Primeiro de tudo, quem quiser saber como essa história começa, veja o primeiro conto:
Devaneios de uma sissy - Capítulo 1 Letícia Lésbicas
Passada minha experiência com a Letícia, decidi que estava pronto para dar um passo além em minha caminhada crossdresser. Era a vez de um homem. Embora, como já expliquei na introdução, homens não me despertem tesão algum por eles mesmos, me despertam pela situação criada: eu, mulher, com um homem. Por isso não tenho preferencia por tipo físico. Aliás tenho: me sinto mais mulher se o homem for mais velho, gordo, peludo...
Dito isso, no domingo o tesão voltou, e resolvi gastar com um homem as coisas que aprendi com a Letícia. Então, após o almoço, fiz todo o meu ritual. No final, escolhi uma calcinha preta simples, grande na frente, pequena atrás. Meia preta até o meio da coxa, uma sandália com um salto pequeno preta, um vestidinho fechado em cima de um azul suave que ia até meu joelho, soltinho em baixo. Um lenço que ajeitei no pescoço azul e preto para esconder meu gogó. Uma maquiagem mais carregada, batom vermelho vivo, uma peruca negra, lisa, comprida até abaixo dos ombros, de franjinha na frente e uma tiara azul com uma bela flor em bordado.
Estava pronta próximo das 15 horas, então entrei no meu Skype, onde não tinha ninguém interessante, e parti para os chats. Como sempre, gente curiosa (o que é crossdresser?), gente grosseira (tu dá o cú?), mas ninguém que tente seduzir uma cdzinha como tentaria seduzir uma mulher. Já chegava próximo das 18:00 horas quando eu já desistira. Deixei o chat aberto por esquecimento (ou seria esperança?) e fui fazer outras coisas. Depois de um tempo alguém me chamou. Fui ver e era mais um curioso, me perguntando o que era crossdresser. Seu nick era “H ksdo quer M amante”. Não foi grosso então expliquei pacientemente. Ele respondeu “Interessante”, e continuou a me perguntar como eu me sentia, comportava, entre outras coisas. Pacientemente respondi a todas as perguntas dele sobre crossdressing. Então ele apresentou-se: João Carlos , 49 anos, casado, discreto, 1,95, 130 kg (nossa!), branco... Também me apresentei: 27 anos, branco, depilado, 1,80, 90 kg, discreto, sissy... Trocamos Skype e passamos a teclar por lá.
A foto do skype que saltou a tela mostrou um rosto gordo, redondo, com barba mal feita meio grisalha, careca e usando óculos. Nada mal. Novamente começamos a mesma conversa até o ponto que ele me confessou: era totalmente hétero, mas como a mulher dele não podia (por algum motivo que não lembro) ele estava a um tempo sem, então não custava tentar com um homem, embora não soubesse como reagiria. Eu disse tudo bem, poderia me tratar como mulher (poderia não, deveria, mas poucos homens fazem isso, mesmo você implorando para fazerem), e que era isso mesmo que eu esperava. Ele aceitou mas fez uma exigência: não encostar no meu pau. Aceitei, claro, queria me sentir mulher, não gozar. Abrimos a cam um pouco. Ele gostou do que viu, e eu também, pois ele era um homem grande, maior que eu, que com certeza me faria sentir intimidado e submisso.
Combinamos que ele passaria na minha casa as 21:00, pois diria a esposa que iria dar uma volta pra “espairecer”, mas não poderia demorar muito. Bem, como estava com tesão e pela primeira vez eu seria uma “menina”, aceitei na boa.
Na hora combinada ele passou no meu prédio. Deu um toque no celular e eu desci, montada, com uma bolsa azul com camisinhas e gel, rezando para que não encontrasse ninguém nos corredores. Como morava no primeiro andar, era apenas 2 jogos de escada, mesmo assim me perguntei como tive coragem de fazer isso. Apesar de ser cedo não encontrei ninguém, para meu alívio e olhei para fora, o carro dele estacionado, pessoas ao longe... Corri e entrei. Que loucura! Nunca tinha saído montada! Estava tão autoconfiante assim para fazer isso?
Entrei no carro, era uma carro novo, de primeira classe, espaçoso. E ele era grande, realmente grande. Uma grande barriga, braços peludos, uma roupa casual (calça jeans e camiseta).
- Oi Emily.
- Oi João.
Nos cumprimentamos e ele partiu. Ele começou as mesmas perguntas, que eram mais difíceis de responder dentro de um carro de frente para ele, além do pensamento de que as pessoas iriam me ver, vestido como mulher. Por sorte o carro dele tinha películas bem escuras. Eu baixei a cabeça e respondi, com voz excitante, só pra perceber que não estava tão confiante assim.
- Calma menina, vou ser carinhoso! - Ele disse, colocando a mão em baixo do meu vestido e acariciando de leve minha coxa. Meu pau endureceu imediatamente. Novamente o tesão ultrapassou a vergonha. - Que tu acha de irmos pra um lugar mais solitário?
Concordei, então ele tomou um caminho menos movimentado e após alguns minutos chegamos. Era um condomínio aberto, recém sendo construído no alto de um morro. Ruas largas e escuras espalhavam-se, e apenas no inicio, algumas casas estavam sendo construídas. Ele foi até o final de uma rua sem saída, onde deu a volta e estacionou. Do lado esquerdo e atrás de nós tinha matagal, enquanto à direita a paisagem se abria em uma vista ampla da cidade, que primeiro descia e depois subia em um morro. Na frente, a casa mais perto estava em construção a uns 2 quarteirões, e a direita, uma linha de telhados a outros 2 quarteirões indicava o “inicio” da cidade, descendo o morro.
Ele virou-se pra o meu lado.
- Então menina, o que tem para mostrar? - Disse e começou a acariciar minha perna. Me virei para seu lado, ele agarrou meu pescoço e me “arrastou” em sua direção, me dando um beijo profundo. Sua língua brincou dentro de minha boca, sua barba roçou meu rosto. Não aprecio muito beijos com homens, mas quando “ordenada” a fazer, o faço, e a mão dele na minha nuca era ordem o suficiente.
Após o beijo, ele rapidamente abriu sua braguilha. “Aff, mais uma rapidinha” pensei. O pau que saltou para fora não era grande, mais parecendo do tamanho do meu e seus “gloriosos” 14 centímetros. Melhor assim, paus menores doem menos e dão mais prazer.
Levou minha cabeça para baixo, ainda me forçando pela nuca. Desci até o pau dele, então parei:
- Camisinha? - falei.
Me soltando, ele “bufou” e tirou uma camisinha sabe-se lá de onde, a colocou e novamente pegou minha nuca, bruscamente me levando para seu pau. Acho que não gostou da minha interrupção, mas gostando ou não, camisinha é fundamental. Comecei a trabalhar. Já havia chupado alguns paus antes, e treinado com vibradores em casa, então pra mim não é difícil fazer um boquete caprichado.
Comecei lentamente, dando pequenos beijinhos, lambidas até a base (ele só havia aberto a braguilha não dando para trabalhar nas bolas). Coloquei a cabeça toda dentro da boca, apertei os lábios e muito lentamente fui descendo, descendo... Até atingir a base do pau dele. Ele gemeu:
- Ô delícia, putinha! Continua... - Falou, e segurou minha nuca mais forte, mas me deixando livre para me movimentar. Continuei trabalhando naquele pau. Levantei um pouco a camisinha, e chupei todas as partes expostas. Ele gemia baixinho.
- De joelhos no banco, puta!
Sem tirar o pau dele da minha boca, fiquei de joelhos no banco. A mão direita dele saiu da minha nuca e foi para minha bunda, onde, passando por baixo do vestido, começou a acariciá-la. A mão esquerda segurou minha cabeça, bem encima. Enquanto eu chupava, com vontade, a mão dele foi apertando, apalpando, até chegar ao meu rabinho. Os dedos enfiaram-se sob a calcinha, acharam meu buraquinho, e começaram a acariciá-lo. Passava o dedo em volta, dava uma forçadinha na entrada e depois em volta de novo... Quando percebi, rebolava no dedo dele.
- Isso cadela, continua... - Ele gemeu.
Trabalhei com mais afinco naquele pau, então de supetão, ele parou.
- Quero meter nesse rabinho!
Parei o boquete e tentamos nos ajeitar. Subi por cima dele, ficou apertado.
- Assim não! Não quero essa sua coisa encostando em mim! - Ele falou, se referindo ao meu pau. - Lá fora!
Desci do carro receosa. Mesmo sendo um condomínio em construção, as casas longe, e a noite escura, só com estrelas, sem lua, eu fiquei com um certo medo de ser pega... Vai que mais alguém tem a ideia de vir ali...
Fomos até a frente do carro. Ele me puxou, passou um braço pelas minhas costa, outro na minha nuca e começou um beijo de língua. Sua barba roçava, irritando minha pele, e sua língua brincava dentro da minha boca. Eu fiquei com os braços junto ao peito, dobrados com os cotovelos pra baixo e as mão pra cima, como uma perfeita menina que não esperava o beijo roubado. Com a mão na minha nuca, ele me manteve firme, e a outra desceu... Ergueu meu vestido e acariciou minha bunda. Sua mão era áspera, coisa que estranhei, acostumada que estava com as mãos macias das mulheres, mesmo assim me deu muito tesão. Apertou minha bunda, passou o dedo pelo meio, e então “plaf”, um tapa, forte e firme na minha bundinha.
Tentei soltar um gemido, mas a mão dele segurava firme minha nuca, me forçando contra os lábios dele. Outro tapa, que me fez pressionar meu corpo contra o dele, na vã tentativa de escapar. Mais um tapa, fiquei sem folego, e ele me soltou.
- Mão no capô! - Ele falou – Rápido guria, tenho pouco tempo! - “Plaf” mais um tapa na bunda.
Não sei se foi o tapa, ou um homem me tratando como mulher, mas nesse momento meu tesão explodiu.
- Sim, senhor... - Me flagrei sussurrando.
Pus as mãos no capô. Ele ergueu minha saia, e eu a puxei para frente, para não atrapalhar. Baixou minha calcinha até os tornozelos, e encostou o pau no meio da minha bunda. Colocou as duas mãos na minha cintura e pressionou o corpo contra o meu. As mãos firmes na cintura, e a sensação de algo duro encostando em mim por trás, me fez rebolar. Que sensação maravilhosa!
- Isso, rebola gostosa!
O jeito que ele me chamava contribuía, me tratando pelo feminino, para fazer meu pau doer de tanto tesão.
Encostou a cabeça do pau na minha entradinha, eu continuei rebolando. Então tentou enfiar, dei um pulo pra frente.
- Calmaaa... - Gemi. Fui até o carro e peguei da minha bolsa o gel, voltei e lambuzei bastante o pau dele e mais um pouco no meu rabinho. Assumi novamente a posição.
A mão forte dele novamente segurou na minha cintura, em um aperto firme, e com a outra ele segurou o pau, e encostou na minha entradinha. Empurrou. Uma leve dorzinha subiu por mim, mas nada que atrapalhasse, pois havia usado os vibradores de tarde. Ele colocou só a pontinha e parou. Tirou de novo. Colocou de novo a pontinha. Tirou de novo. Encostou na portinha.
- Quer que eu enfie guria?
- Quero senhor. - Gemi.
- Então pede!
- Por favor senhor, enfia seu pau em mim!
Ele colocou só a pontinha de novo, postou a mão que segurava o pau na minha cintura, e me puxou com força. O pau entrou todo, e uma dor subiu por mim. Tentei me soltar para frente, mas ele era forte e me manteve na posição.
- Aiiii – Gemi.
- Calma menina, já passa.
Ficamos alguns segundos assim, então ele começou um lento vai e vem. Vai e vem, vai e vem... Sentia o pau dele entrar e sair, as mãos fortes me segurando firme. Meu pau estava quase explodindo, eu precisava gozar... Mas se gozasse, ficaria sem tesão e não continuaria, dai seria capaz de ficar abandonada tão longe de casa, sem uma carona pra voltar.
Tirei a mão e fiquei apenas apreciando a sensação deliciosa de algo entrando e saindo do meu rabinho. Depois de alguns momentos, fui empurrada pra frente e cai sobre o capô, e ele, ainda com o pau dentro de mim, “caiu” por cima.
- Tá gostando menina?
- Sim...
- Eu também, fazia tempo que queria comer um cuzinho!
O peso dele sobre mim me deixava subjugada. Ele apoiou as mãos nas minhas costas e continuou o vai e vem, com a barriga pressionando contra minhas costas, gotas de suor caindo sobre meu vestido... .
Plaf! Um tapa na minha bunda. Gemi baixinho. Plaf, outro tapa, mais forte. Soltei um ai!
- Está doendo?
- Sim...
Plaf! - Assim que eu gosto! - Ele falou.
Começou a bombar com mais vontade. Então deu vários tapas seguidos na minha bunda!
- Aiii, tá doendo! - Gemi.
- Calaboca! - Ordenou e me deu um tapa no rosto. Fechei a boca.
O vai e vem foi aumentando, então levei um tapa no lado da bunda, tentei me contorcer mas ele me segurou firme.
- Geme vagabunda! - Mais um tapa, e eu comecei a gemer alto. Ele estava chegando no clímax!
Novamente me segurou com as duas mãos, o pau entrando e saindo do meu rabinho, me fazendo gemer de tão delicioso.
A ardência na bunda devido aos tapas não atrapalhava e me dava mais tesão ainda, me fazendo sentir uma verdadeira submissa. Ele iria gozar! Levei a mão ao meu pau para gozar junto, mas ele percebeu, soltou minha cintura e agarrou meus pulsos, puxando meus braços pra trás.
- Nada de usar essa sua coisinha, puta!
Começou a acelerar de novo, soltou meus pulsos e segurou novamente minha cintura. Não era ele que bombava, era eu que era jogada pra frente e pra trás pela força dele. Ele nem se mexia.
- Mais rápido! - Plaf, mais um tapão. Me apoiei no capô e acelerei meus movimentos.
- Mais rápido, mais rápido! - Ele gritava! Acelerei o que pude.
Então o clímax.
Me puxou e beijando meu pescoço, gozou. Sua barba irritando minha pele da nuca, sua barriga encostada nas minhas costas, seus gemidos e xingamentos no meu ouvido. Que maravilhoso! Eu estava dando prazer a um homem.
Por alguns momentos ficamos assim, com ele beijando meu pescoço e orelha, então saiu detrás de mim. Seu pau saiu fora e eu me senti, por um momento, vazia...
Tirou a camisinha e ergueu a calça. Levei a mão pro meu pau. Eu precisava gozar.
- Não encosta nisso! - Ele mandou. - Te quero como mulher, e não homem!
Imediatamente deixei de me acariciar, mesmo com meu pau doendo de tesão. Passei a mão na minha bundinha e coloquei o dedo no meu buraquinho. Entrou fácil. Dai me arrumei, e fui puxada por ele, que estava sentado no capô. Me abraçou e beijou.
- Gostou guria? Fui muito brusco?
- Não senhor, gostei muito!
- Por que você me chama de senhor?
- É que gosto de me sentir uma menina indefesa perante um homem mais forte...
- Hum, interessante.
Ficamos mais alguns momentos abraçados, então entramos no carro e partimos. Conversamos sobre o que havia ocorrido, ele dizendo que tinha um lado dominador que pouco usava, pois sua esposa não gostava, e eu dizendo que não me importava. Combinamos de continuar conversando pelo skype para marcarmos algo de novo.
Chegamos na frente do meu prédio, olhei que não vinha ninguém, e rapidamente nos despedimos. Corri prédio adentro e entrei em casa aliviado por ninguém ter me visto. Tirei meus apetrechos femininos e entrei para um banho. Passei a mão sobre minha bunda e senti a leve ardência onde ele me bateu. Levei os dedos até meu rabo e enfiei um, depois dois, de forma facílima. Então me masturbei, pensando em como fui uma menina de alma para um homem de verdade e cheguei ao clímax, sentindo a falta de algo pra me preencher e tirar aquele sentimento de vazio.