“A NOITE É UMA CRIANÇA...” E EU SÓ QUERIA UM BRINQUEDO...
Desde que me entendo por gente, sempre ouvi falar que “a noite é uma criança...” Eu não entendia muito bem aquela frase, e ingenuamente achava que era hora de dormir e sonhar com as mais belas fantasias e brinquedos infantis. Até que quando atingi os meus quinze anos de idade (mais ou menos), descobri que o significado é que “é cedo para ir dormir, e que sugere que a noite ainda promete muitas atividades”. Com essa idade também descobri que depois de muito me sentar no vazo sanitário para fazer nossas necessidades naturais, percebi que contraindo o pênis com as pernas, me provocava um prazer inexplicável, - fato que naturalmente tornava meu pênis ereto. Não propriamente pelo ato de defecar, e sim por sentir naquele encontro um prazer indizível. Obviamente ejaculava e experimentava uma sensação de inigualável bem-estar.
O tempo foi passando... Ingressei na antiga Escola Técnica do Arsenal de Marinha, na Ilha das Cobras, onde pude ter contato mais “íntimo” com meus colegas. Isso porque depois das aulas de educação física, ou de atividades profissionais como marcenaria, solda, entre outras... Tomávamos banho juntos, num banheiro com vários chuveiros divididos por paredes de concreto; entretanto, quando nos despíamos de nossos uniformes, eu olhava para o membro dos colegas, assim como olhavam para o meu. Eu ficava um tanto constrangido, mas quando observava todos aqueles “badalos” balançando, peludos e com seus sacos grandes ou não, sentia um prazer que fazia com que meu coração batesse mais forte.
Lembro que na época eu tinha um desejo gostoso e especial por um rapaz chamado Évio. Ele era um dos mais velhos da minha turma e por perceber nossa diferença de idade, eu me sentia submisso e vulnerável... Não sei o porquê de tal sensação, mas tinha uma vontade intensa de ser “escravo” daquele rapaz, embora ainda não tivesse experimentado nenhuma relação homossexual, e muito menos daquele jeito... Tinha em meus pensamentos mais íntimos o desejo ardente de ser totalmente dominado por ele.
Eu me recordo que Évio era um rapaz de corpo definido, pele bronzeada, cabelos e pelos ruivos, - principalmente os pêlos pubianos... E eu afirmo: Era um belo rapaz!
É claro que tudo fora captado intuitivamente pelos outros colegas... E eu sofri muito “bullying”... Sofri muito! Escola militar, meu pai fazia parte da guarda da Marinha, todos sabiam que eu era filho dele, e morria de medo que tais comentários e ataques chegassem aos seus ouvidos...
Contudo, certo dia, Évio literalmente me encurralou no banheiro colocando seu pênis já ereto à exibição. Eu me senti acuado, intimidado, agredido psicologicamente, ao mesmo tempo em que meu coração e meu pênis aceitavam toda aquela suposta “agressão”. E sem nenhuma delonga, ele me propôs que fosse ao seu apartamento. E quando me disse, abertamente, segurando meus ombros e olhando dentro dos meus olhos, que queria me “comer”, nem tenho como relatar o que senti, o que pensei... Tudo veio à minha mente: Escola militar, meu pai, a indefinição do que sexualmente queria e deveria fazer... Sei lá... Tudo me deixou muito confuso... Lembro que apenas concordei com um simples suspiro e olhar dentro dos olhos dele...
O bullying foi aumentando cada vez mais e com tudo aquilo, ele se retraiu e não me procurou mais.
Terminada a minha passagem pela Escola Técnica, fiz o antigo 2º grau num colégio particular. Foi quando ingressei na Faculdade Federal.
Depois de ser dispensado pelo serviço militar por estar numa instituição federal, eu continuava “virgem” – sexualmente em todos os sentidos. Évio ficara no passado...
Numa tarde, eu batia uma punheta tão gostosa que ejaculei no gabinete do banheiro aqui de casa. Tudo porque vi o meu vizinho de short e sem camisa ajeitando a antena da televisão. Olhei pelo vitrô do banheiro e continuei me “punhetando...” O cara era muito gostoso. Casado, pai de dois filhos e parecia aqueles caras impolutos e de reputação ilibada. Geralmente as pessoas percebem quando são observadas, e foi justamente depois que gozei alucinadamente e continuei massageando meu pau, que ele virou-se e viu meu rosto através do vitrô, claramente olhando para ele... Acredito que nada acontece por acaso e que duas pessoas se unem sexualmente, seja para casar ou para uma transa gostosa, não é obra do acaso... E não foi mesmo!
A noite chegou e fazia muito calor.
Lembro que tomei outro banho por volta das 21 horas... Na casa dos meus pais tinha um quintal maravilhoso com mangueira, goiabeira, jabuticabeira e plantas... E não sei por que, a imagem daquele homem sem camisa, de bermuda, exibindo um barriguinha excepcional não saiu da minha mente, por mais que tenha me retraído no momento em que fui pego de surpresa.O muro do quintal não era alto, e dessa forma o vizinho ao lado poderia facilmente perceber a presença de quem quer que fosse. Como a maioria dos jovens, eu estava com um “tesão da porra”. O meu pau estava literalmente babado e não me cansava de massageá-lo. O luar estava lindo e não perdi tempo em abrir um buraquinho numa das bananeiras para começar a fuder aquela árvore na intenção de ser fodido... É... Essa era a minha intenção! Eu só queria um brinquedo para me divertir, já que eu já sabia perfeitamente que se “a noite é uma criança...”, eu poderia me divertir com o que bem entendesse... E para minha surpresa o meu brinquedo apareceu logo depois...
O quintal da casa dos meus pais era muito aconchegante e bonito... Toda vez que ia para lá durante a noite, costumava respirar profundamente e me entregar à natureza ao redor. E justamente naquela noite de calor e luar brilhante, havia pegado um creme hidratante. Eu estava com tanto tesão que abaixei o meu short, lambuzei meu dedo médio com o creme e enfiei na minha bunda enquanto me masturbava. Deixei a bananeira de lado porque não estava sendo o ideal. Eu estava tão a fim de ser possuído que me agarrei ao tronco da mangueira imaginando estar sendo fodido e ao mesmo tempo fodendo uma bunda carnuda... Sem mentiras: Eu estava alucinado mesmo! Queria experimentar dar o meu cú! Eu já sabia o que acontecia entre dois homens e eu queria muito fazer de um pênis um brinquedo para alegrar minhas noites de êxtase solitário. E naquela noite como uma criança que redescobre a doce tentação de pressionar o pênis entre as pernas até gozar, eu me revelei, enfiando o dedo no meu cú.
Subitamente, ouvi alguém dizer “que rabo gostoso...” Assustado, tirei o dedo e vesti meu short rapidamente. O quintal era escuro, e apesar de algumas árvores, arbusto e plantas dariam perfeitamente para identificar de onde vira aquela voz. Eu me aproximei lentamente do muro do vizinho que ficava à esquerda. Vi que a luz da frente da casa dele estava acesa. Percorri meu olhar por toda sua extensão mas não vi nada. Mas sabia que a voz era dele e a noite sinalizava promissoramente. “Será que teria a oportunidade de brincar com um brinquedo que não fosse o meu?”
Tudo ficou em silêncio. E minha bunda toda melada do creme meu deu um tesão tão gostoso que meu pau endureceu e começou a “babar”. Coloquei ele para fora do short e reiniciei a gostosa masturbação. Como não vi ninguém, enfiei novamente o dedo no meu cú, o que me provocava aguilhões por todo meu corpo me fazendo gemer baixinho.
Lembro que naquela noite eu estava doido para dar minha bunda e gostaria que fosse para o meu vizinho, mas não vi nada e nem muito menos sua voz novamente. Ouvir “Que rabo gostoso...” me motivou ainda mais.
Novamente vou tentar reproduzir o diálogo e o que aconteceu, porque é muito difícil se lembrar com exatidão dos mínimos detalhes de fatos acontecidos há muito tempo, embora a mente subconsciente guarde cenas que marcaram nossa infância e adolescência.
Depois de alguns poucos minutos, ouvi novamente aquela voz rouca e com tom sacana:
- Que rabo gostoso, hein garoto?
Eu parei e me virei. Finalmente vi que ele mostrava apenas sua cabeça, mas percebi que seu braço fazia um estranho movimento que simulava uma gostosa punheta. Louco para ser penetrado, eu sorri dizendo para ele pular o muro. E não precisou pedir novamente. A luz fraca que vinha lá da frente da casa dele, me mostrou que ele tava com o pau duríssimo pra fora da bermuda. Ele se aproximou de mim, me virou de costas, me abraçou forte roçando sua piroca na minha bunda. Uma sensação indizível e inexplicável... E de repente começou a lamber minhas orelhas, meu pescoço ao mesmo tempo que puxava meus cabelos como um macho dominador. Eu nunca havia experimentado aquela sensação, tive a nítida impressão de todo o meu corpo estremecer de êxtase e prazer.
- Quero fuder seu cú... – disse sussurrando no meu ouvido.
- Mas eu nunca fiz isso antes... Tenho medo. Dizem que dói... – respondi ofegante.
- Dói porque não sabem fuder direito. Voce deixa eu montar em você enquanto fodo esse cuzinho? – perguntou, enquanto penetrava um dedo e depoisMontar em mim? O que é isso? O que vai fazer comigo? Vai me machucar? – perguntei na intenção de fazê-lo se sentir meu dono e que ao mesmo tempo tivesse piedade de mim... Era um jogo de sedução e sabia perfeitamente como e por onde valorizar um homem. Apesar de ser “virgem” eu já via muitas revistas de mulheres sendo fodidas por seus machos e como elas os tratavam fazendo-os sentir que eram os todos poderosos e dominantes.
- Vou tirar esse short, colocar no chão, você fica de quatro para não machucar os joelhinhos.
Obedeci.
- Isso, garoto... Empina bem esse rabo pra mim pra eu te mostrar como se monta numa bunda gostosa dessa.
Ele então começou a lamber e foder meu cú com sua língua, e eu era só suspiros e gemidos. O cara mordia e lambia minha bunda, depois metia a língua... Comecei a rebolar suavemente e ele gostou.
- Já mamou uma piroca?
- Ainda não... Mas tenho vontade.
- Toma a minha... Toda sua. Passa bem a lingüinha, mama na cabecinha, mama meu garoto... Agora engole tudo!
Dei minha primeira engasgada com uma pica na boca, mas tive um desenvoltura espetacular para mamar como um bezerro.
- Chupa minhas bolas... Isso... Delícia... Engole minha pica... Mama! Não chupa! Goste que mamem gostoso... Ta gostando do meu pirocão, né? Isso garoto... Continua mamando... Agora, garoto, vou te mostrar como se monta num rabo gostoso como esse...
De quatro estava de quatro fiquei, e foi quando percebi aquele homem subir parcialmente em cima de mim me segurando pela cintura. Ele deveria ser muito experiente e ter uma ótima pontaria porque ele foi penetrando no meu cú sem tirar suas mãos do meu corpo. Quando comecei a sentir aquilo tudo começar a forçar a entrada, senti dor. Mas resisti bravamente, até que quando a piroca dele rompeu a passagem a dor foi intensa. Imediatamente ele me pediu para ficar calmo e relaxar meu cuzinho. Obedeci, mas a dor era tanta que chegava a latejar... Doía muito. Percebendo que não iria agüentar, ele me puxou pelos cabelos alcançando meu pescoço e orelhas passeando suavemente sua língua até que relaxei de verdade... Sem mais perder tempo e sentindo sua pica pulsar, ele enterrou tudo me fazendo sentir seus pelos pubianos e suas bolas encostando e batendo na minha bunda... Eu adorei! E fui adorando cada vez mais quando meu vizinho foi fazendo seu pênis se movimentar dentro do meu cú... De início foi lento e incrivelmente gostoso, e aos poucos o movimento foi aumentando, aumentado até sentir que aquele homem gostoso estava me fodendo como um animal no cio. Ainda estava doendo, mas foi um misto de dor e prazer, e tendo seus braços envolvendo o meu pescoço enquanto socava forte meu cú, ficou claro quem era de fato o macho dominante.
O meu pau havia amolecido devido à dor intensa, mas passado o suplício inicial, fiz minha bunda acompanhar aqueles movimentos, e quanto mais permitia aquela invasão, mais gemíamos de prazer. Até que meu pênis endureceu e o líquido foi liberando ajudando aminha punheta a se tornar enlouquecedora. Eu estava adorando me masturbar sentindo uma piroca dentro dentro de mim... Experiência primeira e inesquecível!
Quando percebi que sua respiração se tornou acelerada, suas mãos apertando minha cintura com mais força e sentindo sua piroca pulsar, presumi que a hora estava se aproximando... Foi exatamente quando ele tirou a pica, se aproximou do meu rosto e disse: Mama e bebe toda a minha porra! Eu relutei, senti nojo. E sem dar importância a minha repugnância, segurou firme minha cabeça e ordenou: Abre a boca porra! Vou te dar meu leite! Engole tudo! Intimidado, eu cedi e engoli sua pica e comecei a mamar com mais vontade ainda... Era um macho casado que estava ordenando e tudo aquilo era novidade para mim. E com minha cabeça segura firmemente por aquelas mãos grossas, ele passou então a foder minha boca. Não demorou muito para eu sentir que seu pau pulsava com mais vigor até que recebi jatos de porra. Tentei me desvencilhar com medo de sufocar, mas ele foi imperativo dizendo: Mama essa piroca, caralho! Bebe minha porra! Eu obedeci mas deixei que escorresse um pouco pelo meu pescoço engolindo tudo o que pude. E me vendo cara a cara com aquele monte de pentelhos e com a piroca dele ainda atochada na minha boca, eu me masturbei e gozei como jamais havia gozado. Ele vestiu sua bermuda e apontou para mim incisivamente: Aprende uma coisa. Quando eu vier te fuder, eu mando... Você obedece! Fui claro? E deu as costas, pulou o muro e foi embora, me deixando largado no chão, sentado sobre o meu short, fodido, esporrado... E feliz!
Por algumas noites recebi a visita do meu vizinho, até conhecer um rapaz que tinha os mesmos gostos que os meus, e então passamos a nos envolver mais...
E se eu queria só um brinquedo inspirado na frase popular “A noite é uma criança...”, eu me senti uma criança obedecendo as ordens do meu “papai”; e tive o melhor de todos os brinquedos que alguém que gosta possa encontrar e ter: Um lindo pênis para brincar e ser usado e abusado por ele...