Já era manhã quando abri os olhos e, ainda deitada na cama, vi Alonso sentado numa cadeira falando ao telefone. Não consegui entender direito o que ele dizia pois estava meio zonza de sono. Levantei, fui ao banheiro e quando retornava ao quarto lembrei que tinha uma seção de fotos marcada naquela tarde. Peguei o meu celular tinham 17 ligações de Léo não atendidas, pensei comigo: “ferrou!”. Fiquei imóvel e não liguei de volta. O que eu ia dizer? Tinha que pensar numa desculpa muito boa. O mais engraçado é que ao mesmo tempo em que me deu um certo peso na consciência, quando eu lembrava da noite anterior sentia um baita tesão. Há tempos que eu não era fodida nem gozava daquele jeito. Sentei novamente na cama, estava confusa. Nisso Alonso falou:
- Minha musa, são quase 10hs e eu tenho que tratar de negócios. Já acertei tudo. Tome seu café com calma e depois peça um taxi.
Trocamos um beijo de língua e ele se foi. Ainda sentada à cama eu pensava no que dizer a Léo, uma desculpa, sei lá... Podia argumentar várias coisas, mas nada me parecia convincente o suficiente. Não posso dizer que sou completamente apaixonada por ele, que Léo é um tesão na cama. Mas é um cara bacana, que me abriu muitas portas no meio artístico e me ajudou a projetar minha carreira de modelo. O que eu poderia dizer pra ele? 17 ligações não atendidas, meu Deus! Nisso o telefone toca. Quem era? Léo! Não tinha como eu não atender, seria a 18ª ligação sem retorno. Atendi. Ele estava bem nervoso e perguntou o que acontecera. Naquela de pensar rápido, disse a primeira coisa que me veio à cabeça, que fui encontrar algumas amigas, exagerei na tequila, apaguei e Milena me trouxe em casa. Não senti muita firmeza no “sei” dele, mas... Dizer o quê? Completei falando que estava com muita dor de cabeça, que ia tomar outro Tylenol e tentaria dormir mais um pouco. Assim que ele desligou, me vesti rapidamente chamei um taxi e fui pra casa.
Nessa confusão toda me esqueci completamente da seção de fotos que faria naquela tarde. Só lembrei quando o porteiro interfonou pro meu apartamento dizendo que a van da produtora estava me esperando. Tomei um banho, me vesti super rápido e fui. Depois de uma noite de luxúria era hora de reincorporar a modelo sensual e comportada para mais um job de fotos. Nos intervalos para retocar a maquiagem eu sempre dava uma olhada no celular e, invariavelmente, havia mensagens de Alonso falando umas sacanagens. Isso me excitava muito.
Foi num desses intervalos que uma das responsáveis pela produção veio puxar assunto comigo enquanto o maquiador fazia alguns retoques no meu make-up. Nesse meio é assim, contatos que levam a contatos e as oportunidades aparecem. Muito simpática ela perguntou:
- Você ainda faz presença vip em eventos, Layla?
- Nunca deixei de fazer. Eventos e festas. – respondi sorrindo.
Daí, ela falou que um promoter, amigo dela, estava organizando um show em Brasília com uma dupla sertaneja e um grupo de pagode, ambos na mesma noite. Seria um show grande, num estádio, teria patrocinadores de peso e seria transmitido ao vivo por um canal a cabo. E seguiu falando, como eu disse a ele que estaria contigo hoje, ele pediu pra te perguntar se você teria interesse em ser uma das presenças vip no show. Obviamente falei que tinha interesse e ela completou:
- Só tem um problema, Layla. O show é amanhã de noite. Você teria disponibilidade pra ir a Brasília amanhã?
- Caramba! Assim em cima da hora é complicado. E amanhã é quinta-feira, né... Se ainda fosse num final de semana... Aí vai depender do cachê, passagens... Faz o seguinte, passa o meu contato pra ele e pede pra ele me ligar hoje à noite.
Em realidade eu não tinha nenhum trabalho agendado nem na quinta e nem na sexta, só na segunda-feira que eu teria a gravação de um comercial. Mas preferi dizer isso a ela pra ganhar tempo e pensar melhor como me organizar. Assim que a seção de fotos terminou, me deixaram em casa. Não se passaram 15min e meu telefone tocou. Era o tal promoter, conversamos bastante, e, inicialmente, ele me ofereceu um cachê além das passagens e do hotel. Fiz uma contraproposta pedindo um cachê mais alto e somente a passagem de ida. Para justificar, disse que tenho alguns parentes em Brasília e iria aproveitar a oportunidade para visita-los. Mentira, estava sim com outras ideias na cabeça. Depois de alguns ajustes chegamos a um acerto, baseado na minha contraproposta.
Como eu nunca tinha ido a Brasília, falei com algumas amigas que já foram a fim de pegar referências. Com a cabeça cheia de “maldades” reservei um flat/hotel de grande rotatividade pra quinta e sexta, assim não despertaria olhares dos fofoqueiros de plantão. Comprei a passagem de volta às 18hs de sexta, já que queria estar em casa no final de semana.
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Quando estava crente que ia tomar um belo banho e descansar, Léo me liga dizendo que queria jantar e conversar. Depois do que houve na noite passada, eu não podia dizer não. Na hora combinada ele me buscou e fomos para um restaurante que ele gosta muito. Nossa conversa foi tensa como eu já esperava, mas, na verdade, as coisas entre nós não vinham bem há algum tempo. Ocorre que agora, além de ter conseguido outra escola pra desfilar, eu começava a ver que minha dívida com Alonso poderia se converter num ótimo investimento. Era só eu conseguir manobrar a situação em prol dos meus interesses. Desse modo, na minha cabeça, apesar de ter um carinho grande por Léo, nossa relação começava a perder o sentido. Durante o jantar ele reclamou que eu estava com um vestido muito curto, e eu respondi no ato: “Até parece que você namora uma freira! Já saí várias vezes contigo usando esse vestido! Só agora você viu que ele é curto?! Vai aproveitar pra reclamar dos biquínis que uso na praia também?!”. Chutei o balde e brigamos feio. Pra aliviar a tensão fui ao banheiro dar uma olhada no celular, e vi que o promoter mandara um e-mail com a minha passagem de ida, às 15hs de quinta. Ao final, Léo me deixou em casa. Obviamente não passamos a noite juntos.
Chegando em casa arrumei minha mala e pensei em ligar pra Léo e contar que viajaria no dia seguinte. Mas estava tão chateada e de saco cheio que, assim que terminei de arrumar as roupas, dormi profundamente. Acordei tarde no dia seguinte, dei uma última conferida na mala e lembrei de um celular desbloqueado que levo comigo nessas ocasiões. Liguei pra Alonso avisando que viajaria a trabalho e voltaria no dia seguinte, ele brincou comigo ao telefone e disse que eu teria uma surpresa. Depois, tomei banho, me arrumei e fui pro aeroporto.
Já em Brasília, mas ainda no aeroporto, assim que peguei minha mala na esteira, comprei um chip de celular pré-pago e o coloquei naquele telefone que trouxe comigo. Lembram? Sempre que viajo a trabalho faço isso, assim, quando é preciso dar o meu telefone a alguém, eu me resguardo de fornecer o meu número pessoal. Entenderam? Tenho chips com DDD de São Paulo, BH, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e agora Brasília também! Feito isso peguei um taxi e fui pro flat/hotel que reservei. Assim que entrei no apartamento e dei uma conferida pra ver se estava tudo em ordem. Em seguida, deitei à cama e ativei o chip com DDD 61 naquele celular. Liguei para o promoter avisando que eu já estava em Brasília e ele me disse que um motorista me buscaria às 21hs.
Não me acho exatamente uma prostituta como algumas invejosas dizem. Sou uma modelo que encara o corpo como outdoor e produto ao mesmo tempo. Por isso estou sempre pensando em maneiras de valorizar a mercadoria, entendem?! Assim, como ainda eram 18hs, fui pra academia do flat malhar para manter o corpão gostosíssimo! Quando viajo a trabalho, desacompanhada, eu apelo. Pra malhar eu coloquei um shortinho jeans soltinho curtíssimo e um top azul. Roupa que ninguém usaria pra treinar, mas eu queria assunto. Comecei a fazer alguns exercícios e logo chegou um cara alto, gatinho, que devia ter uns 40 anos. Fui observando-o para compor um perfil: pulseira de ouro, Rolex, aliança, um Iphone e um Nextel, roupa de academia e um tênis que devia custar quase 1000 reais. Ou seja, alguém interessante pra eu me fazer de alvo. Fui em sua direção e perguntei se ele poderia me ajudar a colocar algumas anilhas de 20kg no leg-press. Imediatamente ele começou a me ajudar, mas não sabia se me olhava ou se colocava o peso no aparelho. Quase levou um tombo, coitado. Batemos um papo rápido, ele me reconheceu e disse que era deputado federal mas que não gostava de ficar em apartamento funcional. Em seguida, perguntou o que me trazia a Brasília. Disse que fui contratada para ser presença vip num show à noite, enfim... Depois ele pediu pra tirar uma selfie comigo e também tirou uma foto minha. Continuei malhando e ele foi pra esteira. Eram quase 19:30hs quando me despedi dele e, meio sem jeito, ele pediu o meu telefone. Passei o número com o DDD de Brasília, e retornei ao apartamento pra tomar banho e me arrumar pro show.
Coloquei um vestido lascivo, super justo e decotado. Maquiagem leve e salto alto. Na hora combinada o motorista me buscou e fomos para o estádio aonde seria o show. Chegando lá ele entrou com o carro por um portão e, assim que desembarquei, uma pessoa me levou direto para o camarote onde, assim que entrei, fui amplamente clicada por vários fotógrafos. O show foi legal, bem animado, e nem preciso dizer que tive que aturar alguns malas que não sabiam chegar numa mulher. Eis que um sujeito relativamente alto, moreno, malhadinho começa a me olhar descaradamente, pensei comigo, mais um sem noção que vem falar merda daqui a pouco. Nesse momento um segurança vem a mim e diz:
- Com licença. Há uma pessoa que gostaria lhe falar. Inclusive ele é um dos patrocinadores do evento. Ele poderia falar com você?
- Claro que pode. – respondi.
O segurança pediu que eu o acompanhasse e me levou para uma área recuada, como se fosse uma sacada, num dos acessos ao camarote. Poucos segundos depois o cara que estava me olhando apareceu. Ofereceu um drink de whisky com redbull e começamos a conversar. Obviamente ele sabia quem era eu, elogiou muito as minhas formas e disse que era dono de uma rede de concessionárias de veículos. Depois desse papo inicial, com muita educação, ele perguntou:
- Mediante um presente bem bacana, você deixaria eu desfrutar mais intimamente de toda a sua beleza essa noite?
- O que você chama de presente bacana? – perguntei sorridente.
Ele me ofereceu uma quantia em dinheiro e eu lhe disse que achava muito generosa a oferta dele, mas que pra passar a noite toda ele deveria melhorar um pouco a quantia. Sempre com muita educação, ele disse que não pensava em passar a noite toda, pois era casado e não podia dormir fora de casa. Nisso, olhei para o lado e, ao ver que não vinha ninguém, levantei um pouquinho a parte da frente do vestido mostrando a bucetinha toda depilada e falei pra ele:
- Tudo bem que a gente não vai passar a noite, mas vendo isso aqui você não pode dar uma melhoradinha nesse presente, gato? Inclusive eu tenho até um flat pra gente ir, não precisa nem se preocupar com motel.
Sua resposta foi um beijo de língua daqueles. Em seguida transferiu o dinheiro pra mim pelo celular, agora sim, uma quantia valorosa. Em seguida trocamos telefones e, separados voltamos ao camarote. Perto de meia-noite, quando o show já estava nos finalmente, ele me enviou um zap, nos encontramos no mesmo local aonde conversamos e descemos pro estacionamento.
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Ao chegar no flat, assim que entramos no apartamento, ele me agarrou com força, começou a me beijar e, com vontade, apartava o meu bumbum. O safado fez com que eu me livrasse do vestido e começou a chupar os meus seios. Abri sua calça, liberei a piroca e comecei a punheta-lo. Fomos para o sofá onde me posicionei de quatro, ele colocou uma camisinha e invadiu a minha buceta. As primeiras investidas foram fortes, pensei em pedir pra ele vir com mais calma, mas não foi preciso, segundos depois o ritmo foi ficando mais cadenciado. Falei umas sacanagens e o provoquei enquanto ele metia na minha xaninha, até ele gozar. Suados tomamos uma ducha e fomos pra cama onde chupei seu pau cuidadosamente. Quando ele estava na iminência de gozar, vesti uma camisinha no meninão e pedi pra ele comer a minha bundinha. Lhe dei um tubo de gel lubrificante, ele massageou o meu rabinho e meteu. Começou a comer o meu cú devagar e depois foi acelerando enquanto eu falava:
- Vai falar pros amigos que comeu o meu cú, safado? Vai?
- Caralho, puta-que-pariu! Que rabo gostoso! – ele disse e seguiu – Acho que vou te chamar aqui todo mês agora, sabia?!
- Chama que eu venho dar o cuzinho pra você, cachorro!
- Que mulher gostosa! Que rabo lindo!
Enquanto ele fodia o meu cuzinho eu massageava o grelo, até que ele intensificou o ritmo das bombadas e gozou. Ficamos deitados na cama recuperando o fôlego. Depois de uns 15 minutos conversando, eram quase 3hs da manhã e ele tinha que voltar pra casa, mas queria comer o meu rabinho de novo. Comecei a massagear seu saco e quando a rola deu sinal de vida fiz outro boquete bem gostoso, quando o senti em ponto de bala, montei em cima dele e escondi a piroca toda no bumbum.
- Agora é o meu cú que vai comer o seu pau, safado! – falei pra ele e sentei gostoso na pica até ele gozar. Embevecido com a situação ele me olhava como se eu fosse um troféu. Depois de trocarmos algumas carícias ele se levantou, tomou outro banho e foi embora. Assim que ele saiu eu também tomei banho e apaguei.
Na sexta-feira de manhã, eram umas 10hs, Alonso me ligou dizendo que havia contatado alguns jornalistas para informar que eu era a nova musa da escola. Sábado haveria o primeiro ensaio na quadra comigo. Fiquei radiante com a notícia! Levantei da cama e tomei banho pensando em ir à praia dar um mergulho. Mas aí lembrei, estou em Brasília, meu voo é às 18hs, que fazer até lá? Morrendo de fome liguei para o serviço do flat e pedi um café da manhã. Enquanto comia, meu celular com o chip de Brasília apitou, era uma mensagem de whatsapp do deputado que provoquei na academia ontem. Seu zap continha a foto que ele tirou de mim com os dizeres: “Gostaria muito de te conhecer melhor. Existe a possibilidade? Estou em reunião com a bancada do partido até o meio-dia e meu voo pra Cuiabá é às 21hs.” Respondi dizendo para ele me ligar quando pudesse. Não queria me comprometer com nada via whatsapp e, conversando, a gente sente melhor qual é a da pessoa.
Em cerca de 10 minutos ele me ligou perguntando se poderíamos almoçar, falei que o meu voo pro Rio era às 18hs e, por conta disso, pedi um taxi para às 16:30hs.
- Caramba, o teu voo é cedo. Achei que fosse de noite mesmo. Pensei em te chamar pra almoçar e depois fazer um passeio na minha lancha pelo lago Paranoá.
- Nossa eu adoraria, mas tenho compromissos no Rio, não posso ficar mais... – respondi desinteressadamente pra ver até aonde ele iria.
- Layla, eu sou um homem casado, deputado pelo segundo mandato consecutivo e não posso me expor. Tampouco você, uma modelo que está sempre na mídia. Não estou te julgando mal, até porque sei que você não é disso. Mas posso te fazer uma pergunta?
Respondi que sim, já imaginando o que seria. O deputado perguntou se eu aceitaria recebe-lo, das 13hs às 16hs, aqui no flat, em troca de um valor em dinheiro . Pensei bem, até porque não costumo fazer programas assim, sem um evento ou algo do tipo, mas era uma grana alta, não tinha como negar.
Pontualmente às 13hs ele bateu à minha porta. O recebi com uma camisola fininha, quase transparente e bem curta. Assim que entrou ele me abraçou, beijou-me no rosto e disse: “linda”. Sentou-se à cama e tirou minha camisolinha, nua ele começou a beijar todo o meu corpo, começando pelos seios, barriga, depois me virou de costas, começou a me beijar pela nuca e foi descendo até o bumbum. Deitei na cama e livrou-se da bermuda e da camisa que vestia, já de pau duro deitou-se ao meu lado, comecei a chupa-lo bem gostoso e, com a boca, vesti a camisinha na rola super dura. Ele veio por cima, encaixou-se entre as minhas pernas, e iniciamos um papai-e-mamãe super gostoso. Ele não metia forte, mas metia fundo e num ritmo constante, enquanto chupava os meus seios. Gozei forte e, logo em seguida, ele gozou também.
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Ficamos deitados na cama, conversando um pouco, eu disse que ele estava se revelando uma grata surpresa, pois, apesar de jovem, por ser deputado eu imaginava outra coisa, talvez um cara cheio de manias e frescuras. Muito gentil ele riu e trocamos um estalinho. Estávamos morrendo de fome e pedimos almoço à cozinha do flat. Comemos bebendo vinho e conversando. Depois ele me colocou sentada no seu colo e iniciou uma massagem nos meus ombros, senti seu membro crescendo embaixo de mim, agachei-me a sua frente na intenção de fazer o boquete dos boquetes. Chupei muito, fiz ele se contorcer todo de tesão e gozar nos meus seios. Fui ao banheiro me limpar e quando voltei ele me colocou de quatro na poltrona e chupou minha bucetinha e meu cuzinho. Fiquei toda molhada e com o rabinho piscando, meu deputado meteu na buceta, agora com mais intensidade e me comeu gostoso. Quando anunciei que ia gozar ele tirou da minha xoxota e, aproveitando meus líquidos fêmeos, massageou-me o rabinho e meteu gostoso. Socou a piroca no meu cú o quanto pode até gozar. Uma delícia! Fui ao banheiro lavar o bumbum e quando voltei ele, deitado na cama, me chamou. Conversamos mais um pouco e já eram 15:30hs. Muito gentil ele me ajudou a terminar de arrumar as minhas coisas e se foi dizendo que voltaria a fazer contato. Tomei banho, fiz o check-out e peguei o taxi pro aeroporto. Gostei muito da minha estada em Brasília, principalmente pela engorda da minha conta bancária.
Na sala de embarque do aeroporto, aguardando a chamada do voo, entrei na internet. Alguns sites, como o Ego, já davam a notícia: “Agora é oficial! A bela modelo Layla Lemos trocou o vermelho e branco da Escola A, pelo verde e branco da Escola B.”, logo abaixo uma foto minha. É óbvio que eu aguardava, a qualquer momento, uma ligação de Léo reclamando. Mas antes que isso acontecesse, Alonso foi mais rápido e ligou. Conversamos sobre a repercussão na mídia da minha troca de escola. Lhe disse que meu voo provavelmente pousaria no Santos Dumont às 20hs e, assim que chegasse em casa ligaria pra ele. Acontece que meu voo atrasou um pouco e só pousou no Rio às 21hs.
Cheguei em casa, na Barra, eram quase 22:30hs. Liguei pra Alonso dizendo que eu estava morta, que não teria forças para sair novamente. Combinamos então que nos encontraríamos no dia seguinte, sábado, no motel de sempre para almoçarmos, passar a tarde e depois iríamos juntos pra quadra da escola. Exausta tomei banho e deitei para ver um pouco de TV mas acabei dormindo.
No sábado, acordei com o telefone tocando, era por volta das 9:30hs, fixo o olhar no visor e quem era? Léo, é óbvio. Atendi educadamente como se não tivéssemos brigado em nosso último encontro, mas ele veio cheio de grosseria: “Como é que você fecha com essa escola sem falar antes comigo? Estamos há dois dias sem conversar! Você é muito mal agradecida! Não me leva em consideração na sua vida!”, dentre outras baboseiras que não vou perder tempo descrevendo.
Até pensei em dizer para nos encontrarmos em algum lugar público, na intenção de fazer um barraco daqueles e virar notícia no TV Fama. Mas minha imagem na mídia nunca foi identificada com essas confusões. Após ouvir tudo que ele tinha pra dizer, falei um monte também. Ao final ele disse: “Se você for nesse ensaio na quadra dessa escola mais tarde, considere nosso relacionamento encerrado!”, em seguida desligou o telefone. Ai... Ai... Mais fácil do que eu imaginava, pensei comigo.
Tomei banho calmamente, me perfumei e quando ia arrumar minhas coisas para encontrar com Alonso no motel ele me ligou. Disse que precisaria fazer uma mudança de planos. Pediu que eu fosse agora pro motel e o esperasse bem gostosa, que ele já estava indo. Ao ouvir isso meus buraquinhos piscaram de excitação! Esse papo de que tamanho não é documento é coisa de mulher que nunca teve um caralho bem grosso enterrado no rabo, ou nunca sentiu um cacetão pulsando no útero prestes a gozar. Eu adoro!
Chegando ao motel, informei o número da suíte pra Alonso. Enchi a banheira pra um banho com bastante espuma e fui lhe enviando fotos pra lá de sensuais enquanto ele estava a caminho. Quando chegou, fui recebe-lo na porta nuazinha, ele me agarrou por trás beijando o meu pescoço e apertando os meus seios, joguei o quadril pra trás pra sentir bem a rola roçando no bumbum. Em meio a essa pegação fui conduzida até o sofá onde ele me colocou de quatro e meteu gostoso na buceta. Segurando-me pelo quadril Alonso me comeu firme. A partir de um certo momento, enquanto levava pica na xoxota, senti seu polegar massageando meu cuzinho que à essa altura piscava todo aceso.
Como o tesão era grande e não havia nenhum lubrificante por perto, o jeito foi usar a saliva mesmo. Alonso cuspiu no meu anelzinho deixando-o bem babadinho. Quando me senti pronta abri o bumbum puxando uma das nádegas pro lado, entendendo o sinal ele invadiu o meu traseiro com aquela rola grossa me roubando o ar por alguns segundos. “Aiiii... Porrannn!!!” gritei. A cabeça entrou gostoso, meu bumbum engoliu quase a metade do cacetão. A partir daí foi só ajeitar um pouquinho, aquele tira e põe suave, pro meu cuzinho dilatar mais até eu sentir o seu púbis colar nas minhas nádegas. Com tudo dentro iniciou-se uma seção de bombadas fortes no meu cú, intercalada por deliciosos tapas no bumbum. À essa altura eu abria bem os lábios da buceta enquanto gozava seguidas vezes. Me puxando pelas ancas meu garanhão me arreganhava e socava forte no meu rabinho. Louca de tesão eu gritava: “Mete com força nesse cú! Mete, safado!”... Sentia aquela ardência gostosa no cuzinho quando ele anunciou o gozo e encheu minha bundinha de leite. Ficamos um tempinho engatados nos refazendo o intenso orgasmo até ele sair calmamente de dentro de mim.
Abraçados na cama, Alonso me dava alguns beijinhos enquanto conversávamos sobre a noite, quando eu seria apresentada na quadra como a nova musa da escola. Ele pediu para eu evitar certos repórteres que ele não gosta, enfim... Disse também que não chegaríamos mais juntos na quadra, pois ele teria que resolver um assunto antes. Em meio ao papo, Alonso começou a acariciar o meu bumbum, me elogiar, dizer como gosta de comer a minha bundinha... Aí não deu outra, né... Agora com calma e bastante lubrificante, ele fez uma massagem deliciosa no meu rabinho, brincando com os dedos até meter o picão. Adoro dar o cú de ladinho, foi uma delícia tê-lo no traseiro ao mesmo tempo em que mordiscava e beijava minha orelha e meu pescoço. Sentindo seu cacete preencher todo o meu cuzinho num deslizar compassado e profundo eu estava em transe. Depois de uma enrabada maiúscula, meu credor deu um descanso pro meu bumbum, tirou a camisinha e veio na buceta. Iniciamos um papai-e-mamãe frenético que só terminou quando senti os primeiros esguichos de sémem dentro de mim. Gozamos abraçados e aos beijos em total conexão. Foi lindo!
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Voltava pra casa, eram 18hs, quando Alonso me enviou um zap dizendo que um motorista iria me buscar às 21hs, pra eu não ir de carro. Aproveitei para descansar pois sabia que a noite seria longa. Na hora da produção escolhi um modelito nas cores da escola: shortinho branco que deixava as polpas do bumbum à mostra, corpete verde em tecido brilhoso com algumas pedras, sandália plataforma e joias, muitas joias. Luxo puro!
O motorista me buscou pontualmente às 21hs e, assim que cheguei à quadra da escola fui levada à sala da diretoria. Lá estava Alonso mais alguns diretores. Fui apresentada a todos, que me trataram com muita distinção, apesar dos olhares gulosos. Afinal, sou uma modelo respeitada e que pagou 220mil pela fantasia! Estouraram até um champagne para brindarmos o momento! Após as apresentações fomos pro camarote aonde conheci a rainha de bateria e conversamos rapidamente. Depois, entre uma caipivodka e outra, dei entrevistas para alguns repórteres. Quando a bateria começou a tocar descemos e caímos no samba. Fui amplamente fotografada, assim como outros destaques da escola. Pra mim era a realização de um sonho fazer parte de uma das maiores agremiações do carnaval carioca. Isso valorizava muito os meus contratos enquanto modelo, mas, sobretudo, o meu cachê nas minhas atividades de bastidores.
Ao final, altas horas da madrugada, fui embora com Alonso. Certamente passaríamos a noite juntos e isso me deixava com muito tesão. Mas, no fundo, meus pensamentos já projetavam os ganhos que esse upgrade, em termos de projeção na mídia, trariam à minha carreira. Se a propaganda é a alma do negócio, o samba é a minha vitrine. O que vem junto é lazer e gozo.
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