ui com meu pai e meu tio, para um sítio no intuito de pescar. Cheguei com eles no lugar antes da seis da manhã e a primeira recepção que tive foi de um cão vira latas muito simpático.
Antes mesmo de pegarmos as tralhas no carro, fomos tomar um café a convite Seu Armando, o dono do local. Eu estava na entrada da cozinha, vi que estava mais prestando atenção no cão do que na conversa. Enquanto tirávamos as coisas do carro, o cão continuava ao meu lado, foi ai meu primeiro contato, acariciei a cabeça do cão. Na verdade não fiquei sabendo o nome dele, mas com certeza dele nunca me esquecerei.
Enquanto íamos os quatro por uma trilha no mato, em direção ao rio, eu, meu pai, meu tio e o bicho. Quando chegamos em um determinado lugar, meu pai apontando para meu tio, vamos nos separar e ver no que dá, olhou para mim e disse: - quer ir por ali? Vai você e esse magrelo ai. E então ali nos separamos, meus cunhados começaram a andar rio acima e eu e o cão rio abaixo. Andamos mais ou menos um dois quilômetros até chegarmos a um rancho abandonado. Devo confessar que desde o momento em que cheguei e aquele bicho veio me recepcionar, comecei a pensar, “nossa esse vira latas é bem grande, teve ter um puta cacetão”, e desde então, alem de pensar no tamanho do seu pau, eu queria achar um lugar, em que eu pudesse pelo menos brincar com o pau do bicho em sossego.
E então achamos o ranchinho, feito de madeira já caindo aos pedaços, não havia porta, o interior eram apenas três beliches e um fogão de lenha, havia apenas uma parte do telhado, sentei-me no degrau da porta, o bicho de aproximou, coloquei a mochila de lado e estiquei a mão em sua direção, ele então parou bem a minha frente, comecei a acariciar seu lombo e como via que ele estava gostando, comecei a descer o acariciando em direção ao pau. Toquei e segurei em seu pau, regacei a pontinha para fora e quando toquei na pontinha, o cão se animou, comecei a regaçar e a punheta-lo e enquanto ele fodia em minha mão, meu pau endureceu e meu cuzinho começou a se dilatar de tesão cada vez mais.
Soltei co bicho e entrei no ranchinho, me aproximei do fogão e apoiado nele, vi que apesar de estar me sentindo seguro, haviam muitas frestas grandes nas paredes, nisso o cão já estava enfiando o focinho em minha bunda, me deixando ainda com mais tesão. A parte de trás do ranchinho era um mato muito fechado e o lado que eu vim dava para se ver.
Com muita pressa tirei minha bermuda e separei a bunda, expondo meu cuzinho rosa para o bicho, que imediatamente, enfiou o focinho em meu rabinho magrelo e começou a me lamber, eu sentia aquela língua grossa passando em meu cuzinho e com meu pau a ponto de explodir de tesão, fui me inclinando e arrebitando a bunda, o bicho já tarado em minha bunda, tentava subir em mim, mas como ele era grande, apenas colocou as patas da frente sobre o fogão, estiquei a mão esquerda para trás, peguei aquele cacete alucinado e guiei até a portinha do meu cuzinho rosa, mal seu pau encostou, ele socou tudo em mim e começou a meter em minha bundinha, magrinha e branca, como suas patas estavam escorregando, apoiei meus cotovelos no fogão e segurei suas patas, com mais apoio ele começou a socar cada vez mais fundo, eu sentia aquele cacete se transformando num monstro dentro de mim. Senti um desconforto quando o nó começou a se formar dentro de mim, mas quanto mais porra aquele cacete despejava dentro de mim mais tesão eu sentia, meu pau duro como uma pedra, pulsava de tesão.
Ao mesmo tempo em que o cão metia em meu cuzinho, eu espiava o caminho pela fresta. Apesar de não estar me punhetando, eu estava a ponto de gozar sentindo aquele cacete gigante me arrombando e me enchendo de porra. No momento em que eu mais me relaxava, tive a impressão de ter ouvido um barulho e o cão começou a ficar inquieto, já tentando tirar do meu rabo, ansioso eu espiava a estradinha e estava tudo tranquilo, então bicho puxou com força e tirou de dentro de mim um cacete gigante, delicioso e todo pingando a porra. Meu cuzinho estava arrombado e a porra do bicho escorria dele até meu saco, me abaixei ao lado dele enquanto ele se lambia.
Então quando seu pau se recolheu, ele saiu para fora, esperei o máximo de porra sair e me vesti, quando botei o pé fora do ranchinho, dei de cara com Senhor Armando, eu não sabia o que dizer e fiquei empedrado na sua frente e nessa altura do campeonato meu pau murchou e se encolheu, mas quando eu pensei em tomar alguma atitude ele me disse: - eu cheguei agorinha mesmo e achei melhor não entrar para não dar um susto. Eu: - nossa, não percebi o senhor chegando. Ele: - eu não queira atrapalhar nada e resolvi esperar aqui fora. Eu: - o senhor viu alguma coisa? Ele: - se você esta falando do cachorro, fica tranquilo que não vi nada. Eu não sabia se como me sentir, afinal ele viu o bicho me comendo, então meio que no desespero, eu disse: - faço qualquer coisa que o senhor quiser, mas não fala nada a ninguém, por favor. Ele sábio disse: - não vou falar nada nunca, mesmo que você não faça nada. Mas se você quiser fazer, eu não vou negar. Mesmo ainda me sentindo constrangido, me aproximei dele, levei as mãos até o zíper de sua calça, abri o zíper e desabotoei a calça, enfiei a mão dentro da cueca e encontrei um cacete bem bacana já durão, assim que apalpei aquele pau, meu pinto começou a endurece dentro da bermuda.
Então baixei um pouco a cueca e botei aquele cacete gostoso pra fora, fui me abaixando até ficar de cócoras e senhor Armando, não dizia nada, apenas mantinha as mãos apoiadas na cintura. E então de cócoras, com cuzinho dilatado, todo melado, sentia o meu pau pulsando de tesão. Seguei firme e levei a boca até aquele pau gostoso e comecei a mamar, mamava como uma cadelinha e ao mesmo tempo em que me deliciava naquela pica divina, meu pau começou a gozar involuntariamente dentro da cueca, nesse mesmo momento senhor Armando me disse: - vou goza moleque.
E me sentindo melado pela minha e pela porra do bicho, abri a boca ao máximo e quando senti o primeiro jato de porra na língua, enfiei a cabeça dentro da boca e deixei senhor Armando goza como um meninão em minha boca e quando ele afastou o pau, eu bem safadinho e agradecido, engoli toda aquela porra fresquinha e quente, me levantei e guardei seu pau novamente dentro da calça e depois de mais algum tempo, eu e o senhor Armando, começamos a ir em direção ao meu pai e meu tio.
Posso dizer que foi uma deliciosa pescaria.