Namorada embriagada

Um conto erótico de Guilherme Sampaio
Categoria: Heterossexual
Contém 809 palavras
Data: 14/10/2016 12:28:56

Namorada embriagada.

Temos nossas noites com os amigos, naquele sexta ela foi pra balada sertaneja, e eu fui pro do poker.

Cheguei em casa por volta da 1 da manhã, tinha tomados algumas doses de whiskey, que aguçou meu tesão, pois não tinha possuído ela na semana.

Abri o celular pra ver alguma de suas fotos, ela adora se insinuar pra mim, morena, cabelos pretos, lindas tatuagens, peitos firmes e bicudos, coxas macias, bumbum carnudo, e uma xoxota lisinha que amo beijar tanto quanto sua boca. Desejando aquela gostosa, comecei a me tocar por cima do shorts, mas resolvi me guardar pra quando ela chegasse, queria guardar toda minha energia para ela.

Acabei pegando no sono, só acordei com o dia clareando, ouvi barulhos pela casa, era ela, bêbada, tentando fazer um café. Fiquei puto pelo horário, sem falar nada, peguei ela nuca e fui levando para o quarto, ela ficou assustada, peguei sua mão e passei por cima do meu shorts, falei que queria foder com ela. Quando sentiu meu pau duro como uma pedra, deu um sorriso safado, provocando, reclamou que estava cansada e não estava se sentindo bem. Não dei ouvidos, joguei ela na cama, tirei meu shorts e abri sua blusinha branca de botões, soltei seu sutiã e comecei a apertar seus peitos e a chupar seus bicos, ela murmurava, tentava fugir, como não tinha força o suficiente, aos poucos foi se entregando.

Meu tesão foi a mil ao sentir seu corpo com cheiro de balada, suada, salgada, enquanto esfregava corpo ao dela, lambia seu pescoço, falei no seu ouvido que esperei a noite por ela, e que ia dar uma lição por chegar tarde e por me deixar de pau duro em casa.

Levantei sua mini saia, enfiei minha cara entre suas pernas, arranquei sua calcinha molhada com a boca. Amo o cheiro dessa mulher, sou apaixonado pelo gosto dessa xoxota, entro em transe quando a chupo. Penetrei sua buceta com minha língua, lambendo cada canto, beijando seus lábios de baixo como se fosse os de cima, depois esfreguei minha cara como um louco, me impregnando com seu cheiro e me lambuzando com seu mel.

Abri e levantei bem suas pernas para poder lamber seu rabo suado, ela deu uma gemida de susto, afastei bem sua bunda, penetrando minha língua no seu buraquinho quente.

Subi para a sua boca, beijei ela na intenção que sentisse seu gosto, ao mesmo tempo, comecei a penetrar sua buceta, que estava muito molhada e quente.

Sua boca com gosto de álcool me deixou com ciúmes e tesão, imaginei ela bebendo e se divertindo, visualizei ela se insinuando na pista, com isso, comecei a socar meu pau com mais força, batendo minha pelvis na dela, abrindo cada vez mais suas pernas tentando toca-la no fundo.

Cansei daquela boca, virei ela de costas e deitei sobre ela, afastando sua bunda, penetrei gostoso naquela xoxota babada, soltei meu peso em suas costas, segurando seus ombros, roçando minha barba em sua nuca, falei em seu ouvido que ela minha mulher, minha puta, minha cadela no cio, que ela até poderia andar por aí, instigando outros com sua beleza, com seu lindo corpo tesudo, mas que eu era seu único macho, que somente eu seria capaz de fazer ela gozar de corpo e alma.

Pelos gemidos e contrações, senti que ela gozou diversas vezes, balbuciou que não estava aguentando mais, respondi no seu ouvido que ainda não tinha acabado acabado com ela ainda, que eu queria foder sua bunda.

Ela tentou escapar, porém, prendi ela com meu corpo, minhas pernas laçadas por fora impediram de se virar. Quando tirei meu pau da sua xoxota, vi que ela estava muito molhada, seu mel já havia lubrificado seu buraquinho, ela tentou fugir com o quadril, mas minhas mão por baixo de suas coxas impediram. Comecei a passar a deslizar meu pau na sua bunda, ela cansou de fugir e se entregou, empinando a bunda.

A sensação foi maravilhosa, minha amada se entregando totalmente. Com muita paciência e cuidado consegui colocar meu pau inteiro naquele rabinho apertado, lisinho e quente. em um vai e vem vagaroso, apertava forte seus peitos com uma mão, minha outra penetrava sua xoxota com meus dedos médio e anelar, esfregando seu grelho com a palma da mão. Apertando e mordendo o travesseiro, ela anunciou que iria gozar, comecei a socar e a masturbá-la mais rápido, até ela gritar de prazer, gozei junto com ela, jorrando minha porra dentro dela, sua perna tremeu e meu corpo desfaleceu, fiquei ali dentro dela por um momento. Depois dei um beijo no seu rosto, disse que a amava e que agora ela tinha o direito de descansar. Tirei meu pau ainda duro do seu cuzinho pulsante e fui tomar banho, de longe fiquei observando aquela vadia, bêbada, suada, currada, gozada e amada.

Autor: Guilherme Sampaio

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