cachorra. Meu chefe então me cobriu sem piedade.
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Tascou vara no meu pobre furinho rosa até que não aguentei seu peso e arriei no sofá. Ele não parou de fuder e até aumentou o rítmo. Meu ânus estava literalmente arrombadaço e em brasa. Pedi que não gozasse dentro para eu não ter dor de barriga (achei que ia cagar feito uma patinha se ele gozasse muito leite lá dentro) e ele então me desenrabou com cuidado para que eu não me borrasse e se ajoelhou ao lado do meu rosto punhetando seu pau até que gozou no meu rosto um jato de leite quente...
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Aaaaacho que meu namorado já era... O que vocês acham ?
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Beijinho da
Jillian (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o (ótimo) vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com