01 - Corno, viado e putinha.
Olá meu nome é Ryan e minha esposa é Bruna (fictícios), estamos juntos a 9 anos e casados a 4, temos dois filhos lindos que amamos muito e somos muito felizes.
Sou branco, baixo, não sou nada afeminado, podemos dizer um sujeito normal. Minha esposa é morena clara, linda, tanto de rosto quanto de corpo, tem uma boca maravilhosa e muito gulosa, uma bunda deliciosa e peitos que pedem para serem chupados, sou 11 anos mais velho que ela, tenho 36 e ela 24.
Sempre nos demos muito bem no sexo, fizemos muitas loucuras, sexo em banheiros publicos, pegação em boates, ela já me chupou durante um show com todo mundo ao redor, enfim, sempre faziamos o que nos dava tesão.
Quando eu era criança brincava muito com um irmão 3 anos mais velho que eu, ou melhor, ele quem brincava comigo né, me fazia chupar seu pau quase todos os dias, logo cedo ele já vinha me acordar esfregando seu pinto na minha boca e muitas vezes enfiava a força, no começo eu não gostava, mas por fim começei a gostar e até fingia estar dormindo de boquinha aberta pra atiçar ele, me lembro quando ele gozou a primeira vez na minha boca, foi muito estranho e ao mesmo tempo gostoso, estavamos no quarto e não tinha onde eu cuspir, então ele me fez engolir, engoli com nojo e ele ainda me fez limpar todo seu pau gozado, depois dessa primeira gozada na minha boca ele me fazia engolir sua porra todos os dias de manha e as vezes também a noite, bebi tanto sua porra que me acostumei e pra ser sincero eu comecei a gostar e me dava muito tesão. Certa manhã ele me fez chupa-lo e gozou em minha boca, depois enfiou um dedo no meu cuzinho e falou pra eu me bater uma punheta enquanto ele comia minha bundinha com o seu dedo, aquilo foi uma delicia, eu com o gosto do pau dele na minha boca, de pernas abertas com seu dedo dentro de mim e me masturbando, meu pau latejava de tanto tesão e quando ele percebia que eu ia gozar me mandava parar de me punhetar e enfiava mais rapido e forte o dedo no meu cuzinho, foi ai que ele me disse que a partir daquele dia eu era a putinha dele, seu viadinho, ouvir ele falar isso, de pernas abertas, com seu dedo dentro de mim e o gosto de sua porra na minha boca, foi uma mistura de vergonha e humilhação que me deu muito tesão que eu quase gozei, então ele ficou enfiando o dedo e falou pra me punhetar novamente, e ficava me xingando de putinha e viadinho o tempo todo, como estava gostoso aquilo, novamente quando percebeu que eu iria gozar me fez tirar a mão do meu pinto e comia meu cuzinho com o dedo, me fez me masturbar e parar umas 4 vezes, então mandou eu ficar de quatro, que era assim que viado e putinha tem que gozar, me fez encostar o peito no coxão, ficando com a bunda bem erguida, e enfiava o dedo e tirava ao mesmo tempo, enquanto eu me masturbava, então ele falou pra eu por a minha outra mão em baixo do meu pinto pra não gozar na cama e sim na minha mão. Então eu naquela posição, com ele me xingando de viadinho e putinha não resisti e comecei a gozar, na mesma hora ele mandou eu gemer que nem putinha gozando, de voizinha fina e rebolando, eu estava adorando ser humilhado, nunca imaginei que tal situação me daria tanto prazer, então gozei muito, lambuzando toda a minha mão. Ele tirou o dedo do meu cú e mandou eu sentar na beira da cama que ele queria ver se sua putinha tinha gozado mesmo, sentei e mostrei a mão cheia de porra pra ele que riu, me deixando envergonhado, ai ele falou pra eu lamber toda minha porra e engolir tudo, eu balancei a cabeça dizendo que não, então ele disse que não estava pedindo, estava mandando e que se eu não obedecesse ele ia falar pra todos nossos amigos que eu era um viadinho e que ele nunca mais ia me deixar chupar ele, falei que ele não faria isso, ele ficou bravo, mandou eu afinar a voz pra falar com ele e que sim, ele ia fazer sim, então eu levei minha mão até a boca e comecei a lamber e engolir minha propria porra, achei estranho, mas engoli e lambi tudinho enquanto ele só olhava. Em seguida ele falou que não gostou que eu tinha falado que não ia engolir, que nunca mais era pra falar não pra ele e que sempre que eu fosse abrir a boca era pra falar que nem menininha, por que se não ele nunca mais me daria leitinho, falou tudo isso e perguntou se eu tinha entendido, eu balancei a cabeça dizendo que sim, ele ficou bravo e mandou eu abrir a boca, disse que queria ouvir sua putinha falando que entendeu e que não queria ficar sem o leitinho, abaixei a cabeça e falei baixinho, ele ergueu meu rostou e mandou repetir olhando pra ele, então olhei em seus olhos e disse, sim eu intendi, afinando minha voz, não satisfeito me fez dizer que eu era um viadinho e sempre seria a sua putinha, que eu adorava tomar seu leitinho de manhã e gozar dando a bundinha. Repeti tudo que mandou, envergonhado e ao mesmo tempo adorando tudo aquilo.
Continua...