Pediria que leiam novamente o capitulo anterior, pois faltou uma parte.
O vestido que Amelie usava aquela noite , por acaso ou não, era branco...
Jamais entrara no quarto de Valentim. E agora era conduzida para lá pelos braços fortes dele, como sua esposa...
Era um quarto muito grande, iluminado por uma grande lareira, cujas chamas crepitavam alegremente. Na penumbra das altas paredes de pedra Amelie viu de relance troféus, quadros de pessoas com trajes antigos e cabeças de animais empalhados.
No meio do aposento havia uma enorme cama de casal, coberta com uma colcha cor de vinho toda bordada, e rodeada por ricas cortinas da mesma cor. A cama era tão alta que existiam alguns degraus para subir até ela.
Valentim subiu os degraus, afastou as cobertas e colocou Amelie recostada nos grandes e macios travesseiros de pluma de ganso. Tirou as botas e foi para junto dela.
Sorriram um para o outro.
- Você está bem, querida ? - ele perguntou.
Amelie fez sim com a cabeça. Naquela noite ela parecia mais bela que nunca. Seus cabelos castanhos e encaracolados emolduravam seu rosto como uma cortina de seda. Os olhos de um azul primaveril cintilavam, suas faces estavam rosadas, a boca entreaberta parecia pedir um beijo...
Valentim sentiu o desejo invadi-lo, mas conteve-se.
- Amelie, perguntou, você sabe como viemos ao mundo ?
- Não, ela respondeu, minha mãe nunca me disse nada. Mas sempre quis saber. Como nascem os bebês, Valentim ?
Ele se recostou ao lado dela e a fez deitar no seu peito.
- O homem coloca uma sementinha dentro da mulher, Amelie. Na verdade, muitas... Mas somente uma delas vai brotar.
Amelie arregalou seus grandes olhos azuis.
- Uma semente ? Mas... Como ?
Ele sorriu diante de tanta pureza... Não imaginava que existisse uma mulher tão inocente assim.
- Você tem o jardim... Eu tenho as sementes.
- Eu tenho um jardim ? Onde?
- No meio das suas pernas, meu amor...
Ao ouvir aquilo, Amelie ficou perturbada. Seu coração batia forte contra o peito de Valentim.
- Ah... Então é isso. Mas, e aquele sangue que vem todos os meses?
- Significa que seu jardim está florindo... Que você já está pronta para me receber dentro dele...
Valentim estava ofegante. Amelie senti uma coisa dura pressionando sua coxa.
- E você quer colocar a sementinha dentro de mim ? - ela perguntou meio desconcertada.
Ele a encarou de modo intenso e apaixonado.
- Nem sei lhe dizer quanto, Amelie ! E agora sou seu marido, posso fazer isso...
O belo conde a derrubou sobre os lençóis e a beijou. Amelie sentia o corpo de Valentim pesando sobre o seu, as mãos dele percorrendo seu corpo, despertando nela sensações desconhecidas e deliciosas. Era bom demais quando ele beijava seu pescoço sensível, quando as mãos fortes apertavam seus seios...
Valentim desatou as fitas do vestido de sua mulher e a livrou dele. Amelie usava por baixo uma anagua de cambraia bordada, que ele também tirou, e por fim sua calcinha, desvendando a nudez total daquele corpo de ninfeta.
Amelie era do tipo mignon, tinha o corpinho delicado de uma menina com a sedução de uma mulher. Sua pele era branca e acetinada, os pequenos seios despontavam como dois botões de rosa, cinturinha bem fina, não tinha muitos pelos pubianos. Ela estava ao mesmo tempo envergonhada e excitada por estar nua diante de um homem.
Valentim a admirou por longo tempo, fascinado.
- Você é linda. - falou. - Um anjo...
Amelie sentia um líquido viscoso brotar de suas estranhas. O que seria ? Valentim tirou o casaco, depois o colete, a camisa de babados, as calças e por fim surgiu totalmente nu aos olhos de Amelie.
Era um homem de porte atlético, ombros largos, peito forte, muito atraente. Amelie, porém, estava muito intrigada com algo que pulsava junto à virilha dele.
Valentim segurou seu pênis e o mostrou para ela.
- Veja, querida, é com isso que os homens plantam suas sementes dentro das mulheres...
O espanto de Amelie não tinha limites.
- Valentim, mas isso é tão grande... Não cabe...
- Não se preocupe, meu amor, vai encaixar perfeitamente . Na primeira vez dói um pouco... Mas não se preocupe, tomarei cuidado.
Amelie sorriu de modo encantador.
- Eu não tenho medo de você, Valentim... Eu amo você.
- Confia em mim?
- Claro que sim...
- Então, abra as pernas...
Amelie abriu as pernas, se expondo inteira aos olhos dele. Ao ver aquela gruta inexplorada, e já toda molhada, Valentim quase não pôde conter seu ardor. Mas ela era virgem, ali estava o himen bem visível na entrada da gruta do prazer, ele precisava ir com calma.
Amelie estava excitada, agora queria sentir aquilo dentro dela. Seu útero latejava de tanto desejo...
Valentim se deitou entre as coxas dela, sentindo seus braços alisando suas costas. Então, de um golpe só, penetrou Amelie... Abafando seu grito de dor e surpresa com um beijo...
