ESTÁ MUITO CARO
Só às que ainda não me conhecem.
Sou médico psiquiatra, psicoterapeuta e posto, mudando nomes, locais e datas, casos que a mim vieram.
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Veio ao meu consultório uma senhora, de seus sessenta anos, bem vestida, tímida e de poucas palavras.
Ela contou o seguinte:
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“Eu gosto de fazer sexo oral, como ativa ou como passiva, gosto muito mesmo!
Eu gosto de chupar, gosto muito de chupar e adoro ser lambida.
De quando vem esse meu gosto nem lembro direito, mas vem de dentro de minha casa.
Comecei chupando meu irmão, eu chupando ele e ele me chupando, ficávamos horas um chupando o outro.
Tempo bom, tempo saudoso.
Isso foi durante anos, uns três ou quatro.
Depois arrumei um namorado, ele queria me foder mas eu propus a ele o mesmo que eu fazia com meu irmão e ele topou.
A gente não fazia o chamado “69”, nunca vi graça nisso, é melhor um chupar o outro e o outro chupar o um, uma de cada vez, assim um e outro gozam legal.
Quando eu comecei a chupar meu irmão ele tinha pouca porra, eu mal sentia quando ele gozava, depois sua porra foi aumentando e a gente foi aperfeiçoando nossa chupação.
Quando ele estava quase gozando me avisava, dava um sinal, me prevenia.
Eu fazia seu pinto entrar o mais que podia e o gozo ia quase que direto para o fundo da minha garganta.
Eu engolia com gosto, sem problema e sem dificuldade, depois chupava com mais força, só a cabeça, para puxar de dentro o que havia restado dentro do seu pau.
Esse meu aprendizado eu fui passando para meus namorados e parceiros, alguns aprenderam outros não.
Quem não aprendia ou não se aguentava e gozava no meio da minha boca eu dispensava.
Também dispensava quem não queria trocar comigo, ou seja, quem não lambesse minha boceta e\ou chupasse meu clitóris até eu gozar eu também dispensava.
Tinha de ser elas por elas : eu chapava até eles gozarem mas eles tinham de me fazer gozar também.
Para conseguir manter a relação, quando achava algum que sabia me agradar eu também dava o cu para ele (depois da gente fazer nosso troca-troca).
Isso para prendê-lo mais.
Na maioria das vezes primeiro eu era chupada e gozava e depois eu chupava até o cara gozar, se ele tivesse tesão eu deixava ele fazer o que quisesse depois, só depois.
Lá pelos meus trinta e cinco anos achei meu par ideal, ele tinha um pau enorme (uns vinte e cinco centímetros) e grosso mas tinha dificuldade de ereção.
Ele não achava quem tivesse paciência para esperar que seu pau erguesse e, depois, quem aguentasse ele dentro até seu gozo.
Sexo oral era a solução para ele.
Era muito legal, seu pau era gostoso mesmo, enchia toda minha boca e ainda sobrava, as vezes até me sufocava.
Gozava lá dentro, bem no fundo, e sua porra era abundante, eu chegava a engasgar de tanta que era.
Fomos amantes uns três anos, transávamos três vezes por semana, acho que engordei uns dez quilos nesse período ele, ao contrário, emagreceu outros tantos.
Infelizmente a tuberculose o levou, morreu tísico.
Mas minha aparência foi se deteriorando, fui ficando mais velha, mais gorda e mais feia.
Foi ficando cada vez mais difícil eu arrumar parceiro.
Me foder, comer meu rabo, todos queriam ainda mas, me chupar, me fazer gozar usando a língua, ninguém queria mais.
Eu nunca gozei com um pau na boceta, muito menos com um pau no cu, gosto mesmo é de sentir o gosto da carne, o gosto do melzinho que o pinto solta quando está com muito tesão.
Gosto de sentir minha garganta cheia daquela geleia mole, com gosto próprio, expelida diretamente nela. Gosto de deixa-la escorrer goela a dentro e tirar ainda mais um pouco de dentro chupando forte até o cara pedir para parar.
Mas fiquei , gorda e feia, passeia pagar para ter esse meu prazer satisfeito, mas é caro.
Um programa com um garotão custa prá lá de duzentos reais, fora o motel.
Tá muito caro!
