XXVI
- Eu sou o teu macho. Eu sou o teu macho. – Com o dedo cravado na minha entranha.
- Você é o meu macho. Você é o meu macho! – Reitero animado.
- O teu macho vai te dá algo para colocar na boca. Quer?
- Sim.
- Tô vendo pela tua cara de pidão que tá querendo algo na boca. Eu sou um macho bacana.
Em um giro rápido, Mauricio de cócoras ficou ao lado da minha cabeça, contudo, sem parar de foder meu rabo. Continuei com a anca inclinada, tendo minha perna direita sob a esquerda dele enquanto com a mão direita controlava minha perna esquerda; deste modo estava escalado.
Disse ele:
- Vira o rosto.
Virei o rosto e fiquei cara a cara com o membro dele. Agradável a posição por sinal, porque fiquei quase sob meu homem, e o melhor, sem grandes esforços, poderia traçar o pau dele segundo meu bel prazer. Não perdir tempo e o abocanhei.
- Humm. – Sentiu o efeito da minha boca entorno do seu membro pulsante. – É bom, não é safado tá preenchido no rabo e na boca?
De fato, era muito bom. Devo frisar que com Mauricio, especificamente naquela transa que ora narro, sentir vibrações, sensações, emoções que jamais sentir, ou imaginei que existisse. Fui tocado de maneira tão perfeita, tão adequada que nunca pensei que o resultado fosse blindar numa explosão de sentimentos como se tivesse perdido em noite de céu estrelado e mil constelações eclodissem no firmamento.
- Moço passa a língua na cabeça.
Passei a língua na cabeça do pau dele com devoção, sutileza e estima. Desfrutava da situação em nível maior que o dele, uma onda de egoísmo me arrebatou, embora seguisse o comando dele, eu o tinha na minha boca, porque era o que saciava, era o que me deixava contente. É verdade que eu sentia bem em poder oferecer prazer, provocar prazer; mas não sei, pode ser porque desde o inicio queria muito tê-lo a boca que quando o momento chegou mirei apenas a minha necessidade.
- Roça a cabeça nos teus lábios. Roça.
Executei sem pestanejar. Rocei a glande nos meus lábios como se fosse batom. Passei lentamente, cautelosamente e fui preenchido com seu cheiro... Humm... Sem igual. A sensibilidade da película que envolve a glande é delicado, frágil deslizando nos meus lábios foi uma carícia com toque de frescor. Incomparável.
Ele continuou:
- Suga a cabeçinha.
Cabeçinha? Era modo de falar, porque era uma cabeçona, enorme. Não me faço de arrogado, meto boca e a sugo de tal maneira que a estico e um som audível é ouvido. Conseqüência, Mauricio geme.
- Faça novamente. Apenas na cabeçinha.
Executo novamente com mais afinco. E ele não aguenta e geme baixo. Os gemidos abafados produzidos pelo grandão são música para meu ouvido. Fico orgulhoso do meu desempenho. Movido pelo orgulho digo:
- Vou novamente fazê-lo gemer.
Ele me repreende severamente.
- Não tira o pau da boca. Suga esse rola.
Tento remediar a situação:
- Desculpa moço.
O grandão se enfureceu (fez que estava enfurecido).
- Eu disse pra não tirar o pau da boca porra! Tá surdo? Pela tua desobediência tu vais apanhar.
Silenciei. Piorei a situação no afã de remediar.
- Tá pronto para pagar pela desobediência?
Assentir com a cabeça.
Aumentou a pressão no meu rabo.
- Ai, ai. – Abafado com o pau na boca. – Hum, hum, hum.
Ele queimou duas tapas nas minhas nadegas sem economizar na força. Passou a perna por sobre meu rosto, eu fiquei sob ele.
- Quem manda ser desobediente.
Bem posicionado, bradou em tom autoritário:
- Solta a rola do teu macho.
Soltei.
- Agora fecha os olhos e abra bem a boca.
Com brutalidade, pressa deu uma estocada e em movimento de vai e vem socou minha boca. Devido a potencial das estocadas que eram absurdamente enérgicas, babei; não só o pau dele ficou com uma gama considerada de baba, mas também meu rosto.
Deu-me ânsia de vomito, por isso bati na perna dele tal qual a primeira vez. No mesmo instante parou.
Ele riu.
- Isso é por causa da desobediência.
Se for isso que ganho toda vez que desobedecer, então vou desobedecer todas às vezes. Vou ser reincidente, pensei.
Sentou no chão, melhor no tapete; de pernas abertas. E eu virei. Estava deitado de peito pra cima, agora deitado com o rosto na genitália de Mauricio. O grandão me pegou pelos cabelos a fim de controlar o evento e gradativamente foi descendo minha cabeça no qual a minha boca encaixava perfeitamente no seu membro rígido. Gradativamente. Gradativamente. Quando dei por mim a pica dele estava toda alojada na minha boca. Todinha.
Estava tão introduzido que os pelos da sua parte intima aparado baixo tocava meu nariz, pinicavam meu rosto. Ás bolas batia no meu queixo. Minha boca estava estufada. Ele me manteve nesta posição a fim de testar minha resistência. Fiquei vermelho, meu olhos ficaram vermelhos e cheio de lagrimas.
Lentamente foi erguendo minha cabeça pelos cabelos e minha boca foi criando distancia do pau dele. Trouxe meu rosto até a sua e aprofundou um beijo, lambeu a baba do meu rosto. Terminado desferiu dois tapas. Não usou muita força. Acariciou meu rosto com benevolência e levou ao encaixe da sua vara. Gradativamente foi descendo. Descendo até sentir suas bolas novamente no meu queixo.
Os 24 cm estavam agasalhado na minha boca. Sentia a ponta passando da minha garganta. As bochechas da minha face estufadas, mesmo assim ele fodeu minha boca. Não deu outra engasguei com o pau dele e gostei. Como a veemência foi aterradora, não resisti por muito, com urgência ele levantou meu rosto. Sempre controlando através dos cabelos da minha cabeça.
Novamente encaixou, todavia, agora não foi gradativo. Houve pressa. Meus lábios tocaram o pentelho aparado baixinho, sinal que a jeba de Mauricio eu tinha engolido até a base. Segundos depois, meus lábios ficaram distantes. Agora, os tocaram novamente. Ele estava fodendo minha boca.
Perto. Distante. Perto. Distante. Engasguei.
Ele olhou para mim orgulhoso.
- Tu tens uma resistência da porra.
Continuou fodendo minha garganta. Porque ele não fodia minha boca, sim minha garganta, uma vez que a ponta já passava e muito da boca. O interessante, o grandão não tinha nojo do meu estado, não tinha nojo da baba que vertia.
Cuspiu na boca e encaixou de novo.
Perto. Distante. Perto. Distante. Sempre tendo como ponto de referencia o pentelho bem aparado. Enchi a mão com as bolas de Mauricio em quanto ele fodia minha garganta. Perto. Distante. Perto. Distante.
Engasguei.
- Senta no meu pau. Senta. – Beijou meus lábios. Limpou a baba e as lagrimas do meu rosto com carinho.
Ele deitou no tapete. As pernas abertas.
- Senta no me pau de frente pra mim e apoiado com as duas mãos no tapete. – Ele explicou como desejava que eu executasse a fase seguinte.
Sigo a risca. Com as duas mãos apoiado no chão posiciono-me para atingir o alvo enquanto Mauricio esparramado no tapete da sala prende seu cacete para não fugir do meu rabo.
Desço o trazeiro.
A auréola do cacete do grandão abriu passagem no meu orifício com louvor, a final a abertura já estava dilatado graças os dedos dinâmicos do grandão. Impossível não distinguir os efeitos do dedo com os provocados por uma rola. Os efeitos do segundo são melhor; a sensação de preenchimento é fenomenal. Conclusão: dedo é bom no trazeiro, mas nada se compara com um cacete.
Sentei no cacete. Meu cú engoliu os 24 cm. Não pensa que os 24 cm na minha entranha passaram despercebidos, pelo contrário, rasgou-me por dentro, a largou o espaço.
Suspirei alto.
- Humm.
Doeu, mas em nenhum segundo considerei tirá-lo de dentro de mim. Fiz cara feia.
- Tá doendo? – Perguntou Mauricio baseado na cara feia que eu fiz.
- Suportável. – Sentado no cacete.
- Então, acostuma, porque quero que foda meu pau. Pode ser?
- Com prazer.
Pronto comecei a foder o pau de Mauricio. A foder o pau de Mauricio com esmero, com destreza. Tornou-se visível que ele curtia, estava curtindo. Quando dei por mim já estava com as costas no tapete e ele entre minhas pernas fodendo-me. Protagonizamos a posição de papai e mamãe. O grandão me fodia com desespero, buscando que não se consumisse o que acabara de sentir.
Dançava dentro de mim.
Gemia alto. Não se importava se corria o risco de sermos ouvidos. Não importava esse pormenor para o momento. O importante era tá saciado. Fincou os punhos fechados no chão e à medida que me fodia iniciou um beijo sacana comigo.
Saiu de dentro de mim, sem explicação.
- Moço quase gozava. Teu cuzinho é bom pra porra.
Sorrir. Eu queria responder, mas poderia desencadear fúria, por isso, manteve-me calado.
Ele percebeu.
- Pode falar moço.
Sentou-se com as pernas abertas.
- Adoro quando tu falas essas coisas.
- Que teu cú me deixa louco?
- Também.
- Quase gozava. Porra! Essa foi forte! Senta aqui na minha frente.
Sentei também de pernas abertas. Ele encostou a boca no bico do meu peito e chupou um por um.