A ESCRAVA NOVATA - PARTE 1 - A COMPRA
Meu dono me comprou em uma feira exposição de escravas, na sessão de novatas, ele queria uma escrava sem experiência para poder adestrar como queria e ter muito motivos para me castigar e exercer seu sadismo.
Me viu exposta em um degrau alto, enfileirada lado a lado á outras escravas, com as mãos para traz e acorrentada á parede por uma corrente presa á coleira de aço grosso e pesada em meu pescoço, fez sinal ao vendedor que gostaria de me examinar, o vendedor então me soltou e me vez descer do degrau onde estava.
O senhor então me mandou ficar com o corpo ereto, mãos para traz e boca e pernas e entre abertas, verificou minha boca e dentes, cheirou meu hálito e então me fez sentir sua mão pesada em meu rosto, queria saber se ficava marcada fácil e deu um sorriso sádico ao constatar que sim, examinou meus seios verificando que eram do tamanho exato para encher suas mãos, em seguida colocou a mão em minha buceta e apertou, enfiou dois dedos e me vasculhou por dentro, mandou que encostasse as mãos na parede, abrisse as pernas e empinasse a bunda, fiz conforme ordenado, enfiou dois dedos no meu cuzinho, gemi de dor e em repreensão levei um tapa forte na bunda, fui marcada pela mão do mestre.
Então meu dono se virou para o vendedor e disse que tinha se agradado da mercadoria mas que gostaria de provar para ter certeza.
- Para usar tem que pagar- disse o vendedor
- se caso decidir devolver, terá que pagar também pelos estragos – completou
- Então serei seu melhor cliente, por que essa conta ira ficar cara
O mestre pagou, me pegou pela corrente presa a coleira em meu pescoço e me guiou ate a cabana de provas.
A ESCRAVA NOVATA - PARTE 2 - A CABANA
O quarto de provas era uma cabana de madeira rustica, um cavalete também de madeira, uma mesa de pedra, um par de argolas presas ao teto, um colchonete sujo no chão e muitos chicotes e varas pendurados á parede.
O mestre mandou que me debruçasse no cavalete com a barriga para baixo, pernas e braços nos apoios mas avisou que não iria me amarrar, mas que caso me mexesse iria pagar pelo meu erro.
Então começou a me marcar com a vara, uma, duas, três vezes, na oitava parou e verificou minha buceta que a esta altura já estava molhada.
- Sua puta, não espere sentir prazer aqui, hoje sentira apenas dor – disse retomando os golpes e aumentando a intensidade da força, a dor da vara rasgando minha bunda era muita, por instinto coloquei as mãos, que estavam soltas acredito que propositalmente, sobre as nadegas.
-De pé, avisei para não se mexer, braços esticados e palma da mão para cima, vai aprender a não usar as mãos para me impedir, vou fazer se lembrar desta lição.- e começou a me bater com a vara nas mãos, com muita força.
– Quem mandou que fecha-se os olhos, Abra – abri os olhos e pude ver ele levantando o braço para pegar impulso e maximizar o golpe em minhas mãos, e novamente por instinto tirei as mãos rapidamente colocando-as para traz do corpo. O mestre ficou muito bravo, a fúria tomou conta da sua face e corpo, me virou um tapa tão forte do rosto que me fez cair no chão.
- olha pra mim – olhei
- agora vai aprender a obedecer - falou enquanto tirava o cinto e me olhava no chão, então começou a me surrar com a cinta com muita força, por todo corpo conforme me retorcia e suplicava tentando me proteger.
Quanto cansou mandou que ficasse de quadro sobre a mesa de pedra, tirou a calça e já foi metendo o pau duro e ereto no meu cúzinho, com muita força, sem do nem piedade.
- Rebola Puta – falava enquanto batia na minha bunda já muito machucada, então se dirigiu ate minha cabeça – abra essa boca bem aberta – e meteu um tapa da minha cara e o pau na minha boca forçando minha cabeça violentamente ate soltar o jato quente em minha garganta me forçando a engolir tudo
Se vestiu, mandou que levantasse e colocou novamente a corrente em minha coleira e me guiou para fora, as pessoas me olhavam em choque e com piedade, quando o vendedor me viu ficou horrorizado com a brutalidade com que fui abatida.
- É melhor leva-la, pois esta imprestável para uso – meu coração estava em pulos, será que tinha agradado? queria muito ser levada por aquele homem bruto e impiedoso.
- É uma escrava rebelde e não vale esse preço, mas vou leva-la, acharei algum uso para esta puta. Vou começar usando seu cú de castiçal na mesa de jantar.
A ESCRAVA NOVATA - PARTE 3 - A CASA DO MESTRE
Quando chegamos, meu dono me mostrou onde ficaria, era um cercadinho em cima de um foço, o piso era de vigas de madeira espaçadas, parecia uma varanda coberta, tinha um poste e uma casinha de cachorro tão pequena que duvidei que coubesse alguém naquele espaço, no canto ao lado do poste tinha um buraco e na frente da casinha havia um colchonete e um par de potinhos para comida e agua.
- aqui é o canil que ira ficar cadela, no começo ficara amarrada ate conquistar minha confiança – falando isso me acorrentou ao pé do poste com uma corrente curta, me obrigando a ficar de quatro.
- fique ai e coma sua ração, logo virão te limpar e cuidar de seus ferimentos, como esta muito machucada, hoje poderá dormir no colchonete. - disse sumindo pela porta, me deixando ali amarrada e sozinha.
Logo vieram duas moças uniformizadas, arrastando uma mangueira grossa, mandaram que me esvaziasse antes de começarem a higienização, foi então que entendi a finalidade do buraco no canto esquerdo, fui obrigada a fazer minhas necessidades na frente das moças, que não esboçavam nenhuma reação, depois me mandaram ficar de pé sobre o piso espaçado e ligaram a mangueira, a pressão da agua gelada e a bucha dura acordaram minhas feridas enquanto a agua escorria para o foço abaixo de nós.
Quando terminaram me acorrentaram novamente ao poste e disseram que podia descansar, adormeci molhada e nua sobre o colchonete, porem feliz por ter um lar.
No dia seguinte conheci dona Gertrudes, a governanta da casa, ela me explicou que as escravas ali deveriam comer somente aquilo que lhes fosse oferecido, as porções de comida eram controladas e racionadas, as escravas também somente tinham direito a banhos frios e não tinham permissão de falar sem que lhes fosse ordenado ou perguntado algo, tinha muitas tarefas, incluído exercícios físicos diários.
Os únicos mimos seriam cuidados com a aparecia para que agradasse os olhos do mestre e cuidados especiais caso ficasse muito machucada em decorrência de eventuais castigos, no mais a minha vida seria de dor e sofrimento, pois infligir agonia dava prazer ao mestre.
As novatas eras sempre as cadelas da casa ou os castiçais da mesa de jantar, cuja função era permanecer com uma vela escorrendo cera quente enviada no cuzinho empinado para o alto em posição desconfortável durante todo o jantar do mestre ou enquanto o mestre desfrutava de uma leitura ou sendo servido por alguma escrava. Servindo de castiçal tive de presenciar o mestre usando e castigando suas escravas muitas vezes enquanto era ignorada.
Eu era a cadelinha novata, dona Gertrudes me deu uma tiara com orelhinhas que não deveria ser tirada em hipótese alguma, anexou dois bastões em mim, com uma ponta presa nos pulsos e outra nas coxas, o suporte me impedia de ficar em qualquer posição que não fosse de quatro, também colocou um rabo de cachorro em mim através de um consolo enfiado no cú e disse que o rabo deveria se mexer conforme andasse ou seria castigada, a partir daquele momento só andaria de quatro e rebolando, só me alimentaria nos potinhos, o suporte também me obrigava a fazer minhas necessidades como uma cadela, levantando uma perna e apanhando o corpo na outra, quando acabava devia me esfregar em um tapete felpudo que machucava minha buceta e cúzinho
O mestre gostava de assistir esses momentos, então não tinha permissão de usar o buraco sem permissão ou aviso prévio.
A rotina das escravas cadelas incluía beijar e devotar os pés do mestre, limpar os sapatos dele usando apenas a língua e quando não ficavam bem limpos éramos castigadas de joelhos no milho ou com surras de vara.
Entre nossas funções estava chupar o mestre enquanto ele via televisão ou degustava seu drinque, o mestre também nos usava para descansar os pés quando estava na poltrona, aguardávamos ansiosas por estes momentos.
Eu dormia daquele canil com outras escravas que tinhas a mesma rotina e sina que a minha, dividíamos o canil mas não podíamos conversar ou emitir qualquer som sem permissão, uma vez uma das escravas perguntou a dona Gertrudes se poderia ter uma porção extra de ração, ela não só ficou sem a porção extra como ganhou uma focinheira de ferro, que a impediu de falar e comer pelas 24 horas seguintes, segundo dona Gertrudes foram ordens do mestre para ela aprender a não falar caso não fosse solicitado.
Uma outra vez uma escrava soltou uma exclamação ao levar um tapa surpresa do mestre enquanto dava seu passeio matinal do quintal, e foi obrigada a passar o dia todo com um prendedor preso a língua que a obrigava a deixa-la pra fora
Teve uma vez também que uma das cadelas reclamou por ter de ficar de quadro o tempo todo, o que provocava fortes dores no joelho e ter de comer em potinho e sem direito a papel higiênico. o mestre ficou furioso, disse que ela era uma cadela de sorte, tinha direito a banho, agua limpa uma boa ração e banhos de sol, além de poder gozar da companhia do mestre.
O mestre disse que o castigo da escrava teria de servir para ela dar valor a sua condição, ela foi posta no calabouço a baixo de nos, acorrentada pelo pescoço com uma corrente curta bem em baixo do buraco das necessidades, ela não teria direito nem ao tapete felpudo para se limpar, além disse todos os nossos excrementos caiam em cima dela e ela não teria direito ao banho gelado ou comida pelos próximos dois dias.
na casa haviam também as escravas que faziam o trabalho domestico, elas cozinhavam e limpavam, nuas, para apreciação do mestre apenas com a coleira e sapatos de salto com numeração inferior aos seus, elas trabalhavam limpando e cozinhando o dia todo usando aqueles sapatos, dormiam em celas conjuntas com beliches estreitos, sem colchão, somente estrado, porem se tornar uma escrava domestica era um tipo de promoção dentro do castelo do mestre.
POR FAVOR DEIXEM COMENTÁRIOS E ME ENVIEM EMAILS contosdenina@gmail.com