Quanto mais cedo, melhor.
O relato abaixo é bem próximo dos acontecimentos reais da minha vida sexual, que começou muito cedo. Um dia, um amigo muito mais velho, o Joel, (ele tinha 15 anos e um caralho de adulto) me perguntou se eu sabia bater punheta e começou a me bolinar passando a mão na minha barriga, encostando de leve na minha pissinha, enquanto eu passava a mão por cima do colo dele, encostando a mãozinha na cabeça da piça dele. Foi a primeira vez em que eu entrei em uma putaria em que eu não era apenas uma bundinha linda para ser apreciada durante a punheta dos meus amiguinhos.
Vários caras já tinham me bolinado enquanto a gente batia punheta em grupo. A gente é modo de dizer, pois eles batiam punheta enquanto que eu só mostrava a bundinha para eles e, no máximo, arreganhava as minhas nádegas para eles se acabarem vendo o meu cu piscando. Eu era uma espécie de mascote no grupo, pois todos eram mais velhos e gostavam muito de mim, tanto é que, depois das punhetas, todos me davam um beijo molhado não só na bundinha, mas até mesmo no cuzinho. Parecia um teatrinho em que eu e meu cuzinho eram a atração principal.
Um dia, um desses caras, na hora de gozar pediu para esporrar com a piça encostada na minha bunda. Eu baixei as calças e ele ficou tão excitado ao encostar a chapeleta do caralho na minha bunda branquinha que ejaculou mais de 5 jatos de porra ao encostar a cabecinha no meu cuzinho arregaçado. A piça não me penetrou, mas a porra dele me molhou o cu todinho por fora. Acho que, pela primeira vez na vida eu me senti realmente importante, pois não imaginava que alguém pudesse esporrar tanto só de encostar a piça na minha bundinha. Lembro bem da piça dele mijando porra em cima do meu cuzinho que piscava de excitação, sem saber exatamente que coisa boa era aquela que estava acontecendo.
Enquanto eu me limpava ele me cantou para dar o cuzinho para ele. Eu fiquei meio encabulado, mas concordei. Eu já tinha visto ilustrações de fodas no cu com a piça de um adulto entrando no cu de um cara da minha idade, o que me deixava superexcitado, mas não pensava que fosse ter a oportunidade de ser fodido tão cedo. Muitos caras já haviam me bolinado e enfiado o dedo dentro do meu cu, mas dedo é uma coisa e caralho é outra bem diferente e eu, apesar de concordar imediatamente em tomar a piça dele no meu cu, fiquei pensado como é que aquele caralhão iria entrar dento de mim. Creio que a leitura daqueles catecismos me preparou muito bem para o que iria acontecer em breve, pois nas revistas, os guris, mesmo tomando um pau enorme no cuzinho, sempre gozavam muito, tanto em seco, os menores, como com porra, os maiores.
Nessas revistinhas, não havia só desenhos. Havia muito texto também, o que permitia ao leitor saber como os personagens estavam se sentindo. Assim sendo eu sabia que ia ser muito bom tomar um caralho, mesmo que grande, no cu.
Como a sensação de estar com o cu preenchido, fosse por um dedo ou por merda, durante uma cagada, era muito gostosa, a possibilidade de substituir um dedo por uma piça me deixou muito excitado e curioso. Percebi que isso era uma coisa muito feia de se fazer, pois todos os guris me mandavam guardar segredo quando me bolinavam e, quanto mais feia, certamente mais gostosa seria.
Depois da primeira gozada em seco, com um pau entrando e saindo de dentro do meu cu, num instante sexo se tornou a coisa mais importante para mim, por causa da facilidade de gozar batendo punheta durante a foda. Foi uma sensação semelhante à de estar apaixonado por alguém, algo que só vim a descobrir quando o primeiro cara que me fudeu encheu o saco de mim. Eu era bem pequeno e, mesmo sem gozar, sempre que um cara falava putaria comigo eu me apaixonava e me sentia muito feliz e importante. Isso me deixava de pau duro, mas muito duro mesmo.
Quando essas putarias começaram, eu nem sabia o que era punheta, mas adorava as aulas de putaria que os caras mais velhos e mais sacanas me ministravam, claro, sempre visando me fuder o cu, o que custou um pouco a acontecer especialmente por falta de lugar. Essas conversas eram muito gostosas e eu sempre me apaixonava pelos caras que falavam de putaria comigo, especialmente os que me beijavam e me bolinavam e me deixavam agarrar na piça deles durante o tempo em que me beijavam, enfiando a língua na minha boca.
A sensação de intimidade que eu sentia ao falar sobre putaria me deixava louco de tesão, e eu gostava muito quando eles me bolinavam a bunda e especialmente o cu.
Eu também gostava muito de segurar numa piça e encostar ela no meu cu, quando dava para baixar as calças. Vários caras mais velhos, inclusive adultos, esporravam ao encostar a cabecinha no meu cu que, com a porra, ficava fácil de ser penetrado por um dedo.
O Joel, o meu amigo mais velho e mais safado, depois de esporrar em cima da minha bundinha nua, me mandou acocar para ele. Ele aproveitou que o meu cu estava bem molhado e me mandou ficar de quatro no chão e empinar bem a bundinha para expor o meu cu, e começou, devagarzinho, a enfiar o caralho dele no meu cuzinho. Na hora eu senti que ele iria fazer aquilo que eu já tinha visto em vários catecismos e livros religiosos que, na época, eram ilustrados com desenhos e não fotos. Vibrei de tesão ao lembrar das ilustrações. Em poucos instantes ele conseguiu enfiar a cabeça do caralho todinha dentro do meu cu e nem doeu; felizmente eu não tinha idade para ter preconceitos e nem imaginei que tomar uma piça no cuzinho poderia doer ou mesmo me tornar um putinho, visto que sempre curtia a sensação de cagar e chegava a gozar em seco quando cagava junto com outros caras.
A piça do Joel, toda molhada de pré-porra, deslizou tão fácil para dentro do meu cu que eu realmente gostei da sensação, especialmente quando a cabeçinha ultrapassou o anelzinho do cu e ficou presa dentro do meu cuzinho até então virgem. No momento em que a cabecinha entrou no cu, ele me perguntou se eu estava gostando.
- Entrou? ele perguntou. E eu respondi, ao sentir que a cabecinha tinha realmente entrado no meu cu:
- Entrou sim, mas só a cabecinha.
- Não tá doendo? ele insistiu.
- Não, tá bom, eu tô gostando.
- Posso enfiar mais? ele perguntou.
- Pode, eu to gostando muito, pode enfiar mais.
A essas alturas a minha pissinha estava duríssima, pois a cabecinha da piça dele já estava encostando na minha minúscula próstata, me deixando louco de tesão e fazendo uma aguinha correr pelo buraco do mijo.
- Vou enfiar mais um pouco, pois preciso enfiar tudo para depois iniciar a foda, ele disse.
- Enfia mais. Eu tô adorando. Parece que tô me cagando.
-Tá com vontade de cagar? Ele perguntou.
- Tô sim, eu respondi e perguntei se podia soltar o cu como se fosse cagar.
- Pode sim, solta o teu cuzinho como se fosse cagar. Faz força para fora, que a piça vai entrar mais facilmente, ele disse.
Fiz força para fora, como que para cagar e perguntei
-Assim tá bom pra ti enfiar a piça mais um pouco no meu cuzinho?
-Tá bom, sim; continua fazendo força para fora, pois a cabeça já entrou toda no teu cuzinho.
- Falta muito para entrar tudo? eu perguntei, curioso e ansioso que estava para que ele começasse a me fuder de verdade, enfiando e tirando o caralho de dentro do meu cu. Eu sabia que o bem-bom mesmo era a entrada e saída da piça no cu, algo que tinha aprendido nos catecismos e livros de religião.
- Falta mais da metade. Continua fazendo força pra cagar que facilita a entrada.
- To soltando mais. Aproveita e me enche o cu. Tá tão bom que dá vontade de chorar. Nunca me senti tão bem. À medida que eu soltava mais os esfíncteres, a piça dele ia entrando e me fazendo sentir bem, tão bem e tão feliz que lágrimas de paixão por ele começaram a correr dos meus olhos.
-Agora só falta mais um pouco. Quando tu sentir as minhas bolas encostando na tua bundinha a gente pode começar a fuder de verdade.
- Senti o caralho dele avançando mais um pouco e as bolas e os pentelhos dele encostando na minha bundinha.
- Entrou tudo? ele perguntou.
- Eu acho que sim.
- Continua gostoso? Então eu vou tirar todo o caralho para fora para tu dar uma chupada e lubrificar bem a minha piça.
- Tem que tirar? eu perguntei.
- Fica mais gostoso, ele respondeu e começou a tirar a piça de dentro de mim. Logo eu senti a cabecinha passando pelo anelzinho do cu e foi a única vez que doeu. Mas, para minha surpresa a minha pissinha ficou ainda mais dura e eu senti que a passagem da cabeça do caralho pelo anelzinho do cu era muito gostoso mesmo, pois a dorzinha no cu era maravilhosa e me deixava putíssimo de tesão.
Com a piça totalmente fora do cu, eu comecei a mamar no caralho dele, algo que ainda não estava acostumado a fazer, mas que adorei quando senti o cheiro de mijo da piça dele misturado com o cheiro do meu cu. Logo ele disse:
-Chega, vamos enfiar no cuzinho de novo. Desta vez a entrada foi muito mais fácil e em uma fração de segundo o caralho estava novamente todo dentro de mim e ele começou o vai-e-vem, mas sem tirar a cabecinha de dento do meu cu, justamente o que estava querendo.
- Tira tudo, eu pedi, e enfia de novo. Eu gosto quando o cu dói. Logo ele começou a me fuder enfiando tudo e tirando tudo para fora e enfiando tudo de novo. Na terceira vez que a piça passou pelo anelzinho do cu eu me acabei em seco, mas a minha pissinha não amoleceu. Continuou durinha e depois de mais umas bombadas completas, eu já estava aproveitando a dorzinha que a passagem da cabeça na entrada do cu me provocava e me excitava.
- Bate punheta na tua pissinha enquanto tu toma no cu. Tu vai ver como é fácil gozar com um caralho bombando no cu, ele me ensinou.
O que já estava muito bom, ficou maravilhoso ao bater punhetinha em meu pequeno caralho e comecei a gozar intensamente e acabar em seco, uma vez atrás da outra, como se fosse uma mulherzinha com múltiplos orgasmos, pois gozando em seco a piça praticamente não broxa nunca. Foram mais uns quinze minutos de prazer intenso o que me deixou definitivamente viciando em bater punhetinha com pau no cu. Logo comecei a imaginar como seria a sensação de tomar o pau de um outro cara no cu e perguntei para o Joel se eu poderia dar o cu para quem eu quisesse.
- Só se tu me contares tudo. Quero saber para quem tu queres dar o cu. Se me contares tudo eu vou gozar só de saber que tu tá dando a bunda para outros caras.
Depois de 15 minutos de intenso gozo ele esporreou muitos jatos de porra dentro de mim. Acho que foram mais de 10 esporreadas, o que me deixou o cu totalmente molhado. Ele tirou a piça para fora e me mandou lamber toda porra. Fiquei chupando ele por uns cinco minutos até ter limpado, e engolido, toda a porra que estava na piça dele. Quando terminei de lamber ele já estava de pau duro novamente.
Até agora ele tinha me fudido de quatro no chão do meu quarto, e agora ele sentou numa cadeira, com a piça endurecida ainda mais do que antes, e me mandou sentar no colo dele. Sem me dar conta, quando comecei a sentar no colo dele, ele segurou o pau bem onde estava o meu cu e a medida que eu me sentava no colo dele, a piça dele me encheu o cu novamente.
Quando sentei totalmente no colo, a piça estava toda dentro do meu cu. Ele me mandou levantar de novo e sentar de frente para ele, pois ele queria me fuder o cu e me beijar na boca durante a foda. Achei uma maravilha e sentei de frente para ele, na cadeira, e novamente o caralho entrou todinho dentro de mim. Ele me mandou apertar e soltar o anelzinho do cu e começou a me beijar na língua. Não era uma beijo de boca com boca; era um beijo de língua com língua. Ele me mandou sentar e levantar a bundinha enquanto a língua dela lambia a minha. Em poucos minutos ele esporreou de novo no meu cuzinho e eu perguntei a ele se ele me ajudaria a conseguir um outro cara para me comer o cu. Ele me prometeu que arranjaria outra cara para me fuder e marcamos novo encontro para o dia seguinte, quando ele me ensinaria tudo a respeito de mamar num caralho.
Continua.