O professor e seu aluno

Um conto erótico de Ygor
Categoria: Homossexual
Contém 6467 palavras
Data: 21/10/2016 00:53:21

A história que adiante vou narrar é verídica. Chamo-me Ygor, tenho 30 anos, 1,75, 72 kg. Sou moreno claro, cabelo castanho claro. Sempre leio os contos daqui da casa e só agora, de forma ainda tímida, resolvi levar até os leitores mais uma narrativa.

Ele era daquele tipo de criança/adolescente que qualquer pessoa o queria como filho. Na época que o conheci tinha apenas 13 anos, mas aparentava ter menos , baixinho, magrinho, cabelos lisos bem escuros, olhos esverdeados, pele bem clara, muito bonito, chamava-se Vinicius. Porém, não era apenas a sua beleza física que chamava a atenção, e sim seu comportamento. Costumava sentar na segunda cadeira da segunda fila. Não era de conversar, sempre muito atento e costumava trazer o caderno para as correções de atividades antes de todos da turma.

Em poucas conversas que tivemos, contava que queria ser mecânico de computador, pois gostava muito disso. Eu o incentivava a um dia ser um engenheiro de computação, talvez na época ele nem entendia sobre isso. Quando levava meu notebook para a sala de aula ele pedia para mexer, com meu consentimento mostrava umas e outras coisas que ele aprendera fazer com o computador, como por exemplo trocar de senha, ocultar pastas e até instalar jogos que ele baixava em casa e trazia para mim.

Eu achava bacana isso, e depois das férias parece que ele ficou mais próximo ainda, até um dia eu dizer a ele que, o dia que tivesse um filho gostaria muito que se parecesse com ele. Ele sorriu e me perguntou por quê e então respondi que achava muito legal o jeito dele, inteligente, dedicado, além de tudo muito educado. Perguntou se o achava bonito. Disse que sim, que era muito bonito e que um dia que tivesse mais idade iria namorar muitas meninas, ou então uma menina de quem ele gostasse muito.

Ele sorriu satisfeito. Disse-me que eu também era bonito. Pediu para fazer uma pergunta e que por favor eu não me chateasse. Sem problemas, disse eu, mas se não gostar da pergunta não responderei, e assim, ficou combinado.

- O senhor pega muita gata?

- De vez em quando – respondi sorrindo.- Mas, por que a pergunta.

- Quando eu crescer queria ser igual ao senhor. Ter meu emprego, morar só, pegar as gatas e levar pra casa.

Sorri.

- Se estudar, rapidola você vai conseguir isso. Mas não se deslumbre muito não. Morar sozinho nos traz bastante responsabilidades. Pense em estudar e também ajudar seus pais quando tiver trabalhando.

Ele confessara que tinha poucos amigos. Gostava mesmo era de fazer amizade com pessoas mais adultas. Nossa diferença de idade era de 10 anos, isto é, eu tinha 23. Toda aula, após fazer suas tarefas ele sempre vinha puxar conversa, as vezes era possível dar-lhe atenção, às vezes não. Ele era compreensível e assim foi até o final do ano letivo.

No ano seguinte, ele saíra da escola, mudara de cidade, fora morar com a mãe dele e perdi o contato por algum tempo. Já em outubro mandou convite para eu adicioná-lo no face. Assim eu fiz. À noite, chamou no bate papo, perguntou como eu estava, como estavam sendo as aulas ao que respondi que estava tudo tranquilo. Ele me falou que estava gostando de lá da nova escola, só faltava um professor igual a mim. Eu perguntei: Um professor palhaço? E ele respondeu: Não! Um professor bonito. E logo mando uns rsrsrs, talvez para aliviar o que acabara de falar.

Fiquei meio assustado com a resposta, lá no fundo achei que ele era gay, mas tentava tirar essa ideia da minha cabeça. Depois dessa primeira conversa ele não mandou mais nada. Quando entrava no face, eu o via on line, contudo não o chamava para conversar. Fiquei meio sem jeito, acho que esquisito. Ele também não chamava. Final do ano mandei um FELIZ ANO NOVO pra ele ao que ele respondeu da mesma forma.

Passaram-se dois anos ele morando longe, mas de vez em quando conversávamos pelo face. Conversas triviais sobre o dia a dia, escola, família, namoradas. No início do ano letivo de 2014, logo no primeiro dia encontrei com ele na primeira sala que entrei para dar aulas. Foi meio que um susto, pois ele não contara nada sobre o fato de ter voltado a morar na cidade. A escola já era outra, de ensino médio. Achei legal sua volta pois nossa amizade continuou igual como d’antes.

Um dia percebi que ele estava cabisbaixo. Chamei-o reservadamente e perguntei o que acontecera. Ele me disse que estava com um pequeno problema e iria me contar porque só confiava em mim. Contou-me que queria comprar um celular mas a grana estava pouca, então um carinha gay que trabalhava na banda de fanfarra da escola disse que emprestaria metade do dinheiro para ele.

De acordo com Vinicius, a princípio ele ficara desconfiado, mas como necessitava do dinheiro acabou aceitando. O cara combinou que o Vinny poderia buscar o dinheiro na casa dele assim que as aulas acabassem, lá pelas 18 horas. E assim, no dia anterior ele fizera. Quando chegou na casa do cara, este encontrava-se sozinho, como anfitrião mandou meu aluno entrar e se sentar e puxou vários assuntos.

Incomodado com a demora e por tanta conversa, ele pediu que precisava logo do dinheiro para passar na loja e efetuar a compra do celular. O cara, sem rodeios, disse que ele emprestaria o dinheiro, todavia queria algo em troca: queria chupar o pau dele. Ele, que já imaginava esse tipo de proposta, recusou, disse que devolveria o dinheiro que emprestaria e não precisava daquilo. O cara insistiu tentando segurá-lo e baixar a calça dele o que não obteve sucesso. Ele conseguiu se desvencilhar, abrir a porta e ir embora.

O cara pegou a moto e foi atrás dele, encontrou-o antes de chegar em casa, caminhando pela rua. O cara na moto começou a falar que falaria para todos que eles tiveram uma relação, que ia fazer muita vergonha pra ele, que toda vez que ele estivesse com uma menina, o caria falaria que eles já tinham curtido e coisas do tipo. Ele se encontrava apavorado.

Depois de ouvir tudo, ele ainda muito envergonhado, considerei que ele estava sendo bastante sincero, se escondeu algo talvez tenham sido meros detalhes. Apoderou de mim um sentimento de raiva. Raiva dele e mais ainda do gay. Primeiro, chamei atenção dele de forma meio ríspida, porque ele não era tão inocente pra cair numa dessas. E se fora na casa do cara e já considerara a provável atitude do cara, ele de alguma forma quisera, mas na hora se arrependera. Ele disse que nunca quisera. Raiva do cara porque instituiu o terror na cabeça dele por ameaças morais, chantageando e o intimidando.

No final das aulas, resolvi aguardar o gay para tirar satisfação, não como amigo, mas como pai do aluno. Assim que vi o cara, o chamei, fechei a cara, levei-o até a quadra de esporte. Falei a ele que estava sabendo do acontecido do ocorrido no dia anterior e que também estava sabendo das chantagens que que vinha fazendo ao menino e pedi que aquilo acabasse ali, pois se continuasse eu mesmo contaria aos pais do garoto e iria com ele a delegacia prestar queixa, pois o mesmo só tinha 15 anos, prestes a fazer 16. Quando falou em polícia, o cara recuou, disse que fora apenas uma brincadeira, aquilo não se repetiria. E realmente parou. Depois disso, a admiração dele por mim parece que aumentou, e nossa amizade perdurou.

Ainda aos 16 ele abriu uma lojinha de conserto de computadores. Como meu note book estava lento e cheio de vírus e disse que deveria levar lá pra ele que ele formataria para mim. Disse que se não fosse muito varo, levaria sim. Falou que para mim era de graça, então disse que que poderia levar imediatamente. Rimos. Ele pediu para eu passar na loja dele no sábado as 18 horas. No sábado, como combinado, ele estava me aguardando. Parecia eufórico. Comentei isso com ele ao que me respondeu que pensava que eu não iria e que já ia fechar a loja.

Realmente era uma lojinha. Uns 2 metros e meio de fundo e 1,70 de largura. Um ar condicionado ligado fazia com que o ambiente fosse agradável. Pegou meu note e começou a trabalhar, quis me retirar para ir embora, não gostaria de atrapalhar. Ele pediu pra eu ficar. Pediu que eu trancasse a porta da loja pois ele não iria atender mais ninguém, aliás já tinha passado do horário de fechar.

Puxei uma cadeira e sentei próximo dele enquanto ele passava meus arquivos para um cd. Eu estava com um short tipo essas de jogador, sandália havaiana e camiseta. Bem despojado. Ele olhou pra minhas pernas e observou que minhas pernas eram grossas e cabeludas e que ele achava isso muito bacana. Fiquei na minha. Ele também falou que as pernas dele eram grossas e cabeludas e então levantou a perna da calça e mostrou a perna direita. Realmente, era grossinha e bem cabeludinha. Falo no diminutivo porque ele era baixinho, cerca de 1,65. De repente, ele se aproximou um pouco mais e pôs a mão na minha perna esquerda, puxou um pouco dos pelos. Doeu. Soltei um “Ah filho de rapariga” e por cima da calça puxei os cabelos da perna dele também.

Perguntou se tinha cabelo no peito. Respondi que poucos e na hora mostrei logo. Ele confessou que tinha também, e mostrou. Tinha até mais que eu. Cabelos bem negros, assim como os da cabeça. Havia ali um belo contraste pois ele era bem claro. Corpo magro, meio franzino, peitos um tanto que rosados. Corpo de menino ainda, só cabeludinho.

Tirou o cd do note e ligou um computador lá. Perguntou se eu curtia pornô, disse que sim, que eu tinha sexy hot em casa mas assistia pouco por conta do trabalho. Convidou-me para assistir um filme pornô enquanto atualizava meus programas. Confesso que tive vontade, muita vontade, mas preferi dar uma resposta negativa. Notei que de alguma forma eu estava sendo testado. Falei que ficaria estranho nós dois ali vendo filme de sacanagem e eu tinha certeza que depois que meu pau endurecesse eu ia ter que bater uma ali mesmo. Rimos disso.

Ele confessou que gostava de assistir batendo e que cada cena era uma gozada. Eu disse que também fazia isso, mas só deixava pra gozar no fim. Meio sem graça ele perguntou se eu tinha um pau grande ao que eu respondi que não, que era normal, só um pouco grosso. Ele contou que o pau dele era comprido, mas um tanto fino.

Meu celular tocou, era minha noiva ligando. Tinha que ir embora, já era 19 horas. Falei pra ele que iria embora. Levantei, ele também levantou e obstruiu a minha saída. Eu ri, disse que o empurraria dali. Ele só sorriu e pediu um abraço. Um abracei rápido, bati nas costas dele e o soltei.

Ele disse que não queria um abraço, mas o abraço. Não me fiz de difícil. O abracei. Deixei que seu corpo tocasse o meu. Ficamos colados no abraço ali naquele espaço meio apertado. Moveu a mão nas minhas costas, senti a respiração dele mais forte, o coração meio que acelerado. Não sei porque, mas aquilo mexeu comigo. Meu pau começou a endurecer e eu fiquei sem graça, com medo que ele percebesse. Ele encostou a cabeça ternamente no meu peito. Consegui sentir o cheiro dos seus cabelos. Era muito agradável. De forma terna beijei sua cabeça. Ele suspirou. Meu pau estava uma pedra. Ele me abraçava forte e eu retribuía na força. Foi um abraço longo, doce e diferente. Bati nas ruas costas e disse que precisava ir. Nos largamos. De soslaio olhei para sua calça e percebi que ele estava excitado também.

Entrei no carro, e logo que sai, ajeitei meu pau que continuava duro, muito duro. Saia uma babinha clara que molhou a cueca, e então pude comprovar que meu tesão tinha ido a mil. Fui à casa da minha noiva. Ela estava sozinha. Começamos a nos beijar, sentamos no sofá e fui logo pondo os seios dela pra fora e comecei a chupar. O pau doía de tão duro. Chupei meio forte os dois biquinhos, depois subi para o pescoço, mordia levemente, beijei a orelha e comecei a falar que tava com muito tesão, que queria comer ela ali mesmo no sofá. Enquanto a beijava toda e chupava e mordia, com a mão direita já havia encontrado sua bucetinha e ficava masturbando. Já estava encharcando e devagar meti um dedo e deixei ele lá fazendo movimentos circulares.

Minha noiva abriu a boca e começou arfar, logo, logo eu sabia que ela que ela iria gozar. Continuei mexendo os dedos aceleradamente e ela começou a gritar:

- Continua safado, mete na minha buceta. Me come logo amor, por favor, mete esse pau na minha buceta.

Tirei o dedo, baixei a bermuda, pus o pau para fora e puxei a cabeça dela pra pagar um boquete pra mim. Com gula ela tentou enfiar até a goela. Se engasgou um pouco, cuspiu um cuspe grosso na cabeça do pau, espalhou por todo a extensão e começou a punhetar rapidamente. Segurei sua mão, pois não queria gozar rápido. Deitei ela no sofá, deitei sobre ela. Como ela estava com um short largo, apenas puxei para lado e junto com a calcinha.

Ela já estava bem melada, eu, ainda só com o pau pra fora, encostei na portinha da buceta e o pau deslizou. Meti fácil até o fundo. Continuávamos vestidos. Eu metendo forte, ela gemendo alto, rápido gozou cravando suas unhas em minhas costas, nem a camiseta impedia de ficar a marca. Pus ela de quatro no sofá e meti com mais velocidade, meu objetivo era gozar. O que logo aconteceu. Gozei muito, saiu muita gala, como se tivesse acumulada. Ficamos na mesma posição esperando o pau amolecer. Quando amoleceu eu tirei e puxei a calcinha dela e arrumei o short. Ela pediu pra ir mudar de roupa e eu não permitir. Queria que meu esperma continuasse ali, mas não tinha uma razão.

Fomos a cozinha, bebemos água e começamos a nos beijar de novo. Na área após a cozinha, havia uma rede estendida. Ela me puxou até lá mandou que eu deitasse. Assim eu fiz. Como meu pau já estava duro, ela só colocou para fora, novamente puxou o short e a calcinha para o lado e sentou. Estava muito melado. Havia muito esperma saindo da buceta. Ela começou a cavalgar com muita rapidez, queria muito minha pica naquela buceta. Eu atiçava.

- Fode a pica do teu macho, vai vagabunda. Além de minha noiva tu é minha puta. Sou louco por essa buceta. Fode esse pau vai. Te acaba nesse pau. Quero te comer muito, de todos os jeitos, sem frescura. Fode caralho. – e dava tapas na bunda dela que estalavam. Ela queria ser comida daquela maneira, forte e sem frescura. Queria foder e não fazer amor. Nunca havíamos feito sem estar completamente nus, daquela vez foi inusitado e muito gostoso.

Ficamos metendo por meia hora, já muito suados. Minha camiseta estava molhada e a blusa dela encharcada quando ela avisou que iria gozar. Gozou muito e eu continuava dando-lhe tapas. Quando parou de ter espasmos, só arriou sobre meu corpo e me abraçou sem tirar o pau de dentro. Ficamos nos beijando. Ela levantou-se. No meu pau estava uma espécie de espuma produzida pelo esperma da minha gozada. Foi ao banheiro, pôs a cara na porta e chamou para eu ir tomar banho com ela, quando levantei para tomar banho junto, ouvimos o barulho do carro o pai dela chegando. Logo o portão lá na frente abriu. Só tive tempo de correr até a pia e lavar rapidamente o meu pau. Voltei e sentei numa cadeira.

Os sogros e alguns netos deles chegaram rindo alto, falaram comigo como se já fosse da família. Só deixei eles sentarem lá nas cadeiras da mesa da cozinha que eu levantei e comecei a me despedir deles. Disse que estava jogando vôlei e só passara ali rápido, mas como a noiva estava no banho, resolvi aguardar um pouco. Precisa ir em casa e tomar um banho, mudar de roupa e voltaria.

Entrei no carro e fui para casa, pensando em como fora bom estar com a noiva e ter feito um sexo daquela forma. Sabia que a queria sim como esposa, era a mulher ideal para ser minha esposa, companheira leal, amiga incondicional. Contudo, lá na lojinha, algo havia despertado em mim. Um sentimento de vontade e culpa, de desejo e repulsa.

Já em casa, após tomar um bom banho, o pau teimava em endurecer constantemente. Liguei a tv, pus no canal sexy hot em que estava passando uma cena de um moreno alto e forte comendo uma japonesinha magrinha, toda delicada, que gemia fininho a cada estocada do moreno. De alguma forma fiz comparações com meu aluno: magrinho, baixinho, cabelos negros, pele bem clarinha. Baixei o short e comecei a bater uma punheta bem devagar enquanto fechava os olhos e tentava pensar na minha noiva, aliás queria bater tal punheta pensando nela, mas infelizmente as cenas se confundiam, ora via noiva, ora minha mente voava até o garoto. Estava uma grande confusão de sentimentos dentro de mim. Acelerei os movimentos e acabei gozando, limpei-me com uma toalha e dormi.

No domingo fui almoçar na casa da minha noiva, quando sentei no sofá fiquei pensando sobre a noite anterior. Se aquele sofá falasse iria dar conversa por muito tempo; minha noiva sorriu, até parece que estava adivinhando meus pensamentos e sendo cúmplice nas ideias. O celular tocou, era um número desconhecido. Atendi, era o meu aluno me avisando que eu poderia buscar o note a hora que quisesse. Acertei que daquele momento a mais ou menos duas horas passaria na casa dele.

No horário combinado, avisei minha noiva que iria buscar meu note me encaminhei pro carro. Meu cunhado de 21 anos, pediu uma carona e após saber para onde ele ia aceitei dar tal carona, não me custaria nada. Resolvi passar primeiro para pegar o note e depois deixaria meu cunhado no destino dele, e assim juntos seguimos até a casa do meu aluno.

Quando lá chegamos, tive que buzinar duas vezes. Ele apareceu com um sorrisão bonito, mas quando viu meu cunhado parece que perdera o motivo de sorrir. Chegou até a porta do motorista onde eu estava e apenas me entregou o note dizendo apenas “tá aí”. Fiquei meio sem graça pelo jeito meio grosseiro dele, tentei fazer algum gracejo mas ele já havia entrado na casa dele e batido o portão.

Seguir para deixar meu cunhado aonde ele deveria ir e depois segui de volta pra casa. Fiquei remoendo em meus pensamentos o que se passara na cabeça do meu aluno. Tinha certeza que eram ciúmes, mas ele que sempre fora bem calmo, tal atitude não condizia com seu comportamento comum. Peguei o celular e liguei para o número que ele havia me ligado mais cedo, quem atendeu foi o pai dele. Identifiquei-me e disse que gostaria de falar com o filho dele.

O garoto pegou o celular e mal o ouvi fui logo desabafando dizendo que não gostara da forma como ele havia me tratado. Quer dizer que no dia anterior me dera um abraço de irmão e hoje me tratava como desconhecido. Isso não era admissível, pois eu não fizera nada de mal para ele.

Do outro lado da linha ele ficou mudo, ainda fiquei perguntando “É assim que costuma tratar seus amigos? Por que se for assim é melhor me desconsiderar de suas amizades, já que não tolero esse tipo de grosseria, principalmente na frente de meus outros amigos, e logo na frente daquele que estava comigo que por sinal é meu cunhado.” Ele rapidamente respondeu “Ah! É seu cunhado é? Pensei...” “pensou o que?” não deixei ele terminar. Ele apenas me pediu desculpas e disse que aquilo jamais voltaria a acontecer.

Durante a semana nos vimos na escola, ele estava meio sem graça de se aproximar depois do ralho que eu dei nele, porém, por mim, estava tudo tranquilo, pensava que não tínhamos porque estar longe, essas coisas acontecem. Durante a aula, enquanto ele se concentrava em fazer suas tarefas, eu por algum momento fixei o olhar nele. Era bonito mesmo, de repente tornara-se lindo com aqueles olhos verdes, aquela boca de lábios finos e o que nunca tinha prestado atenção era que ele já possuía barba e era cheinha, não era falhada, inclusive mostrava-se crescendo o que provavelmente havia alguns dias que ele havia raspado. Parecia um anjinho ali na frente, vez o outra balançava a cabeça, mexia na mochila e logo voltava os olhos para as atividades. Fui me envolvendo naquele semblante, ia sorvendo sua figura como nunca havia feito, com o olhar ia acariciando aquele rosto, parecia que era de pureza, mas sinceramente meu carinho não era tão paternal. Estava muito confuso, em outras palavras estava “fodido” com aquilo.

Os dias foram passando, voltamos a amizade dantes, mas dentro de nós não éramos as mesmas pessoas. Cuidávamos de olhar um ao outro de forma furtiva, porque tínhamos medo de “alguma coisa” mas não falávamos acerca disso: eu estava me corroendo de angústia por dentro e percebia que ele também.

Chegara os 17 anos dele e nós ainda nessa angústia, às vezes meu medo era mais moral uma vez que ele era menor de idade, uma vez que ele era aluno, uma vez que o vira crescer e tivera por ele um carinho paternal. Vez ou outra saímos juntos para lanchar e em todas as vezes minha noiva estava junto, ela também criou amizade por ele e ele por ela e isso piorou mais minha situação moral, já que tinha certeza que nutria um grande sentimento pelos dois, entretanto, o sentimento que tinha por ele me dava a entender que a traíra de algum modo.

Uma noite, depois que eu chegara do trabalho, já havia tirado a roupa e ia me encaminhando ao banheiro, o telefone tocou: era ele ligando de seu próprio celular, já fruto do seu próprio trabalho. Estava com fome e me chamou para sairmos para lanchar, já que seu pai havia viajado com todos e ele ficara sozinho e não havia nada na casa, a não ser que ele cozinhasse, coisa que ele não gostaria de fazer naquele momento. Concordei, disse-lhe que tomaria um banho rápido e já passaria lá na casa dele.

Assim eu fiz. Fomos lanchar, depois ficamos rodando pela cidade jogando conversa fora até ficar meio tarde e eu ir deixa-lo. Antes de chegar na casa dele me fez a proposta de assistirmos um filme, de cara eu não gostei muito da ideia pois queria dormir já, mas eu sabia que tal convite não era tão inocente assim.

Resolvi então assistir ao filme, contudo seria melhor que eu dormisse lá na casa dele para não deixar o carro lá fora pois estava tarde já. Ele aceitou na hora, tive a impressão de ver seus olhos brilharem.

Pus o carro pra dentro, descemos e fomos nos arranjar com o filme. Propôs que assistíssemos o filme no quarto do pai deles pois tinha central e era bem melhor. Claro que aceitei na hora. Deitamos na cama e o filme começou a rolar e logo esfriou, meus pés estavam muito frios, puxei o lençol e me cobri, ele também se cobriu com o mesmo lençol. Meu pau ficou duro na hora, deixei de dar atenção ao filme e fiquei pensando naquela oportunidade que tínhamos ali. Apesar de nunca ter ficado com um homem, com ele, pensei em fazer igual se faz com uma mulher, com beijos e tudo, já estava decidido que faria assim. Até minha respiração acho que ficou diferente e, ainda estando ao lado dele, evitava olhá-lo. Tomei coragem e estiquei meu braço e pus na cabeça dele, esse movimento foi o começo de tudo o que havíamos reprimido um pelo outro.

Comecei a fazer cafuné nele, virei para o lado dele e ele estava ali, me encarando com aqueles olhos verdes brilhantes. Ficamos nos encarando por alguns segundos, com os rostos um pouco próximos e então não resisti, levei meu rosto de encontro ao dele e quando me aproximei quase o tocando ele fechou os olhos aguardando meu beijo. Toquei meus lábios ao dele e levemente começamos a trocar nosso primeiro beijo que foi ficando mais forte, puxei o corpo dele para mim e nos colamos. Meu pau estava como uma rocha e também podia sentir o dele bem duro enquanto íamos nos agarrando e nos aprofundando naquele beijo que estava cada vez mais intenso e, pelo visto, nenhum dos dois queria se separar.

Fui ficando de joelho na cama e trazendo ele comigo. Puxei sua camiseta e ali estava seu peitoral fininho e cabeludo, com os biquinhos dos peitos endurecidos. Abaixei a cabeça e beijei por alguns segundos um, e depois me dirigi ao outro. Fiquei passando a língua em seus peitos enquanto ele gemia e abraçava minha cabeça puxando de encontro a si. Beijei novamente sua boca e mordi de leve sua orelha além de pôr a língua em seu ouvido. Ele ficou totalmente arrepiado e entregue.

Fi-lo deitar e virei-o de costas, fui para cima beijando seu pescoço e baixando distribuindo beijos e mordidas e ele amoleceu o corpo com meus toques. Comecei a puxar seu short vagarosa e completamente. As pernas grossas eram bem cabeludas, usava uma cueca boxe branca, que revelava os pelos da bunda que estavam sob aquele tecido. Beijando próximo a sua bunda comecei a descer sua cueca revelando uma bundinha redondinha e cabeludinha. Apesar de não ser muito fã de pelos, naquele momento não me importei, encostei a boca e consequentemente a língua na entrada daquele rego, era cheiroso, ele imediatamente trancou a bunda, talvez até involuntariamente, por isso subi até seu ouvido e sussurrei “Relaxa! Confia em mim meu amor.” Usei a palavra amor para dar mais confiança ao garoto e com certeza surtiu efeito, pois a partir disso ele relaxou completamente.

Desci e fui explorar aquela bunda linda, novamente encostei meus lábios na entrada do rego e fiquei brincando com a língua ali, ficava ouvindo ele gemendo baixinho, com as duas mãos abri mais a bunda dele e então pude ver seu cuzinho, era realmente muito pequeno, sem dúvida nunca tinha levado rola, o que me deu a certeza de que seria complicado meter meu pau ali.

Aproximei a língua e toquei aquele botãozinho, o garoto se contorceu e eu comecei a movimentar a língua ali devagar. A cada toque ele se contorcia e balbuciava algumas coisas que eu não conseguia ouvir direito, só me concentrava em lamber aquela delícia de cu. Se contorcendo ele empinou mais o rabo para facilitar minha chupada e a língua mexia o tempo todo até que sentir seu cu piscando descontroladamente. Ele havia gozado sem nem tocar no pau, apenas com minha língua no cu. Aquilo foi fantástico para mim pois nem imaginava que isso era capaz de acontecer.

Virei o garoto, ele estava muito vermelho, pelo tesão e um pouco de vergonha por ter gozado, só então pude ver seu pau que era até comprido, retinho com veias escuras, acho que era do tamanho do meu, só que bem mais fino, a cabeça bem rosadinha e ainda um pingo de gala saindo dela. Tirei minha roupa toda, ele ficou olhando pro meu pau, perguntei se tinha gostado, ao que ele respondera que era bonito, grossão, aliás mais grosso do que ele imaginara. Deitei sobre ele e começamos a nos beijar, ora de forma terna, ora de forma intensa, enquanto isso esfregávamos nossos paus, eu fazia movimentos como se quisesse abrir um buraco ali para poder meter.

Olhei nos olhos dele e anunciei “agora é sua vez de fazer em. chupa meu pau?” deitei de costas no colchão e segurei o pau apontado para cima. Ele veio devagar, beijando meu peito, depois a barriga e então chegou na cabeça do minha pica que não parava de babar. Colocou a boca devagar e meio sem jeito. Percebi de imediato que ele não tinha essa prática, mas mesmo assim tentou abocanhar todo o pau, coisa que não conseguiu facilmente devido a grossura. Chupava a cabeça e punhetava vagarosamente, apesar de não estar do jeito que eu gostava, ainda assim estava tendo prazer, pedi para que também chupasse meu saco, que colocasse um ovo de cada vez na boca e sugasse devagar, ele fez gostoso, enquanto isso não parava de me punhetar o que estava me deixando com mais tesão.

Não tinha intenção nenhuma de gozar naquela hora, pois sinceramente meu objetivo era comer aquele cuzinho, ficava imaginando como pois vira que aquele orifício era pequeno demais para a grossura da minha jeba, mas se já tínhamos chegado ali, o certo era ir até o fim, e com cuspe e com jeito a pica entra no cu de qualquer sujeito, já ouvira falar isso antes.

Ele ficou bastante tempo chupando minhas bolas, cheirava meu pau como se estivesse se fosse uma coisa muito esperada por ele. Eu ficava observando ele de olhos fechados degustando cada pedacinho daquela pica ao que pensei que ele já desejava a muito tempo. Estava tudo perfeito. Puxei ele para cima de mim e fi-lo sentar na minha vara, sem direcionar a cabeça dará o cuzinho dele, apenas sentou e ficou esfregando a bundinha no meu pau que diga-se de passagem estava bom demais.

Puxei sua cabeça para mim e comecei a beijar sua boca, como tinha já uma barba meio grossa, sentia arranhar meus lábios, deu uma certa ardência, acredito que com ele aconteceu a mesma coisa pois seus lábios estavam mais vermelhos. Encarei seus olhos e perguntei “Quer que eu meta em você?” Ele respirou fundo e num sussurro respondeu “Vamos tentar, mas se eu não aguentar, por favor não fica irritado comigo” e disse que jamais ficaria irritado, que iríamos tentar até onde ele conseguisse e não mais que isso.

Pus novamente ele deitado de costas na cama e voltei a chupar os peitos dele, ora um, ora o outro, fui descendo pela barriga. Ele mexeu com o pau, mas eu estava receoso de chupá-lo, desci até a virilha, era incrível como ele era cheiroso, até chegar no seu saco, pequeno, com duas bolinhas, sem pelo nenhum, explorei com a língua aquele espaço, e fui subindo até encarar aquele pau. Passei a língua dabe até a cabeça e o pus na boca, comecei timidamente, ele suspirou alto e abriu ainda mais as pernas, comecei a punhetá-lo e chupar mais a cabecinha, confesso que não tem sabor de nada, acho que apenas sabor de prazer que se dá a pessoa chupada.

Enquanto o chupava, a baba na minha boca ficou mais grossa, deixei que escorresse um pouco pelo saco, e com a mão guiei até o cuzinho dele. lubrifiquei um pouco e tentei meter meu dedo médio, mas não entrou nada. Deixei o pau dele, levantei um pouco suas pernas e voltei a chupar aquele cu, dessa vez podia ver a cara de prazer que ele fazia. Deixei bem molhado de saliva e todas as vezes que tentava meter um dedo ele fazia uma careta como se estivesse doendo demais.

Deu vontade de desistir de comer ele, pois imaginava que seria impossível dada as desproporções de nossos órgãos, mas sinceramente eu queria muito meter. O problema é que ele não estava relaxando talvez por medo de doer. Olhei para ele e disse que gostaria muito de meter, mas ele teria de relaxar pois daquela maneira seria impossível. Lembrei que na mala do carro, no mesmo lugar do step havia um tubo de KY que eu usara com minha noiva, sai do quarto nuzão e fui lá busca-lo. Passei no seu cuzinho e pedi que relaxasse bastante, melei meu dedo e vagarosamente consegui introduzir um dedo.

Fiquei com o dedo atolado ali por alguns minutos fazendo o movimento de vai e vem, para que ele relaxasse ainda mais comecei a chupar os peitos dele e então fui tentando meter um segundo dedo o que consegui com bastante dificuldade. Perguntei se estava doendo, ele disse que não, fiquei mexendo bastante a fim de que ele se acostumasse. Tirei os dedos, pus mais KY e penetrei os dedos novamente encontrando menos resistência dessa vez. Fiquei brincando com os dedos no cu dele e aproveitei para chupar um pouco o pau dele. percebi que ele fora a loucura, pois começou a contorcer o corpo numa espécie de convulsão. Parei de chupar pois não queria fazê-lo gozar, principalmente na minha boca, fiquei apenas metendo os dedos mesmo; tentei até colocar um terceiro dedo mas percebi que causara certo incômodo nele.

Era o momento de tirar os dedos e usar o pau. Era o que ele queria, era o que eu também desejava. Mandei que ele deixasse meu pau bem lubrificado, ele deu uma chupada rápida e espalhou bastante KY da cabeça à base, coloquei ele de quatro e pedi que ele abrisse bem sua bunda, ao que ele fez como mandei. Direcionei meu pau para aquele cuzinho, sabia que seria um estrago mas o desejo era mais alto, de ambas as partes, pincelei minha pica no rego umas três vezes e então encostei a cabeça do pau no cu dele, empurrei devagar e fui forçando, porém por mais cuidado e força que eu punha, a resistência era grande e o pau escorregava ora para baixo, ora para cima e não entrava de jeito nenhum, nem um pedacinho da cabeça.

Pedi que mudássemos de posição, puxei ele até o canto da cama e fi-lo ficar de frango assado e eu em pé no chão. Abri bem suas pernas e pedia pra ele abrir sua bunda. Passei mais um pouco de KY no cu dele e fui tentar mais uma vez. Encostei o pau na olhota e tentei empurra devagar... em vão. Não entrava. Propus parar mas ele disse para tentarmos mais um pouco, então voltamos a mesma posição, ele abrindo a bunda, eu abrindo suas pernas, encostei de novo o pau e pedi para ele trancar bastante o cu enquanto eu tentava meter, de inicio ele não entendeu, mas fez justamente o que mandei, então depois de fazer pressão para meter enquanto ele trancava pedi para ele relaxar e fiquei nesse jogo, relaxa... tranca... relaxa... tranca... e assim com paciência vi a cabeça entrar pela primeira vez naquela ânus. Ele fez uma careta mas não mandou parar, enquanto isso eu ia repetindo relaxa... tranca... relaxa... tranca...

Consegui meter até a metade e disso não consegui aprofundar mais, perguntei se estava doendo ele respondeu que sim, mas que era para eu continuar, só aguardei um tempinho para ele se acostumar com a pau no reto e então comecei a socar devagar. Cada vez que afundava a metade do pau nele, ele fechava os olhos, imaginei que estava doendo muito, pedi que se ele não aguentasse era só mandar que eu pararia, mas ele não mandou, inclinei meu corpo e busquei a boca dele para beijá-lo, levei ele um pouco mais para o centro da cama, fiz com que ele enlaçasse meu corpo com suas pernas e assim ficamos metendo e nos beijando. Ele já havia relaxado bastante, mas o pau não conseguia passar da metade, também não quis imprimir força, poderia machucá-lo mais, por isso fiquei devagar naquela posição. Deixei de beijá-lo, pus suas pernas em meu ombro e fiquei metendo, seu cu era muito apertado e quente, aproveitei, peguei o pau dele e comecei a punhetá-lo enquanto metia, vi que isso lhe deu muito prazer, cuspi na mão e deixei aquele pau babão mais excitado, quando acelerava a punheta no pau dele, assim, também acelerava as metidas no cu dele. Estava muito gostoso, olhei para meu pau entrando naquele cu e vi um pouco de sangue, me assustei um pouco mas não comentei nada com ele, apenas disse que iria socar com mais rapidez porque estava quase gozando, ele mandou que assim eu fizesse. Acelerei os movimentos no cu do garoto e na punheta também e em poucos segundos, urrando de prazer ejaculei uma grande quantidade de porra no cu dele. Fiquei fraco de tanto que gozei, ainda com o pau pulsando dentro, continuei a punhetá-lo olhando para a cara do safado que começava a se contorcer para gozar o que aconteceu rapidamente pois logo senti seu cu piscar descontroladamente e seu pau soltar muito esperma sobre sua barriga, formando um laguinho no umbigo, mesmo já tendo gozado uma vez

Sem tirar de dentro, nossas respirações aceleradas, deitei sobre ele e nos beijamos, não senti nojo do esperma dele que melava nossas barrigas, o beijo perdurou até eu sentir meu pau amolecer dentro dele, tirei devagar, observei seu cu, estava aberto, descia esperma e um pouco de sangue, no meu pau também pude ver sangue mas não deixei que ele visse. Puxei ele e o pus no colo e levei até o banheiro. Ele estava com as pernas bambas, por um momento não se aguentou em pé, mas o sentei no vaso para que ele expelisse o meu esperma, entrei no chuveiro para lavar meu pau e tomar banho, ele logo veio se juntar a mim, ele continuava de pau duro, vigor dos 17 anos, perguntei se ainda queria mais uma vez, ele sorriu e disse que naquele dia não, não aguentava mais, sorri e o abracei molhando seu corpo. Liguei o chuveiro e comecei a banhá-lo dando atenção especial àquele rabo que estava destruído.

Nos enxugamos, fomos para a cama, deitamos e nos abraçamos. Ele confessou que esse fora o primeiro contato sexual dele, nunca havia feito nada com menino nem com menina, eu fora a primeira experiência dele e por isso, no meu subconsciente, tive uma felicidade aguda... o primeiro, olhei seu rosto, estava ainda mais angelical, feliz. Perguntei se doeu muito e ele respondeu que doeu demais, mas queria me ver sentindo prazer e que foi uma sensação muito gostosa sentir meu pau pulsando e expelindo esperma no cu dele. Sorri, estava consumado, falou do sentimento dele por mim que já era de longa data, mas morria de medo de que descobrisse, confessei que já imaginava tudo o que ele sentia. Beijei novamente sua boca, seus olhos, sua testa, sua cabeça. Aninhei ele em meus braços e propus dormirmos, já passava das 2 da manhã.

Ele abraçou-me forte, cheirou meu pescoço, beijou meu queixo e perguntou “E amanhã, como será?” Fiquei perdido em pensamentos futuros, remoendo aquela pergunta “E amanhã?”... não tinha uma resposta, apenas respondi de forma vaga “Amanhã é outro dia. Durma!”

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Comentários

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Parabéns ! Belo relato no seu gênero, acontece muito mais de que se sabe. Lembrou-me ate a Grécia antiga, onde mestre e aluno se curtiam entre as aulas . . .minha nota eh DEZ. E ate já adicionei aos favoritos. ( fantasiasocial@bol.com.br)

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Muito legal seu conto. Nao ligue para as criticas, o pessoal fala mesmo rs. Continue a historia, ou poste outro conto.

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Cena hetero em romance gay com descrição de detalhes revela um conto bissexual. Logo não é gay

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Gente.. Hoje a casa ta demais! É cada conto melhor que outro. Esse aqui foi muito, muito excitante e, ao mesmo tempo, de uma beleza ímpar.

Parabéns!!!!

Pena que só posso dar 10.

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